TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Ano CXX
Semanário
Direcção: Orlando Macedo
27 Fevereiro 2017
Nº 5999
€0,60 (iva inc.)
CONHECER RODRIGO NUNES
O HOMEM FORTE DO FEIRENSE TEM CORAÇÃO DE MANTEIGA
pág. 15 a 17
Fomos a Trás-os-Montes conhecer a feirense que lidera a transparência autárquica BERTA NUNES
“TRABALHO PARA FAZER A DIFERENÇA” pág. 02 e 03
A presidente do Município mais transparente do país, Alfândega da Fé, é lamacense e aponta caminhos para “fazer a diferença” na defesa dos direitos dos cidadãos. FEIRA E FIÃES
REUNIÃO DA AMP
CÂMARA COMPRA TERRENOS PARA CONSTRUIR ZONAS DE LAZER pág. 09 e 10
CORREIO DA FEIRA ACOMPANHA OS ASSUNTOS DE INTERESSE DA REGIÃO
pág. 11
PAPC
TAÇA DISTRITO DE AVEIRO
A.M.A.R. E CASA DA GAIA RECLAMAM DOS APOIOS pág. 09 ATRIBUÍDOS
LUSITÂNIA LOUROSA E MILHEIROENSE APURADOS PARA OS QUARTOS-DEpág. 22 FINAL DA TAÇA
SUPLEMENTO DE CARNAVAL NA PRÓXIMA EDIÇÃO Os desfiles e os mascarados pelas freguesias do Concelho
ENTREVISTA
Berta Nunes, feirense, presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé
“[O rANkING DO ITM] é uMA ExCELENTE OrIENTAçãO PArA QuEM ACrEDITA NA TrANSPArêNCIA”
é lamacense a presidente do Munício mais transparente do país, segundo os dados do Índice de Transparência Municipal (ITM). Melhor aluna do país no ano em que terminou o curso de Medicina, Berta Nunes optou por exercer no Centro de Saúde de Alfândega da Fé — para ‘fugir’ às grandes cidades—, onde chegou a directora. Foi ainda coordenadora da Sub-região de Saúde de Bragança e directora executiva do ACES Nordeste. Está na política “para fazer a diferença”, seja no ‘combate’ aos preconceitos seja na defesa dos direitos dos cidadãos, como “a fiscalização da transparência” do Poder Local.
Texto Nélson Costa Fotos Albino Santos
Como é que uma lamacense vai ‘desaguar’ a Alfândega da Fé? Nasci em Santa Maria de Lamas, mas fiz um percurso em que passei por muitos locais. Toda a escola primária foi em Lamas. Sou primadireita da Margarida Gariso e ainda me lembro de irmos a pé para a escola e era bem longe. Na altura, os meus pais tinham um pequeno comércio e serviam refeições aos operários das fábricas de cortiça. Mas como a família da parte do meu pai é de Grijó, fomos para lá viver. Fiz o liceu em Gaia. Quando terminei, cursei na Faculdade de Medicina do Porto e fiz quatro ou cinco anos de internato no S. João, ficando a viver no Porto. Entretanto, chegou a altura de concorrer escolhi a carreira de Medicina-geral Familiar. A verdade é que eu não gostava de viver na cidade. Talvez por ter nascido num local pequeno, não gostava daquela confusão e acabei por decidir vir para o Centro de Saúde de Alfândega da Fé porque também tinha cá umas pessoas amigas. Havia também aqui um projecto interessante na área da medicina. Acreditei que poderia ser interessante e vim. Entretanto, casei cá, tenho dois filhos, vivo cá quase há 30 anos. Trabalhei a maior parte do tempo no Centro de Saúde, depois fui coordenadora da sub-região e em seguida eleita para a Câmara Municipal. Quando começa a ligação com a política? Na faculdade já fizera parte das associações de estudantes, pertenci a grupos partidários, mas durante pouco tempo. Depois do 25 de Abril, estive num grupo de extrema-esquerda, “marxista-leninista”, mas saí e estive em grupos ecologistas e de activismo sem alinhamento partidário. A verdade é que desde a faculdade sempre me interessei por várias causas. Sempre fui activa politicamente, embora não partidariamente. Em Alfândega da Fé acabei
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por ser convidada pelo PS a encabeçar a lista para a Assembleia Municipal e durante 12 anos fui presidente da Assembleia Municipal. Depois perdemos [PS] a Câmara e assumi a Comissão Política. Mais tarde candidatei-me à Câmara Municipal e ganhei à segunda tentativa. Estou no segundo mandato e sou candidata ao terceiro. Que memórias mais impressivas tem da sua terra? Por exemplo, havia muitos operadores das fábricas que iam ao estabelecimento do meu pai. Lembro-me de haver muitos problemas de segurança nas fábricas. Lembro-me de cortarem os dedos nas máquinas, dos incêndios nos locais de armazenamento porque muito do que se passava em Lamas, tinha a ver com a cortiça. Lembro-me muito dessas situações. Mas também me lembro de que as pessoas de Lamas são muito empreendedoras, até porque a partir dessa actividade surgiram muitas outras. Por outro lado, um dos tios da minha mãe era o Padre Zé, que foi responsável pelo Museu de Santa Maria de Lamas, que ainda recentemente fui visitar. E lembro-me de ir muitas vezes para essa zona central de Lamas, que era onde tínhamos a catequese. As recordações são boas, estava sempre com pessoas, por exemplo, onde os meus pais tinham o pequeno estabelecimento, eu passava lá muito tempo, lia os jornais todos os dias, jogava xadrez, damas, dominó. Ou seja, por estar neste meio, tive uma infância com muita interacção com as pessoas. Penso que isso deve ter feito alguma diferença na forma como eu, mais tarde, me senti atraída para trabalhar com pessoas. Daí a opção por medicina… Sim, quando estava no sétimo ano fomos
beneficiários da reforma de Veiga Simão [aprovada em Julho de 1973]. Já tínhamos um ensino bastante experimental, turmas mistas e a oportunidade de ter orientação vocacional. Mas, tanto quanto me recordo, escolhi medicina quase por impulso. Já tinha a noção de que na medicina podia ajudar as outras pessoas. Terá sido por aí. Por outro lado, penso que a questão da religião, à qual a minha família, e a minha mãe em particular, era muito ligada, também influenciou. Nessa altura, o que me inspirava mais era a ideia dos missionários. A ideia de irem para África ajudar as outras pessoas. Na igreja, gostava de cantar — penso que sempre tive uma apetência para as questões artísticas —, mas o que me inspirava mais era essa ideia de ajudar. No fundo, talvez também tivesse a ver com essa formação religiosa… Ainda mantém alguma ligação à terra? Mais com Espinho porque a maior parte da minha família está agora em Espinho. Mas já tenho ido a Lamas… E como avalia o desenvolvimento local? Passa muito pela actividade industrial. O que noto é que talvez fosse necessário mais ordenamento de território. Está um pouco desorganizado na forma como cresce. Mas pode ser compreensível porque era uma zona rural que rápida e massivamente se industrializou e numa época em que não havia tantas exigências, foi crescendo desordenadamente. Acompanha a vida social, política e cultural de Santa Maria da Feira? Sim, tenho acompanhado até as actividades culturais da Câmara. Mas não muito ao pormenor. Mas conhece o Imaginarius, a Viagem Medieval?...
Já visitei mais do que uma vez esses eventos e até estive num workshop em relação à envolvência da Viagem Medieval e penso que há um trabalho cultural interessante. É evidente que as pessoas gostam de consumir cultura, gostam de ver certos espectáculos, mas temos também de dar-lhes oportunidade de participarem na criação e aí, desse ponto de vista, tanto quanto sei, houve um trabalho de organizações/ associações no sentido de conseguir um envolvimento. Esse é um aspecto muito positivo. Agora há também o risco de, a dado altura, esses eventos se repetirem, começam a não ser criativos e a não trazer nada de novo, a ser um pouco monótonos… Mas não estou a fazer uma apreciação, estou a falar da minha experiência. Se temos um evento que é conhecido e traz muita gente, precisamos de o manter e alargar, mas temos de ter sempre, na minha opinião, a preocupação de inovar. Se for só repetição, vai-se esgotar. É a percepção que tenho. Eu visitei a Viagem Medieval mais do que uma vez, é interessante, mas, por exemplo, eu não era capaz de ir lá mais do que duas ou três vezes. Posso estar a ser injusta, mas sinto um pouco essa repetição. Nos eventos anuais temos de ter sempre algum factor de atracção suplementar, senão esgota-se.
cer outras realidades. Por exemplo… … por exemplo, veio visitar a nossa Câmara para perceber como trabalhamos na área social e como conseguimos ter este resultado no Índice de Transparência Municipal (ITM). É um trabalho muito importante e penso que, desse ponto de vista, as mulheres conseguem ter um trabalho de maior proximidade que os homens. No Poder Local, que é por excelência o ponto de maior proximidade na política, penso que as mulheres podem fazer um bom papel. Acha que [Margarida Gariso] tem peso suficiente para interromper o ciclo vitorioso do PSD na Feira? Penso que sim, até por isso. É importante a alternância. É evidente que quem está na política gosta sempre de ganhar, mas considero que a alternância é um valor importante na democracia. É importante que as pessoas dêem oportunidade às alternativas, pelo menos quando já se tem tantos anos com a mesma cor política. Isso não é bom. Até por essa razão, era muito importante que se mudasse em Santa Maria da Feira. Gostava muito que a Margarida Gariso ganhasse e apoio em tudo que ela precisar e estiver ao meu alcance.
Mais mulheres na Política
Como encara a candidatura de Margarida Gariso à Câmara da Feira? Encaro com todo o interesse e já lhe manifestei todo o apoio. Também porque é do mesmo partido e porque é mulher, e nós precisamos de mais mulheres na política, sem dúvida nenhuma. Posso dizer-lhe que não é fácil para uma mulher, fazer uma candidatura a uma Câmara. É verdade que estamos a melhorar do ponto de vista de igualdade de oportunidades, as mulheres começam a ter mais competências que os homens em termos formais. Por exemplo, há mais mulheres licenciadas, as mulheres chegam mais longe naquilo que é conhecimento formal, e estamos num tipo de sociedade em que a ‘força física’ não vai ser tão valorizada, porque temos as máquinas para fazer esse trabalho. Então, o que vai ser valorizado será a capacidade intelectual, competências de relação e penso que as mulheres estão na dianteira nessas matérias. Acho que os homens também têm que reflectir sobre isso… Porquê?... Porque uma sociedade, em que, independentemente do género, as pessoas possam realizar os seus sonhos e tenham as mesmas oportunidades. Não uma sociedade em que as mulheres mandem nos homens, ou o contrário. Estamos numa sociedade em que os homens ainda têm uma posição dominante e isso tem várias manifestações, a mais negativa é a violência doméstica. As mulheres na política só estão a progredir porque houve a lei da paridade. Há quem não concorde, dizendo que as pessoas devem chegar aos lugares por mérito. Concordo, mas será que estamos numa sociedade totalmente meritocrática? É uma lei importante para haver algum equilíbrio. E, apesar de tudo, continua a haver preconceitos. Por isso, estou contente pela Margarida, não por ser minha prima, mas por ser mulher, por ser do PS e porque, pelo que me apercebi, está a fazer um trabalho de proximidade. E essa é uma característica das mulheres. O trabalho de estar com as pessoas, conhecer as pessoas, ouvir as pessoas e até conhe-
“Manifestei todo o apoio [candidatura de Marisa Gariso]. Porque é do mesmo partido e porque é mulher, e nós precisamos de mais mulheres na política” Transparência
Já abordou a questão do ITM. Como lida com o mediatismo que lhe tem trazido? Lido bem e as pessoas ficam satisfeitas e orgulhosas de terem um Município que consegue estar em primeiro lugar de um ‘ranking’ de Transparência. É um motivo de orgulho para nós, porque também há muito preconceito em relação aos municípios do interior, às vezes pensando-se que as pessoas no interior são atrasadas, menos capazes, não têm competências para competir com outros municípios com mais recursos… mas nós mostrámos que somos capazes. Às vezes pode-nos faltar autoconfiança, porque interiorizamos essa imagem que têm de nós, mas eu e a minha equipa não temos essa ideia. Consideramos que se o interior tiver as políticas correctas — o interior tem sido abandonado —, pode-se fazer tão bem ou melhor que em qualquer município do litoral. Mesmo com poucos recursos, mostramos que conseguimos, desde que dependa apenas de nós… Presumo então que sente o peso da interioridade...
O que nós sentimos é que podemos dizer e fazer muitas coisas boas, mas somos quase invisíveis. Tudo o que é feito num município maior, tem uma visibilidade maior. Nós passamos despercebidos porque existe preconceito. Tem a ver com a visão que o país tem do seu território e das suas gentes. Para conseguirmos algo, o esforço tem de ser a dobrar. Falando em geral dos presidentes de Câmara do interior, temos a consciência de que se não houver mudanças, estamos numa situação muito difícil. Temos vindo sempre a perder população, significando que o país está a desperdiçar uma parte importante dos seus recursos. Estou a falar de desenvolvimento sustentável… … e o que fazer? Do ponto de vista ambiental somos muito ricos, mas isto também tem de servir para dar oportunidades de vida às pessoas. Por exemplo, nos parques naturais há tantas restrições à actividade económica, as pessoas são ‘expulsas’ do território. Depois, não se limpam as florestas, não se faz agricultura e vêm os fogos, que destroem tudo. Temos de conhecer bem o que possuímos em termos de biodiversidade, estudar, avaliar e monitorizar os impactos, porque as pessoas não podem viver num local onde não têm uma actividade económica. Que vantagens traz a Alfândega da Fé o ranking no ITM? Os nossos munícipes são os principais interessados. Têm acesso à informação , a todas as actas da Câmara, deliberações, procedimentos de contractos públicos… têm até acesso às nossas declarações de rendimentos, inclusive dos vereadores da oposição (por isso é que conseguimos chegar aos 100% no ranking). É consensual que sendo mais transparentes somos também mais exigentes connosco próprios. Depois, é importante a nível nacional. Nos últimos dias, tenho lido algumas contestações ao ITM, mas há um período de contraditório, em que podemos melhorar a prestação, já aconteceu connosco. Já ouvi câmaras a dizer que há erros — sobre isso não me posso pronunciar —, mas dizer-se que não reconhecem uma organização privada, como é o TIAC, para fazer essa avaliação é completamente errado porque estamos a falar de uma iniciativa cidadã, que está a fazer uma fiscalização da transparência, verificar se a informação está disponibilizada e os cidadãos têm todo o direito de o fazer. Quando se diz que não se reconhece autoridade aos cidadãos para o fazer, não se está a entender, na minha perspectiva, que os cidadãos não só têm esse direito como têm esse dever. E não é uma organização qualquer, é uma organização internacional reconhecida e respeitada. Não podemos ser só uma democracia representativa, é bom que sejamos, cada vez mais, uma democracia participativa, em que os cidadãos se organizam para fazer valer determinado tipo de causas. Para nós, esses indicadores foram muito importantes como referência, num ponto que para nós é importante como a transparência. No primeiro ano já ficámos em segundo lugar, porque já fazíamos esse esforço. É por tudo isto que se empenham tanto nesta questão do ITM? As câmaras estão cada vez mais empenhadas no ITM, porque estamos a perceber que é útil para toda a gente.
É uma excelente orientação para quem acredita na transparência. Como lidam os munícipes com a situação? Ficam contentes. Estão satisfeitos de uma forma geral, como disse, existe um consenso nesta matéria até com a própria Oposição, que fez um comunicado a dar os parabéns pelo resultado. Todos os municípios são avaliados da mesma forma. Eu sinto orgulho com o resultado pelas pessoas, pelo Concelho (do interior) e tenho a certeza que os munícipes também o ficam por ver o seu Município a ser considerado o mais transparente. Este é um trabalho de muitas pessoas. Há muita gente dedicada a esta questão? Já faz parte do trabalho normal das pessoas, está nas suas rotinas. Por exemplo, temos um gabinete de apoio aos autarcas, em que todos sabem que têm de colocar as actas um resumo das deliberações no site. Toda a gente já interiorizou o que tem de ser feito e assumem essa responsabilidade. Quando estava como coordenadora da sub-região ou quando fui directora do Centro de Saúde de Alfândega da Fé recebemos muitos prémio nacionais e internacionais, em várias áreas, o que é importante, não por uma questão pessoal, sinceramente, mas para levantar a auto-estima das pessoas, contrariar os preconceitos. Onde quer que esteja, tento trabalhar de uma forma positiva e demonstrar que somos capazes, mas também, se for preciso, somos reivindicativos. Não podemos é fazer o discurso da vítima, porque não leva a lado nenhum.
“Tenho a certeza de que os munícipes ficam orgulhosos por ver o seu Município a ser considerado o mais transparente” Num exercício absolutamente imaginário, se voltasse à Feira, admitiria, por exemplo, candidatar-se um dia a presidente da Câmara? Estou no segundo mandato, espero ir para o terceiro, mas este é um trabalho muito exigente e desgastante. Espero ser eleita, mas depois não tenho intenção de me candidatar a uma outra Câmara. Desligar-me da vida política é que não. Eu acredito que na política podemos fazer a diferença; trabalho para fazer a diferença. Quando terminar a vida autárquica, voltará a exercer medicina? Se eu deixar a Câmara, é uma possibilidade. Sempre gostei muito de ser médica de família... 27.FEV.2017
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Vejam bem | que não há só gaivotas em terra | quando um homem se põe a pensar …
avenidadasfogaceiras@gmail.com
AVENIDA ZECA AFONSO
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Avenida Zeca Afonso
Eram 3 horas da manhã de 23 de Fevereiro de 1987, quando, no Hospital de Setúbal o invólucro terrestre de José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos desistiu de lutar contra a terrível esclerose lateral amiotrófica que lhe havia sido diagnosticada 5 anos antes. Nascido a 2 de Agosto de 1929, em Aveiro, o filho do conhecido juiz Nepomuceno e da professora Maria das Dores Cerqueira, não chegou a completar 58 anos de idade. Mas já se alcandorara à condição de lenda, um dos maiores vultos da música universal, que só encontra paralelo num Pete Seeger, num Bob Dylan, num Jacques Brel, num Chico Buarque… Nasceu José, perdura como Zé ou Zeca Afonso, o cantor-maior que esta terra já viu e há-de ver. Era um filho da madrugada indo pelas praias do mar (…) à procura de quem nos traga verde oliva de flor no ramo. Sem amarras [ao contrário do que muitos pensam, nunca aceitou militar politicamente em nenhum partido político, PCP incluído] navegou de vaga em vaga não sabendo de dor nem mágoa (…) à procura da manhã clara. Fez 30 anos que o homem fechado e triste que, numa noite, em Luanda, me deixou testemunhar um “Não!” veemente ao apoio explícito ao MPLA, que lhe queriam extrair; o gigante moral que em 1984 recusou a Ordem da Liberdade, por lhe pedirem o preenchimento de um formulário… se retirou para o cimo duma montanha onde acendeu uma fogueira, para não se apagar a chama, que dá vida na noite inteira. A morte saiu à rua num dia assim. Eram 3 da madrugada, de 23 de Fevereiro de 1987, quando veio a mensageira pomba chamada, companheira da madrugada. Lá do cimo duma montanha… Estava Cavaco Silva a no início do seu primeiro mandato como primeiro-ministro, e havia ano e meio que, da então CEE, escorriam leite e mel…
Transparência
Repito: mesmo ao Leitor mais atento não
escapará a mudança gradual que o ‘Correio da Feira’ vem apresentando, desde finais do Verão passado. Já aqui o justificámos no âmbito das Comemorações dos 120º aniversário do Jornal; mas a verdade é que esse é apenas o (honroso) pretexto de que nos temos munido para alcandorar o ‘CF’ ao plano de destaque que já fora seu e agora o volta a ser, indubitavelmente. Todas as semanas perpassa neste Jornal a vontade colectiva de fazer mais e melhor, em termos de tratamento de informação; e por isso (para isso), não nos temos poupado a esforços, indo à procura de temáticas que acrescentem algo à obrigação (que assumimos) de noticiar, como é – mais uma vez – o caso desta edição, em que damos à estampa uma tão oportuna quanto deliciosa entrevista com uma insuspeitada feirense que há décadas demandou terras transmontanas, para se destacar como autarca, num mundo em que os homens se têm esquecido do exercício da transparência. A entrevista que Nélson Costa foi fazer a Berta Nunes, levou o seu centenário jornal a Alfândega da Fé e trouxe carradas de emoções. Mas não ficaremos por aqui…
Radio Pirata
A morte do movimento “rádio-pirata” foi decretada há já 18 anos. De então para cá, num processo de lesa-interesse popular e nacional, tem-se assistido a um tal assalto
ao espectro radiofónico, que – dos preceitos primordiais das ‘Rádios Locais’ – só resta um cenário carregado de ironias. Ao longo de 18 dolorosos anos, a vilanagem fartou-se e começa a fartar-nos. E não foi para “isto” (o que se ouve na generalidade das Rádios Locais) que alguns de nós lutámos. No âmbito da ‘revolução tranquila’ porque se pauta a mudança neste Jornal, a partir desta edição passamos a homenagear o esforço dos gloriosos malucos das rádios pirata que durante anos coloriram o éter dos portugueses. Como cantava Zeca Afonso: Não me obriguem a vir para a rua |Gritar |Que é já tempo d’ embalar a trouxa |E zarpar | Bem me diziam, bem me avisavam | Como era a lei | Na minha terra, quem trepa | No coqueiro é o rei (Venham mais Cinco - 1972)
Post-it
bro, s 2017 ho de Outu Aut‡ rquica se a camin ra ndio a sc C e s a a d po s ˆ volta sa re Com o tem rp su s ru’ do e a crescem o te da rquicas. t‡ u a presiden a s datura be j‡ que sa r‡ a se ira e s, F e n a u d Ž , Berta N F O Correio a d oˆ a g ris e a Alf‰ nd arida G C‰ mara de ra de Marg tu a id d n a C da Mandat‡ ria CM Feira.
Texto: Fortunato K.Pralinné Ilustração: Débora Pax
(Todos os dias, menos quinta-feira)
O presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa confessou publicamente ter pena “de a que a troika tenha ido embora”. A nossa reportagem ainda tentou pedir-lhe explicações, mas o competitivo empresário já ia atrasado para participar como convidado de honra num debate acerca dos “Benefícios do Masoquismo na Economia Portuguesa”…
Depois de um Instituto alemão explicar que a austeridade aplicada em Portugal, Espanha e Itália foi contraproducente, porque amplificou os efeitos da recessão, tentámos obter um comentário de Passos Coelho, que alegou “não ter tempo” para responder. A escusa parece confirmar o que o nosso repórter infiltrado apurou: o ex-primeiro ministro tem andado muito ocupado na escolha da parede para pendurar o Diploma de “Aluno Mais Bem-Comportado da EU”.
Depois de saber-se que Cavaco Silva pretende avaliar a “geringonça” num próximo livro, os responsáveis directivos da AMBAIAOEA (Associação dos Mecânicos, Bate-chapas e Afins da Industria Automotiva e Outros Engarilhos Assemelhados) já vieram dizer publicamente que não vão permitir ingerências na sua esfera de actuação profissional. “Isto não é coisa para amadores”, declarou Manel dos Alicates, secretário-geral da associação, à nossa reportagem.
Última-Hora! Acaba de chegar à nossa Redação uma Nota de Imprensa emitida pela Casa Branca, dando conta de que Donald Trump enviou a Cavaco Silva uma mensagem, congratulando-o por não “ler jornais nem falar com Jornalistas”. Em declarações exclusivas à nossa Rádio (patrocinadas pelo “Pronto-aVestir Ivanka”) o presidente dos USA confessou “enorme satisfação por saber que não estou só, na cruzada contra os malandros dos jornais”.
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António Cardoso, Deputado do Partido Socialista na Assembleia da República
ALTERAÇÃO DA LEI DO TRABALHO DO PRATICANTE E DA FORMAÇÃO DESPORTIVA
OPINIÃO
NÃO BAIXAR OS BRAÇOS Está em apreciação na Assembleia da República o projeto-Lei (n.º 297/ XIII/2.ª) de iniciativa do PS. Na qualidade de primeiro subscritor do referido projeto, fiz a sua defesa em recente audiência na Comissão de Trabalho da Assembleia da República a pedido do Presidente da Liga Portuguesa de Futebol e dos representantes do F. C. Porto, do S. L. Benfica e do Sporting Clube de Portugal, nos seguintes termos: “A atual Lei n.º 28/98, de 26 de junho, que regula há quase duas décadas o regime jurídico do contrato de trabalho desportivo, do contrato de formação desportiva e a atividade de empresário desportivo surge da revogação do Decreto-Lei n.º 305/95, de 18 de novembro, originada na sequência da aprovação do acórdão «Bosman» pelo Tribunal de Justiça da União Europeia. Efetivamente, aquele acórdão ao pronunciar-se sobre questões prejudiciais relativas ao Tratado CEE, confirmou a necessidade de revisão do ordenamento jurídico nacional quanto à celebração de contratos de trabalho desportivo. Não obstante encontrar-se profundamente solidificado o edifício legislativo sobre a matéria de contrato de trabalho desportivo, do contrato de formação desportiva e do regime da atividade do empresário desportivo, torna-se fundamental inovar em algumas soluções e adaptar o quadro legal à realidade atual, mantendo o equilíbrio entre os direitos dos praticantes desportivos, a tutela das competições desportivas nacionais e das entidades empregadoras desportivas. Assim, salienta-se que na relação entre fontes, as normas constantes no presente projeto podem ser objeto de desenvolvimento, adaptação ou afastadas por convenção coletiva de trabalho que disponha em sentido mais favorável aos praticantes desportivos, tendo em conta as especificidades de cada modalidade desportiva. Por outro lado, o contrato de trabalho desportivo não pode
ter duração inferior a uma nem superior a cinco épocas desportivas e, no caso do contrato de trabalho desportivo ser celebrado com menor, não pode aquele ter duração superior a três épocas desportivas. No que concerne ao período experimental do contrato de trabalho desportivo, continuando aquele a existir caso as partes assim expressamente estipulem, a sua duração, contudo, não pode exceder, em qualquer caso, 20 dias. Atenta a importância da ética desportiva, intensifica-se a necessidade de respeito pelas regras da ética desportiva no desenvolvimento da atividade desportiva no âmbito dos direitos, deveres e garantias das partes, tanto no contrato de trabalho desportivo como no contrato de formação desportiva. No que concerne ao exercício do poder disciplinar, a suspensão do trabalho com perda de retribuição não pode exceder, por cada infração, 10 dias, e, em cada época, o total de 30 dias, em vez dos atuais 24 e 60 dias, respetivamente. Ainda no que respeita ao poder disciplinar, é alargado o prazo do procedimento, atendendo aos efeitos negativos decorrentes do estabelecimento de um prazo demasiado reduzido. O contrato de formação desportiva vê a sua configuração ajustada ao atual contexto de escolaridade obrigatória, garantindo-se a compatibilização entre o direito ao ensino e ao desporto, através da introdução de exigências formais e funcionais a nível contratual. Considerando a existência de especificidades e práticas que carecem de complementaridade entre o trabalho e a formação desportiva, prevê-se a existência de uma modalidade contratual intermédia, designadamente, um contrato misto, a criar e regulamentar por convenção coletiva, destinado a praticantes com idade inferior a 18 anos e não superior a 21 anos, cuja natureza substantiva acolherá as disposições previstas para o contrato de trabalho desportivo e para o contrato de formação desportiva”.
Fátima Campos Gabinete de Comunicação do CDS Feira
AS CONSEQUÊNCIAS DE DECISÕES IRREFLETIDAS “MEIO AMBIENTE” Atualmente, o tema ambiente é um dos temas mais debatidos a nível mundial. Já se sentem as consequências das decisões irrefletidas tomadas pelos nossos antepassados. Um dos subtemas que se debate é a água. A água doce existente no nosso planeta corresponde apenas a 3% da água total. Desta, apenas 1% encontra-se à superfície. Nem toda esta água é potável, isto é, pode ser utilizada pelo ser humano. Com as descargas ilegais existentes nos nossos cursos de água, por exemplo, é de extrema importância cuidar deste bem que nos é tão precioso, saber como usá-lo sem o desperdiçar. Nem sempre isso se verifica. Nas nossas casas podem ser tomadas medidas que permitam poupar água e tenho a certeza que já conhecem algumas como, por exemplo, desligar a torneira ao lavar os dentes ou tomar banhos rápidos. Mas estas medidas são concretizadas? Nem sempre é fácil poupar água; “O que eu faço, não se refletirá” podem pensar alguns. No entanto, um pequeno gesto pode fazer toda a diferença. Hoje, venho chamar a vossa atenção para uma situação que me deixa revoltada: a rega dos espaços verdes no nosso Município. Penso que muitos de vós já se aperceberam, por exemplo, que em dias de chuva os aspersores estão ligados a regar a vegetação. Desperdício de água! E será que esta precisa? Claro que não! Excesso de água prejudica as plantas tanto quanto a falta dela. Mas mesmo que não esteja a chover, a rega destes espaços é sempre em excesso. Durante o inverno, está frio com temperaturas baixas e o excesso de água acaba nas ruas e congela. O que é que isso pode provocar? Basta uma distração e é o suficiente para os acidentes rodoviários. Nem no verão a situação é controlada. Sim, é necessário mais água para que estes espaços não fiquem secos, com aquela cor castanha que não atrai turistas… No verão, o melhor horário para a rega é ao início da manhã ou ao final do dia pois são horas de menor calor. Estranho é verificar que, qualquer que seja a altura do ano, os aspersores estão programados para ligar a horas fixas. No caso do verão, no horário da tarde, as temperaturas ainda são altas, logo desperdício da água! Com tanto debate neste tema, não era suposto cuidarmos de um bem que nos faz tanta falta? “Uns litros por dia não importam” podem dizer alguns, mas 1L por dia corresponde a 365L de água por ano. Agora imaginem isto por vários anos consecutivos. Desperdício de água! Mas como podemos levar esta questão a sério se quem devia dar o exemplo não o faz? Muitos podem pensar que este assunto não é relevante face a outros, mas o que nos reserva o futuro se não cuidarmos do nosso planeta agora? Se não tomamos consciência de que este tema se deve debater junto dos órgãos públicos aquando da organização de orçamentos? Não é o dever dos nossos descendentes corrigir o mal que é feito atualmente? Cabe-nos a nós prevenir e proteger algo que se pode tornar tão escasso num pequeno período de tempo. Agora, apelo aos órgãos públicos que reflitam, que pensem em soluções para contrariar este problema. Que tal adaptarem o horário dos aspersores às alturas do ano? Ou quem sabe colocar um medidor de humidade ligado ao aspersor que não permita que este se ligue se os níveis de humidade forem superiores a um determinado valor? Deem o exemplo! Sensibilizem os cidadãos a poupar água! Lembrem-se: as questões ambientais são tão importantes como outras questões quaisquer em que investimos tanto tempo e dinheiro. Afinal, não devemos cuidar do que é nosso? Fica a dica.
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POmar Das laranjEiras Mário Oliveira Vereador do PS na Câmara Municipal
Num belo e recôndito lugar do nosso Portugal foi outrora plantado um laranjal. Árvores agrestes que de seus ramos foram alimentando as novas laranjas que surgiam. Primeiro, pequenas e pouco doces, mas mais tarde, à medida que as raízes se entranhavam na terra e o alimento ia “vasculando” através do caule, as laranjas foram ficando cada vez maiores, mas nem por isso mais doces. O seu sabor continuava insípido, mas os seus gomos estavam cada vez mais cheios dos nutrientes arrancados à terra. Naquele lugar do pomar das laranjei-
ras, tudo o resto definhava. O laranjal absorvia todo o sol, não deixando mais do que sombra à restante flora. Os nutrientes que a esforçada terra se mobilizava para produzir, eram todos absorvidos pelo emaranhado de pérfidas raízes que daquelas laranjeiras emanava. Raízes vastas, emaranhadas e entranhadas no calo da terra, sugando toda a energia que do húmus se formava. Curioso laranjal, que apesar de sugar os nutrientes de todo o campo, produzia laranjas pouco doces. O pomar assim continuou por algumas décadas,
até que cerca de quarenta anos depois, algo curioso aconteceu. Apesar das raízes estarem mais vastas e emaranhadas do que nunca, sugando para umas poucas laranjas os nutrientes de toda a terra, os seus frutos começaram também a definhar. A sua semente já não fertilizava, mas as laranjas, como num rasgo de vida própria, começaram a sentir-se donas da natureza. Decidiram que poderiam dominar todo o pomar. Choveria quando quisessem, iria fazer sol quando decidissem. Deixariam ecoar a voz do vento, apenas se soprasse a seu
favor. Porém, a natureza, sempre atenta e superior a todas as demandas totalitárias de qualquer espécie vegetal, apenas teve que seguir o seu rumo perene. Agora, um pequeno rubor negro na esférica curva alaranjada indicava a clara podridão daquelas laranjas. Estavam podres, cada vez mais negras e bolorentas. Continuavam a sugar nutrientes, mas já nem tamanho, nem doçura, nem semente, conseguiam devolver à terra. Ouvia-se por aquelas bandas, que o laranjal…estava a cair de podre!
Acham que quem não pensa como eles não é gente! É o ódio da direita ressabiada Que tinha todo o poder e ficou sem nada
Que só olha para o seu umbigo E aspira pôr a Esquerda “de castigo”!
OPOsiÇÃO DE “trumPa” Celso Neto
Ao “trumpetista” Passos Coelho Já ninguém passa cartão Ele bem quer meter o bedelho Mas o Povo diz-lhe: Não! Com as sondagens sempre em baixa A “máquina de fazer pobres”, desesperada Agarra-se agora à Caixa (CGD) Que gostaria de ver arruinada Em favor da banca privada Que decidiria a seu bel-prazer O que Portugal devia fazer… Ao ver fugir-lhe o terreno debaixo dos pés
A “seita” tenta denegrir Portugal de lés a lés Na esperança que os mercados e alta finança Acabem com o sonho e a esperança De um Portugal mais solidário e mais justo Em que não sejam só os menos favorecidos a pagar o custo! Impedidos de vender Portugal ao desbarato Perderam o decoro e o recato As suas mentes perversas em ebulição permanente
Obrigada a baixar a bola Ficou perdida da tola! Só com ”veneno” para nos dizer Não pode ser bom o que vai acontecer A nossa exemplar Democracia Precisa de toda a energia De que “pensa assim e ao contrário” Desde que não um reles falsário
Não sei o que vai acontecer a Portugal Com a direita a dizer só mal… Mas sei que alguém desesperado Promete sempre um rebuçado… Compete a cada um de nós não o aceitar Por serem hipócritas quem no-lo está a ofertar! Apetece-me vomitar Quando os ouço falar! Publicidade
Lia Ferreira Militante do Partido Socialista
O mEu COnCElhO Vai transFOrmar-sE num EstalEirO? Encaminhamo-nos a passos largos para a realização de mais um acto eleitoral autárquico. Ainda não há data marcada para o efeito – o senhor Presidente da República ainda não definiu o dia das eleições autárquicas – mas este Concelho já se prepara com pompa e circunstâncias para o efeito. Em dias de festa, são escolhidos a melhor indumentária, adereços a preceito e os sapatos de ocasião especial. Infelizmente, o desconforto acompanha o dia de festa, porque falta o à vontade do que é natural e confortável. Pelas nossas ruas passa-se algo semelhante: de repente é uma correria desenfreada à pavimentação em betuminoso, para o dia da festa, a corrida ao voto. O problema é que tal como sapatos novos desconfortáveis, o betuminoso não assenta, porque as ruas não foram devidamente infraestruturadas para receber a nova “capa”. Há três anos e meio, o actual presidente da Câmara, então candidato pelo PSD, afirmava que tomaria a requalificação da rede viária como sua prioridade. Quatro anos depois, um pouco por todo o lado surgem as repavimentações, montou-se o estaleiro próprio e condizente com a época que se avizinha. São obras que arrancam e, depois, páram sem explicação clara, algo semelhante ao que se passa
na Rua João Paulo II, em Lourosa. Cumprindo a tradição, aí está o festival do engano: repavimentações de ruas feitas à pressão, dos arranjos de passeios e da reparação de entradas. Tudo de uma vez e com aquela (indesejável) rapidez que todos conhecemos. O povo que é sábio tem um dito para o sucedido: “depressa e bem há pouco quem”. Alguns meses depois, a pressa do momento irá fazer-se sentir como sempre, os materiais mostram os sinais do pouco zelo aplicado na “dita requalificação” feita em cima do joelho. No entanto, durante a época de festa ao som de gaitas e tambores, o senhor presidente da Câmara será convidado para cortar fitas, muitas fitas, tantas as que conseguir, e os feirenses assistirão a mais um festival de capas de obras temporárias. Esta não é a forma de fazer que nos serve. Queremos investimento em obras planeadas e executadas com rigor e precisão. Não queremos festivais de capas e fitas que perdem a cor com quedas das primeiras chuvas mais intensas. É hora de dizer basta! Queremos um Concelho devidamente infraestruturado, gestão ponderada e assertividade nos investimentos, principalmente quando em causa está a nossa qualidade de vida e imagem territorial.” 27.FEV.2017
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REUNIÃO DE CÂMARA
zip zip quer abate de árvore em risco de cair
Hostel da Praça inaugura na sexta-feira
“TEm HisTória E TEmos dE FazEr ParTE da HisTória”
FEIRA O Hostel da Praça, situado na Praça da República, vai finalmente abrir ao público, na próxima sexta-feira. “É um edifício histórico que estava em situação de falência total, degradado, e até foi o presidente que me disse na altura ‘porque não compras aquele edifício?’. Acabei por comprar”, disse Eduardo Cavaco, sobre aquele que é um projecto partilhado com os filhos. “A construção teve várias nuances. Tinha muita água por baixo, a fachada caiu… Toda a gente dizia que pusemos a fachada abaixo, mas aquilo era material podre, cheio de humidade”, revelou o vereador independente. Todos os encargos foram suportados pelo empresário. “Pedimos apoio estatal no âmbito das reabilitações das zonas históricas mas o apoio foi zero. Na maior parte dos países da União Europeia, as reabilitações em zonas históricas são apoiadas pelo Estado”, afirmou, explicando que “reconstruir em zonas históricas fica muito caro”. “Façam pressão para que o Estado e outras entidades apoiem reabilitações históricas. As pessoas não têm dinheiro para reabilitar estes edifícios. Já que não é para o meu projecto, para outros”, alertou.
“a praça vai ficar muito bonita”
Eduardo Cavaco adiantou que chegaram a aconselhá-lo a investir no Porto e não em Santa Maria da Feira. “Fui nascido e criado na cidade, gosto do centro histórico. Disse ‘ou invisto na minha terra ou não invisto em mais lado nenhum’. Entendo que a praça vai ficar muito bonita”, referiu, reiterando que “é preciso reabilitar estes edifícios que estão em decadência, dar-lhes uma mexida” e neste momento só “alguém com dinheiro consegue fazê-lo”. “Tenho falado com muita gente que tem dito que [o hostel] é um grande
projecto, uma aposta ganha. Foi desenhado pelo arquitecto Nuno Pinheiro, da Câmara. Não é preciso ir buscar nomes sonantes quando temos gente de qualidade na terra”, declarou, convidando todos para a inauguração na sexta-feira. “Tem história e temos de fazer parte da história”, salientou. O vereador do PS António Bastos lembrou que o Governo se encontra a desenvolver projectos para requalificação de edifícios em zonas históricas. “É um projecto interessante para as Câmaras caso queiram avançar”, disse o vereador, revelando que as Câmaras de Lisboa, Porto e Ovar já responderam afirmativamente. “São programas em que os Municípios estão a demonstrar interesse em fazer protocolos. São projectos fáceis de desenvolver em que a taxa de juro não ultrapassa os 2,9%, é aliciante”, referiu, acrescentando que o valor é amortizado por 15 anos. “2,9% de juros é muito caro”, contrapôs Eduardo Cavaco. “Infelizmente, as coisas não são assim tão fáceis. O Estado devia financiar mas há outros meios mais favoráveis para fazer esses investimentos. Não é financeiramente vantajoso, é um entrave”, acrescentou o vice-presidente, José Manuel Oliveira. Já o presidente, Emídio Sousa, “saudou o cidadão Eduardo Cavaco pela obra bonita e digna” e confirmou que “o incentivo aos cidadãos para a reabilitação não é muito atractiva”. “É uma medida que seria importante o Governo tomar”, disse Emídio Sousa, revelando que, como presidente do Conselho Metropolitano do Porto, foi convidado para ir a Bruxelas preparar o próximo quadro comunitário. “Vamos discutir quais são as áreas que devem ser privilegiadas e uma delas são as Áreas de Reabilitação Urbana, porque a maioria da população vive nos grandes centros urbanos”, salientou.
TErmas dEVEriam sEr aProVEiTadas além do Foro mEdicinal
CALDAS DE SÃO JORGE A vereadora independente Isabel Machado informou a Câmara das queixas de alguns estabelecimentos turísticos, como o Angellus Hostel, a Casa de Campo ou a Casa do Engenho, assim como o Café Zip Zip, que recebem muitos estrangeiros sem que estes possam fazer prática termal. “Queixam-se que
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eles voltam para trás porque não podem usufruir das Termas sem requisito médico. A pessoa poder utilizar o spa sem necessidade medicinal seria uma forma de rentabilizar as Termas”, sugeriu a vereadora. O presidente Emídio Sousa garantiu que “iria falar com a Direcção das Termas” para aferir essa possibilidade.
CALDAS DE SÃO JORGE O Café Zip Zip, garante a vereadora independente Isabel Machado, já pediu à Autarquia a remoção de uma árvore de grande porte que se encontra junto ao estabelecimento e que está “seca” e apresenta risco de queda em caso de intempérie. “O Zip Zip pediu o abate da árvore com 40m de altura, que está seca há algum tempo, e que com as intempéries pode cair sobre o estabelecimento”, referiu, adiantando que o Zip Zip até se disponibilizou a “ficar com os encargos do abate”. “Só precisa da autorização da Autarquia para dar ordem à empresa de remoção”, salientou, acrescentando que “os ramos já começam a tombar sobre o edifício”. O presidente, Emídio Sousa, mostrou-se reticente pois “é um espaço que sai valorizado com as árvores” e “a ideia sempre foi manter o maior número possível de árvores”, mas pediu ao vereador com o pelouro do Ambiente, Vítor Marques, para “averiguar a situação”.
carnaval
câmara dá tolerância de ponto amanhã A Autarquia concedeu, como é habitual, tolerância de ponto amanhã, dia de Carnaval. “O Carnaval é uma tradição secular no território”, disse o presidente, Emídio Sousa.
Parque infantil sem condições de segurança CALDAS DE SÃO JORGE Quem alertou para a falta de condições de segurança no parque infantil das Caldas de São Jorge foi a vereadora independente Isabel Machado. “Sou apoiante dos centros mas também da descentralização e todas as freguesias merecem o apoio que se dá ao centro da Feira”, declarou. O Partido Socialista aproveitou para tecer algumas críticas. “Já falámos disto há um ano e continua na mesma e cada vez num maior estado de degradação”, realçou. O presidente Emídio Sousa garantiu que a Junta de Freguesia tem “acompanhado o assunto” e que o parque reúne as condições de funcionamento pois “se não reunisse, estaria fechado”.
construção do Hotel das caldas parada CALDAS DE SÃO JORGE O vereador do PS António Bastos questionou o Executivo permanente sobre o ponto de situação do hotel que está a ser construído nas Caldas de Jorge. “Sei que não é da Câmara, mas o que se prevê?”, perguntou. O presidente da Autarquia, Emídio Sousa, garantiu que “é um projecto que querem que avance” mas o proprietário teve um “grave problema de saúde”. “O projecto já foi entregue na Câmara mas agora estamos à espera que nos contacte”, referiu Emídio Sousa.
A.M.A.R. E CASA dA GAiA REClAMAM “juStiçA” nA AtRibuição dE APoioS A lista final do Programa de Apoio a Projectos Culturais (PAPC) para 2017 foi aprovada, mas não sem a pronúncia desfavorável de duas associações do Concelho. A A.M.A.R. – Academia de Música e Artes de Rio Meão manifestou o seu “desacordo relativamente aos apoios” através de e-mail em que refere “não haver uniformidade ou credibilidade na pontuação e valores atribuídos”. “O IX Festival da Canção, projecto por nós apresentado a concurso, é um evento único no Concelho, um Festival Intermunicipal, com a participação de candidatos da Feira, Ovar, Espinho, Oliveira de Azeméis e Gaia”, diz a associação, recordando os elogios do vereador do Pelouro, aquando da edição de 2015 do evento: “Incentivou a continuidade e crescimento deste projecto sem karaokes mas sim com orquestra ao vivo, várias canções originais e uma interacção perfeita com o público, um projecto de alta qualidade”. Visto isto, para a associação, “não é aceitável e compreensível a atribuição de 319,15€ quando em anterior edição o valor concedido foi de 1589,06€”. “Será que um projecto deste nível não tem importância cultural e interacção suficiente com a população?”, perguntam. A associação fala ainda do espectáculo “A Bela Adormecida”, um “projecto de parceria com agentes criativos e culturais e um cruzamento artístico de várias disciplinas, igualmente composto por um enorme conteúdo de inclusão social que promove a captação de jovens para hábitos de participação mais permanentes nestas actividades”. “Será que toda esta composição de critérios vale ‘apenas’ 340,43€?”, apontam. A A.M.A.R sente-se “injustiçada” dado que “sempre apresentou disponibilidade pertante todas as solicitações municipais e de
forma gratuita” com “dirigentes que abdicam diariamente do seu tempo para darem prioridade ao associativismo”. “Torna-se injusto serem deparados com critérios de apoios que transparecem favorecimentos. (…) As pontuações publicadas indiciam um conteúdo de interesses não confinados em exclusivo à verdadeira essência do programa de apoio”, criticam.
“As pessoas mudam, mas as associações ficam”
Já a Casa da Gaia, também através de email, refere que “apenas 20 associações mereceram/justificaram o apoio financeiro da Câmara Municipal”. “Se o modelo de financiamento anterior ao PAPC não funcionava correctamente, o modelo actual, apesar de ser transparente, não é de todo justo, coerente e, mais grave, global”, sublinham, comentando que “a multidisciplinariedade de projectos e associações devia ser um factor de regozijo para o Município e não uma dor de cabeça”. “Este modelo de avaliação coloca tudo e todos no mesmo saco”, apontam. A sua indignação prende-se com o apoio ao evento Danças do Mundo. “Quando o Danças do Mundo, num universo de 85 projectos, consegue ser um dos três eventos com avaliação zero em quatro critérios ou mais algo está muito mal. Ou o Danças do Mundo não se enquadra no PAPC ou o PAPC se encaixa nos adjectivos atrás referidos?”, questionam, “numa época em que a internacionalização e a exportação são temas semanais no nosso Concelho e o Danças do Mundo é um verdadeiro embaixador do Município, senão o maior, pela diversidade e quantidade de pessoas estrangeiras que traz todos os anos”. “A economia sofre positivamente com o even-
Arquivo CF
PAPC “não funciona no nosso Concelho”, aponta PS
to, principalmente o comércio tradicional, que tantas dificuldades passa. A dinâmica gerada em Argoncilhe pelas dezenas de voluntários é frenética. A inovação e a criatividade só não são reconhecidas por quem não acompanha”, afirmam, lembrando que “artistas, bailarinos, directores artísticos, coreógrafos, músicos vêm de todo o mundo e proporcionam espectáculos que não se vêem em mais lado nenhum, muito menos gratuitamente”. A Câmara Municipal, dizem, “fica muito mal na fotografia”. “Todos os intervenientes culturais reconhecem a importância deste evento. Mesmo para o cidadão comum será, no mínimo, estranho. O Danças do Mundo não tem um evento a que se possa comparar no Concelho e tentar comparar as pontuações de outros projectos que tenham pelo menos a ver com folclore deixanos desanimados e faz-nos questionar ‘o que andamos aqui a fazer?’, realçam. Não esperam uma revisão da pontuação, mas sim “uma iniciativa da Câmara Municipal” para perceber como o “Danças do Mundo pode e deve ser apoiado por tudo o que tem dado ao nosso Concelho”. “Felizmente, há quem nos reconheça valor e competência e legitime o nosso trabalho em prol da comunidade. É por esses que vamos continuar a trabalhar. O tempo passa, as pessoas mudam, mas as associações ficam”, frisam.
PACP “não funciona no nosso Concelho”
O júri do PAPC reuniu-se e decidiu não dar provimento às respectivas pronúncias. Sobre o IX Festival da Canção e A Bela Adormecida, da A.M.A.R., referiu que, “tendo em conta a descrição dos mesmos, com uma evidente falta de informação e
Câmara compra terreno da Ajax
E saneamento na viela
Pavimentações precisa-se na Rua Relva da Mata
ZonA dE PRátiCA dESPoRtiVA E lAZER dEVolVE MontE dA PEdREiRA Ao PoVo FIÃES A Câmara Municipal comprou o terreno onde está situada a antiga fábrica da Ajax, em Fiães, por 250 mil euros. “É um valor razoável e é muito importante para o desenvolvimento da zona”, disse o presidente da Autarquia, Emídio Sousa, falando sobre a “ideia” que tem para o espaço, que ainda terá de ser discutida com os projectistas. “Conheço bem o local, fica muito próximo das Piscinas e do Monte da Pedreira. Queremos demolir a construção que lá está e recuperar a actividade dos jogos ao ar livre para usufruto de qualquer pessoa”, diz Emídio Sousa. A compra foi aprovada por unanimidade. Em conferência de imprensa, após a reunião, Emídio Sousa recordou os tempos de miúdo em que “o Monte da Pedreira era um espaço
os critérios de avaliação do Município, o júri não poderia avaliar de outra forma”; e também sobre o Danças do Mundo, da Casa da Gaia, dizem que “a avaliação foi feita em conformidade com os critérios definidos”. Em reunião de Câmara, o vereador do PS António Bastos releu as pronúncias. “A A.M.A.R. diz que há um conjunto de interesses não confinados com a verdadeira essência do PAPC, é uma crítica extremamente forte”, salientou, afirmando que se está a criar “dificuldades às instituições no desenvolvimento dos seus projectos culturais”. Em relação à Casa da Gaia, lembrou que “o povo de Argoncilhe tudo tem feito para que a instituição seja cada vez mais forte” e que o Danças do Mundo “é um projecto interessante”. “A Câmara deve arranjar uma forma de financiamento para ajudar na promoção deste evento”, referiu, apontando que “está visto que o PACP não funciona no nosso Concelho”. “Se estas grandes instituições já reclamam, certamente que as instituições mais pobres ainda mais reclamam”, lembrou. O vereador com o Pelouro da Cultura, Gil Ferreira, salientou que “não está em causa o trabalho meritório nem o impacto social das instituições” e que as pronúncias são “um exercício livre de democracia”. Lembrou que a acta da reunião do júri transmite a avaliação das pronúncias e que o PAPC “serve um conjunto alargado de instituições e até as de mais pequena dimensão”. “Naturalmente que não servirá o interesse de todas”, acrescentou, garantindo que “compete ao elenco governativo encontrar solução para que os projectos meritórios não fiquem sem resposta”. O PS absteve-se na aprovação da lista final do PAPC.
de excelência”. “Estou muito feliz por ter conseguido adquirir este terreno, de 8300m, no meu mandato, para devolver aquele espaço à população. Já falei com o presidente da Junta que é adepto da ideia e está entusiasmado com a compra”, adiantou Emídio Sousa, cujo objectivo é “recuperar tradições” e transformar aquele local num “espaço de recreio, lazer e prática desportiva”. “A intenção é pôr um ou dois campos de voleibol, um espaço informal de prática desportiva, e o restante ficar zona de lazer”, declarou, “recuperando para o Monte da Pedreira o que é histórico”. “Quero voltar a ter o Monte da Pedreira como era. Esta é a minha visão para o espaço”, afirmou, esperando que o projecto “avance em 2018”.
O Partido Socialista pediu para que a Câmara Municipal tenha atenção à Rua Relva da Mata, no limite das freguesias de Santa Maria de Lamas e Paços de Brandão. “Há obras para fazer ao nível das pavimentações e do saneamento básico. Na viela, com 1,5m de largura, existem 10 a 12 residências sem saneamento”, afirmou o vereador que, “não sabendo se as casas estão legais”, salientou que ainda assim “compete à Câmara averiguar as condições em que vivem aqueles munícipes”. “A viela é servida por infraestruturas de telecomunicações e água, mas não possui saneamento porque a concessionária não está interessada em executar as redes, atira a responsabilidade para a Câmara”, afirmou, acrescentando que “à Indaqua só interessa facturar, o resto os outros que façam”. “As pessoas abusivamente lançam esgotos na rede e vão criar problemas para quem vive a jusante”, alertou, reiterando que “a Indaqua deve ser responsável pela construção” das redes. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, garantiu que “a zona está entregue ao empreiteiro” no âmbito das pavimentações que a Autarquia está a realizar por todo o Concelho. O vereador com o pelouro das Obras e Ambiente, Vítor Marques, adiantou que foi detectada poluição das águas “vinda da viela” e que “o problema está a ser resolvido”. 27.FEV.2017
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Com percursos pedestres e ciclovias
ParquE urbano nasCE junto às Guimbras
POLÍTICA
FEIRA A Câmara está a proceder à aquisição de terrenos na zona das Guimbras, junto ao Rio Cáster, para fazer um parque urbano. “Estamos no processo de negociação com os proprietários. Estamos a negociar os terrenos desde a nova EB Fernando Pessoa até ao Rossio, ora através de compra ora de permuta. Queremos transformar aquele vale num magnífico parque urbano”, referiu o presidente da Autarquia, Emídio Sousa, em conferência de imprensa, após a reunião de Câmara onde foi aprovada a compra de um destes terrenos. A ideia é fazer percursos pedestres, ciclovias, colocar equipamentos para a prática desportiva naquele que se pretende que seja um parque da cidade. “Depois poderemos compatibilizar com os grandes eventos, como a Viagem Medieval”, adiantou Emídio Sousa, referindo que “à medida que forem adquirindo os terrenos, vai-se fazendo o parque”. “A cidade é muito procurada para se viver, temos mantido o número de habitantes
quando outras terras têm diminuído, já temos um conjunto de serviços e agora estamos a trabalhar nas zonas de lazer”, explicou, lembrando também o exemplo do Europarque. O terreno adquirido foi “a primeira de muitas outras compras”. “A negociação é sempre um processo difícil porque nunca há uma fórmula única, têm de ser abordadas de diferentes formas”, referiu. A preocupação com as zonas verdes não é recente. “Já o fizemos em Lourosa. As cidades têm de apostar na qualidade de vida e para isso é necessário um conjunto de equipamentos, como espaços públicos ao ar livre. Queremos que todas as zonas urbanas tenham zonas de excelência para lazer para que as pessoas possam brincar, caminhar, correr. A atractividade de um território mede-se nestes parâmetros”, afirmou Emídio Sousa, que está a “planear o território a 20 anos”. “Só daqui a alguns anos é que se verão os resultados deste trabalho”, comentou.
SÃO JOÃO DE VER O Pavilhão de São João de Ver está concluído, estando apenas a aguardar a chegada de alguns equipamentos para que possa ser aberto ao público. O assunto surgiu por intermédio do vereador do PS António Bastos que questionou o Executivo: “O Pavilhão já se encontra concluído, mas está tudo fechado. Porque ainda não se abriu ao público? É o momento de a obra ser entregue para que possa ser explorada”, referiu António Bastos. “O Pavilhão está pronto, está só à espera de alguns equipamentos”, revelou o presidente da Autarquia, Emídio Sousa.
margarida Gariso
bloco de Esquerda garante
rEqualiFiCação das zonas industriais é “PrioridadE”
Habitações sociais estão vazias mas há centenas de pedidos
A candidata do PS à Câmara Municipal, Margarida Rocha Gariso, visitou recentemente a zona industrial de Roligo, em Espargo, e verificou “as graves lacunas” que afectam aquele equipamento. A visita ao Roligo segue-se às passagens efectuadas pelas zonas industriais de Rio Meão, Fiães (Ferradal) e S. João de Ver (Silveirinha). Após visita à zona industrial de Roligo, Margarida Rocha Gariso considera “fundamental e urgente” a requalificação do espaço, com a construção de “novos e funcionais passeios e uma ajustada e eficiente rede viária” que a candidata considera “imprópria”. Ao longo das últimas semanas, Margarida Gariso tem percorrido vários dos equipamentos industriais distribuídos pelo Concelho. Tem ainda auscultado os empresários em encontros que têm servido para uma percepção sobre o que intranquiliza os empresários. “Em muitas das zonas industriais do Concelho nem sequer sinalização existe ou muito me-
nos há a devida identificação das ruas”, aponta o PS. Mas um dos mais graves problemas, que vários empresários têm apontado a Margarida Rocha Gariso, são os acessos. “Em Fiães, por exemplo, na zona industrial do Ferradal, os veículos de grande porte ou se perdem pelas ruas da cidade em busca da zona industrial ou a muito (mesmo muito) custo conseguem entrar na zona industrial, tão difíceis (ou estrangulados) são os acessos àquele centro de negócios”, referem. Margarida Gariso tem ainda extraído outras preocupações dos empresários, como as promessas relativas às vias estruturantes. “Onde estão?”, pergunta a candidata do PS à presidência da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. A socialista tem outros encontros agendados com empresários do Concelho, mas, por ora, deixa uma garantia: “sendo eleita presidente da Câmara, a requalificação das zonas industriais será uma prioridade”.
Centristas alertam
Via EstruturantE EsParGo-Paços é dE “ElEVada PEriGosidadE” Os Núcleos do CDS de São João de Ver e da União de Freguesias da Feira, Travanca, Sanfins e Espargo denunciam, em comunicado, “a elevada perigosidade rodoviária e pedonal existente na Via Estruturante Espargo-Paços de Brandão”. “Trata-se de um importante eixo viário municipal, que faz ligação com a variante EN222 e também com a A1 e a A29, desde o nó do Europarque, até Paços de Brandão, sendo actualmente um dos pontos negros de maior sinistralidade e perigosidade da rede de estradas do Concelho”, salientam. O ponto mais gravoso, diz o CDS, é “entre o nó do Europarque e a rotunda do IDIT/LusoPark, onde não existe marcas rodoviárias ou estão pouco visíveis no asfalto a delimitar as três vias, a inexistência de rails de protecção junto ao cruzamento da Rua das Cavadas, a ausência de iluminação pública adequada, a carência de passeios pedonais ou ciclovias”. “Em pleno Inverno, em tempo de chuva e em
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Pavilhão à espera de equipamentos para ser aberto ao público
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ambiente nocturno, só quem passa neste local sabe o verdadeiro perigo que corre, onde a divisão actual das vias é pela quebra do asfalto e presença de musgo nas fendas da estrada”, realçam, acrescentando que “não é nada aconselhável para peões ou ciclistas circularem nesta via”. Merece ainda a crítica do CDS “a discriminação feita aos munícipes pois assistimos a uma excelente sinalização e marcas rodoviárias desde o nó de saída da autoestrada em direcção ao Europarque e uma total ausência de sinalização e desleixo viário no sentido Espargo-São João de Ver”. “Percebemos que temos de trabalhar para a imagem de quem nos visita, mas não podemos esquecer as centenas de munícipes que cruzam esta importante via todos os dias”, frisam, pedindo, também “uma melhor solução para os cruzamentos desta Via Estruturante com a Rua das Cavadas e a Rua de Gondins”.
O BE alerta, em comunicado, que o direito à habitação continua a não fazer parte da realidade de muitas famílias em Portugal. “No concelho de Santa Maria da Feira, o modelo de habitação social, que segrega e exclui, não consegue responder às necessidades de habitação económica e social”, frisam, avisando que a questão se tem agravado “de forma exponencial com aplicação das políticas de forte austeridade por parte do governo PSD/CDS, que, associadas ao aumento do desemprego e dos baixos salários, levou à incapacidade de muitas famílias em pagar as rendas ou os empréstimos bancários das suas habitações, levando a um grande número de despejos e colocando um grande número de famílias em situações de vulnerabilidade”. No bairro social de Nogueira da Regedoura, por exemplo, o partido encontrou seis habitações sociais vazias “ao mesmo tempo que existem inúmeros pedidos de habitação social”, frisam. “Algumas destas casas estão desabitadas há muitos anos e já se encontram muito deterioradas por estarem vazias, fechadas e sem qualquer tipo de manutenção. O BE considera incompreensível que existam casas de habitação vazias, a degradar-se, quando seria necessário atribuí-las a tantas famílias que delas necessitam”, salientam.
assembleia municipal
Voto de pesar pelo falecimento de manuel azevedo A Assembleia Municipal aprovou, no dia 17 de Fevereiro, um voto de pesar pelo falecimento do fotojornalista feirense Manuel Azevedo. “A sua arte de captar luz e de dar imagem ao quotidiano, fazendo-o permanecer na memória colectiva, não é o seu único legado. A sua dedicação ao movimento associativo foi intensa no Município feirense, marcando a vida de centenas de associações culturais, desportivas e recreativas. Dotado de uma generosidade e humanidade excepcionais, Manuel Azevedo foi e será uma figura marcante no Município, por todos reconhecido como uma referência humana e profissional e como tal deverá ser justamente homenageado”, informa o órgão municipal, em comunicado, dizendo ainda que “as suas convicções firmes, reconhecidas por todos os que com ele conviveram, traçaram-lhe o rumo da militância muitas vezes reflectido nesta Assembleia Municipal nas intervenções da CDU”. A Assembleia Municipal cumpriu ainda um minuto de silêncio em homenagem a Manuel Azevedo, endereçando as mais sentidas condolências à sua Família.
MUNICÍPIOS A SUL DO DOURO ‘PEDEM’ FERROVIA Em reunião do Conselho da Área Metropolitana do Porto (AMP), o presidente da Câmara de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa e o vice-presidente do executivo de São João da Madeira, Paulo Cavaleiro reivindicaram a instalação de uma linha ferroviária moderna nos municípios sulistas da AMP. Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
AMP
Na última sexta-feira de cada mês, o Conselho Metropolitano do Porto (CMP) reúne, na sua plenitude, os representantes dos 17 municípios que formam a Área Metropolitana do Porto: Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Trofa, Santo Tirso, Maia, Matosinhos, Valongo, Paredes, Gondomar, Porto, Vila Nova de Gaia, Espinho, Santa Maria da Feira, Arouca, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra. Na sexta-feira, dia 24, Emídio Sousa presidiu a segundo Conselho enquanto presidente do CMP da Área Metropolitana do Porto. Aprovada a acta da reunião referente ao mês de Janeiro, discutiu-se e aprovou-se por unanimidade a Primeira Alteração ao Orçamento da AMP para o ano corrente, que o primeiro-secretário da Comissão Executiva Metropolitana do Porto, Lino Ferreira, relacionou com “problemas de entrega de equipamento informático”, ocorridas no final do ano passado e que atêm agora de ser pagas “com verbas de este ano”. De seguida, acordou-se que na próxima reunião o presidente da Câmara Municipal (CM) de Matosinhos, Eduardo Pinheiro, levará para discussão e posterior designação um no para ocupar o cargo de vogal no Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do município por si presidido, num procedimento que o autarca matosinhense classificou de urgente.
“A experiência negativa da transferência de competências para os Municípios” No ponto seguinte, o presidente da CM de Santo Tirso, Joaquim Couto, também vicepresidente do CMP, informou os homólogos que não haviam marcado presença na Reunião do Concelho de Concertação Territorial, que “o que o primeiro ministro [António Costa] pediu aos representantes da Associação Nacional de Municípios Portugueses e às Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto foi uma opinião rápida e, por ventura, mais assertiva do que as meras opiniões que têm surgido na praça pública. Curiosamente, foi ventilada a experiência negativa da transferência de competências para os Municípios. Foi vincado que a experiência passada não é muito abonatória. Todos têm culpa no cartório relativamente ao não cumprimento das questões financeiras que ao longo dos últimos 30 anos foram transferidas para os municípios”, relatou, antes de informar que naquela reunião “foi aventada a hipótese de transferir apenas as competências que dissessem respeito às regiões administrativas, aos municípios, às freguesias e às Áreas Metropolitanas”. “As questões da soberania alusivas aos Negócios Estrangeiros, Segurança e Defesa, deveriam permanecer na esfera central. Não seriam integradas nas CCDR [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional]”, concluiu.
Proposta de ministro causa desacordo
FICHA TÉCNICA
Emídio Sousa interveio para informar que em reunião com o ministro adjunto Eduardo Cabrita, o governante pediu ao edil feirense para reunir com toda o Conselho da AMP, no sentido da Administração Jorge de Andrade administracao@correiodafeira.pt
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Redacção
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Nélson Costa (CP 10382)
nelson.costa@correiodafeira.pt
Marcelo Brito (TP-2391)
marcelo.brito@correiodafeira.pt
apresentação de uma proposta de legislação sobre os modelos de governação das CCDR e das Áreas Metropolitanas. “Sobre as CCDR, [o ministro] disse que iria ocorrer uma alteração da versão dos organismos e das competências a integrar, prevendo-se a realização de um acto eleitoral em Janeiro de 2018”. Sublinhando que “em 2017/18 haverá uma reprogramação dos fundos comunitários e também se iniciarão os trabalhos para a preparação dos quadros comunitários”, o presidente do CMP revelou que acerca das Áreas Metropolitanas, ficou acordado o ministro “enviar, até ao final deste mês de Fevereiro, uma versão da proposta para depois apresentarmos uma contraproposta. Há esta abertura. Parece-me razoável e aceitável, mas poderá haver uma divergência de opiniões no Modelo de Organização e Coordenação”, comentou. Segundo Emídio Sousa, o ministro Eduardo Cabrita “pretende que a aprovação da lei se faça antes das próximas eleições [autárquicas]”, mas pretende que “só tenha efeitos em 2021. A proximidade do acto eleitoral pode eventualmente contaminar a discussão e a ideia do Governo é que se venha a fazer já a lei, mas que as eleições que eventualmente possam acontecer para a Área Metropolitana só ocorram em 2021”, continuou. O modelo de eleição que Eduardo Cabrita propõe é, segundo Emídio Sousa, um “modelo muito idêntico ao das Juntas de Freguesia”. E explicou: “É eleita uma Assembleia Metropolitana, o elemento mais votado da lista é o presidente da Área Metropolitana e depois o Executivo é constituído por cinco a sete elementos. Esta é a base…”. O presidente do município de Gondomar, Marco Martins, expressou o receio de não existir articulação dentro da AMP, com Joaquim Couto a responder que esta “é uma questão delicada. Está nas nossas mãos apresentar programas futuros. Ou acrescentamos algo às Áreas Metropolitanas, ou se vamos apenas fazer uma operação de estética, não dará em nada”, avisou. Já para o presidente da câmara de Espinho, Pinto Moreira, a proposta ministerial “é uma absoluta incoerência. Ou se discute agora a questão e queremos que a proposta entre já em vigor, ou não faz sentido discutir algo que vai fazer ressaltar divergências. Suspendamos a discussão e esperemos pelo próximo mandato autárquico”, propôs ironicamente, acrescenatando mais tarde ser “frontalmente contra a eleição directa do presidente da autarquia metropolitana. Não alinho neste procedimento. Por último, que fique muito claro que a proposta que está em cima da mesa é um absoluto retrocesso do Governo. Entendo que há uma total secundarização e um menosprezo da figura dos presidentes de Câmara, que serão relegados para um órgão que não manda coisíssima nenhuma no seu território. Não aceito ser figura ornamental e decorativa neste figurino. [Se é para] termos um Conselho Metropolitano como um órgão consultivo, cuja opinião não vai contar para coisíssima nenhuma, porque vamos ter um presidente legitimamente eleito que vai mandar nos territórios de toda esta Área Metropolitana e nos territórios de cada um de nós, eu não alinho”,
avançou. Em resposta, Joaquim Couto salientou que “a procura de consenso do ministro Cabrita é evidente” e que o “importante é que não se arranje argumentos para não se fazer nada. Deve fazer-se a lei”, opinou.
7 milhões para 17 municípios
O Mapeamento de Equipamentos Sociais foi igualmente discutido, com Sara Lobão, da Comissão Executiva Metropolitana do Porto, a informar que estão disponíveis sete milhões de euros – que serão repartidos pelos 17 municípios da AMP – para reabilitar quatro valências: Apoio à Deficiência; Apoio à Terceira Idade, Centros de Dia; e Creches. Segundo a técnica, reforçar a verba não é possível assim como não é possível iniciarem-se construções de raiz. Joaquim Couto voltou a intervir para dizer que “vale a pena pedir reunião de emergência com o ministro da Segurança Social”, Vieira da Silva. Emídio Sousa propôs a abertura das candidaturas para que as Instituições Particulares de Solidariedade Social apresentem os seus projectos o que permitirá à AMP identificar qual o valor a reivindicar.
Municípios a Sul do Douro unem-se por ferrovia
Foi confirmado ainda que as duas novas linhas de Metro, uma em Gaia e outra no Porto, irão absorver a totalidade da disponibilidade financeira do Metro do Porto (cerca de 278 milhões de euros) comparticipados por fundos comunitários. No entanto, actualmente encontram-se em estudo três novas linhas (uma segunda linha para Gondomar; uma a lançar entre o Hospital de São João e a Maia; e uma outra entre a Casa da Música e as Devesas). Ainda sobre as linhas ferroviárias, Paulo Cavaleiro interveio em representação do município de São João da Madeira, afirmando que “as populações a Sul do Douro querem sentir-se integradas no Conselho Metropolitano”, no que foi corroborado por Emídio Sousa, que ser precisa “uma linha ferroviária para Sul até Oliveira de Azeméis”, passando por Santa Maria da Feira e São João da Madeira. Também o presidente da câmara de Valongo, José Manuel Ribeiro, referiu a importância de descentralizar os transportes: “Não podemos olhar só para o centro [da AMP]”, advertiu. No final da reunião, Emídio Sousa revelou ainda que está em curso o agendamento de uma reunião com o governo para debater a questão da Linha do Vouga que liga Oliveira de Azeméis a Espinho, que definiu como precária e a reclamar urgente reabilitação. Publicidade
EMPREGO DESENHADOR MECÂNICO Funções:
- Elabora• ‹ o de desenhos de fabrico e montagem das solu• › es comercializadas (m‡ quinas industriais); - Elabora• ‹ o de desenhos para execu• ‹ o de projetos definindo as suas caracter’ sticas e outros elementos tŽ cnicos conforme normas tŽ cnicas e baseando-se em c‡ lculos fornecidos, dados compilados;
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Responder para: sersan@sersan.pt
Colaboradores: Alberto Soares, Albino Santos, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Dias, Filipe Freixo, Jo‹ o Pedro Gomes, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Serafim Lopes
Informa• › es Banc‡ rias: Banco BPI NIB: 0010 0000 51061450001 94 Comentadores: Ant— nio Cardoso, Carlos Fontes, Margarida Gariso, Paula Quintas e Pedro Rodrigues Registo no N. R. O. C. S., N.¼ 100538 SEDE: Rua 1¼ de Maio, n¼ 221 A, Espargo - Santa Propriedade: Efeito Mensagem, lda Registo na C.R.C. de S. M. Feira, n¼ 513045856 Dep— sito Legal n.¼ 154511/00 Maria da Feira 4520 - 115 Espargo Tiragem: 5.000 exemplares (Tir‡ gem mŽ dia) Telef. 256 36 22 86 Contribuinte n.¼ 513 045 856 Impress‹ o: Coraze - Oliveira de AzemŽ is Capital Social 5.000 Euros E-mail: geral@correiodafeira.pt Mérito Municipal Pre• o Avulso: 0,60€ Detentores de mais de 10% do Capital Social secretaria@correiodafeira.pt 1972 1997 Efeito Mensagem, lda (Prata) (Ouro) Estatuto editorial: Dispon’ vel na p‡ gina da internet www.correiodafeira.pt (Os artigos assinados s‹ o da inteira responsabilidade dos seus autores, n‹ o vinculando necessariamente a opini‹ o da direc• ‹ o)
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EB Fernando Pessoa
CluBE dE ArquEólogos AProximA Alunos Ao musEu ConVEnto dos lóios
SOCIEDADE
FEIRA Os alunos da Escola Básica Fernando Pessoa, em Santa Maria da Feira, estão agora mais próximos do Museu Convento dos Lóios. A criação do Clube de Arqueólogos pela escola e a dinamização do projecto através de um protocolo de colaboração entre ambas as instituições está a despertar o interesse da comunidade educativa para a Arqueologia e para a História. Através desta parceria, o Museu Convento dos Lóios pretende divulgar as suas colecções de Arqueologia, propondo uma série de experiências educativas para sensibilizar crianças e jovens para a importância de preservar o património que é de todos, em
particular o património arqueológico. Por sua vez, o Clube de Arqueólogos procura proporcionar novas formas de aprendizagem aos alunos, promovendo novas dinâmicas e interdisciplinaridade, e melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O Clube dos Arqueólogos dinamizará visitas guiadas, oficinas, ateliers e exposições, sempre com o apoio do Museu do Convento dos Lóios, que possibilitará ainda aos alunos experiências educativas no Museu, como actividades de conservação e restauro, trabalhos de gabinete ou de arqueologia experimental e outras acções relacionadas com a divulgação do património do Concelho.
CPCJ lAnçA CAmPAnhA do lAço Azul A CPCJ pede, em comunicado, a todos colaboração na sua Campanha do Laço Azul, que quer lançar em Abril. “Continuamos a sonhar e a trabalhar na Promoção e Protecção dos Direitos das Crianças e Jovens do concelho de Santa Maria da Feira. Assim sendo, é preocupação da CPCJ de Santa Maria da Feira promover uma articulação e um envolvimento mais próximo e fluente com a comunidade, nomeadamente a que intervém em Matéria de Infância e Juventude. No âmbito do seu Plano de Acção Anual, propõe que a comunidade do Concelho, que se tem mostrado receptiva e na vanguarda desta causa, continue a divulgar e a aderir às suas iniciativas”, requisitam. A Campanha do Laço Azul tem como
objectivo a prevenção dos Maustratos na Infância. “A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Santa Maria da Feira, neste ano de 2017, pretende dar-lhe continuidade, desenvolvendo formas de “Olhar” e “Olhar-fazer” sempre com o sentido da prevenção, do bem-estar e do desenvolvimento integral das Crianças e Jovens. A CPCJ deseja também implementar novas experiências e saberes em diversas temáticas relacionadas com os Direitos das Crianças e Jovens, através da participação e promoção de acções de sensibilização e workshops, onde se procurará aprimorar e ampliar a intervenção e a relação com a Prevenção, Promoção e Proteção das Crianças e Jovens do Concelho”, informam.
domingo, às 9h30
PlAntAção dE árVorEs nA mAtA do CAstElo FEIRA Uma nova parcela da Mata do Castelo, em Santa Maria da Feira, vai ser rearborizada no domingo, em mais uma acção do FUTURO – projecto das 100 mil árvores na Área Metropolitana do Porto. As árvores – todas nativas – serão fornecidas pelo Programa Floresta Comum e pelo Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO. Esta acção é organizada pela Câmara de Santa Maria da Feira e CRE.Porto. A preparação da área para plantação e o material de protecção foram apoiados pela Fundação Yves Rocher, no âmbito do mecenato ao FUTURO – projecto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto. A empresa Mr.
& Mrs. Cork ofereceu 200 estacas e protectores individuais para as árvores instaladas. A intervenção na Mata do Castelo iniciou-se em 2016, com os trabalhos de controlo das espécies invasoras que dominavam toda a área e com a plantação de 651 árvores, que registaram uma taxa de sobrevivência de 96%. Este ano, o objectivo é alargar a área de intervenção, com a plantação de mais 650 árvores e arbustos numa segunda parcela de cerca de 1,2 hectares, domingo, entre as 9h30 e as 13h00. As inscrições para esta acção de plantação são gratuitas, mas sujeitas a inscrição em https://goo.gl/l24L6C.
Workshop marketing digital 360 no ispab PAÇOS DE BRANDÃO O Instituto Superior de Paços de Brandão promove, no dia 15 de Março, das 9h00 às 17h00, um Workshop de Marketing Digital 360 dinamizado por Vasco Marques. O programa inclui Estratégia de Marketing Digital, Website profissional e e-mail marketing, Comunicar eficazmente com Facebook 12
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e Redes Sociais, Criar conteúdos atractivos para os diversos meios digitais, Destacar o seu negócio no Google e Aumentar conversações e vendas online. Mais informações e inscrições através do link http://www.vascomarques.com/ ispab360. Com o workshop, oferta do Livro Marketing Digital 360.
Encontro de ex-combatentes O 37.º Encontro da Associação de Amizade do Bat. Art. 645 – Águias Negras, Guiné 1964 a 1966 – Mansôa, Mansabá Bissorã, realiza-se em Fátima a 30 de Abril. Mais informações através do número 939339340.
detido por posse de cannabis FEIRA Um jovem, de 18 anos, foi detido, no dia 7 de Fevereiro, pelas 16h20, por suspeita de tráfico de estupefacientes. Foram-lhes apreendidas cerca de 27 doses de cannabis.
Encontrada morta em casa ao fim de três dias PAÇOS DE BRANDÃO Uma mulher, de 68 anos, foi encontrada, já sem vida, em sua casa, na passada segunda-feira, na Avenida da Portela, em Paços de Brandão. Maria da Conceição Marques vivia sozinha e uma amiga e o ex-marido deram pela sua falta quando não a viram durante três dias, tendo contactado as autoridades. A GNR e os Bombeiros da Feira estiveram no local e forçaram a entrada, encontrando a mulher falecida no sofá da sala. Aparentemente, a morte foi de causas naturais.
PsP alerta jovens para Bombas de Carnaval No âmbito da operação “Polícia Sempre Presente – Carnaval em Segurança 2017”, a PSP realizou acções de sensibilização no distrito de Aveiro direccionadas aos jovens em idade escolar com o objectivo de alertar sobre o uso de materiais pirotécnicos, nomeadamente Bombas de Carnaval (explosivos formados por conjuntos de substâncias químicas que, quando iniciadas por uma fonte de energia, produzem efeitos sonoros ou luminosos, mas que podem resultar em queimaduras graves e mesmo amputações de membros). “Pretende-se, nesta altura do ano, numa atitude proativa e dissuasora, evitar comportamentos de risco, nomeadamente os associados ao uso de artefactos pirotécnicos e lúdicos, próprios desta época festiva, com acções de sensibilização que divulguem a adopção de procedimentos preventivos e de autoprotecção, junto das comunidades escolares”, diz a PSP, em comunicado. O Comando Distrital de Aveiro foi apoiado por elementos das Equipas de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo, das Forças Destacadas da Unidade Especial de Polícia, em serviço no Comando Distrital de Polícia de Viseu, relativamente à problemática das armas e artigos de pirotecnia, com especial enfoque na perigosidade da sua detenção e utilização ilícita, efectuando demonstrações ao vivo do rebentamento de bombas de Carnaval, pretendendo simular os possíveis danos causados na mão humana. A PSP aconselha a: “não tentar produzir artigos pirotécnicos (com material explosivo) mesmo que seja apenas com efeito sonoro; não comprar ou aceitar Bombas de Carnaval, pois todos os anos existem acidentes que resultam em amputações ou mortes; recusar transportar produtos com substâncias pirotécnicas, pois a má acomodação nas malas ou fricção nos bolsos das calças pode provocar a sua explosão; afastar-se de brincadeiras com Bombas de Carnaval já que o explosivo pode tornar-se imprevisível e provocar consequências irreversíveis”. Ainda, se os jovens “encontrarem algum destes objectos, devem afastar-se e alertar um funcionário da escola ou Agente da Escola Segura”.
tuna Esperança comemora 140 anos
colégio de lamas
FREGUESIAS
noVA imAgEm E ApostA no préEscolAr E 1.º ciclo O novo projecto educativo do Colégio de Lamas foi apresentado, na passada quinta-feira, perante um auditório repleto de alunos, pais e professores. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
LAMAS A apresentação do novo projecto educativo do agora Colégio de Lamas iniciou-se com os alunos a cantarem “Educar é a missão”. “Hoje é dia de festa”, dizia a directora do Colégio, Joana Vieira, “marcando o início de uma nova etapa”. “Apresento-vos o novo Colégio de Lamas, que cresceu a pensar no futuro”, afirmou. Um ano de “renovação” que começa pelo logótipo. “Um logótipo simplificado mas que comporta a continuidade com o azul que representa a integridade e a perseverança em alcançar os nossos objectivos”, referiu. Os símbolos também se mantêm: a esfera armilar, que traduz a “universalidade do conhecimento”, e a Cruz de Cristo, pelos “altos valores morais”. O objectivo é tornar o Colégio numa “Escola do Futuro” com a adição de dois níveis de ensino, o pré-escolar (3-5 anos) e o 1.º Ciclo do Ensino Básico. “Vamos de encontro às expectativas e necessidades dos pais que nos perguntavam constantemente ‘é para quando?’. Esta resposta é fundamental na vida das famílias”, revelou Joana Vieira, garantindo que “ali encontrarão um percurso escolar integrado” que vai dos 3 aos 17 anos. “Saem daqui jovens preparados para a vida académica”, assegurou. O compromisso é o de sempre: “excelência na aprendizagem” para garantir o “bem-estar e desenvolvimento da criança num clima de segurança afectiva e física”, mas agora num espaço mais moderno. “Não estamos a construir,
estamos a requalificar o rés-do-chão do Bloco 2 para termos salas de aula inovadoras (abandonando o antigo modelo e dando asas a uma aprendizagem mais autónoma)”, revelou Joana Vieira, sobre o projecto de arquitectura que já está terminado. As obras iniciam-se dentro de “breves dias” para que esteja tudo pronto a arrancar no dia 1 de Setembro. A directora lançou um “vamos trabalhar” à comunidade educativa, na qual se incluem os pais cujas “propostas de melhoria” vão ser consideradas, num trabalho em rede “dinâmico e interactivo”, com o Núcleo de Inovação Pedagógica, que conta com o apoio de consultores externos da Universidade Católica, como “elemento central” e “propulsor da mudança”. Por fim, recordou-se os 50 anos de história desta escola “referência no concelho da Feira” com um “património ímpar” (hoje 8 edifícios articulados e equipamentos e valências diferenciadoras) por onde já passaram mais de 20 mil alunos. “Temos avós que andaram no Colégio e que agora vêem os netos frequentar esta escola”, referiu. Os alunos são sempre o foco. “A sua realização plena é a base da nossa acção. São a prioridade, é por eles que nos levantamos de manhã, são o nosso coração e a nossa razão de ser. Queremos que se sintam integrados, apoiados e confiantes, queremos que se sintam em casa”, rematou, lembrando uma frase de Martin Luther King: “A inteligência e o carácter, eis o objectivo da verdadeira educação”.
AssAltADo E EsFAquEADo nA suA mErcEAriA PIGEIROS O proprietário de uma mercearia, em Pigeiros, acabou esfaqueado durante um assalto ao seu estabelecimento, na passada segunda-feira. Três assaltantes encapuzados, empunhando armas brancas, entraram no Mercado Lena, pelas 09h15, e ameaçaram o casal proprietário e uma cliente para que lhes entregassem dinheiro. O dono da mercearia resistiu e um dos assaltantes agrediu-o na cara e pescoço e feriu-o no braço esquerdo. As
vítimas foram depois presas na casade-banho e o grupo levou o dinheiro em caixa (50 euros) e a carteira da cliente (com 40 euros), e pôs-se em fuga. Manuel Coelho, de 65 anos, foi transportado pelo INEM para o Hospital S. Sebastião, na Feira. No local esteve também a GNR da Feira e a PJ do Porto, que está a investigar o caso. A loja já reabriu mas agora, garantiram os proprietários ao Jornal de Notícias, “terão outro cuidado”.
LAMAS A Tuna Esperança de Santa Maria de Lamas comemora este ano 140 anos e já lançou o programa de comemorações da efeméride, que começa no dia 18 de Março, pelas 18h30, com um jantar de gala na Quinta da Costa, nas Caldas de São Jorge. A 19 de Março, a recepção, na sede da Tuna, é às 8h30, seguindo-se o hastear da bandeira e romagem ao cemitério local. Pelas 11h00, há eucaristia solene com a participação da orquestra e grupo coral da Tuna na Igreja Matriz. Por fim, às 16h00, realiza-se um concerto comemorativo, no Museu de Santa Maria de Lamas, com a participação da Tuna e do Orfeão de Arouca, com entrada gratuita.
cDs aponta
governo deve requalificar En223 e deixar de lado “cadernos eleitorais” A requalificação da Nacional 223, que “permitirá o escoamento de tráfego para e das diversas autoestradas que nos rodeiam, mais concretamente, AE1, A32 e A29, bem como de diversas nacionais, foi novamente adiada pelo poder central” e o CDS não se conforma. “Não podem esquecer esta via, fundamental para o nosso Concelho e região”, aponta, em comunicado, explicando que “só assim Santa Maria da Feira poderá atrair mais desenvolvimento, que proporcionará melhores condições de vida aos feirenses”. “Continuamos sistematicamente a cometer os mesmos erros, levando anos a concretizar vários planos, a aprovar projectos. E quando pensamos que eles se tornarão uma realidade, se a cor política do poder central for diferente, esse mesmo trabalho ficará eternamente na gaveta”, avisam sobre “promessas feitas ajustadas a calendários eleitorais usadas como simplórios combates políticos, na tentativa apenas de manipular o sentido de voto dos eleitores”. “Esperemos que os decisores políticos, dos mais variados níveis, tenham a sensibilidade de pensar mais nos Feirenses do que nos seus calendários eleitoralistas”, rematam.
Despiste faz um ferido grave SOUTO Um homem com 82 anos ficou, na passada terça-feira, com ferimentos graves devido a um despiste com motociclo em Souto. O despiste ocorreu na Avenida Sarrilha e o alerta foi dado às 11h41. No local estiveram os Bombeiros Voluntários da Feira, uma Viatura de Emergência Médica (VMER) da Feira e a Guarda Nacional Republicana (GNR) de Santa Maria da Feira.
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ARRIFANA A Junta de Freguesia de Arrifana está a proceder à melhoria das acessibilidades na Zona de Lazer da Azenha. 27.FEV.2017
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VElVET n´GolDMinE ExPõE coRPo E conFliTos DE GénERo
Queima dos Velhos reitera crítica social
pica das qualidades naturais da sexualidade. Apreende a ideia hegemónica não tradicional de uma livre flutuação transgénica, retratando uma mistura de diferentes momentos de compreensão em limite de igualdade. Com caracterização, mas desnudo de preconceitos, “Velvet N´Goldmine” apresenta a reflexão sobre a vivência artística de exposição do corpo e dos conflitos de género no próximo sábado, pelas 22h00, no Cineteatro António Lamoso.
MusEu coMEMoRA DiA DA ÁRVoRE E DA PRiMAVERA LAMAS O Museu de Lamas comemora o Dia da Árvore e da Primavera com uma série de actividades educativas, como a “O mistério do desaparecimento das roupas do sobreiro – Visita + história + oficina de expressão plástica”. “Certo dia de Verão, num montado alentejano, um grupo de homens de machado na mão, tiram a ‘roupa’ de um sobreiro ainda novato e marcam nas suas costas um número com tinta branca. Cansado de esperar pelos homens que tardavam a voltar, pôs-se a caminho para os procurar. No seu percurso, encontra animais e outros sobreiros que lhe explicam para onde foi a sua ‘roupa’, a cortiça. Depois de pensar com as suas bolotas, chega à conclusão que há um Museu onde existe uma sala cheia de objectos feitos com cortiça que decide ir visitar…”, lê-se na sinopse. Ainda “Para onde foram as roupas do sobreiro?! – Visita dramatizada e oficina de expressão plástica”. “Através de uma visita dramatizada ao longo
da exposição permanente do Museu, vamos juntos descobrir para onde foram as roupas do sobreiro?!”, diz o Museu. Por fim, “As Estações do Ano no Museu – Visita dramatizada e oficina de expressão plástica”. “Todos nós sabemos que durante o ano ocorrem quatro estações: Primavera, Verão, Outono e Inverno. Em cada uma, o meio ambiente adquire cores, aromas e sensações diferentes. Desafiamoste a participar numa pequena dramatização na qual vais fazer de conta que és o Sr. Sol, na sua aparente viagem anual em torno da terra. Ou então uma das quatro estações onde esta estrela se diverte durante três meses. Terminada a viagem, na oficina de expressão plástica vais criar um objecto em cortiça e outros materiais, alusivo à estação do ano em curso no momento da tua visita ao Museu”, informam. Todas as actividades, que decorrem até ao final do mês, têm o custo de três euros e exigem marcação prévia.
Aposta nas Mini olimpíadas é desafio do próximo mandato
MÁRcio coRREiA conTinuA à FREnTE Do oRFEão FEIRA Os novos órgãos sociais do Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira foram eleitos na passada quarta-feira e Márcio Correia continua à frente da instituição. “Com uma agenda cultural recheada de eventos, organizada pelos sócios e por todos os que participam na vida cultural feirense, Márcio Correia pretende continuar com a actividade cultural bem activa e sustentada do ponto de vista económico”, diz o presidente do Orfeão, em 14
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FEIRA Como tem vindo a ser tradição, o Grupo de Danças e Cantares Regionais do Orfeão volta a preparar, no sábado, um jantar com fado. A noite promete reunir à mesa sabores tradicionais, que caracterizam o cozinhar do Grupo. Um serão para reunir familiares, amigos ou conhecidos à mesa envolvidos ao som daquele que é Património Imaterial da Humanidade. O fado será interpretado por artistas da casa conhecidos do público feirense. O lugar pode ser reservado na secretaria do Orfeão ou através dos contactos orfeaodafeira@gmail.com ou 256 363 430.
comunicado. Um dos grandes desafios deste novo mandato é “apostar na qualidade e no crescimento das Mini Olimpíadas Concelhias, honrando a sua história e os seus fundadores, e manter os públicos conquistados nos novos eventos promovidos pela instituição”. Márcio Correia conta com todos para ajudar a Direcção a tornar a instituição “ainda mais concelhia e aberta a toda a comunidade”.
ARGONCILHE O Rancho Regional de Argoncilhe organiza, como é habitual, a Queima dos Velhos. A acção é uma das formas mais tradicionais e populares de comemorar a época festiva do Carnaval. “A Queima dos Velhos é uma crítica à sociedade. Numa época em que a liberdade de expressão não era muita, o povo aproveitava esta oportunidade para criticar as figuras públicas mais populares”, conta o Racho. Elabora-se uma enorme fogueira. Para que ninguém conheça os Velhos, são feitos de uma forma tosca e rudimentar. Um do sexo feminino e outro do sexo masculino, são atiçados com lume, para ver quem arde primeiro. Efectua-se a leitura do testamento. Ao som dos seus versos, o público tenta adivinhar quem são as duas figuras públicas caricaturadas. O evento tem lugar junto à Sede do Rancho Regional de Argoncilhe, amanhã, pelas 21h30.
Amaro Rocha é o novo presidente do Rancho ARGONCILHE Os novos órgãos sociais do Rancho Regional de Argoncilhe, para o biénio de 2017-2018, tomaram posse no passado sábado. Amaro Rocha sucede a Afonso Jesus na presidência do Rancho.
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CULTURA
FEIRA “Velvet N’ Goldmine” é um espectáculo multidisciplinar onde música, dança e audiovisual se misturam numa teatralidade obrigatória. A mensagem é crua, desnuda, em sentido figurativo e por vezes literal. Uma personagem e um palco, cénico e por vezes real. Dualidades e extremos. Flavio Leihan, performer, bailarino e modelo, cria um alter-ego, que dá vida a um músico, artista “queer”, e assim descreve a sua trajectória pela fama internacional e subsequente tragédia. Inspirado no percurso de David Bowie e com evidentes referências ao filme Velvet Goldmine (1998) de Todd Haynes, o material autobiográfico, tratado de forma exacerbada, culmina neste espectáculo. “Velvet N´Goldmine” expõe a trilogia de corpos andróginos em prol da construção de um universo cada vez mais próximo de um clímax social, uma espécie de pós-apocalipse. Flavio Leihan propõe uma nova abordagem sobre a identidade deste corpo andrógino universal. Analisa a relação entre o masculino e o feminino, através da pré ou pós-disposição do corpo no espaço, reforçando uma visão utó-
Jantar com fado e sabores tradicionais
Primeiro português a vencer um Grammy é feirense
“Transporta o nome da Feira para o mundo” REUNIÃO DE CÂMARA O vereador com o pelouro da Cultura, Gil Ferreira, sugeriu ao Município que endereçasse congratulações ao feirense André Allen Anjos por ser o primeiro português a receber um Grammy. “Na 59.ª edição dos Grammy’s, um feirense foi distinguido na categoria Melhor Remistura. Foi o primeiro português a receber este prémio que é uma referência máxima na indústria da música. Transporta o nome da Feira para o mundo”, disse Gil Ferreira sobre André Allen Anjos que nasceu na Feira e estudou na Escola Secundária da cidade. “Devemos parabenizá-lo pelo feito alcançado porque é um orgulho ter sido distinguido com este importante galardão. O seu trabalho é reconhecido e já colaborou com nomes como Kings of Lyon, Lana Del Rey, Lady Gaga e Radiohead”, informou.
CONHECER
O hOmEm FOrtE dO FutEbOl quE tEm cOraçãO dE mantEiga Com uma história de vida baseada no trabalho, desde os cinco anos a ajudar os pais “a gaspear e a forrar saltos”, Rodrigo Nunes sabe o que é passar dificuldades e que o sucesso é fruto de muita dedicação. O rigor e a honestidade são duas palavras de ordem de alguém que está sempre com “um olho nos sonhos e outro nas contas” e que levou as suas empresas e o Feirense a um patamar que só ele imaginava. De lágrima fácil, o homem forte do futebol não confirma a imagem de “durão” que lhe atribuem… Texto Daniela Castro Soares Fotos Albino Santos
Nome Rodrigo Nunes da Silva Abelha Nascimento Santa Maria da Feira, 14 de Dezembro de 1960 Idade 56 anos Profissão Empresário Clube Feirense
Rodrigo Nunes descreve a sua infância como “feliz” mas não esconde “as necessidades e limitações” que ela comportou. “Antigamente, eu comia muito arroz com carne, só depois de casar é que comecei a comer carne com arroz”, brinca. Desde os cinco anos de idade, começou a ajudar os pais, sapateiro e gaspeadeira, nos trabalhos extra que traziam para casa. “Trabalhavam em empresas aqui da Vila, mas levavam trabalho para fazer à noite em casa, para financeiramente ficarem mais estáveis. Eu, depois da escola, ajudava, a gaspear e a forrar saltos, às vezes até à meia-noite, e no outro dia, às 8h00, tinha de sair para a escola”, recorda. Era difícil, mas Rodrigo “nunca se queixava”. “Não me recordo de qualquer tristeza. É evidente que não convivia tanto com os meus amigos, eles saíam para se divertir e eu não podia, ia para casa trabalhar”, afirma. Mas “conseguia conciliar” tudo até porque “fazia parte da vida” que levavam. “Toda a família trabalhava, fazia parte da vida de todos e eu não conhecia outro meio, por isso vivia feliz”, garante, até porque cedo percebeu que trabalhar no duro dava frutos. “Tínhamos coisas que outros não tinham. Fomos os primeiros no bairro a ter televisão, o meu pai foi dos primeiros a ter carro, casa própria, e tudo isso motivava-me a trabalhar mais. Às vezes as pessoas questionavam-se como era possível… era possível porque era fruto de muito trabalho”, explica. E falando de como a cultura do trabalho orientou a sua vida até hoje, vêm as primeiras lágrimas aos olhos. “Já sabia que isto ia acontecer…”, diz, pausando um momento. “Foi esse trabalho com os meus pais e no mundo do calçado que me fez ter hoje a empresa que tenho e ter sido empresário aos 27 anos”, refere, enaltecendo o valor da experiência. “Os conhecimentos que adquiri naquela altura, hoje permitem-me ajudar 27.FEV.2017
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os meus clientes a resolver problemas na concepção do sapato”, afirma Rodrigo, frisando que o rigor é algo de que não abdica. “Desde criança, bebi essa forma de estar dos meus pais, que eram pessoas muito rigorosas, que gostavam de fazer um trabalho perfeito. Isso foime incutido e reconheço que sou um perfeccionista e que às vezes não é fácil trabalhar comigo, porque aquilo que exijo a mim mesmo, exijo a todos os que me rodeiam”, frisa.
no fim”, salienta.
Bichinho do calçado venceu
Com a carreira a ir de vento em popa, toma a decisão de se lançar por conta
A Matemática da vida
Nascido e criado no Cavaco, começou por viver no bairro da Misericórdia até o pai construir casa na Estrada Velha, passando todo o seu tempo naquela zona. “A minha escola era aqui perto do Estádio, ao lado da antiga Grafonola, e o liceu era onde está aquele prédio em frente ao Continente. Ia e vinha todos os dias a pé, fizesse sol ou chuva”, conta. Bom aluno, tinha especial queda para a História e a Matemática. “Adorava essas duas disciplinas. Já as Línguas, eram o meu maior obstáculo. O único exame que fiz em toda a minha vida (nessa altura se tivéssemos boas notas não precisávamos de fazer exame) foi a Português, e não correu nada bem”, diz, entre risos. Não tinha muito tempo para sair com os amigos, mas, garante, não perdeu nada, viveu a juventude “à sua maneira”. “Havia tempo para brincar, não havia era o tempo que os outros tinham. Ao domingo, juntávamo-nos na rua e jogávamos futebol ou outros desportos. Ia às vezes ao cinema, o Cineteatro António Lamoso foi inaugurado por essa altura, e a partir de uma determinada idade (16/18 anos) comecei a sair com os meus amigos, principalmente à sexta-feira à noite, que era o meu dia de folga”, diz. Chegado ao 7.º ano de então (actual 12.º ano), não prosseguiu os estudos porque queria continuar a ajudar os pais, e aproveitando a vocação para a Matemática, foi trabalhar como empregado de escritório nos Irmãos Cavaco. Ainda nos seus 20 anos, ficou responsável pela contabilidade de 18 empresas. “Por estar nos Irmãos Cavaco, e pelo meu hábito de não trabalhar apenas as 8h por dia, comecei a contactar com muitas pessoas. Em 1983/4, tornou-se obrigatório as empresas terem escrita organizada e os clientes procuraram-me para os ajudar. Chegou uma altura em que eu fazia 18 escritas por mês”, conta. Um reconhecimento do seu profissionalismo. “As pessoas reconhecem-me pelo rigor, pela forma de viver as coisas na base da Matemática, das contas darem certo
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Rodrigo e o Pai própria. “Afastei-me durante sete anos do mundo do calçado, mas o bichinho nunca me largou, foi sempre uma indústria que me fascinou, e quando tive oportunidade de criar a minha empresa, teria de ser ligada aos sapatos. Não faço sapatos, mas faço todo o tipo de componentes que o calçado necessi-
“
Aos 40 anos, julgava que o mundo estava por minha conta. Aos 56, já estou mais comedido
ta”, refere. A saída da empresa não foi, contudo, repentina. “Foi difícil porque nem o Sr. António nem o Sr. Eduardo [Cavaco] queriam que eu saísse já que tinha muita responsabilidade dentro da empresa. Custou, andámos meio ano no ‘sai, não sai’, até que eles, compreendendo a minha posição e sabendo que eu era um empreendedor, deixaram-me seguir o meu caminho”, diz. Desde então, já foi proprietário de 8 empresas, em ramos tão variados como os imóveis ou a agricultura, tendo chegado a trabalhar em Marrocos. “Foi uma experiência, mas é um mercado complicado. É melhor fazermos cá e exportarmos”, refere. Agora, tem quatro empresas a seu cargo, três na área do calçado e uma nas energias renováveis. “Há momentos para tudo. Aos 40 anos, julgava que o mundo estava por minha conta. Aos 56, já estou mais comedido, estou a tentar passar as empresas para os meus filhos, estão a trabalhar comigo na Inducorte, e aos poucos vou deixando uma ou outra empresa para ficar com as mais importantes”, revela. Um património alcançado graças a uma liderança conquistada e não imposta. “[É preciso] ser rigoroso e ser o exemplo. No início, eu era o primeiro a chegar e o último a sair. Depois, devemos ter objectivos e não limitar esses objectivos, sonhos e ambição, incutindo isso nos colaboradores. Nunca impor liderança; temos de saber estar e incutir a liderança através dessa forma de estar e, assim, naturalmente, as pessoas olham
para o Rodrigo como um líder. Foi isso que senti durante todos estes anos, quer na empresa, quer no Feirense”, afirma.
Feirense, um ‘amor’ de família
E do CDFeirense se falou então, e muito, não fosse esta mais do que uma segunda casa para Rodrigo. “Tenho muitos familiares que foram jogadores, treinadores, presidentes, e desde que me conheço acompanhei o Feirense”, diz, naquele que foi um envolvimento natural no clube. “Vamos começando a falar, a conviver, e em 1989 sou convidado pelo meu Tio Luís, que era o presidente, para ser o tesoureiro do Feirense. Fui fazer contas e preocupar-me com o débil ‘haver’ do Feirense, com as contas rigorosas que sempre foram o apanágio desta casa”, recorda. Mas foi mais tarde, a convite de Lércio Pinto, quando ficou responsável pelas camadas jovens, que realmente se entregou ao clube. “Foram dois anos extraordinários em que vivi – de segunda a domingo, várias horas por dia – a formação do Feirense, o crescimento dos atletas que chegavam com 10 anos e saíam, alguns, com 18, outros continuam cá, como o Cris e o Barge… Foi o princípio deste amor ao clube”, diz. Em 2001, pela mão de uma pessoa que “admira bastante”, Artur Brandão, sobe à presidência do CDF. “Era um desafio enorme. Se me perguntasse na altura se estava preparado, dizia-lhe que não. Se me perguntasse que objectivos tinha para o Feirense, não tinha 1/10 daquilo que se fez, era fazer apenas o que os outros faziam”, diz Rodrigo, lembrando que “na história do CDF nunca um presidente esteve mais do que dois anos seguidos”. “Percebe-se a dificuldade que era ser presidente de um clube como o Feirense. Quando aceitei, pensava ‘vou ficar dois anos e tentar deixar a minha marca’, mas depois damos connosco envolvidos de tal maneira, com tantos objectivos, que passam 18 anos”, afirma, explicando que “não é uma questão de preparação, é uma questão de amor, de querer, de reunir as pessoas certas e de incutir nelas a vontade de fazer crescer o Feirense”. “É esse mérito que posso eventualmente ter. Fui presidente do CDF com 40 anos, já tinha uma experiência de 13 numa empresa própria, com vários trabalhadores ao meu encargo, e transportei isso para o CDF, o que fez com que tivéssemos o sucesso que tivemos”, afirma. É com uma “satisfação enorme que olha para trás e compara o Feirense de 1999 com o Feirense de 2017”. “Cheguei ao CDF e faltava tudo. Tínhamos um campo de terra batida, balneários onde caberiam 20 pessoas e passavam por lá 200, tudo avariado, chuveiros partidos. O meu filho mais velho jogava nas camadas jovens, no Verão chegava a casa cheio de pó e no Inverno tinha de tirar a roupa cá fora, porque não podia entrar em casa carregado de lama. Eu via isso nos meus filhos e nos filhos dos outros, e então disse que ‘só me sentiria realizado quando acabasse com o pó e a lama no Feirense’”, lembra, e aí começou o trabalho. “As coisas correram bem, começámos a ter algumas vitórias, a atingir determinados objectivos, e depois as infraestruturas que o Feirense não tinha foram-se criando”, conta.
Críticas? Venham elas…
Um trabalho não alheio a críticas. “Isso sinceramente ainda me dava mais força. Quando apresentei o projecto, na Biblioteca Municipal, convidei as forças vivas da cidade. Hoje olhamos para o Complexo Feirense e para este Está-
dio [Marcolino de Castro] e parece-nos natural, mas temos de andar para trás 20 anos, não havia nada disto, e sempre se passou a mensagem de que era impossível o Feirense, com a dimensão que tinha, fazer fosse o que fosse. Eu, apresentar uma obra, na opinião das pessoas, megalómana dava origem a que muita gente, ao ver a nossa maqueta, fizesse chacota, mas eu sabia que era possível, e hoje a prova está aí”, salienta, garantindo que as críticas “fizeram-no lutar ainda mais para provar que tinha razão”. Construiu-se “o mais urgente, acabouse com o pó e a lama, e ficou um espaço para 400 miúdos tomarem banho e equiparem-se ao mesmo tempo”. “A promessa que eu tinha feito concretizou-se e não se conseguiu fazer mais porque estávamos com um olho nos sonhos e outro nas contas. Não passámos do que era possível passar, fomos formando atletas e criando condições para podermos agora com um produto da nossa formação – Rafa – termos uma receita que nos poderá permitir finalmente acabar o Complexo Desportivo, que é a principal razão porque ainda estou aqui”, adianta Rodrigo, para quem as contas estarão sempre em primeiro lugar. “Desportivamente, tivemos três subidas, duas delas à 1.ª Divisão, e uma descida da 1.ª Divisão à 2.ª Liga, uma opção que eu tive de tomar. Sei que os sócios não queriam, mas eu tinha duas opções: ou fazia a remodelação do Estádio, que foi o que se fez e ficava para sempre, ou apostava na equipa de futebol. Poderia fazer as duas coisas mas o Feirense ficaria com uma dívida que hoje seria incontornável”, diz Rodrigo, que ainda tentou arranjar ajuda “extra-Feirense” mas sem sucesso. “Cheguei a falar com pessoas, mas elas puseram-se de fora e eu não iria criar um problema ao Feirense dificilmente resolúvel nos anos seguintes. Sempre disse ‘se descermos, descemos com dignidade e sem dívidas’, e foi isso que aconteceu”. São já duas décadas a encabeçar o maior clube do Concelho e “os amigos acham que nunca vai sair”. “Sempre fui conciliando bem as coisas, reuni à minha volta gente de qualidade e a minha família gostava toda de futebol, então juntava-se o útil ao agradável”, refere, lembrando as amizades que fez no mundo do futebol. “Tenho muitos amigos por causa do futebol, tenho uma relação fantástica com todos os presidentes dos clubes profissionais, todos os jogadores que passaram pelo Feirense e que hoje estão noutros clubes. Sou solicitado para ir a encontros,
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Adoraria acabar a obra que iniciei. Estamos a preparar um projecto que, acredito, irão voltar a chamar megalómano
jantares, recepções e, claro, a minha vida pessoal confunde-se com a vida do futebol”, admite. Mesmo quando está numa reunião de negócios da empresa, é inevitável falar do CDF. “Em todas as reuniões, os primeiros 5/10min são para falar do Feirense, descontrai-se logo”, comenta Rodrigo, revelando que “o futebol é sempre uma curiosidade” e as
Uma Viagem Tailândia Um Som Voz da minha neta Uma Cor Azul Um Cheiro Rosas Uma Música A Pedra Filosofal Um Prato Cabrito assado ou canja de cherne feitos por mim Um Desporto Futebol Um Animal Cão Um Objecto Sapato pessoas lhe perguntam “como é o Pinto da Costa, o Filipe Vieira, o Bruno de Carvalho”.
Dois filhos mais um, uma ‘prenda’ do Feirense
E a somar a tudo isto, o Feirense deu-lhe algo muito especial, um terceiro filho. “Agora é que eu vou chorar”, diz, comentando que a imagem que passa para as pessoas é que ele é um “durão”. “Como vê, não é nada assim”, afirma, contando a história do Fernando. “Eu tenho dois filhos, o Miguel, de 33 anos, e o Pedro, de 23 anos, e tenho o Fernando, que não é filho de sangue mas é como se fosse”. Veio para o Feirense com 13/14 anos e era colega de Miguel na equipa. Tornaram-se grandes amigos e Fernando passou a ser visita habitual da casa de Rodrigo. “Ele era de Vila Real, dormia nuns quartos alugados que tínhamos para os jogadores que não eram da Feira e, um dia, o Miguel falou-me na possibilidade de o Fernando ir lá para casa. A família achou que não haveria problema e ele veio”. Rodrigo foi acarinhando este “bom rapaz, aluno fantástico, cujos pais tinham grandes dificuldades financeiras”. “Foi um bom exemplo para os meus filhos. Eu sempre tive uma vida acima da média e às vezes passa para os filhos que ‘é tudo facilidades’. Embora eu tentasse fazê-los perceber como a vida é, os filhos acham que os pais complicam… mas então viam alguém da idade deles a dizer… aquilo que o pai lhes dizia… sobre as dificuldades da vida”, conta Rodrigo, a custo, a emoção embarga-lhes as palavras. “Às vezes, estávamos a jantar e os meus filhos diziam ‘se tivermos de ir para pedreiros, vamos’. E depois ouviam um da idade deles dizer ‘vocês dizem isso porque nunca tiveram calos nas mãos como eu tive quando ajudava o meu pai a acartar pedras para pôr na parede’. Era um silêncio tal…”, lembra, sobre lições difíceis de transmitir. Chegado ao 12.º ano, Fernando começou a baixar as notas e um dia Rodrigo encontrou-o a chorar. “Disse-me que não valia a pena estar a perder tempo porque por muito boas notas que tirasse, chegava ao fim do ano e teria de ir trabalhar porque os pais não tinham condições para ele ir para a faculdade”, revela. As lágrimas teimavam em cair e, de olhos vermelhos, fixando o horizonte, apenas disse: “Escusado será dizer o que se passou nesse dia e as promessas que foram feitas…”. Enquanto Rodrigo pudesse, Fernando continuaria a estudar. “Hoje é nutricionista, acabou o curso que quis, agora já tem vida independente, mas continua a ser uma pessoa da casa”, refere.
Filho ensinou-o a ser mais ponderado
Com o Feirense no sangue, era inevitável que os
filhos passassem pelo clube. “O Pedro não queria muito jogar futebol. Um dia trouxe-o ao Feirense, eu já era presidente, ele tinha 6 anos, chegou a casa e disse que não ia mais. Tentei perceber porquê. Na equipa em que o puseram, perdeu. Como não gosta de perder, é como o pai – (ri-se) – não quis ir mais”. A birra passou e Pedro acabaria por voltar ao futebol que foi, durante algum tempo, a sua vida. “[Os meus filhos] até fizeram umas campanhas engraçadas no Feirense e foram colegas de grandes jogadores. Mas se calhar por algum facilitismo, ou porque nunca precisaram de lutar pela vida como o pai e como esses jogadores, foram-se afastando do futebol”, explica. “Tudo bem”, diz Rodrigo, até porque hoje é mais importante trabalharem no negócio da família. “O mais velho formou-se em engenharia electrotécnica e agora está a trabalhar comigo. O mais novo jogou nos clubes das redondezas, mas neste momento está na empresa. O futebol já não é uma prioridade”, afirma Rodrigo, adiantando, contudo, que Pedro gostaria de “tirar o curso de treinador”. “E acho que tem jeito para isso, é uma pessoa bastante informada. Quando me dedicava às contratações, perguntava-lhe sobre os jogadores e ele sabia sempre. Continua a viver e a gostar de futebol, mas primeiro estão as empresas e é ali que tem de concentrar o seu tempo”, sublinha. Rodrigo ensinou-lhes sobre a vida, mas também aprendeu com eles. “O meu filho mais velho [ensinou-me] a ser mais tranquilo. Eu costumo dizer que se pudesse escolher o meu feitio, escolhia o do meu filho mais velho, que é tal e qual o do meu pai. São pessoas calmas, alegres, que tentam sempre minimizar os problemas. O meu pai nunca ganhou mais de 80 contos por mês e era o homem mais feliz do mundo. E os meus tios, com empresas, a ganhar muito mais, estavam sempre a discutir uns com os outros”, refere.
100 anos de CDF celebrados a preceito
Rodrigo adora passar tempo com a neta, Maria, tem na sua lista de desejos uma viagem à Tailândia e, de vez em quando, cozinha uns jantares para os colegas do CDF. “Tenho a mania que sou cozinheiro, faço uma canja de cherne que é uma coisa divinal”, garante. Mas prova de que a sua vida é, muito, o Feirense, é que à pergunta “O que falta cumprir?”, responde automaticamente sobre o clube. “Adoraria acabar a obra que iniciei. Estamos a preparar um projecto que, acredito, irão voltar a chamar megalómano de ocupação de todo o espaço do Complexo. Queremos acabar o que estava previsto há 15 anos, mas incluir um pavilhão, um restaurante de apoio, um pequeno tanque para treinos dos nossos nadadores, um circuito de manutenção, e aproveitar a proposta da Câmara para construção de uma pista de atletismo em Sanfins”, enumera, explicando que “o Complexo está em linha recta, a cerca de 800m, [da pista] e pode envolver-se todo aquele espaço numa grande zona de lazer e desportiva”. “É esse o projecto que estamos a pôr no papel para, junto das forças vivas da cidade, voltar a fazer o que fiz há 19 anos, esperando que a aceitação seja diferente, porque hoje já não temos nada a provar”, salienta. O próximo ano, 2018, será histórico para o Feirense. “Vamos fazer 100 anos e teremos grandes momentos de festejo, desde 1 de Janeiro até 31 de Dezembro”, avança. No plano de comemorações, estão a 17.ª gala, que terá lugar no Europarque, com 5000 pessoas “ligadas ao Feirense ao longo dos seus 100 anos”; um “grande espectáculo com nomes internacionalmente conhecidos”; um monumento que “represente e perpetue o clube em toda a sua dimensão”; e o lançamento de um livro do Centenário com “as histórias das pessoas que passaram pelo Feirense”. “O desafio que lancei aos escritores foi, em vez de uma história cronológica, contar, desde 1918 até 2018, as histórias de quem por aqui passou”, diz Rodrigo. Para concretizar tudo isto, ficará mais um mandato no CDF. “O nosso mandato termina agora em Junho e é nossa intenção ficarmos mais dois anos para acabarmos a obra começada, comemorarmos o Centenário; e depois, apesar de não ter influência directa com a equipa de futebol, espero que a equipa se mantenha até 2019 na Primeira Liga para que todos estes objectivos e sonhos sejam mais fáceis de concretizar”, remata.
RESPOSTA RÁPIDA
O que o motiva? A vida. O que o preocupa? O futuro. Naqueles dias em que tudo parece correr mal, qual é o seu refúgio? A sala de minha casa a olhar para o mar. Do que se arrepende? Nada. O que mais gosta de fazer? Brincar com a minha neta. O que menos gosta de fazer? Discutir com os meus filhos. Se pudesse mudar uma coisa em si, o que mudava? A imagem de ‘durão’ que tenho. Não sai de casa sem… As chaves de casa. Quais os seus vícios? Não tenho. O que para si é insuportável? As constantes guerras no mundo. A sua palavra favorita é… Maria, é o nome da minha mãe e da minha neta. Qual a figura da história com que mais se identifica? D. Afonso Henriques e D. Henrique são dois expoentes máximos da História portuguesa. Quem são os seus heróis da vida real? Não tenho heróis, mas o meu pai é uma referência e, no futebol, o Eng. Brandão e o Pinto da Costa, apesar de não ser portista. Que qualidade mais aprecia num homem? Frontalidade. Que qualidade mais aprecia numa mulher? Honestidade. Como é para si um dia perfeito? Um dia de sol, sem muito para fazer, com as pessoas de quem gosto. Que conselho lhe deram que nunca esqueceu? Ser responsável pelos nossos actos. Se pudesse voltar atrás, a que ano regressaria? 2001, quando me tornei presidente do Feirense. O seu lema de vida é… Rigor, honestidade, exigência. O que é urgente o mundo perceber? Temos de cultivar a paz e a gratidão entre as pessoas. 27.FEV.2017
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SAÚDE
A PODOLOGIA NO DESPORTO O desporto, em geral, consiste num meio de recriação, prazer e diversão pessoal que pode ser exprimido numa vertente de alta competição ou numa vertente meramente amadora. A podologia, neste caso, a podologia desportiva, trata desde o desportista amador ao desportista de elite. Tem como objectivo a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das lesões do atleta. Para isso, os podologistas recorrem a uma avaliação pormenorizada que inclui, entre outros aspectos, um exame biomecânico e postural ao atleta. Para além do acompanhamento anteriormente referido, o podologista realiza ainda o tratamento das lesões da pele e unhas inerentes à prática de actividades desportivas.
O pé e a sua importância no desporto
O pé tem um papel fundamental a todos os níveis. Constitui para o organismo humano toda a base de apoio, equilíbrio e funcionamento. Quando associado a uma qualquer actividade desportiva, assume ainda mais um papel preponderante no desempenho da função do atleta exigida pela modalidade que pratica. Devido à importância óbvia que o pé possui para a prática de desporto, é fundamental que qualquer
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atleta apresente uma boa saúde podológica, particularmente no que respeita à forma como o pé se apoia no solo. Esse factor irá condicionar toda a mecânica do organismo, influenciando o aumento, ou diminuição, do rendimento desportivo e do aparecimento da lesão.
Podologia desportiva, o que trata?
O podologista é um profissional credenciado para tratar qualquer lesão com origem no pé e as suas repercussões no restante organismo. Um mau apoio do pé no solo pode muitas vezes desencadear problemas a nível de outras estruturas do corpo, como é o caso dos joelhos, da anca e da coluna, por exemplo. As lesões que mais usualmente afectam o desportista - as entorses, as contusões, as lesões musculares e articulares, as fracturas, e por último, mas não menos importantes, as lesões da pele e unhas: pé de atleta, bolhas, fissuras, hiperqueratoses, onicocriptoses, entre outras.
A importância da Podologia na prevenção de lesões No desporto, o conceito de lesão consiste em
toda a patologia que obriga a uma paragem na prática desportiva. É no campo da prevenção que a Podologia assume um papel preponderante no que ao desporto diz respeito. Uma incorrecta distribuição da pressão plantar pode condicionar o restante corpo, promovendo a contracção de lesões, e, consequentemente, a afectação do rendimento desportivo. É fundamental a realização de avaliações biomecânicas por parte do podologista para verificar e controlar a distribuição da pressão plantar. Após este procedimento, e identificada a origem da lesão, é possível através da realização de palmilhas personalizadas equilibrar e distribuir correctamente essa mesma pressão. No desporto é bastante importante desenvolver um trabalho preventivo para diminuir o aparecimento da lesão. Consultando atempadamente um podologista poderá reduzir o risco do aparecimento de várias patologias. Autor: Miguel Carneiro, Responsável de Podologia da Walk’inClinics
Modernização, conforto e acessibilidade são as palavras-chave
PUBLIREPORTAGEM
HostEl da Praça abrE na PróxiMa sExta-FEira O Hostel da Praça não será apenas mais um espaço para passar a noite. O bar, as duas esplanadas e a cozinha estão abertas ao público, naquele que será um dos Hostels mais modernos, confortáveis e com foco na acessibilidade do mercado. FEIRA A quem passa pelo Centro Histórico de Santa Maria da Feira, não será indiferente as obras que decorrem na Praça da República, onde, simultaneamente, se encontra em fase de acabamento o Hostel da Praça. A sua inauguração está datada para a próxima sexta-feira, dia 3. A recepção do Hostel da Praça nem sempre estará aberta, mas para os clientes que gostem de sair à noite, será entregue um cartão que lhes permitirá abrir as portas do estabelecimento. No ‘Hall’, um enorme mapa do Concelho com os pontos turísticos mais atractivos devidamente identificados com direito a registo fotográfico. O Bar, com esplanada voltada para a Praça da República, tem uma entrada independente e encontrar-se-á aberto ao público. Dentro, destaca-se o confortável e moderno mobiliário, mesa de bilhar, setas, num espaço onde a música ambiente perdurará. A segunda esplanada, na traseira do Hostel, contará com um Bar complementar, espreguiçadeiras, guarda-sóis e servir-se-ão cocktails. O Hostel disponibilizará um sistema de E-Bikes para hóspedes e público geral, assim como a compra de actividades como o Rafting, Surf ou experiências radicais no Rio Douro. Contará ainda com uma zona verde, um jardim vertical e floreiras. A acessibilidade foi o grande foco dos proprietários, os irmãos Rui e Nuno Cavaco. Como prova, o elevador que acede a todos os pisos do Hostel da Praça. Os quartos estão também devidamente equipados e preparados para pessoas com mobilidade reduzida. Na parede do corredor que dá acesso aos quartos do rés-do-chão, encontra-se um resumo e contextualização histórica do edifício.
Praças de várias cidades mundiais embelezam os quartos
Todos os quartos, sejam os partilhados ou as suites, estão embelezados, através de papel de parede, candeeiros e outros acessórios combinatórios, com algumas das principais praças de cidades como Moscovo, Paris, Sevilha, Lisboa, Porto, Bruxelas, Tóquio, Nova Iorque, Milão, Sydney, Madrid e Melbourne. Além desta decoração, no caso específico das suites, estas contarão com Kitchenettes, casade-banho particular, cacifos, ar condicionado,
das as bebidas sejam compradas no Hostel.
Um salão que se adequa a qualquer evento
televisão, luz de leitura, tomadas USB e ainda camas extras que podem ser requisitadas pelo cliente, o que permitirá a cada suite albergar até cinco pessoas. Aliada a toda esta panóplia de serviços especializados, a vista direcciona o hóspede para o Castelo. Os quartos específicos para clientes com mobilidade reduzida são mais amplos e a casade-banho particular é toda ela adequada e devidamente equipada. Alberga um máximo de três hóspedes, conta com um mini-bar e com um cofre. No piso superior, são sete camaratas e uma suite. Os quartos poderão ser partilhados entre o sexo feminino e o masculino e cada um tem a capacidade para albergar oito hóspedes. Será dado a cada um, no check-in, um saco com uma toalha de rosto e outra de banho, um lençol e uma fronha para a almofada. No cacifo individual de cada hóspede, encontrarão um edredão e uma almofada. Nos denominados beliches, contarão com luz de leitura individual, tomadas de energia, USB inclusive e local de armazenamento para a mala. Todos os quartos têm ar condicionado. No mesmo piso, uma cozinha partilhada entre todos e três balneários (um feminino, um masculino e um equipado para, mais uma vez, pessoas com mobilidade reduzida). O balneário feminino contém uma zona de vestir específica, dentro do espaço reservado para o duche, uma zona para maquilhagem e poderá ser ainda requisitado um roupão, uma toalha de praia, um Babyliss e um secador.
Denominada de Salão de Eventos, a sala situada no andar inferior do Hostel da Praça, onde o elevador também chega, conta com duas entradas e pode albergar desde casamentos e comunhões a… formações. Existe um projector automático embutido no tecto, uma tela com três metros, uma televisão de 65 polegadas, um Bar, cabine de som, um palco amovível e púlpitos. Os preços para passar uma noite no Hostel da Praça variam, para as quartos partilhados, entre 13 e 20 euros, dependendo da época do ano. Para as suites duplas, os preços alternam entre os 38 e os 100 euros. Apesar de ainda não ter sido sequer inaugurado, o Hostel da Praça já tem agenda cheia, dos quartos aos Salão de Eventos, durante o período do Imaginarius.
Qualquer um pode usufruir da cozinha partilhada
A Cozinha partilhada, totalmente equipada, no piso superior do Hostel da Praça, tem capacidade para albergar ao mesmo tempo 32 pessoas e está aberta para o público em geral. Qualquer pessoa ou grupo pode requisitar e usufruir dos serviços da Cozinha desde que to-
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SENSAÇÕES SEM FRONTEIRAS 20
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Faja de Santo Cristo
AçorEs – A IlhA dE são JorgE E As FAJãs No imenso oceano Atlântico, entre o continente europeu e americano, ora escondido pelo capricho das brumas, ora resplandecente na curva do horizonte, encontra-se o Arquipélago dos Açores. O magnífico grupo de ilhas insinua-se como uma joia composta de nove diamantes, com cada um deles a apresentar na sua composição características tão próprias e raras que tornam estes autênticos pequenos pedaços do paraíso lugares únicos e tão especiais. Quem conhece os Açores, sabe quão orgulhosos são os açorianos das suas ilhas. Conhecem bem as características que as diferenciam e as tornam tão singulares. Orgulhosamente localizada no meio do Grupo central de cinco das nove ilhas, São Jorge traznos à ideia uma dama em noite de baile, cortejada pela Graciosa e Terceira, Pico e Faial. No dia em que a bela adormecida acordar do sono atlântico, a ilha elevar-se-á entre todas as suas irmãs. São Jorge é de todas a mais comprida, com cinquenta e três quilómetros de distância máxima entre os pontos Nascente e Poente; e como se deseja a mais elegante, a sua cintura é de apenas oito quilómetros. O maior encanto natural da ilha esguia, são sem dúvida as Fajãs, que assemelham à cauda do vestido da elegante e vaidosa dama.
Vista aérea da Ilha de S. Jorge As Fajãs de São Jorge foram objecto de consagração legal por decreto, ficando dessa forma bem estabelecido que “se entende por fajã toda a área de terreno relativamente plana, susceptível de albergar construções ou culturas, anichada na falésia costeira entre a linha da preia-mar e a cota dos 250 m de altitude. Foi a estes anfiteatros naturais que aportaram e se fixaram os primeiros colonizadores, dali se iniciando o povoamento interior da majestosa ilha. Um microclima privilegia as Fajãs, em especial as do sul da ilha [namorando a costa norte da
que o caminho duro e difícil nos oferecia como recompensa pelo nosso esforço. Na verdade, a maior recompensa eram os dias de liberdade completa para um grupo de jovens que encontrava naquele lugar deserto um lugar idílico em que não falta uma lagoa de águas tranquilas. Trata-se, na verdade, da mais famosa de todas as Fajãs da Ilha de S. Jorge e são bem merecidos os encómios, a ponto de ser cada vez mais conhecida nos roteiros dos caminheiros internacionais.
Faja dos Vimes ilha do Pico] a ponto de ser possível surpreendermo-nos com a observação de plantas características de zonas tropicais. Nos nossos tempos, as Fajãs são espaço privilegiado para a instalação da segunda casa dos habitantes locais, que as usam principalmente durante o verão, ou para um fim-de-semana bem passado, em ambiente tranquilo e diferente. Para mim, todas tem o seu encanto natural, detentoras de uma beleza singular que dificulta a descrição em palavas do que nos é oferecido ao olhar. Da Fajã do Ouvidor guardarei os inesquecíveis verões da minha juventude que a família residente em São Jorge me proporcionou, observando, ano a ano, junto àquele mar azul-escuro o crescimento dos sobrinhos.
Faja do Ouvidor
Faja de Cristo Rei
Faja da Caldeira A Caldeira de Santo Cristo é como um filho mimalho que sabe que é o preferido de todos e por isso dá-se a ares… Não é acessível a todos, não se preocupa com as exigências dos seus convidados e não tem piedade dos impreparados. Mas se nos rendermos aos seus caprichos, a Caldeira de Santo Cristo acaba por conquistar-nos com a descoberta do que de mais belo a natureza pode proporcionar. Açores. (é mesmo)Um paraíso a não perder.
Faja dos Cubres Poça de Simão Dias Da Fajã da Caldeira de Santo Cristo registo para sempre na memória as belas paisagens
Para mais informações sobre os Açores ou organizar a sua viagem consulte o Operador Turístico QUADRANTE. www.quadranteviagens.pt Jorge de Andrade
Feirense e Lourosa continuam sem vencer
Termina primeira fase dos nacionais de futsal
Eduardo Rocha na Selecção Nacional
PedroAndradeeJoãoSantos chamados à selecção
Equipas juniores concelhias mantêm-se sem vitórias na segunda fase. Feirense e Lourosa empataram.
Na última jornada da primeira fase, o Lamas Futsal (masculino) empatou e o Lusitânia Lourosa (feminino) perdeu.
Atleta de 16 anos do CD Feirense foi convocado para a Selecção Nacional de Juniores C.
Ciclistas da Moreira Congelados / Feira / Bicicletas Andrade integram os trabalhos da Selecção Nacional.
Juniores
Futsal
Andebol
Ciclismo
DESPORTO
‘MãoS DE FErro’ DitAM NuLo NA ChoupANA
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Arquivo CF
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Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt
Nacional e Feirense empataram sem golos na Choupana, Madeira. Os guarda-redes Adriano Fachini e Vaná brilharam entre os postes e manteram as balizas invioláveis. I LIGA Nulo na Choupana entre o Nacional da Madeira e o Feirense, em partida referente à 23.ª jornada da Liga NOS. O resultado deixa o Nacional mais aflito na luta pela manutenção, enquanto o Feirense tem dez pontos de vantagem para a ‘linha de água’. Os guarda-redes Adriano Fachini e Vaná brilharam entre os postes e foram os principais responsáveis pelo nulo registado no final do encontro. Na antevisão da partida os treinadores admitiram a importância do encontro e Nuno Manta Santos falou mesmo de um jogo de “mata ou morre”. Oportunidades não faltaram para que ambas as equipas pudessem chegar à vitória, mas as ‘mãos de ferro’ dos dois guardiões, Adriano Fachini pelo Nacional e Vaná
Nuno Manta Santos
“Foi um ponto importante, mais um para juntar aos que já temos. Vamos fazendo o nosso campeonato, mas nada está ganho matematicamente. É verdade que o Nacional, na primeira parte, podia ter chegado ao golo, mas o Feirense também podia ter feito na parte final do jogo.”
pelo Feirense, tudo defenderam. A primeira parte foi de domínio quase absoluto dos insulares. O Nacional entrou muito melhor da partida, remetendo o Feirense ao seu último reduto, e esteve muito perto de inaugurar o marcador, aos 14 e 22 minutos, mas Vaná evitou o golo com duas excelentes defesas a remates de Nuno Sequeira e Ricardo Gomes, respectivamente. Ainda antes do intervalo, aos 44 minutos, na cobrança quase perfeita de um livre directo, Nuno Sequeira atira à barra da baliza defendida por Vaná. Com o habitual nevoeiro da Choupana a adensar-se, a segunda parte foi bem mais equilibrada. Entrou melhor o Feirense e Luís Aurélio é o primeiro a colocar Adriano Fachini à prova, aos 48 minutos. Contudo, com o decorrer da etapa complementar o Nacional voltou ao comando das operações, mas desta feita sem criar grandes oportunidades de golo. Chegados aos dez minutos finais é novamente a vez de o Feirense estar perto do golo e de Adriano Fachini brilhar. Aos 82 minutos, Luís Machado, num cabeceamento perigoso, obriga o guarda-redes brasileiro a mostrar os seus reflexos. Aos 87 minutos, Adriano Fachini volta a brilhar ao negar o golo ao Feirense por duas vezes. Primeiro defende o remate de Karamanos e, depois, a recarga de Luís Aurélio. Já perto do final seria novamente o Nacional a estar perto do golo, após saída em falso de Vaná. Empate num jogo para os guarda-redes brilharem.
Nacional
0
Feirense
0
LIGA NOS
Estádio da Madeira, Choupana - Funchal Árbitro: Manuel Mota (AF Braga)
Nacional: Adriano Fachini; Nuno Campos, César, Tobias Figueiredo, Nuno Sequeira; Washington, Filipe Gonçalves; Zequinha (Zizo, 77’), Wilyan (Hamzaoui, 61’), Ricardo Gomes (Salvador Agra, 61’); Aristeguieta Treinador: Predrag Jokanović
Feirense: Vaná; Jean Sony, Luís Rocha, Ícaro Silva, Vítor Bruno; Luís Aurélio, Cris, Tiago Silva (Babanco, 69’); Etebo (Paulo Monteiro, 89’), Luís Machado (Hugo Seco, 79’), Karamanos Treinador: Nuno Manta Santos Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Luís Rocha (25’), Tiago Silva (49’), Luís Aurélio (65’), Nuno Campos (66’), Aristeguieta (76’) e Nuno Sequeira (86’).
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 23.ª Jornada V. Guimarães 1 0 Moreirense FC 1 GD Chaves Benfica 3 1 Marítimo CD Tondela 1 Estoril Praia 0 2 Sporting Rio Ave FC 0 0 Paços de Ferreira CD Nacional 0 0 CD Feirense V. Setúbal 1 1 Sp. Braga 1 F. C. Porto Boavista FC 0 FC Arouca 27-Fev Os Belenenses Classificação P J V E D GM - GS Benfica 57 23 18 3 2 51 - 13 F. C. Porto 56 23 17 5 1 46 - 11 Sporting 4 7 23 41 5 4 4 2 - 24 V. Guimarães 39 23 11 6 6 31 - 25 Sp. Braga 36 23 10 6 7 29 - 24 Marítimo 33 22 9 6 7 19 - 17 GD Chaves 32 23 7 11 5 24 - 22 Rio Ave FC 32 23 9 5 9 26 - 28 V. Setúbal 30 23 8 6 9 23 - 23 FC Arouca 27 22 8 3 11 21 - 30 Boavista FC 26 23 6 8 9 23 - 27 Os Belenenses 26 22 6 8 8 15 - 20 CD Feirense 26 23 7 5 11 18 - 35 Paços Ferreira 24 23 6 6 11 24 - 35 Estoril Praia 20 23 5 5 13 17 - 29 Moreirense FC 19 23 5 4 14 21 - 36 CD Nacional 15 22 3 6 13 16 - 33 CD Tondela 15 23 3 6 14 16 - 39 Próxima Jornada - 03 a 06 de Março Moreirense FC - Boavista FC - 03/03 Sp. Braga - FC Arouca - 04/03 F. C. Porto - CD Nacional - 04/03 CD Feirense - Benfica - 04/03, 20h30 Paços de Ferreira - CD Tondela Marítimo - V. Setúbal Os Belenenses - GD Chaves Sporting - V. Guimarães Estoril Praia - Rio Ave FC - 06/03
DEStAQuES Vaná
Karamanos
Decisivo como habitualmente, especialmente na 1.ª parte. Saída em falso, perto do final, quase estragava a exibição.
Por vezes muito desapoiado, não teve muita bola, mas foram dele dois dos lances mais perigosos do Feirense.
ACiDENtE tirA A ViDA A JogADor Do roMAri I DISTRITAL Carlos Santos, jogador do Romariz, faleceu na terça-feira, dia 21, na sequência de uma colisão da mota que conduzia com um veículo ligeiro. O acidente registou-se na Rua São José que liga a freguesia de São João de Ver a Santa Maria da Lamas. O alerta foi dado aos Bombeiros de Santa Maria da Feira por volta das 20 horas. O comandante Jorge Coelho afirmou à agência Lusa que “quando os meios de socorro chegaram ao local, a vítima estava em paragem cardiorrespiratória, tendo sido feitas manobras de reanimação, sem sucesso”. O óbito foi dado no local por um médico da VMER (Viatura Médica de Emergência Médica) da Feira. Muitos foram os clubes, entidades e personalidades que manifestaram as suas condolências
através das redes sociais pela morte do jovem de 23 anos. O Romariz, clube onde Carlos Santos actuava, manifestou o sentimento de dor pelo falecimento do jogador que perdeu a vida quando se dirigia para o treino “para fazer o que mais gostava e que fazia sempre com todo o empenho e dedicação”. Nos jogos da Associação de Futebol de Aveiro realizados durante o fim-de-semana, foi cumprido um minuto de silêncio em homenagem a Carlos Santos. No jogo entre Romariz e Paivense para a Taça (suspenso aos 24 minutos), foram lançadas pombas brancas e entregue um ramo à família, em memória de Carlos Santos, pelos seus companheiros que entraram em campo com uma t-shirt branca com a imagem do jovem portuense estampada. 27.FEV.2017
21
futebol
Lusitânia Lourosa e Milheiroense apurados, U. Lamas e Geração Rui Dolores eliminados na Taça Distrito Aveiro. Jogo do Romariz suspenso após agressão ao árbitro. TAÇA DISTRITO DE AVEIRO
Resultados - 4.ª Eliminatória * SC Bustelo 6 7 Oliveira do Bairro Romariz F. C. Int. 24' SC Paivense CR Antes 1 3 UD Mourisquense Lusitânia de Lourosa 5 0 Juveforce * GD Milheiroense 3 1 AD Ovarense Alvarenga 2 1 União de Lamas SC Esmoriz 1 0 Sp. Espinho Esc. Rui Dolores 2 5 Vista Alegre * Após G/Penalidades
Milheiroense x Ovarense
Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt
LOUROSA E MILHEIROENSE SEGUEM EM FRENTE NA TAÇA
Atletas do Romariz entregam ramo de flores aos familiares de Carlos Santos Romariz
0
Geração RD
CAMPEONATO SAFINA O Lourosa e o Milheiroense são (para já) as únicas equipas concelhias que carimbaram o apuramento para os quartos-de-final da Taça Distrito Aveiro. O U. Lamas e a Geração Rui Dolores foram eliminados por Alvarenga e Vista Alegre, respectivamente. Jogo do Romariz suspenso, aos 24 minutos, após agressão ao árbitro. O Milheiroense precisou de chegar ao desempate por grandes penalidade para eliminar a Ovarense, da II Divisão Distrital, depois do empate a uma bola no tempo regulamentar. Nos quartos-finais a formação de Milheirós desloca-se ao terreno do Alvarenga, equipa que eliminou, na quarta eliminatória, o U. Lamas ao 2
Lus. Lourosa
5
vencer por 2-1. O Lusitânia Lourosa não teve grandes dificuldades para eliminar, em casa, o JuveForce, outra equipa da II Divisão Distrital. Os lusitanistas golearam a equipa de Vagos (5-0) e vão agora defrontar, fora de casa, a Vista Alegre, equipa que eliminou nesta ronda a Geração Rui Dolores (2-5). Finalmente, polémica em Romariz. Aos 24 minutos, altura em que o Paivense já vencia por 1-0, Roma foi expulso — possivelmente por palavras —, e seguidamente agrediu o árbitro da partida, João Pinho. Isto numa eliminatória em que todos os jogos foram antecedidos por um minuto de silêncio em memória de Carlos Santos, atleta do Romariz que faleceu na terça-feira.
Alvarenga
2
* Suspenso aos 24’ por agressão ao árbitro
Paivense
1*
Campo dos Valos Árbitro: João Pinho
Romariz: Jacinto; Miguel Ferreira, Churra, Leitinho, Huguito, Jardas, Julinho, Marroco, Abel, Rui, Roma Treinador: José Borges
Paivense: Padeiro; Sandro, Paulão, Maicon, Domingos, Hugo, João, Duarte, Pechelim, Soares, Ginho Treinador: António Correia
22
Vista Alegre
5
Campo de Futebol de Travanca Árbitro: Paulo Silva Geração RD: Higuita; André Dolores, Nakata, Coutinho, Amorim, Godinho, Paulo Brandão (Gaúcho, 69’), José Cavaco (Gui, int.), Pedro Abelha, André Leal, Picas Treinador: Leonel Castro Vista Alegre: Luís Santos; João Silva, Ricardo Braga, André Vaz, Daniel Costa (Ricardo Afonso, 56’), Daniel Guedes, António Silva, Carlos Pires (Diogo Teixeira, 69’), Diogo Correia (João Mendes, 78’), Luís Ferreira, Bruno Lemos Treinador: Ricardo Antunes
JuveForce
0
Estádio do Lusitânia FC Lourosa
C.
F. U. L.
U. Lamas
1
Campo Reinaldo Noronha
Ovarense
1*
Complexo Desportivo Milheirós de Poiares
Árbitro: António Costa
Árbitro: Renato Oliveira
Lus. Lourosa: Marco Sá; Marcus Barros, Vítor Sá, Vítor Fonseca, Ivo Oliveira, Nayry Vieira (Pedro Silva, 73’), Andrezinho (Bruno Silva, 78’), Viditos, Fredy (Xavi, 82’), Inverno, Mauro Treinador: Joaquim Martelinho
Alvarenga: Rafa; Luiz, Galhões, Kaique, Lucas Passari, Milton (Periquito, 90+2’), Adi (João Hernâni, 67’), Letz, Luisinho, Guaxupé, Ricardo (Zé Manel, 78’) Treinador: Pedro Costa
Milheiroense: Bruno; Joãozinho, Mendes, André, Bernardo, Maia (Pedro Nuno, int.), Marcelo, Miguel Soares, Jekas (Pedro Soares, int.), Quirino, Tiaguinho Treinador: Marco Abreu
U. Lamas: Pedro Justo; Marcelo (Manú, 70’), Rodrigo Dias, Joel, Tiago Ribeiro, Óscar Beirão, Fábio Raúl, Pinheiro (Bruno Anciães, 70’), Bruno Faria (Américo, int.), Flecha, Joca Treinador: Luís Miguel Martins
Ovarense: Pedro “Macaco”; Paulo Parreira, André Moreira (Alemão, 67’), Fábio Pereira, Cocas, André Félix, Filipe Lírio (Joca, 89’), Tiago Barroqueiro, Flecha (Diogo Pereira, 52’), Bruno Afonso, Tigas Treinador: Artur Marques
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Luiz (28’), Letz (64’; 65’), Flecha (66’), Galhões (75’; 86’) e Periquito (90+4’). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Letz (65’) e Galhões (86’).
Acção DIsciplinar: Cartão amarelo a Joãozinho, Mendes, Marcelo; Pedro “Macaco”, Paulo Parreira, Filipe Lírio e Tiago Barroqueiro.
Golo: Ricardo (16’), Luisinho (40’), Joca (78’)
Golos: Tigas (13’), Marcelo (80’, g.p.)
Primeira parte pouco conseguida do U. Lamas, permissivo defensivamente e desinspirado ofensivamente. Aproveitou o Alvarenga para chegar ao intervalo a vencer por 2-0, com Ricardo em destaque, a marcar o primeiro (remate forte de fora da área) e assistir Luisinho para o segundo. Na 2.ª parte tudo foi diferente. O U. Lamas apresentou-se mais à sua imagem e assumiu o jogo, com ainda maior prevalência após as expulsões do Alvarenga (Letz, aos 65’, e Galhões, aos 86’). O U. Lamas reduziu por Joca, de cabeça (78’), na sequência de um canto, mas depois esbarrou…nos ferros da baliza contrária (duas em período de compensação).
Na 1.ª parte a Ovarense (formação da II Distrital), com uma boa exibição, surpreendeu o Milheiroense e chegou mesmo ao intervalo em vantagem, fruto do golo apontado por Tigas, aos 13 minutos. Na 2ª parte, também com as alterações operadas ao intervalo pelo técnico Marco Abreu, o Milheiroense reagiu e chegou ao empate à entrada para os últimos dez minutos de jogo, numa grande penalidade convertida por Marcelo. No desempate por penáltis o Milheiroense foi mais forte. Mendes apontou o penálti decisivo, depois de Bruno ter defendido duas grandes penalidades (numa outra o atleta da Ovarense atirou para fora).
JuveForce: Conceição (Leo, 26’); Igor, André, Renato, Tiago, Alex (Paulo, 53’), Xavier, Ricardo (Zé Tavares, 66’), Brian, João, Pito Treinador: Eduardo Matos Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Conceição (26’), Fredy (41’), Mauro (46’), André, Pito, João e Ricardo.
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Nakata, André Leal; Diogo Correia.
Golo: Soares (23’)
Golos: Tiago Godinho (65’), Amorim (76’, g.p.)
Golos: Inverno (27’, g.p.; 71’), Marcus Barros (60’), Mauro (76’; 77’)
Entrada muito forte do Vista Alegre (equipa invencível na Série C da II Distrital, com 18 vitórias e um empate) que rapidamente chegou a uma vantagem de dois golos. Após o intervalo, a Geração RD melhorou e equilibrou a partida (atirou uma bola aos ferros), mas sofreu o 3-0, num penálti. A formação de Travanca não baixou os braços e reduziu por Tiago Godinho (65’) e podia mesmo ter chegado ao 3-2, mas atirou mais uma bola aos ferros da baliza contrária. Aproveitou o Vista Alegre para fazer o 4-1 e sentenciar o vencedor da partida. Até ao final, tempo para mais um golo para cada lado.
Até nem começou bem a partida o Lourosa. A JuveForce entrou atrevida e chegou a assustar, mas, aos 27’, de penálti, Inverno inaugurou o marcador para os lusitanistas. Na 2.ª parte a partida manteve-se discutida, mas o golo de Marcus, assistido por Viditos, decidiu a eliminatória. A partir daí, o Lourosa fez prevalecer a sua superioridade e a equipa de Vagos ‘baixou os braços’. Inverno, novamente assistido por Viditos, fez o 3-0 (71’). Depois foi a vez de Mauro também fazer um bis — em apenas dois minutos —, em duas jogadas iniciadas pelo lado direito e finalizadas pelo veterano goleador lusitanista.
27.FEV.2017
1
Árbitro: António Gomes
Acção Disciplinar: Cartão vermelho a Roma (24’).
Apenas 24’ de jogo disputados e tanto para contar. Após o minuto de silêncio e homenagem a Carlos Santos, jovem atleta que representava o Romariz e faleceu num acidente de mota a caminho do treino, a primeira incidência do encontro foi a lesão de Pechelim (interrompeu o encontro alguns minutos). Depois, num lance em que a defesa do Romariz pareceu ‘adormecida’, Soares inaugurou o marcador para os forasteiros 23’). Pouco depois, Roma é expulso, possivelmente por palavras, e agredi o árbitro do encontro. A partida esteve interrompida vários minutos até à decisão final do árbitro de a suspender.
Milheiroense
* 3-1 no desempate por grandes penalidades
FEIRENSE E LOUROSA CONTINUAM SEM VENCER NA SEGUNDA FASE Feirense
0
Chaves
0
JUNIORES Segundo jogo na segunda fase e o Feirense e Lusitânia de Lourosa continuam sem vencer. Na I Nacional, Zona Norte, o Feirense não foi além de um nulo na recepção ao Desportivo de Chaves. Na II Nacional, Série B, o Lourosa foi a Foz do Sousa, Gondomar, empatar a três bolas frente ao Sousense. No Complexo Desportivo do Feirense, a 1.ª parte foi muito táctica e jogada a meio-campo, com as defensivas a superiorizarem-se aos ataques. Na 2.ª parte, os flavienses viram-se muito cedo reduzidos a dez unidades por expulsão de Alaji (52’). A partir dai, os forasteiros recolheram-se ao seu meiocampo, enquanto o Feirense tentava aproveitar a superioridade numérica. No entanto, o Chaves fez valer, essencialmente, a compleição física dos seus jogadores para ir anulando as investidas fogaceiras e atenuar a inferioridade numérica. O nulo final premeia a forma como o Chaves defendeu depois de estar a jogar com dez. Na Foz do Sousa, assistiram-se a minutos finais impróprios para cardíacos. O Sousense entrou para os dez minutos finais a vencer por 2-0, mas depois tudo mudou. Chico Cardoso reduziu para o Lourosa (82’), mas João Pereira (86’) voltou a colocar a equipa da casa com uma vantagem de dois golos. Em período de compensação, Chico Marques (90+2’) e Renato Cardoso (90+3’) estabeleceram o 3-3 final. NC
3
Lus. Lourosa
3
Estádio 1º de Dezembro
Complexo Desportivo CD Feirense
Feirense x Chaves
Sousense
Árbitro: Pedro Maia (AF Porto)
Árbitro: João Sousa (AF Bragança)
Feirense: Ivo; André, Pinto, Gustavo, Diga, João Tavares, Leandro Vieira, Miccoli (Nuno Campos, 53’), Marcelo Santos, Leo (Jaques, 85’), Vasco Santos (Azevedo, 53’) Treinador: Tiago Conde
Sousense: Tiago I; Gonçalo, Edmundo, Tiago II, Futre, Raínho, Leo (Jota, int.), Pedro Matos, Rui Silva, João Pereira (Artur, 90’), Joel (David, 86’) Treinador: Tiago Silva
Chaves: Francisco Alves; Ricardo Cá, Edu Alves (Filipe Narciso, 55’), Hélder Martins, Leandro Machado, Simão Júnior, José Afonso, Alaji, Luís Canina (Nuno Santos, 64’), Fábio Vianna (Lourenço, 79’), Sabinbi Treinador: Carlos Guerra Acção Disciplinar: artão amarelo a Alaji (23’; 52’), Hélder Martins (44’), Miccoli (45’), Nuno Campos (64’) e Leandro Vieira (76’). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Alaji (52’).
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 2.ª Jornada Padroense FC 0 0 Paços de Ferreira Moreirense FC 2 1 Leixões Gil Vicente 2 0 Oliveirense CD Feirense 0 0 GD Chaves Classificação P J V E D GM - GS Paços de Ferreira 17 2 1 1 0 1 - 0 GD Chaves 16 2 0 1 1 3 - 5 Gil Vicente 15 2 2 0 0 7 - 3 CD Feirense 15 2 0 1 1 0 - 1 Padroense FC 13 2 1 1 0 2 - 0 Leixões 13 2 0 0 2 1 - 4 Moreirense FC 12 2 1 0 1 4 - 4 Oliveirense 12 2 1 0 1 3 - 4 Próxima Jornada - 28/02 e 18 de Março Paços de Ferreira - Moreirense FC CD Feirense - Padroense FC,15h GD Chaves - Oliveirense - 18/03 Leixões - Gil Vicente - 18/03
II Fase - Manutenção/Descida - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 2.ª Jornada FC Arouca 2 1 AD Sanjoanense Atlético Alfenense 1 1 FC Penafiel UD Sousense 3 3 Lusitânia Lourosa Salgueiros 08 1 1 SC Freamunde Classificação P J V E D GM - GS FC Arouca 18 2 1 0 1 4 - 4 SC Freamunde 18 2 0 1 1 1 - 2 UD Sousense 17 2 1 1 0 4 - 3 AD Sanjoanense 15 2 1 0 1 6 - 3 FC Penafiel 15 2 1 1 0 4 - 3 Atlético Alfenense 11 2 1 1 0 4 - 2 Lusit. Lourosa 8 2 0 1 1 4 - 6 Salgueiros 08 2 2 0 1 1 2 - 6 Próxima Jornada - 04 de Março FC Arouca - Atlético Alfenense FC Penafiel - UD Sousense Lusitânia de Lourosa - Salgueiros 08, 15h AD Sanjoanense - SC Freamunde
Marcelo Brito marcelo.brito @correiodafeira.pt CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série C
Fiães x Murtuense FEMININO Em jogo a contar para a 15.ª jornada do Campeonato Nacional de Promoção, Fiães e Argoncilhe perderam com Murtoense (0-5) e Oliveira do Douro (5-2), respectivamente. Em Fiães, as locais não conseguiram impor-se ao terceiro classificado Murtoense e ao intervalo já perdia por 0-2. Marcaram Esquerda aos 17 minutos e Cláudia aos 20’. Na etapa complementar, foram os forasteiros que continuaram a mandar no jogo apesar das fianenses terem equilibrado a balança. Cláudia bisou aos 60’ e nos últimos cinco minutos, mais dois golos. Marcaram Ticha e Cris. No terreno do Oliveira do Douro, as locais foram as primeiras a marcar por intermédio de Lídia Araújo, mas já perto do apito para o descanso, foi Lília Tavares a empatar, após canto, a contenda para as argoncilhenses. Na etapa complementar, Adriana Santos fez o golo da tarde, dando vantagem para as concelhias, mas as locais empataram por Denise Mendes. O Oliveira do Douro conseguiu chegar à vantagem por Ana Ribeiro, aos 79’, que ainda bisou aos 86’. Antes, aos 82’, Joana Pinto tinha feito o 4-2.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Fiães
0
Murtuense
5
Campo de Treinos Fiães SC Árbitro: Sandra Santos
Fiães: Joana; Jéssica, Joana Príncipe, Cris, Susana Jesus, Juliana, Sara, Susana Nascimento (Carina, 80’), Marlene, Bibiana, Valente Treinador: Eduardo Galiza
Murtuense: Joana; Rosa, Raquel, Carina, Cris, Aleixo, Soares, Marlene, Cláudia, Esquerda, Ticha Treinador: Jorge Guimarães
Acção disciplinar: Nada a assinalar.
Golos: Esquerda (17’), Cláudia (20’; 60’), Ticha (85’), Cris (87’)
“Eduardo Rocha na Seleção Nacional!”
Golos: Edmundo (45’), Jota (65’), Chico Cardoso (82’), João Pereira (86’), Chico Marques (90+2’), Renato Cardoso (90+3’)
‘CHAPA CINCO’ PARA FIÃES E ARGONCILHE Resultados - 15.ª Jornada Seia F. C. 0 0 Moimenta da Serra S. Lisboa Nelas 1 7 Cucujães AD Ovarense 2 0 FC Arouca U. R. Cadima 3 0 Eirolense Fiães 0 5 S. M. Murtoense Classificação P J V E D GM - GS AD Ovarense 41 15 13 2 0 77 - 4 U. R. Cadima 38 15 12 2 1 100 - 7 S. M. Murtoense 35 15 11 2 2 41 - 13 Eirolense 22 15 6 4 5 42 - 18 Seia F. C. 21 15 6 3 6 35 - 21 FC Arouca 21 15 7 0 8 39 - 32 Moimenta Serra 18 15 5 3 7 38 - 40 Cucujães 12 15 3 3 9 30 - 39 Fiães 7 15 2 1 12 31 - 64 S. Lisboa Nelas 0 15 0 0 15 5 - 200 Próxima Jornada - 05 de Março Cucujães - Moimenta da Serra, 2-2 AD Ovarense - Seia F. C. S. Marítimo Murtoense - S. Lisboa Nelas Eirolense - Fiães, 15h F. C. Arouca - U. R. Cadima
/Andebol-Feirense-953905261315547
Lus. Lourosa: Chico Costa; Sales, Pina, Dinis, Graça (Renato Cardoso, 68’), Hugo Oliveira, Hugo Rodrigues (Chico Cardoso, 58’), Rato (Lopes, 68’), João Marcelo, Chico Marques, Edgar Treinador: Joel Rodrigues
NACIONAL DE JUNIORES - II Divisão
NACIONAL DE JUNIORES - I Divisão II Fase - Zona Norte - Manut./Descida
B0LA NAS REDES
CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 15.ª Jornada FC Pedroso 0 6 Boavista FC Vila FC 4 2 UD Sousense Oliveira do Douro 5 2 Argoncilhe Valadares Gaia FC 7 0 AJE H. Gonçalves S. Félix da Marinha 0 3 FC Parada Classificação P J V E D GM - GS Boavista FC 41 15 13 2 0 72 - 11 Valadares Gaia 38 15 12 2 1 73 - 18 FC Parada 31 15 10 1 4 53 - 36 UD Sousense 30 15 10 0 5 39 - 28 Vila FC 25 15 8 1 6 69 - 28 Oliveira Douro 17 15 5 2 8 30 - 42 AJE H. Gonçalves 16 15 5 1 9 33 - 42 S. Félix Marinha 12 15 4 0 11 16 - 44 FC Pedroso 6 15 2 0 13 6 - 80 Argoncilhe 4 15 1 1 13 13 - 75 Próxima Jornada - 05 de Março Oliveira do Douro - São Félix da Marinha AJE Hernâni Gonçalves - FC Pedroso Argoncilhe - Vila FC,15h UD Sousense - Valadares Gaia FC Boavista FC - FC Parada
Oliv. Douro
5
Argoncilhe
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Campo Centro Social de Argoncilhe Árbitro: Sandra Nogueira (AF Porto) Oliv. Douro: Tânia Silva; Cláudia Machado, Diana Maia (Mariana Pereira, 75’), Ana Duarte, Natália Costa, Inês Moura, Denise Mendes (Diana Marques, 80’), Antónia Monteiro, Isabel Guedes, Lídia Araújo (Joana Pinto, 52’), Ana Ribeiro Treinador: Vitor Moutinho Argoncilhe: Verónica Ferreira; Cláudia Gomes (Margarida Rocha, 50’), Catarina Amorim, Alice Ramalho, Maria Santos, Micaela Guedes (Joana Alves, 85’), Juliana Tavares, Lídia Tavares, Raquel Neves, Filipa Neves (Olga Pinto, 63’), Adriana Santos Treinador: Hugo Ferreira Treinador: Leonel Meadas Acção Disciplinar: Nada a assinalar. Golos: Lídia Araújo (21’), Lília Tavares (44’), Adriana Santos (50’), Denise Mendes (69’), Ana Ribeiro (79’; 86’), Joana Pinto (82’)
O jovem andebolista do Feirense, Eduardo Rocha, foi convocado para representar a Selecção Nacional de Juniores C (nascidos em 2000/2001) que participa no Handleça Cup 2017 entre 25 e 28 de Fevereiro.
/andebol.oleiros
“Apresentação do Hino” O São Paio de Oleiros apresentou ao seus sócios e simpatizantes o novo hino do clube. A faixa contou com a colaboração de Luís Rodrigues e Cristiano Moreira.
/Fiães-S-C-178693365521658
“Conforme prometido, informase todos os sócios e simpatizantes que hoje deu-se a iniciação das obras para a construção da bancada do Campo de Treinos Sintético”
Na última terçafeira, dia 21 de Fevereiro, o Fiães Sport Clube, em colaboração com a Junta de Freguesia local, deu início à obra para a construção de uma bancada para o Campo de Treinos Sintético.
/tenisdemesadelourosa “O nosso atleta internacional Daniel Monteiro vai participar no Open de Itália de Jovens” Daniel Monteiro, atleta da secção de Ténis de Mesa do Lusitânia de Lourosa, participará, entre 8 e 12 de Março, no Open de Itália de Jovens. 27.FEV.2017
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Lamas Futsal empatou em casa do líder da Série C, na última jornada da primeira fase
LUSITÂNIA LOUROSA ACABA PRIMEIRA FASE A PERDER
futsal
Na última jornada da primeira fase dos respectivos campeonatos nacionais, o Lourosa (Feminino) perdeu em casa e o Lamas Futsal (Masculino) empatou fora. NACIONAIS Já com os (diferentes) destinos traçados para a segunda fase, Lusitânia Lourosa e Lamas Futsal tiveram desfechos díspares na última jornada da primeira fase, mas nenhum venceu. No Campeonato Nacional Feminino de Futsal o Lourosa perdeu, em casa, frente ao Canidelo por 3-1. A formação orientada por Zé Paulo Almeida vai agora lutar pela manutenção na Viseu 2001
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Lamas Futsal
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Pavilhão do Inatel de Viseu Árbitros: Francisco Costa e José Gomes (AF Viseu) Viseu 2001: Nilton; Russo, Nuças, Pedro Peixoto, Chapú Suplentes: Fábio; André Sousa, Pacheco, Pedrinho, Daniel Ramos, Buzuzu, Tuka Treinador: Paulo Fernandes
Lamas Futsal: Nuno Couto; Vítor Amorim, Cereja, Tito, Kéké Suplentes: Leo; Zé Paulo, Diogo Amorim, Guedes, Rafael, Vitinha, Gonçalo Treinador: Luís Alves Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Nilton (4’), Pedro Peixoto (5’), Vítor Amorim (24’) e Zé Paulo (31’). Golos: Chapú (8’), Zé Paulo (11’), Daniel Ramos (21’), Guedes (38’)
MASCULINO Jogo apenas para cumprir calendário, com ambas as equipas já apuradas para a fase de subida. Num ritmo mais lento do que habitual, os dois técnicos rodaram bastante a equipa e pouparam todos os jogadores ‘amarelados’ ao longo do encontro para não ficarem impedidos de iniciar a 2.ª Fase. Foi a equipa da casa a assumir mais as despesas do jogo e a inaugurar o marcador (8’). O Lamas reagiu, subiu as linhas e empatou por Zé Paulo (11’). Na segunda parte, a toada do encontro manteve-se ainda que o Viseu se tenha colocado em vantagem logo no primeiro minuto pelo reforço Daniel Ramos. O empate do Lamas aconteceu a dois minutos do final do encontro por Guedes (38’).
Lourosa x Canidelo
próxima fase. No Campeonato Nacional da II Divisão, Série C, o Lamas Futsal (já apurado para fase de subida ao escalão máximo do futsal nacional) empatou no terreno do Viseu 2001, líder da Série. Na segunda fase, o Lamas Futsal terá pela frente Aves e Póvoa Futsal (Série A), Caxinas e Granja (Série B), e Viseu 2001 (Série C). 1
Lus. Lourosa Canidelo
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Pavilhão da EB 2,3 de Lourosa Árbitros: Nuno Oliveira e Wilson Soares (AF Aveiro) Lus. Lourosa: Andreia Oliveira; Maria Pereira, Diana Robalinho, Juliana Rodrigues, Sara Cruz Suplentes: Daniela Oliveira, Marisa Rocha, Maria Carneiro, Catarina Baptista, Marta Costa, Diana Cruz Treinador: Zé Paulo Almeida Canidelo: Renata Amorim; Susana Silva, Fátima Vasco, Ju, Paula Dantas Suplentes: Sindia Oliveira, Marina Guimarães, Vanessa Lima, Cristiana Pereira, Ana Ferreira, Diana Marques Treinador: Pedro Silva Acção disciplinar: Cartão amarelo a Fátima Vasco (22’), Paula Dantas (28’), Ana Ferreira (28’) e Diana Cruz (33’). Golos: Paula Dantas (21’; 37’), Maria Carneiro (25’), Fátima Vasco (31’)
FEMININO Depois de perder com o Lourosa em jogo a contar para a quarta eliminatória da Taça de Portugal, o Canidelo vingou-se ao vencer os lusitanistas por 1-3. O penúltimo classificado recebeu o último e da primeira metade pouco há para contar. Na segunda contenda predominou o nulo inicial até ao minuto 21 quando Paula Dantas adiantou as forasteiras. As comandadas de Zé Paulo Almeida correram atrás do prejuízo e repuseram a igualdade à passagem pelo minuto 25 por intermédio de Maria Carneiro. A equipa do Canidelo prontamente respondeu e voltou a distanciar-se do marcador por Fátima Vasco, aos 31’. Já perto do final da partida, Paula Dantas bisou, fixando o resultado final em 1-3. O Lourosa ingressará a fase de manutenção/descida com dois pontos, metade dos conquistados na Zona Norte.
II DIVISÃO NACIONAL - Série C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 18.ª e Última Jornada Pedreles Beira Dão 4 5 UPC Chelo UD Cariense 5 2 Domus Nostra Saavedra Guedes 6 2 Ossela GCR Casal Cinza 3 9 ABC Nelas Viseu 2001 2 2 Lamas Futsal Classificação P J V E D GM - GS Viseu 2001 48 18 15 3 0 128 - 38 Lamas Futsal 42 18 13 3 2 96 - 41 ABC Nelas 33 18 10 3 5 81 - 63 UD Cariense 31 18 9 4 5 80 - 60 UPC Chelo 29 18 9 2 7 65 - 64 Saavedra Guedes 23 18 7 2 9 58 - 51 Ossela 21 18 7 0 11 59 - 68 Ped. Beira Dão 20 18 6 2 10 63 - 96 Domus Nostra 12 18 3 3 12 51 - 91 GCR Casal Cinza 0 18 0 0 18 27 - 136 O Viseu 2001 venceu a Série C
I DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte
Resultados - 14.ª e Última Jornada Novasemente 4 1 Esc. DC Gondomar GD Chaves 3 5 Rest. Avintenses Santa Luzia FC 1 6 FC Vermoim Lusitânia de Lourosa 1 3 Sp. Canidelo Classificação P J V E D GM - GS 1. Novasemente 37 14 12 1 1 75 - 24 2. FC Vermoim 36 14 12 0 2 71 - 23 3. Rest. Avintenses 27 14 9 05 47 - 37 4. Escola Gondomar 26 14 8 2 4 35 - 27 5. Santa Luzia FC 17 14 5 2 7 38 - 50 6. GD Chaves 14 14 4 2 8 31 - 44 7. Lusit. Lourosa 4 14 1 1 12 31 - 74 8. Sp. Canidelo 3 14 1 013 25 - 74 A Novasemente venceu a Zona Norte
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27.FEV.2017
João ViEira BorgEs E João sErôdio não dEram tréguas Os automóveis ‘Clássicos’ regressaram a Santa Maria da Feira para a décima edição do “Passeio Road Book – Mazel”.
automobilismo
Texto: Joaquim Oliveira Fotos: Albino Santos e Organização
CLÁSSICOS Ao longo dos anos este evento tem-se vindo a afirmar no panorama automobilístico Nacional, não sendo por isso de estranhar que em 2017 se tenham batido todos os anteriores recordes, registando-se a participação de 91 equipas, com particular destaque à presença de 27 equipas que disputam o ‘Nacional de Ralis de Regularidade Histórica’, entre elas a dos actuais Campeão e Vice-Campeão Nacionais, e, a equipa Espanhola de vasto palmarés formada por Manuel M. Estrada / Manuel M. Gomez. Para além de um maior número de concorrentes, também a organização ‘deu o salto’ que lhe faltava e completou um ciclo, estando agora a prova a cargo do recém-criado “Clube de Automóveis Clássicos da Feira”. Nesta edição da prova os elementos do CACF cedo começaram a mostrar porque motivo este ’passeio’ tem merecido rasgados elogios de todos os que nele estão envolvidos (participantes, espectadores, observadores, membros de organismos oficiais e de outras organizações) e após a boa divulgação do evento, foi chegada a hora de se colocar no terreno, começando as hostilidades com a montagem da “Arena Cavalinho”, no Largo do Rossio, onde veio a ter lugar o ‘parque fechado’ e se localizava o ponto de ‘partida’ e de ‘chegada’ da prova, bem como o embelezamento da estrada onde se disputou a “Rampa do Castelo”. A prova, com a extensão de 225kms, foi disputada ao longo de 22 ‘provas de regularidade’. Na manhã do dia 18 os concorrentes não tiveram que enfrentar a neve, mas tiveram a sua dose de dificuldade face ao intenso nevoeiro, o que exigiu maior técnica de navegação e uma condução isenta de erros. Durante a tarde, e enquanto os concorrentes percorriam ‘Terras de Santa Maria’, a “Rampa ao Castelo” animava-se com demonstrações levadas a cabo por diversos carros e pilotos do ‘Clube Três Dukes’, sendo ainda de destacar a presença dos multicampeões Nacionais de
CLASSIFICAÇÃO GERAL
1.º lugar: João Vieira Borges / João Serôdio - Porsche 911 Carrera 3.2 2.º lugar: Rodrigo Teixeira / João Azeiteiro BMW 325 i 3.º lugar: David Matos / Pedro Meixedo - Peugeot 205 1.9 GTI 4.º lugar: Jorge Coelho / Francisco Fonseca -. Peugeot 205 GTI 5.º lugar: Manuel Macho Estrada / Manuel M. Gomez - Porsche 911 SC 6.º lugar: Carlos S. Cardoso / Ricardo S. Cardoso - Triumph GT 6 7.º lugar: Joaquim Serrão / António Serrão Opel Corsa GT 8.º lugar: João Botequilha / Magda Ferreira - Volvo 144 S 9.º lugar: João de Brito / Suzana de Brito Lancia Delta Integrale 10.º lugar: Pedro Morais / Silvia Coutinho Ford Sierra Cosworth ...
Clássicos, Joaquim Bernardes e Laurinda Alves, com o VW Golf GTi a efectuar alguns co-drives, um dos quais com Marco Chaves, do departamento de Desporto do Município da Feira. Este “10.º Passeio Road Book – Mazel” viria a ser ganho pela dupla composta por João Vieira Borges / João Serôdio (Porsche 911 Carrera 3.2). Apear da forte oposição aos líderes, Rodrigo Teixeira e João Azeiteiro (BMW 525i) não iria além da segunda posição, seguidos da dupla David Matos/Pedro Meixedo (Peugeot 205 GTi). A prova viria a terminar com a realização da já referida “Rampa do Castelo”, na qual Manuel Macho Estrada (Porsche 911 SC) garantia a vitória na Categoria G, enquanto João Botequilha (Volvo 144 S) se sagrava vencedor da Categoria F. Também a vereadora do Desporto do Município da Feira, Cristina Tenreiro, participou na prova aos comandos de um Toyota Celica gentilmente cedido pela “Cavalinho” à organização, terminando na quinta posição dos Turismo (K), prova ganha pela dupla Ivo Tavares / Isabel Pires (Citroen ZX 1.4). As 65 equipas que concluíram o ‘passeio’ de 2017 juntaram-se, à noite, no excelente jantar de encerramento e entrega de prémios, mostrando-se muitíssimo agradados pela forma como a prova tinha decorrido, colocando-a ao nível do que de melhor existe em Portugal e inclusive acima da média do ponto de vista social. A oportunidade foi aproveitada pela organização para surpreender a dupla Joaquim Bernardes/Laurinda Alves, com a atribuição de um troféu de homenagem e reconhecimento pelos títulos alcançados no ‘Nacional de Clássicos de Ralis’, o qual foi recebido com muito orgulho pela dupla de campeões de Santa Maria da Feira. Antes de se dar por concluído o evento, Miguel Brito (organizador) aproveitou a oportunidade para “agradecer a presença de todos estes amigos aqui presentes e esperar que no futuro os tenhamos de novo connosco, para que possamos voltar a viver momentos que nos ficam gravados na memória. Acredito que voltamos a cumprir a nossa missão o melhor possível, pelo que, daqui envio um grande ‘bem-haja’ a todos e, em particular, ao meu amigo de mais de
dez anos de corridas e organizações, o Pedro Jacinto Silva Dias. À população do Município, a quem tenhamos causado algum inconveniente as nossas desculpas. Não posso terminar sem agradecer à Câmara de Santa Maria da Feira, ao Município de Vale de Cambra, à Junta de Freguesia de Silva Escura, à BMW Caetano, à Cavalinho e à Mazel, o importante apoio que nos concederam e sem o qual nada disto teria sido possível.” Terminava assim mais uma edição deste evento de grande qualidade, prestigiante para a Organização e para o Município de Santa Maria da Feira, e que voltou a cativar os participantes ao seu regresso no próximo ano.
Cavalinho CUP
Pilotos: 1.º David Matos; 2.º Jorge Coelho; 3.º João de Brito... Navegadores: 1.º Pedro Meixedo; 2.º Francisco Fonseca; 3.º Susana de Brito...
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modalidades
Foto: Facebook Andebol Feirense
Eduardo rocha na SElEcção nacional ANDEBOL Eduardo Rocha, atleta do CD Feirense de 16 anos, foi convocado para a Selecção Nacional Juniores C (2000/2001) que vai participar no Handleça Cup 2017, torneio organizado pelo CA Leça, que se realiza de 25 a 28/02/2017. Com três atletas nesta convocatória
o FC Porto é o clube mais representado, segue-se o Sporting CP e o Águas Santas, cada um com dois atletas. Com um atleta cada temos o Colégio dos Carvalhos, Guarda UD, Boavista FC, NA Redondo, Alto do Moinho, SL Benfica, Vela Tavira, AA Avanca e o CD Feirense.
São Paio dE olEiroS dErrotado PElo Fc Porto ‘B’ ANDEBOL O São Paio de Oleiros deslocou-se ao Pavilhão Municipal de Gaia onde perdeu com o actual segundo classificado, FC Porto ‘B’, por 34-29. Um início forte permitiu da turma azul e branca chegar a uma confortável vantagem de nove golos, mas os oleirenses recuperaram e ao intervalo perdia por seis. Na etapa complementar, os concelhios alcançaram a igualdade (16-16), mas depois das alterações feitas pelo técnico da equipa do FC Porto ‘B’, o São Paio de Oleiros não conseguiu acompanhar no marcador. Resultado final fixado em 34-29 para os portistas. Empate em jogo de atraso São Paio de Oleiros e Xico Andebol encontraram-se para disputar uma partida em atraso referente à 13.ª jornada. O actual primeiro classificado deslocou-se a Santa Maria da Feira e ambas as turmas mostraram-se equilibradas e
sólidas defensivamente. Na segunda metade, os ataques era pacientes e incisivos com o marcador equilibrado. Resultado final fixado em 27-27 num final de jogo electrizante. II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Zona 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 16.ª Jornada Boavista FC 27 27 CS Maritimo CD Xico Andebol 28 31 GC Santo Tirso CCR Fermentões 23 23 FC Gaia Gondomar Cultural 25 24 AD Modicus F. C. Porto B 34 29 CD São Paio Oleiros Classificação P J V E D GM - GS CD Xico Andebol 39 16 11 1 4 471 - 425 F.C. Porto B 38 16 10 2 4 498 - 443 GD Santo Tirso 37 16 10 1 5 460 - 382 FC Gaia 37 16 10 1 5 395 - 382 CS Maritimo 35 16 8 3 5 459 - 425 CCR Fermentões 33 16 8 1 7 468 - 432 CD S. Paio Oleiros 32 16 7 2 7 399 - 419 Boavista FC 26 16 3 4 9 392 - 432 Gondomar Cultural 23 16 3 1 12 396 - 502 AD Modicus 20 16 1 2 13 358 - 454 Próxima Jornada - 04 de Março CD Xico Andebol - Boavista FC CD São Paio Oleiros - CS Marítimo,20h AD Modicus - F. C. Porto B FC Gaia - Gondomar Cultural GC Santo Tirso - CCR Fermentões
cal triunFa Em cESar
ATLETISMO Realizou-se, no passado dia 19 de Fevereiro, a 18.ª Prova de Atletismo de Cesar, numa organização da Associação Villa Cesari onde a prova principal foi vencida por Leonel Ernandes, atleta do Clube de Atletismo de Lamas. Nesta prova participaram, nos vários escalões etários cerca de 900 atletas. A prova principal foi vencida pelo atleta sénior, Leonel Ernandes, do Clube de Atletismo de Ovar, com o tempo de 27m08s. Do lado feminino a prova foi vencida pela atleta sénior, Joana Nunes, que representa o Recreio Desportivo 26
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de Águeda, tendo terminado com o tempo de 31m19s. O CAL apresentou-se nesta prova com uma equipa composta por 12 atletas, todos concluíram a prova com prestações de bom nível, tendo obtido os seguintes resultados: Filipe Fontes 31m41s, Augusto Aluai 32m54s, António Castro 36m38s, Agostinho Marques 37m06s, Carlos Cardoso 36m40s, Lucídio Dias 42m16s, José Moreira 41m54s, Pedro Sant6os 45m51s, Vítor Santos 46m00s, Lurdes Tavares 46m57s, Filipe Moreira 46m52s e Serafim Sousa 47m32s.
académico da Feira vence em angra do heroísmo HÓQUEI PATINS O AcadéIII DIVISÃO NACIONAL - Zona B Resultados - 15.ª Jornada mico da Feira venceu por Infante Sagres "B" 4 8 A Acad. Coimbra 5-1 o Núcleo Sportinguista Núcleo Sport. IT 1 5 Académico Feira ACD Vila Boa Bispo 1 4 HC Mealhada da Ilha Terceira, em jogo CD Cucujães 4 2 Boavista FC HC Paço de Rei 5 5 FC Bom Sucesso da 15.ª jornada do CamFolgou FC Oliveira do Hospital Classificação peonato Nacional da 3.ª P J V E D GM - GS 40 14 13 1 0 84 - 34 Divisão, Zona B, realizado 1. HC Mealhada 2. A Acad. Coimbra 39 14 13 0 1 124 - 30 no Pavilhão Municipal de 3. CD Cucujães 30 13 10 0 3 69 - 32 da Feira 30 14 10 0 4 68 - 32 Desportos de Angra do 4.5. Académico FC Oliveira Hospital 21 13 7 0 6 64 - 41 Heroísmo, na Ilha Terceira 6. HC Paço de Rei 20 14 6 2 6 63 - 66 7. ACD Vila Boa Bispo 16 14 5 1 8 39 - 71 nos Açores. Vitória tran- 8. Infante Sagres "B" 12 13 4 0 9 52 - 73 9. FC Bom-Sucesso 6 13 1 3 935 - 82 quila do Académico da 10. Boavista FC 6 14 2 0 12 26 - 93 Feira, que ao intervalo já 11. Núcleo Sport. IT 1 14 0 1 13 30 - 100 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março vencia por 3-0. A Acad. Coimbra - FC Oliveira do Hospital Académico da Feira - Infante Sagres "B", 18h30 O Académico da Feira HC Mealhada - Núcleo Sport. IT - 04/03 CD Cucujães - ACD Vila Boa do Bispo alinhou e marcou com: RiFC Bom-Sucesso - Boavista FC cardo Lopes, Artur Couto, Folga HC Paço de Rei Pedro Silva (1 golo), Marco Dias (1 golo) e Avelino Amorim (1 golo) — no cinco inicial. Suplentes: Gabriel Teixeira (1 golo), Gonçalo Tavares (1 golo), João Teixeira, Bruno Sousa e Mário Moreira. Treinador: Hélder Pinho.
resultados dos escalões de formação
Campeonato Nacional de Juniores, Zona B 4.ª Jornada: Académico da Feira – Gulpilhares 8-2, F.C. Porto - Infante Sagres 6-3, Sanjoanense – CD Cucujães 8-2. Torneio de Encerramento da A.P. Porto, Juvenis 1.ª Jornada: Académica de Coimbra - Académico da Feira 6-2. Taça de Aveiro/ Coimbra, Iniciados 2.ª Jornada: Sanjoanense - Académico da Feira 1-0. Taça de Aveiro/ Coimbra, Infantis 2.ª Jornada: Sanjoanense - Académico da Feira 0-6.
PEcol dá nome à taça distrito de aveiro Texto: AFA
FUTEBOL Depois da parceria de sucesso do ano passado, em que deu nome à principal divisão de futebol do distrito, a PECOL volta a associar-se à Associação de Futebol de Aveiro (AFA), agora com a Taça Distrito de Aveiro como suporte. A empresa, sediada em Águeda, será a principal patrocinadora da prova, uma das mais emblemáticas do calendário distrital. Deste modo, a competição passará a ser denominada por Taça Distrito de Aveiro PECOL, Prof. José Valente Pinho Leão, uma alteração que será visível já a partir da próxima eliminatória da prova, que se jogará a 26 de Fevereiro. De relembrar que a final da edição passada da Taça, que se disputou no Estádio Municipal de Aveiro, contou com cerca de 8 mil espectadores, aos quais se juntam outros tantos que acompanharam o jogo entre Recreio de Águeda e Beira-Mar através da transmissão da AFA TV. Em 2017, a receita de sucesso repete-se. A AFA TV voltará a transmitir, em directo, os jogos decisivos da Taça Distrito de Aveiro, nas variantes feminina e masculina. Para além desses, também serão transmitidos os jogos das meias-finais masculinas da Taça Distrito de Aveiro PECOL, Prof. José Valente Pinho Leão, uma novidade este ano. De recordar que as finais das Taças de Aveiro estão agendadas para o próximo dia 11 de Junho.
Veteranos do Fiães vencem em cesar ATLETISMO O Fiães SC arrecadou o primeiro lugar por equipas, na categoria de Veteranos, da 18.ª Prova de Atletismo de Cesar.
Efapel mais competitiva no início da Alentejana
Voleibol feirense na mó de baixo
Três jogos, um só TriunFo Carlos Fontes
VOLEIBOL Foi um fim-de-semana nefasto para o voleibol feirense. O Desportivo de Fiães, que esta temporada parece estar a fazer ‘uma travessia no deserto’, perdeu pelo resultado máximo (0-3), no sábado, em Famalicão, frente ao FAC- Famalicense Atlético Clube, mas ontem acabou por somar a sua primeira vitória nesta 2.ª fase (Série dos Últimos) do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão. Os pupilos do professor Fernando Luís levaram a melhor (3-0, e 25-13,25-21 e 26-24), diante da Académica de Coimbra e, pelo menos, parecem ter afastado (não de vez) a ameaça de descida à 3ª Divisão. Quem continua a somar derrotas na Série dos Primeiros do escalão secundário é a equipa da Associação da Academia José Moreira. No sábado somou mais uma derrota ao deixar que os lisboetas do Nacional de Ginástica vencessem, por 3-2. Concluída a 3.ª jornada os «moreiras» continuam sem vitórias, mas já somaram dois pontos, fruto de duas derrotas (no seu pavilhão) por 2-3. Nesta Série, que está a ser disputada com grande equilíbrio, o destaque vai para a derrota do Vilacondense em Oeiras, por 3-0. Sem três dos seus habituais titulares, a formação de Vila do Conde não evitou a derrota mas, mesmo assim, continua a ser a grande favorita na luta pelo
título e consequente subida à 1.ª Divisão. No outro jogo, o CV de Espinho perdeu em casa com o Ginásio de Santo Tirso (0-3). No próximo sábado disputa-se a 4.ª jornada. Na Série dos Primeiros a A.J. Moreira desloca-se a Santo Tirso, enquanto na Série dos Últimos, o Desportivo de Fiães recebe no seu pavilhão o Clube Volei de Lisboa. Nos escalões formação a proeza cometeu-a a equipa feminina de cadetes do Desportivo de Fiães ao ir a Resende vencer (3-0) a formação do Anreade. Na próxima sexta-feira o C.D. Fiães reúne-se, no pavilhão municipal, em Assembleia Geral. O relatório e contas de 2016, e uma alteração aos estatutos vão estar à discussão dos associados. II DIVISÃO NACIONAL 2.ª Fase - Série dos Últimos
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Resultados - 3.ª Jornada Famalicense AC 3 0 CD Fiães AA Coimbra 2 3 GDC Gueifães CV Lisboa 1 3 Ala Nun'Álvares Folgou CS Marítimo Classificação P J V D Sets + - Sets Famalicense AC 6 2 2 0 6 - 0 Ala Nun'Álvares 5 3 2 1 6 - 6 CD Fiães 4 3 1 2 5 - 6 GDC Gueifães 4 2 2 0 6 - 4 CS Marítimo 3 1 1 0 3 - 0 AA Coimbra 2 3 0 3 4 - 9 CV Lisboa 0 2 0 2 1 - 6 Próxima Jornada - 04 de Março CD Fiães - CV Lisboa, 17h Famalicense AC - GDC Gueifães Ala Nun'Álvares Gondomar - CS Marítimo Folga AA Coimbra
II DIVISÃO NACIONAL 2.ª Fase - Série dos Primeiros
1. 2. 3. 4. 5. 6.
Resultados - 3.ª Jornada AA José Moreira 2 3 CN Ginástica CV Espinho 0 3 GC Santo Tirso CV Oeiras 3 0 GC Vilacondense Classificação P J V D Sets + - Sets GC Santo Tirso 7 3 3 0 9 - 4 GC Vilacondense 6 3 2 1 6 - 4 CN Ginástica 6 3 2 1 8 - 6 CV Oeiras 6 3 2 1 8 - 5 AA José Moreira 2 3 0 3 5 - 9 CV Espinho 0 3 0 3 1 - 9 Próxima Jornada - 04 de Março CN Ginástica - GC Vilacondense GC Santo Tirso -AA José Moreira, 17h CV Espinho - CV Oeiras
BárBArA CoELho ChAmAdA à sELECção rEgionAL NATAÇÃO A nadadora do CCLamas, Bárbara Coelho foi convocada para representar a selecção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP) na 25.ª edição da Taça Vale do Tejo que realizar-se-á em Abrantes no Sábado, dia 4 de Março. A atleta do escalão infantil vai nadar os 50 e os 100 metros livres assim como as estafetas.
CCLamas no Torneio de infantis da AnnP
A turma de infantis do CCLamas marcou presença, entre 18 e 19 de Fevereiro, no Torneio de Infantis da ANNP que teve como palco a Piscina do Fluvial Portuense.
O torneio contou com 21 clubes em competição, no qual o Clube Colégio de Lamas fez-se representar por 14 atletas, seis dos quais do sexo masculino e oito do sexo feminino, sob orientação técnica do treinador Fábio Costa. Pelo clube estiveram em representação, Ana Rocha, Bárbara Coelho, Beatriz Melo, Beatriz Santos, Bruna Rodrigues, Carolina Fontes, Gonçalo Alves, Guilherme Fontes, Gustavo Oliveira, Mafalda Tavares, Nicole Silva, Nuno Costa, Pedro Gama e Roberto Freitas. Os atletas melhoraram as suas anteriores marcas em todas as provas nadadas. Obtiveram assim 36 recordes pessoais.
CICLISMO A equipa profissional de ciclismo Efapel mostrou-se mais forte na primeira etapa da Volta ao Alentejo, fruto dos quilómetros já realizados em competição. A equipa teve em Daniel Mestre o seu melhor representante da formação de Ovar à chegada a Castelo de Vide, mas ainda ambicionou vencer a etapa que partiu de Portalegre depois de um ataque de Sérgio Paulinho já no derradeiro quilómetro do dia. No dia que se afigurava o mais difícil da “Alentejana”, o pelotão constituído por centena e meia de ciclistas tinha pela frente uma etapa com 158 quilómetros totalmente discutida no Alto Alentejo. Cumpridos a primeira centena de quilómetros, o pelotão enfrentava a fase mais dura do dia, com quatro contagens de montanha - uma de segunda, duas de terceira e uma de quarta categoria. Sempre com vários ciclistas entre os melhores, a Efapel procurou a sua oportunidade através de Sérgio Paulinho. O corredor foi um dos que passou as dificuldades sempre na frente e no derradeiro quilómetro, sempre em ascensão, tentou a sua sorte e atacou. Viria a ser apanhado mas deixou sinais muito positivos. Na meta, Daniel Mestre foi o melhor, ao terminar em 18º lugar. A etapa foi ganha por Rinaldo Nocentini, ciclista do Sporting/Tavira.
daniel mestre e rafael silva conquistam segundos
Foi a uma média alucinante de 44,6 quilómetros por hora que o pelotão pedalou entre Monforte e Portel. No dia em que o Alentejo foi “invadido” pela poeira proveniente do deserto da Saara, a Efapel esteve sempre muito activa e Daniel Mestre e Rafael Silva não só chegaram integrados no grupo que discutiu a vitória como bonificaram segundos preciosos na meta volante localizada em Redondo. Mateo Garcia também somou pontos, mas na meta volante de Borba. Depois das dificuldades montanhosas do primeiro dia de competição, a 43ª Volta ao Alentejo rumou a sul com147 ciclistas a iniciarem o percurso em direcção a Portel. Cedo se percebeu que os ataques iriam suceder. Depois de várias tentativas, formou-se um grupo nos quais seguia Mateo Garcia. O colombiano da Efapel fez segundo na meta volante em Borba e, de seguida, o pelotão apanhou os fugitivos. Em Redondo, foi a vez de Mestre e Silva passarem entre os melhores na meta volante. A partir daí, o grupo reuniu-se até à formação de nova fuga. Esta durou quase até final mas a chegada a Portel aconteceu em pelotão compacto e, mais uma vez, houve vários ciclistas da EFAPEL integrados no grupo dos melhores, o que lhes permite continuar na luta pelos melhores lugares da classificação geral individual. A etapa foi ganha por Jacob Ariesen da Metec-TKH Continental, com Carlos Barbero da Movistar a ultrapassar Nocentini na geral individual.
manuel Pinho e rafael santos convocados para a AnCnP NATAÇÃO Os nadadores do Feirense Manuel Pinho e Rafael Santos foram convocados para representar a selecção da Associação de Natação Centro Norte de Portugal, no próximo dia 4 de Março, em Abrantes, na XXV Taça Vale do Tejo, uma competição para os escalões de infantis e juvenis. 27.FEV.2017
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CLASSIFICAÇÕES CPP
INFANTIS A - Grupo 1 - Gold B
CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIO Manutenção/Descida - Série C
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Resultados - 3.ª Jornada GD Tourizense 1 0 Acad. Coimbra 3 AD Sanjoanense CD Cinfães 1 0 FC Pampilhosa AD Nogueirense 1 UD Sousense 1 0 Sp. Coimbrões Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 14 3 2 0 1 7 - 4 AD Nogueirense 12 3 2 1 0 3 - 1 Sp. Coimbrões 11 3 1 0 2 4 - 2 CD Cinfães 11 3 1 1 1 2 - 6 UD Sousense 10 3 1 1 1 2 - 3 GD Tourizense 8 3 1 0 2 3 - 5 FC Pampilhosa 7 3 1 0 2 2 - 6 Acad. Coimbra 6 3 1 1 1 2 - 2 Próxima Jornada - 05 de Março FC Pampilhosa - CD Cinfães AD Sanjoanense - UD Sousense Acad. Coimbra - AD Nogueirense Sp. Coimbrões - GD Tourizense
INFANTIS A - Grupo 2 - Premium
JUNIORES
Caldas dE são JorgE brilha Em CEsar, amarantE E sEVilha ATLETISMO No passado dia 19 de Fevereiro, o Caldas de São Jorge participou em simultâneo em três provas, fazendo história no trajecto crescente que o clube vive. Na 18.ª Prova de Atletismo de Cesar, o CS Jorge teve um desempenho e resultados grande valor. Primeiro pelo “contingente” de atletas que representaram-no: 62; depois pelos resultados obtidos, principalmente ao nível da formação, onde obtiveram cinco pódios, quatro deles individuais. Em Benjamins A masculinos, Simão Silva obteve o segundo lugar; em Iniciados femininos, Beatriz Valente também conquistou o segundo lugar, o mesmo que foi obtido nos Juvenis femininos por Ana Oliveira, tendo a sua irmã conquistado o quarto pódio para o Caldas com o terceiro lugar na mesma prova. Mas o melhor estava reservado para o fim. A equipa dos escalões jovens do Caldas conquistou o segundo lugar ‘Colectiva Jovem’, sendo com o Feirense, as únicas equipas do nosso Município, a figurar no Top-10 das equipas de formação. Ao nível dos Juniores/Seniores e Veteranos, a prestação foi boa e apesar de não terem existido pódios, há destaques individuais como os casos de Armando Bastos com o seu quinto lugar no escalão de Veteranos M40 (o melhor
do CS Jorge). Renato Silva no escalão M45 foi sexto e Manuel Valente no escalão M50 foi quarto. Deve-se referir o bom desempenho as 2 senhoras que representaram o Clube, a sénior Arlete Santos, 25.ª e Margarida Melo em Veteranas no 13.º lugar. Colectivamente a série de resultados culminou com o quarto lugar por equipas em veteranos Masculinos. Ainda em território Nacional e no mesmo dia, decorreu ‘III Meia Maratona António Pinto – Cidade de Amarante’ onde o Caldas esteve representado por dois atletas Veteranos. Abel Santos obteve uma excelente classificação no seu escalão de M60 com o oitavo lugar, mas a Goretti Cardoso, representante feminina, não quis ficar atrás e no escalão de Veteranas F50 também conquistou o oitavo lugar. Neste dia a história ficou marcada com três atletas do CS Jorge a participarem além fronteiras, na ‘Maratona de Sevilha’, em Espanha. Iven Pinho em Seniores concluiu os 42.195 km no 316.º lugar, enquanto no mesmo escalão mas em femininos, a atleta Lídia Ferreira ficou num bom 258.º posto. Por ultimo, António Conceição no escalão de Vet.45, concluiu a prova no 1501.º lugar. Esta prova teve perto de 14 mil participantes, sendo mais de 700 portugueses.
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TAÇA DISTRITO DE AVEIRO JUNIORES
Resultados - 3.ª Eliminatória GD Gafanha 3 2 Sp. Espinho AC Cucujães 0 2 AA Avanca Lusitânia Lourosa 0 1 CD Feirense UD Mourisquense 5 7 FC Cesarense SC Esmoriz 4 5 SC Alba GD Mealhada 0 2 Estarreja Oliveira do Bairro 2 3 Fiães SC União de Lamas 4 5 Águeda
JUVENIS TAÇA DISTRITO DE AVEIRO JUVENIS
Resultados - 3.ª Eliminatória FC Macieirense 4 2 AD Bairrada SC Vista Alegre 0 5 Anadia FC Lusitânia de Lourosa 1 0 GD Mealhada AD Taboeira 2 1 Fiães SC AC Cucujães 1 3 União de Lamas FC Vaguense 0 1 Anta GD Milheiroense 0 1 Oliveirense AD Ovarense 0 6 SC Alba São Vicente Pereira 0 8 CD Feirense Soutelo 2 1 FC Arouca São João de Ver 0 4 GD Gafanha Macinhatense 0 5 FC Bom-Sucesso Unidos de Rossas 5 4 Águeda AD Sanjoanense 1 2 Estarreja Paramos 1 4 Sp. Espinho Arrifanense 1 4 FC Cesarense
INICIADOS
Resultados - 5.ª Jornada Cucujães 3 3 Valonguense Rio Meão 08-Mar Barroca FIDEC 1 0 Sanguedo FC Bom-Sucesso 2 2 AC Marfoot Silvalde Esmoriz 3 3 Macieira Cambra Classificação P J V E D GM - GS 1. Esmoriz 13 5 4 1 0 30 - 9 2. Valonguense 13 5 4 1 0 23 - 7 3. Macieira Cambra 10 4 3 1 0 23 - 3 4. FIDEC 9 5 3 0 2 15 - 8 5. Cucujães 7 4 2 1 1 14 - 11 6. AC Mar. Silvalde 5 5 1 2 2 9 - 15 7. FC Bom-Sucesso 4 5 1 1 3 14 - 16 8. Barroca 3 4 1 0 3 7 - 30 9. Sanguedo 1 5 0 1 4 7 - 20 10. Rio Meão 0 4 0 0 4 6 - 29 Próxima Jornada - 04 de Março Valonguense - FC Bom-Sucesso Barroca - Cucujães Sanguedo - Rio Meão FIDEC - Esmoriz AC Marfoot Silvalde - Macieira de Cambra
INFANTIS A - Grupo 2 - Gold A
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TAÇA DISTRITO DE AVEIRO INICIADOS
Resultados - 3.ª Eliminatória Arrifanense 2 3 FC Bom-Sucesso Sp. Espinho 13 0 GD Mealhada FC Arouca 2 5 Oliveirense LAAC 6 0 Argoncilhe Fiães SC 1 0 Oliveira do Bairro Loureiro 2 1 FC Vaguense Anta 0 2 FC Cesarense Canedo 0 8 AD Taboeira Severfintas 1 3 Águeda Soutelo 1 8 AD Sanjoanense Fermentelos 0 1 SC Alba AC Cucujães 3 0 Oliveirinha CD Feirense 3 0 Lusitânia Lourosa GD Gafanha 1 0 Estarreja Vilamaiorense 0 1 Oiã União de Lamas 3 1 Anadia FC
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Resultados - 1.ª Jornada Oliveira do Bairro 1 4 Fiães Feirense 1 1 Anadia Taboeira 4 2 Oliveirense Gafanha 2 1 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Fiães 3 1 1 0 0 4 - 1 Taboeira 3 1 1 0 0 4 - 2 Gafanha 3 1 1 0 0 2 - 1 Feirense 1 1 0 1 0 1 - 1 Anadia 1 1 0 1 0 1 - 1 Lusit. Lourosa 0 1 0 0 1 1 - 2 Oliveirense 0 1 0 0 1 2 - 4 Oliveira do Bairro 0 1 0 0 1 1 - 4 Próxima Jornada - 04 de Março Fiães - Feirense Lusitânia de Lourosa - Oliveira do Bairro Anadia - Taboeira Oliveirense - Gafanha
CICLISMO Pedro Andrade nos Juniores e João Santos nos Sub-23, ambos ciclistas da Moreira Congelados/Feira/Bicicletas Andrade, foram convocados para integrarem os trabalhos da Selecção Nacional de Juniores e de Sub-23 de 28
27.FEV.2017
Estrada, respectivamente. Os Sub-23 estiveram concentrados nos trabalhos da selecção entre os dias 21 e 24 de Fevereiro, enquanto os Juniores iniciaram os trabalhos no dia 25 e terminam no próximo dia 28 Fevereiro.
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GS 2 0 2 0 0 3 6 9
Resultados - 1.ª Jornada AD Sanjoanense 07-Mar Paços de Brandão Lusitânia de Lourosa 0 1 União de Lamas Oliveirense 8 0 Salesianos Vilamaiorense 3 4 Cucujães Classificação P J V E D GM - GS 1. Oliveirense 3 1 1 0 0 8 - 0 2. União de Lamas 3 1 1 0 0 1 - 0 3. Cucujães 3 1 1 0 0 4 - 3 4. AD Sanjoanense 0 0 0 0 0 0 - 0 5. Paços Brandão 0 0 0 0 0 0 - 0 6. Lusit. Lourosa 0 1 0 0 1 0 - 1 7. Vilamaiorense 0 1 0 0 1 3 - 4 8. Salesianos 0 1 0 0 1 0 - 8 Próxima Jornada - 04 de Março Paços de Brandão - Lusitânia de Lourosa Cucujães - AD Sanjoanense União de Lamas - Oliveirense Salesianos - Vilamaiorense
INFANTIS A - Grupo 1 - Gold A
CiClistas da morEira CongElados/ FEira/biCiClEtas andradE Chamados à sElECção naCional
Resultados - 1.ª Jornada Oliveira do Bairro 0 6 Fiães C. Benfica Estarreja 05-Mar Anadia Casa Benfica Aveiro 2 9 Feirense Taboeira 2 3 Anta Classificação P J V E D GM Feirense 3 1 1 0 0 9 Fiães 3 1 1 0 0 6 Anta 3 1 1 0 0 3 C. Benf. Estarreja 0 0 0 0 0 0 Anadia 0 0 0 0 0 0 Taboeira 0 1 0 0 1 2 Oliveira do Bairro 0 1 0 0 1 0 C. Benfica Aveiro 0 1 0 0 1 2 Próxima Jornada - 04 de Março Fiães - Casa Benfica em Estarreja Anta - Oliveira do Bairro Anadia - Casa Benfica em Aveiro Feirense - Taboeira
INFANTIS B - Grupo 1 - Gold A
INFANTIS A - Grupo 1 - Premium
Resultados - 1.ª Jornada AD Sanjoanense 3 2 Sp. Espinho Vilamaiorense 3 0 Paivense Milheiroense 5 1 Cesarense Anta 13 0 Arada Classificação P J V E D GM Anta 3 1 1 0 0 13 Milheiroense 3 1 1 0 0 5 Vilamaiorense 3 1 1 0 0 3 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 3 Sp. Espinho 0 1 0 0 1 2 Paivense 0 1 0 0 1 0 Cesarense 0 1 0 0 1 1 Arada 0 1 0 0 1 0 Próxima Jornada - 04 de Março Sp. Espinho -Vilamaiorense Arada - AD Sanjoanense Paivense - Milheiroense Cesarense - Anta
Resultados - 5.ª Jornada Anta 4 2 Vilamaiorense Feirense 6 3 AD Sanjoanense Unidos de Rossas 2 1 São Martinho Fiães 11 1 Paivense Folgou União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Feirense 15 5 5 0 0 27 - 6 Anta 12 4 4 0 0 16 - 5 AD Sanjoanense 9 4 3 0 1 19 - 11 Fiães 6 4 2 0 2 29 - 11 Vilamaiorense 6 5 2 0 3 19 - 14 União de Lamas 3 4 1 0 3 18 - 22 São Martinho 3 4 1 0 3 9 - 24 Unidos de Rossas 3 5 1 0 4 11 - 30 Paivense 3 5 1 0 4 10 - 35 Próxima Jornada - 04 de Março Vilamaiorense - Fiães AD Sanjoanense - Anta São Martinho -Feirense Paivense - União de Lamas Folga Unidos de Rossas
INFANTIS B - Grupo 1 - Premium
INFANTIS
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Resultados - 1.ª Jornada São João de Ver 1 6 Arrifanense Avanca 10 1 Esc. Rui Dolores União de Lamas 2 4 Cortegaça Salesianos 8 3 Canedo Classificação P J V E D GM - GS Avanca 3 1 1 0 0 10 - 1 Arrifanense 3 1 1 0 0 6 - 1 Salesianos 3 1 1 0 0 8 - 3 Cortegaça 3 1 1 0 0 4 - 2 União de Lamas 0 1 0 0 1 2 - 4 São João de Ver 0 1 0 0 1 1 - 6 Canedo 0 1 0 0 1 3 - 8 Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 1 - 10 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março Arrifanense - Avanca Canedo - São João de Ver Escolinha Rui Dolores - União de Lamas - 05/03 Cortegaça - Salesianos
INFANTIS B - Grupo 1 - Gold B
GS 0 1 0 2 3 3 5 13
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 1.ª Jornada Sp. Espinho 3 6 Estarreja Cesarense 3 2 Avanca São João de Ver 2 1 Esmoriz Arrifanense 6 2 Cortegaça Classificação P J V E D GM Arrifanense 3 1 1 0 0 6 Estarreja 3 1 1 0 0 6 Cesarense 3 1 1 0 0 3 São João de Ver 3 1 1 0 0 2 Avanca 0 1 0 0 1 2 Esmoriz 0 1 0 0 1 1 Sp. Espinho 0 1 0 0 1 3 Cortegaça 0 1 0 0 1 2 Próxima Jornada - 04 de Março Estarreja - Cesarense Cortegaça - Sp. Espinho Avanca - São João de Ver Esmoriz - Arrifanense
GS 2 3 2 1 3 2 6 6
CLASSIFICAÇÕES BENJAMINS A - Gold D
INFANTIS B - Grupo 2 - Premium
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 5.ª Jornada AC Famalicão 02-Mar Furadouro 8 Calvão Poutena 1 0 Valecambrense Loureiro 0 Esc. Rui Dolores 2 4 FC Bom-Sucesso Argoncilhe 7 3 NEGE Classificação P J V E D GM - GS Esc. Rui Dolores 12 5 4 0 1 28 - 9 FC Bom-Sucesso 12 5 4 0 1 19 - 9 Valecambrense 10 5 3 1 1 23 - 11 Loureiro 10 5 3 1 1 16 - 7 AC Famalicão 9 4 3 0 1 16 - 9 Calvão 6 5 2 0 3 21 - 13 Furadouro 4 4 1 1 2 14 - 20 Poutena 4 5 1 1 3 11 - 23 Argoncilhe 3 5 1 0 4 12 - 37 NEGE 0 5 0 0 5 7 - 29 Próxima Jornada - 04 de Março Furadouro - Escolinha Rui Dolores Calvão - AC Famalicão Valecambrense - Poutena Loureiro - Argoncilhe FC Bom-Sucesso - NEGE
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INFANTIS B - Grupo 2 - Gold A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
Resultados - 5.ª Jornada Anta 1 3 Avanca 0 Fiães Feirense 4 1 Fermedo Oliveirense 6 Milheiroense 0 8 AD Sanjoanense Folgou Lusitânia de Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Feirense 15 5 5 0 0 18 - 2 Oliveirense 12 5 4 0 1 25 - 11 AD Sanjoanense 9 5 3 0 2 18 - 10 Avanca 9 5 3 0 2 13 - 13 Anta 6 4 2 0 2 8 - 8 Fermedo 6 4 2 0 2 10 - 15 Lusit. Lourosa 3 4 1 0 3 3 - 11 Fiães 0 4 0 0 4 8 - 19 Milheiroense 0 4 0 0 4 3 - 17 Próxima Jornada - 04 de Março Avanca - Milheiroense Fiães - Anta Fermedo -Feirense AD Sanjoanense - Lusitânia de Lourosa Folga Oliveirense
BENJAMINS BENJAMINS A - Série Premium
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Resultados - 4.ª Jornada Feirense 2 4 C. Benfica Aveiro C. Benfica Estarreja 19-Mar Gafanha AD Sanjoanense 5 1 Fiães Lusitânia Lourosa 2 2 Taboeira Oliveira do Bairro 4 1 Sp. Espinho Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 10 4 3 1 0 12 - 5 Taboeira 8 4 2 2 0 17 - 7 C. B. Estarreja 7 3 2 1 0 18 - 3 C. Benfica Aveiro 7 3 2 1 0 14 - 6 Gafanha 7 3 2 1 0 8 - 3 Oliveira do Bairro 4 3 1 1 1 6 - 4 Lusit. Lourosa 3 4 0 3 1 9 - 11 Fiães 3 4 1 0 3 8 - 29 Feirense 0 4 0 0 4 5 - 14 Sp. Espinho 0 4 0 0 4 8 - 23 Próxima Jornada - 04 de Março Taboeira - Feirense Casa Benfica Aveiro - Casa Benfica Estarreja Gafanha - AD Sanjoanense Sp. Espinho -Lusitânia de Lourosa Fiães - Oliveira do Bairro
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BENJAMINS A - Gold C
Resultados - 4.ª Jornada São João de Ver 6 1 Canedo Fiães 0 6 Paivense Sp. Espinho 5 3 Esc. Rui Dolores Folgou Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS 1. Paivense 12 4 4 0 0 22 - 5 2. São João de Ver 9 4 3 0 1 15 - 7 3. Canedo 4 3 1 1 1 7 - 8 4. Paços Brandão 3 2 1 0 1 3 - 1 5. Sp. Espinho 3 3 1 0 2 6 - 14 6. Esc. Rui Dolores 1 3 0 1 2 6 - 12 7. Fiães 0 3 0 0 3 2 - 14 Próxima Jornada - 04 de Março Escolinha Rui Dolores - São João de Ver Canedo - Fiães Paivense - Paços de Brandão Folga Sp. Espinho
GS 1 8 8 6 10 9 26
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
P J V E D GM Tarei 12 4 4 0 0 36 Ovarense 9 4 3 0 1 18 Cesarense 4 3 1 1 1 7 S. Vicente Pereira 3 3 1 0 2 5 Valecambrense 3 3 1 0 2 7 Arrifanense 3 3 1 0 2 6 Válega 1 4 0 1 3 5 Próxima Jornada - 04 de Março Arrifanense - Ovarense Cesarense - Valecambrense Tarei - São Vicente Pereira Folga Válega
GS 6 11 9 8 11 19 20
Resultados - 4.ª Jornada Feirense 1 1 Taboeira Casa Benfica Aveiro 2 3 Gafanha Anadia 1 5 Oliveira do Bairro Lusitânia de Lourosa 3 2 Anta Estarreja 3 2 Salesianos Classificação P J V E D GM - GS 1. Oliveira do Bairro 9 4 3 0 1 13 - 8 2. Estarreja 9 4 3 0 1 9 - 12 3. Feirense 8 4 2 2 0 16 - 4 4. Lusit. Lourosa 8 4 2 2 0 9 - 7 5. Gafanha 7 4 2 1 1 14 - 9 6. Salesianos 4 4 1 1 2 9 - 7 7. Taboeira 4 4 1 1 2 6 - 7 8. Anadia 4 4 1 1 2 7 - 19 9. Anta 1 4 0 1 3 6 - 11 10. C. Benfica Aveiro 1 4 0 1 3 8 - 13 Próxima Jornada - 04 de Março Anta - Feirense Taboeira - Casa Benfica em Aveiro Gafanha - Anadia Salesianos - Lusitânia de Lourosa Oliveira do Bairro - Estarreja
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Resultados - 4.ª Jornada Fiães 0 8 Feirense AD Sanjoanense 8 1 São João de Ver Vilamaiorense 4 2 AC M. Silvalde Folgou Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 9 3 3 0 0 22 - 0 Vilamaiorense 9 4 3 0 1 19 - 11 AD Sanjoanense 7 3 2 1 0 24 - 6 Fiães 7 4 2 1 1 30 - 13 São João de Ver 3 4 1 0 3 6 - 32 AC M. Silvalde 0 3 0 0 3 4 - 16 Arrifanense 0 3 0 0 3 2 - 29 Próxima Jornada - 04 de Março AC Marfoot Silvalde -Fiães Feirense - AD Sanjoanense São João de Ver - Arrifanense Folga Vilamaiorense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 4.ª Jornada Vilamaiorense 4 2 Anta Fiães 7 1 Paramos Fermedo 4 3 AC Marfoot Silvalde Folgou Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS Fermedo 10 4 3 1 0 20 - 7 Fiães 9 3 3 0 0 14 - 1 AC M. Silvalde 6 3 2 0 1 18 - 9 Paços Brandão 4 3 1 1 1 7 - 6 Vilamaiorense 3 4 1 0 3 6 - 14 Paramos 3 4 1 0 3 8 - 21 Anta 0 3 0 0 3 3 - 18 Próxima Jornada - 04 de Março AC Marfoot Silvalde -Vilamaiorense Anta - Fiães Paramos -Paços de Brandão Folga Fermedo
Resultados - 4.ª Jornada Vilamaiorense 1 2 Fajões Milheiroense 0 0 São João de Ver Canedo 7 0 Esmoriz Sp. Espinho 2 6 Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS Milheiroense 10 4 3 1 0 22 - 1 Arrifanense 10 4 3 1 0 26 - 7 Fajões 9 4 3 0 1 14 - 9 São João de Ver 8 4 2 2 0 8 - 3 Canedo 7 4 2 1 1 20 - 8 Sp. Espinho 1 4 0 1 3 8 - 16 Vilamaiorense 0 4 0 0 4 1 - 19 Esmoriz 0 4 0 0 4 2 - 38 Próxima Jornada - 04 de Março Arrifanense - Vilamaiorense GD Fajões -Milheiroense São João de Ver - Canedo Esmoriz - Sp. Espinho
GS 6 5 12 13 15 12 21 19
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 4.ª Jornada AD Sanjoanense 4 2 Feirense Salesianos 5 3 Esc. Rui Dolores Oliveirense 3 4 Avanca Folgou Alba Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 12 4 4 0 0 19 - 3 Avanca 7 3 2 1 0 8 - 6 Salesianos 6 3 2 0 1 10 - 11 Oliveirense 4 4 1 1 2 13 - 13 Alba 3 3 1 0 2 9 - 13 Feirense 2 3 0 2 1 5 - 7 Esc. Rui Dolores 0 4 0 0 4 7 - 18 Próxima Jornada - 04 de Março Avanca - AD Sanjoanense Feirense - Salesianos Escolinha Rui Dolores - Alba Folga Oliveirense
TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série A
GS 3 5 9 8 22 15 27
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 1.ª Jornada Paços de Brandão 3 2 Feirense Lusitânia Lourosa 5 0 Vilamaiorense AC Marfoot Silvalde 0 8 Cortegaça Folgou Anta Classificação P J V E D GM - GS Cortegaça 3 1 1 0 0 8 - 0 Lusit. Lourosa 3 1 1 0 0 5 - 0 Paços Brandão 3 1 1 0 0 3 - 2 Anta 0 0 0 0 0 0 - 0 Feirense 0 1 0 0 1 2 - 3 Vilamaiorense 0 1 0 0 1 0 - 5 AC M. Silvalde 0 1 0 0 1 0 - 8 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março Feirense - Lusitânia de Lourosa Vilamaiorense - AC Marfoot Silvalde - 05/03 Cortegaça - Anta Folga Paços de Brandão
Resultados - 1.ª Jornada Esc. Rui Dolores 6 0 Sanguedo União de Lamas 0 5 São João de Ver Fiães 1 0 Salesianos Folgou Anta Classificação P J V E D GM - GS Esc. Rui Dolores 3 1 1 0 0 6 - 0 São João de Ver 3 1 1 0 0 5 - 0 Fiães 3 1 1 0 0 1 - 0 Anta 0 0 0 0 0 0 - 0 Salesianos 0 1 0 0 1 0 - 1 União de Lamas 0 1 0 0 1 0 - 5 Sanguedo 0 1 0 0 1 0 - 6 Próxima Jornada - 04 de Março Sanguedo - União de Lamas São João de Ver - Fiães Salesianos - Anta Folga Escolinha Rui Dolores
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 1.ª Jornada AD Sanjoanense 6 4 SC Beira Mar Arrifanense 3 3 Avanca Oliveirense 11 0 S. Vicente Pereira Folgou Estarreja Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 3 1 1 0 0 11 - 0 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 6 - 4 Arrifanense 1 1 0 1 0 3 - 3 Avanca 1 1 0 1 0 3 - 3 Estarreja 0 0 0 0 0 0 - 0 SC Beira Mar 0 1 0 0 1 4 - 6 São Vic. Pereira 0 1 0 0 1 0 - 11 Próxima Jornada - 04 de Março SC Beira Mar -Arrifanense Avanca - Oliveirense São Vicente Pereira - Estarreja Folga AD Sanjoanense
TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série D
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 1.ª Jornada Feirense 14 0 Valonguense Salesianos 4 1 AD Sanjoanense Loureiro 1 1 Ovarense Folgou Macieirense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 3 1 1 0 0 14 - 0 Salesianos 3 1 1 0 0 4 - 1 Loureiro 1 1 0 1 0 1 - 1 Ovarense 1 1 0 1 0 1 - 1 Macieirense 0 0 0 0 0 0 - 0 AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 1 - 4 Valonguense 0 1 0 0 1 0 - 14 Próxima Jornada - 04 de Março Valonguense - Salesianos AD Sanjoanense - Loureiro Ovarense - Macieirense Folga Feirense
FUTSAL JUNIORES FUTSAL - Apur. Campeão
Resultados - 3.ª Jornada Juventude de Fiães 5 5 Ossela GD Gafanha 3 1 SC Beira Mar Classificação P J V E D GM 1. Ossela 7 3 2 1 0 20 2. GD Gafanha 6 3 2 0 1 16 3. Juventude Fiães 2 3 0 2 1 11 4. SC Beira Mar 1 3 0 1 2 9 Próxima Jornada - 28 de Fevereiro Juventude de Fiães - Gafanha Ossela - SC Beira Mar
GS 13 11 18 14
JUNIORES FUTSAL - Série B
1. 2. 3. 4.
Resultados - 3.ª Jornada Atlético do Luso 6 5 AD Travassô Lamas Futsal 4 2 PARC Classificação P J V E D GM Lamas Futsal 5 3 1 2 0 14 Atlético Luso 4 3 1 1 1 14 AD Travassô 4 3 1 1 1 15 PARC 3 3 1 0 2 9 Próxima Jornada - 27 e 28 de Fevereiro Atlético do Luso - PARC - 27/02 AD Travassô - Lamas Futsal
GS 12 16 12 12
JUNIORES FUTSAL - Série D
1. 2. 3. 4.
Resultados - 3.ª Jornada Clube Albergaria 1 5 Covão do Lobo Din. Sanjoanense 5 3 Saavedra Guedes Classificação P J V E D GM - GS Saavedra Guedes 6 3 2 0 1 11 - 9 Din. Sanjoanense 6 3 2 0 1 12 - 16 Clube Albergaria 3 3 1 0 2 13 - 12 Covão do Lobo 3 3 1 0 2 10 - 9 Próxima Jornada - 28/02 e 08 de Março Clube Albergaria - Dinamo Sanjoanense Covão do Lobo - Saavedra Guedes - 08/03
VETENAROS
JUVENIS FUTSAL - Série B
1. 2. 3. 4.
Resultados - 3.ª Jornada Fundo de Vila 6 3 GD Gafanha Din. Sanjoanense 4 2 Saavedra Guedes Classificação P J V E D GM - GS Fundo de Vila 9 3 3 0 0 17 - 8 Din. Sanjoanense 4 3 1 1 1 13 - 13 Saavedra Guedes 3 3 1 0 2 7 - 9 GD Gafanha 1 3 0 1 2 8 - 15 Próxima Jornada - 28 de Fevereiro Fundo de Vila - Dinamo Sanjoanense GD Gafanha - Saavedra Guedes
JUVENIS FUTSAL - Série D
TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série C
TRAQUINAS A - Gold C
BENJAMINS B - Gold C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 4.ª Jornada Feirense 5 2 Taboeira Oliveirense 2 1 AD Sanjoanense Juveforce 2 0 Lusitânia Lourosa Águeda 2 0 Anta Oliveira do Bairro 0 2 Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS Feirense 10 4 3 1 0 13 - 6 Cortegaça 9 4 3 0 1 18 - 7 Oliveirense 9 4 3 0 1 15 - 8 AD Sanjoanense 7 4 2 1 1 13 - 7 Taboeira 6 4 2 0 2 12 - 11 Anta 6 4 2 0 2 8 - 8 Juveforce 4 4 1 1 2 7 - 12 Águeda 4 4 1 1 2 5 - 11 Oliveira do Bairro 3 4 1 0 3 6 - 9 Lusit. Lourosa 0 4 0 0 4 5 - 23 Próxima Jornada - 04 de Março Anta - Feirense Taboeira - Oliveirense AD Sanjoanense - Juveforce Cortegaça - Águeda Lusitânia de Lourosa - Oliveira do Bairro
TRAQUINAS A - Gold B
BENJAMINS B - Gold B
Resultados - 4.ª Jornada AD Sanjoanense 10 2 Fiães Esc. Rui Dolores 1 3 Sanguedo Cesarense 1 6 Fermedo Folgou Mosteirô F . C. Classificação P J V E D GM AD Sanjoanense 12 4 4 0 0 28 Fermedo 9 3 3 0 0 27 Cesarense 9 4 3 0 1 14 Mosteirô F . C. 3 3 1 0 2 5 Sanguedo 3 4 1 0 3 8 Esc. Rui Dolores 0 3 0 0 3 3 Fiães 0 3 0 0 3 4 Próxima Jornada - 04 de Março Fermedo - AD Sanjoanense Fiães - Escolinha Rui Dolores Sanguedo - Mosteirô F . C. Folga Cesarense
GS 3 10 7 14 9 11 18
TRAQUINAS A - Gold A
BENJAMINS B - Gold A
Resultados - 4.ª Jornada União de Lamas 1 3 Anta Cortegaça 5 1 Argoncilhe Lusitânia de Lourosa 8 1 Arada Paços de Brandão 9 0 Furadouro Classificação P J V E D GM 1. Cortegaça 12 4 4 0 0 23 2. Paços Brandão 10 4 3 1 0 23 3. Argoncilhe 7 4 2 1 1 12 4. Lusit. Lourosa 6 4 2 0 2 16 5. Furadouro 6 4 2 0 2 9 6. Anta 3 4 1 0 3 8 7. Arada 3 4 1 0 3 7 8. União de Lamas 0 4 0 0 4 5 Próxima Jornada - 04 de Março Furadouro - União de Lamas Anta - Cortegaça Argoncilhe - Lusitânia de Lourosa Arada - Paços de Brandão
TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série B
TRAQUINAS A - Série Premium
BENJAMINS B - Série Premium
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 4.ª Jornada Alba 2 3 Severfintas Valecambrense 3 4 Tarei Esc. Rui Dolores 0 6 Oliveirense Folgou Cucujães Classificação P J V E D GM Oliveirense 9 3 3 0 0 12 Alba 9 4 3 0 1 18 Severfintas 6 3 2 0 1 10 Esc. Rui Dolores 6 4 2 0 2 6 Cucujães 3 3 1 0 2 10 Tarei 3 4 1 0 3 9 Valecambrense 0 3 0 0 3 7 Próxima Jornada - 04 de Março Oliveirense - Alba Severfintas - Valecambrense Tarei - Cucujães Folga Escolinha Rui Dolores
TRAQUINAS
Resultados - 4.ª Jornada Ovarense 8 2 Cesarense Valecambrense 2 6 Tarei Válega 3 5 Arrifanense Folgou São Vicente Pereira
BENJAMINS A - Gold B
Resultados - 4.ª Jornada Cesarense 1 3 Feirense Macieira de Cambra 0 3 Loureiro Oliveirense 10 1 Estarreja Cucujães 3 4 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 12 4 4 0 0 11 - 4 Oliveirense 9 4 3 0 1 20 - 8 AD Sanjoanense 9 4 3 0 1 11 - 8 Loureiro 6 4 2 0 2 9 - 6 Cucujães 6 4 2 0 2 9 - 10 Macieira Cambra 3 4 1 0 3 7 - 11 Estarreja 3 4 1 0 3 7 - 19 Cesarense 0 4 0 0 4 6 - 14 Próxima Jornada - 04 de Março AD Sanjoanense - Cesarense Feirense - Macieira de Cambra Loureiro - Oliveirense Estarreja - Cucujães
BENJAMINS B - Gold E
BENJAMINS A - Gold E
BENJAMINS A - Gold A
Resultados - 4.ª Jornada Salesianos 1 3 Anta União de Lamas 2 1 Paramos Lusitânia Lourosa 1 12 AC Marfoot Silvalde Vilamaiorense 2 1 Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS AC M. Silvalde 9 4 3 0 1 27 - 15 Salesianos 9 4 3 0 1 19 - 11 União de Lamas 9 4 3 0 1 17 - 9 Arrifanense 6 4 2 0 2 19 - 11 Anta 6 4 2 0 2 11 - 10 Vilamaiorense 3 4 1 0 3 8 - 12 Paramos 3 4 1 0 3 11 - 25 Lusit. Lourosa 3 4 1 0 3 8 - 27 Próxima Jornada - 04 de Março Arrifanense - Salesianos Anta - União de Lamas Paramos -Lusitânia de Lourosa AC Marfoot Silvalde -Vilamaiorense
Resultados - 4.ª Jornada Cortegaça 3 2 Anta Fermedo 7 0 Arada Unidos de Rossas 3 3 Esmoriz Folgou Escolinha Rui Dolores Classificação P J V E D GM Fermedo 9 3 3 0 0 17 Cortegaça 9 4 3 0 1 9 Unidos Rossas 7 3 2 1 0 16 Esmoriz 5 3 1 2 0 14 Anta 1 3 0 1 2 7 Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 1 Arada 0 4 0 0 4 4 Próxima Jornada - 04 de Março Esmoriz - Cortegaça Anta - Fermedo Arada - Escolinha Rui Dolores Folga Unidos de Rossas
1. 2. 3. 4.
Resultados - 3.ª Jornada GD Beira Ria 0 6 CD Escapães Lamas Futsal 6 3 Atlético do Luso Classificação P J V E D GM - GS Lamas Futsal 9 3 3 0 0 20 - 6 Atlético do Luso 3 3 1 0 2 13 - 17 CD Escapães 3 3 1 0 2 13 - 13 GD Beira Ria 3 3 1 0 2 7 - 17 Próxima Jornada - 28 de Fevereiro CD Escapães - Atlético do Luso GD Beira Ria -Lamas Futsal
CAMPEONATO VETERANOS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
BENJAMINS FUTSAL
Resultados - 22.ª Jornada AD Travassô 2 17 Din. Sanjoanense Novasemente 2 6 CAP Alquerubim CD Escapães 9 3 FC Barcouço GRC Telhadela 2 7 CC Barrô CCR Maceda 10 2 ACR Vale Cambra ADREP 8 1 CRP Belazaima AJ Angeja 5 2 GDC Lordelo Folgou PARC Classificação P J V E D GM - GS 1. PARC 57 20 19 0 1 162 - 28 2. D. Sanjoanense 55 20 18 1 1 237 - 34 3. CAP Alquerubim 50 20 16 2 2 212 - 32 4. CC Barrô 49 21 16 1 4 153 - 38 5. CD Escapães 48 21 16 0 5 146 - 57 6. Novasemente 37 21 12 1 8 98 - 87 7. ADREP 34 20 10 4 6 114 - 64 8. GRC Telhadela 29 21 9 2 10 107 - 111 9. CCR Maceda 28 20 9 1 10 91 - 86 10. AJ Angeja 18 20 5 3 12 81 - 125 11. AD Travassô 16 21 5 1 15 41 - 205 12. CRP Belazaima 13 21 4 1 16 38 - 144 13. GDC Lordelo 10 21 3 1 17 34 - 170 14. ACR V. Cambra 6 21 2 0 19 54 - 236 15. FC Barcouço 3 20 1 0 19 28 - 179 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março Dinamo Sanjoanense - Novasemente CAP Alquerubim -CD Escapães FC Barcouço - GRC Telhadela - 04/03 CC Barrô - CCR Maceda ACR Vale de Cambra - ADREP - 04/03 CRP Belazaima - AJ Angeja GDC Lordelo - PARC Folga AD Travassô
INICIADOS FUTSAL - Série C
Resultados - 5.ª e Penúltima Jornada Lusitânia de Lourosa 11 1 CRP Belazaima Folgou GCD Sanfins Classificação P J V E D GM - GS 1. Lusit. Lourosa 9 4 3 0 1 23 - 9 2. GCD Sanfins 6 3 2 0 1 18 - 5 3. CRP Belazaima 1 3 0 1 2 4 - 21 Última Jornada - 05 de Março CRP Belazaima -GCD Sanfins Folga Lusitânia de Lourosa
LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR - Série Sul
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
feminino
1. 2. 3. 4.
JUVENIS FUTSAL - Apur. Campeão
1. 2. 3. 4.
Resultados - 3.ª Jornada Ossela 6 0 Futsal Azeméis PARC 1 7 Juventude Fiães Classificação P J V E D GM - GS Juventude Fiães 9 3 3 0 0 28 - 8 Ossela 3 3 1 0 2 15 - 19 PARC 3 3 1 0 2 11 - 17 Futsal Azeméis 3 3 1 0 2 8 - 18 Próxima Jornada - 28 de Fevereiro Futsal Azeméis - Juventude de Fiães Ossela - PARC
Resultados - 14.ª Jornada Corga de Silvalde 4 3 GD Ronda Estrela Ponte Anta 0 1 Ímperio de Anta Magos de Anta 1 1 Águias de Paramos Rio Largo 1 0 Assoc. Esmojães GD Outeiros 1 1 Leões Bairristas Novasemente 2 2 Águias de Anta Desp. Ponte Anta 1 1 Quinta de Paramos Classificação P J V E D GM - GS Leões Bairristas 31 14 9 4 1 36 - 12 GD Outeiros 27 14 7 6 1 25 - 15 Corga Silvalde 27 14 8 3 3 26 - 16 Novasemente 26 14 7 5 2 27 - 17 GD Ronda 22 14 6 4 4 25 - 17 Quinta Paramos 21 14 6 3 5 29 - 21 Águias de Paramos 21 14 6 3 5 22 - 20 Magos de Anta 19 14 5 4 5 28 - 21 Águias de Anta 16 14 3 7 4 11 - 10 Desp. Ponte Anta 16 14 4 4 6 22 - 23 Império Anta 16 14 4 4 6 15 - 20 Rio Largo 16 14 4 4 6 20 - 30 Assoc. Esmojães 7 14 2 1 11 10 - 33 Estrelas Ponte Anta 2 14 0 2 12 6 - 47 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março Estrelas Ponte de Anta- GD Ronda Águias de Anta - Desp. Ponte Anta Águias de Paramos - GD Outeiros Associação Esmojães - Novasemente Rio Largo - Leões Bairristas Corga de Silvalde - Quinta de Paramos - 05/03 Império de Anta - Magos de Anta - 05/03
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 2.ª Divisão
JUNIORES FEMININO FUTSAL
Resultados - 24.ª Jornada Lusitânia de Lourosa 2 8 SC Canidelo Casa FCP Rio Tinto 1 3 Juventus Triana FC Restaur. Brás Oleiro 2 3 Póvoa Futsal C Esc. DC Gondomar 0 5 Barranha SC FC S. Romão 10 1 Novasemente Folgaram Restauradores Avintenses e AD Modicus Classificação P J V E D GM - GS 1. Rest. Avintenses 54 19 18 0 1 124 - 16 2. Barranha SC 48 21 16 0 5 121 - 36 3. SC Canidelo 47 20 15 2 3 84 - 27 4. Juventus Triana 46 20 15 1 4 106 - 32 5. C FCP Rio Tinto 35 19 11 2 6 94 - 35 6. FC S. Romão 30 21 10 0 11 76 - 81 7. Póvoa Futsal C 28 19 9 1 9 66 - 55 8. Rest. Brás Oleiro 27 19 9 0 10 81 - 59 9. E. DC Gondomar 13 20 3 4 13 35 - 84 10. Lusit. Lourosa 11 21 3 2 16 22 - 112 11. Novasemente 6 19 1 3 15 17 - 132 12. AD Modicus 4 20 1 1 18 19 - 176 Penúltima Jornada - 25 de Fevereiro Novasemente - Casa F. C. Porto Rio Tinto SC Canidelo - FC S. Romão Póvoa Futsal C - Escola DC Gondomar Barranha SC - Restauradores Avintenses Juventus Triana FC - Restauradores Brás Oleiro Folgam Lusitânia de Lourosa e AD Modicus
Resultados - 13.ª Jornada Padrão F. C. 0 1 GDJ Pedroso U. C. Cruzeiro 1 1 F. C. JotaEme ADR Quintas 2 2 Sanguedo CVPT GD Fajões 0 2 União da Mata Cadinha F. C. 0 1 STOP F. C. Classificação P J V E D GM - GS GDJ Pedroso 30 13 9 3 1 25 - 11 União da Mata 29 13 9 2 2 33 - 10 F. C. JotaEme 27 13 8 3 2 27 - 10 STOP F.C. 24 12 7 3 2 26 - 19 Sanguedo CVPT 21 12 6 3 3 21 - 16 GD Fajões 17 13 5 2 6 17 - 13 ADR Quintas 15 13 4 3 6 14 - 30 U. C. Cruzeiro 7 13 1 4 8 7 - 22 Padrão F. C. 6 13 2 0 11 13 - 33 Cadinha F. C. 3 13 0 3 10 2 - 21 Próxima Jornada - 19 de Fevereiro U. C. Cruzeiro - Cadinha F. C. F. C. JotaEme - Padrão F. C. União da Mata - STOP F. C. GDJ Pedroso - ADR Quintas Sanguedo CVPT - GD Fajões
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 1.ª Divisão
JUNIORES FUTSAL - Série D
Resultados - 3.ª Jornada Clube Albergaria 1 5 Covão do Lobo Din. Sanjoanense 5 3 Saavedra Guedes Classificação P J V E D GM - GS Saavedra Guedes 6 3 2 0 1 11 - 9 Din. Sanjoanense 6 3 2 0 1 12 - 16 Clube Albergaria 3 3 1 0 2 13 - 12 Covão do Lobo 3 3 1 0 2 10 - 9 Próxima Jornada - 28/02 e 08 de Março Clube Albergaria - Dinamo Sanjoanense Covão do Lobo - Saavedra Guedes - 08/03
GS 13 14 23 20 21 16 33 27 38 37 37 22 30 36 71
fut. POPULAR
INICIADOS FUTSAL - Série A
Resultados - 5.ª e Penúltima Jornada Din. Sanjoanense 5 3 CCR Maceda GD Gafanha 3 1 CAP Alquerubim Classificação P J V E D GM - GS 1. CAP Alquerumim 9 5 3 0 2 22 - 15 2. GD Gafanha 9 5 3 0 2 18 - 18 3. D. Sanjoanense 6 4 2 0 2 16 - 19 4. CCR Maceda 3 4 1 0 3 12 - 16 Última Jornada - 04 de Março GD Gafanha - Dinamo Sanjoanense CCR Maceda - CAP Alquerubim
Resultados - 18.ª Jornada Lusitânia Lourosa 2 1 Lobão Argoncilhe adiado Serzedo União de Lamas 4 3 Guisande Valecambrense 1 1 Cucujães São João de Ver 5 1 Carregosense Fiães 2 2 Arrifanense D. Sandinenses 7 2 São Roque Folgou Canedo Classificação P J V E D GM São João de Ver 46 16 15 1 0 72 Lusit. Lourosa 37 17 11 4 2 38 União de Lamas 36 17 10 6 1 48 Cucujães 30 17 8 6 3 32 Argoncilhe 29 16 8 5 3 32 Serzedo 24 16 7 3 6 16 D. Sandinenses 22 16 6 4 6 31 Arrifanense 22 17 5 7 5 22 Carregosense 21 17 7 0 10 24 Valecambrense 19 17 5 4 8 25 Guisande 16 17 5 1 11 28 Fiães 16 17 3 7 7 13 Canedo 14 16 4 2 10 19 Lobão 11 17 2 5 10 22 São Roque 3 17 0 3 14 16 Próxima Jornada - 04 de Março Lobão - Argoncilhe Serzedo - União de Lamas Guisande - Valecambrense Cucujães - São João de Ver Carregosense - Fiães Arrifanense - D. Sandinenses São Roque -Canedo Folga Lusitânia de Lourosa
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
Resultados - 11.ª Jornada GD Idanha 0 0 Juventude Estrada Desportivo Regresso 1 2 AD Guetim Estrela Divisão 0 3 Cantinho Ramboia Lomba de Paramos 0 0 Estrelas Vermelhas Cruzeiro de Silvalde 0 3 Bairro Ponte Anta Folgou Morgado de Paramos Classificação P J V E D GM - GS Cantinho Ramboia 28 10 9 1 0 37 - 9 Desp. Regresso 19 10 6 1 3 21 - 15 Morgados Paramos 16 10 5 1 4 12 - 15 Juventude Estrada 14 10 4 2 4 16 - 16 AD Guetim 14 10 4 2 4 15 - 16 Cruzeiro Silvalde 14 10 4 2 4 18 - 20 Bairro Ponte Anta 12 10 3 3 4 15 - 20 Estrelas Divisão 11 10 3 2 5 11 - 15 GD Idanha 9 10 1 6 3 14 - 16 Estrelas Vermelhas 8 10 2 2 6 6 - 13 Lomba Paramos 7 10 1 4 5 8 - 18 Próxima Jornada - 04 e 05 de Março Morgados Paramos - Estrelas Vermelhas Desportivo Regresso - Cantinho da Ramboia AD Guetim - GD Idanha Cruzeiro de Silvalde - Juventude Estrada Lomba de Paramos - Bairro Ponte de Anta - 05/03 Folga Estrelas Divisão
27.FEV.2017
29
CLASSIFICAÇÕES ZONA 1
SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE CORTEGAÇA
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S.Brás)) 1.º Valdemar Gomes Oliveira - 1.392,7067 (Média) 2.º Irmãos Felisbertos - 1.391,8647 3.º Irmãos Felisbertos - 1,391,4099 4.º Irmãos Felisbertos - 1.391,0690 5.º Irmãos Felisbertos - 1.390,9554 6.º Irmãos Felisbertos - 1.390,8418 7.º Américo Jesus Costa Almeida - 1.390,3980 8.º António José Silva Rios - 1.389,8495 9.º António José Silva Rios - 1.389,5065 10.º Armando Santos Ribeiro - 1.385,1623 Classificação Geral 1.º Irmãos Felisbertos - 245 Pontos 2.º Valdemar Gomes Oliveira - 237 3.º António José Silva Rios - 233
SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE SANTA MARIA DA FEIRA
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás)) 1.º António Gomes Costa - 1.414,0302 (Média) 2.º António Gomes Costa - 1.406,8234 3.º José Manuel Andrade P Assunção - 1.402,5384 4.º Adelino Moreira Silva - 1.401,3545 5.º António Manuel Sousa Cardoso - 1.397,8053 6.º Rogério Santos - 1.397,5164 7.º Os Pereiras - 1.397,1094 8.º Vitor Manuel Pereira G Costa - 1.396,7803 9.º Os Pereiras - 1.396,7638 10.º António Marques Santos Cavaco - 1.395,8863 Classificação Geral 1.º António Gomes Costa - 407 Pontos 2.º Os Pereiras - 394 3.º Adelino Moreira Silva
SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE PARAMOS
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás)) 1.º Américo Ferreira Silva - 1.385,4304 (Média) 2.º BTT - Racing Pigeons - 1.368,8093 3.º Francisco Gomes Vieira - 1.362,3776 4.º Luís Silva Varandas - 1.358,9716 5.º Claudino Marques Reis - 1.356,0718 6.º BTT - Racing Pigeons - 1.354,6714 7.º António Alberto Dias Silva - 1.353,5253 8.º Manuel António Correia Barbosa - 1.350,0149 9.º BTT - Racing Pigeons - 1.346,9774 10.º BTT - Racing Pigeons - 1.343,1109 Classificação Geral 1.º BTT - Racing Pigeons - 176 Pontos 2.º Francisco Gomes Vieira - 168 3.º Claudino Marques Reis - 167
GRUPO COLUMBÓFILO DE ESMORIZ Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás)) 1.º Alfredo Jesus Queiroz - 1.393,1202 (Média) 2.º Valdemar Gomes Oliveira - 1.392,5929 3.º Eduardo Lima Coelho - 1.392,5889 4.º Eduardo Lima Coelho - 1.390,3353 5.º Alfredo Jesus Queiroz - 1.387,4345 6.º Carlos Alberto Ferreira Barros - 1.385,4329 7.º Valdemar Gomes Oliveira - 1.384,3333 8.º Salviano Faria & Filho - 1.382,8620 9.º Armando Paulo Valente Marques - 1.382,7469 10.º António Humberto Pinho Sousa - 1.382,6750 Classificação Geral 1.º Alfredo Jesus Queiroz - 286 Pontos 2.º Eduardo Lima Coelho - 285 3.º Valdemar Gomes Oliveira - 283
Grupo Columbófilo de Nogueira da Regedoura
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás)) 1.º Ferreira & Sá - 1.394,8232 (Média) 2.º Abel Costa Pinto Rocha - 1.391,2192 3.º Lourenço Joaquim B Ricardo - 1.386,6965 4.º Joaquim Loureiro Costa & Filho - 1.383,2639 5.º Joaquim Loureiro Costa & Filho - 1.377,5260 6.º Ferreira & Sá - 1.377,2502 7.º Abel Costa Pinto Rocha - 1.376,7952 8.º Joaquim Loureiro Costa & Filho - 1.374,0186 9.º Carlos Valdemar F Carneiro - 1.372,4664 10.º Carlos Valdemar F Carneiro - 1.371,9180 Classificação Geral 1.º Ferreira & Sá - 215 Pontos 2.º Abel Costa Pinto Rocha - 213 3.º Joaquim Loureiro Costa & Filho - 213
ASSOCIAÇÃO RECREATIVA COLUMBÓFILA DE SESCAPÃES
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás 1.º António Dias Marques - 1.408,5314 (Média) 2.º António Gomes Costa - 1.400,2696 3.º Abílio Silva Moreira Oliveira- 1.399,9032 4.º Fábio Mota Silva- 1.397,5962 5.º Fábio Mota Silva- 1.393,5310 6.º António Gomes Costa - 1.393,1326 7.º Miguel Ângelo Santos Silva- 1.389,0582 8.º Miguel Ângelo Santos Silva- 1.388,7128 9.º José Fernandes Santos - 1.388,6667 10.º Fábio Mota Silva- 1.387,4199 Classificação Geral 1.º Fábio Mota Silva- 209 Pontos 2.º António Dias Marques - 204 3.º Abílio Silva Moreira Oliveira- 204
ASSOCIAÇÃO RECREATIVA COLUMBÓFILA DE S. JOÃO DE VER
Resultados - Prova de Velocidade (Évora (S. Brás 1.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.407,7378 2.º Fernando Gomes Costa- 1.399,3691 3.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.399,2751 4.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.398,8143 5.º Vitor Manuel Pereira G Costa- 1.397,4190 6.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.396,9743 7.º Augusto Jorge Pinho - 1.393,8847 8.º Américo Ribeiro Lopes - 1.393,3600 9.º Fernando Gomes Costa- 1.390,3761 10.º Vitor Manuel Pereira G Costa- 1.389,1613 Classificação Geral 1.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 314 Pontos 2.º Fernando Gomes Costa- 307 3.º Vitor Manuel Pereira G Costa- 303
ZONA2
CENTRO COLUMBÓFILO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA
Resultados - Prova de Velocidade (V. Alentejo) 1.º Rufino Neto & Joel - 1.385,3944 (Média) 2.º Luís Marques Assunção - 1.385,3903 3.º Rufino Neto & Joel - 1.385,1714 4.º Luís Marques Assunção - 1.385,1683 5.º Baltazar & Hugo - 1.381,6761 6.º Armando Augusto C Ferreira - 1.380,4936 7.º Capistrano Pereira Azevedo - 1.379,7600 8.º Aparício Resende Pinho- 1.376,0420 9.º Paulo Sérgio Loureiro Ferreira- 1.375,2792 10.º Rufino Neto & Joel - 1.374,3356 Classificação Geral 1.º Rufino Neto & Joel - 248 Pontos 2.º Luís Marques Assunção - 246 3.º Capistrano Pereira Azevedo - 232
UNIÃO COLUMBÓFILA DAS QUINTÃS
Resultados - Prova de Velocidade (V. Alentejo) 1.º Adriano Oliveira Alves - 1.384,7058 (Média) 2.º José António Costa Baptista - 1.382,2111 3.º Adriano Oliveira Alves - 1.381,3768 4.º Manuel Silva Ferreira Carneiro- 1.376,9037 5.º António Barbosa Silva - 1.371,4410 6.º Adriano Oliveira Alves - 1.370,6411 7.º Manuel Silva Ferreira Carneiro- 1.370,1767 8.º Adriano Oliveira Alves - 1.369,7979 9.º Custódio Augusto Cruz Guedes - 1.369,7579 10.º Adriano Oliveira Alves - 1.369,6925 Classificação Geral 1.º Adriano Oliveira Alves - 384 Pontos 2.º Manuel Silva Ferreira Carneiro- 377 3.º José António Costa Baptista - 371
SOCIEDADE COLUMBÓFILA MACIEIRA DE SARNES
Resultados - Prova de Velocidade (V. Alentejo) 1.º António Manuel Tavares Almeida - 1.384,8958 2.º Ana Beatriz Silva Oliveira - 1.382,4015 3.º Augusto Manuel Costa Pinho- 1.382,2592 4.º Joaquim Vieira Rodrigues- 1.380,1608 5.º Danilo Costa Resende- 1.379,7827 6.º Joaquim Vieira Rodrigues- 1.379,6085 7.º Pombal Quinta das Moutas- 1.379,4570 8.º Arménio Jesus Oliveira - 1.379,0401 9.º Abílio José Ferreira Almeida- 1.378,6048 10.º Nuno Daniel Duarte Calçada- 1.378,3655 Classificação Geral 1.º Joaquim Vieira Rodrigues- 602 Pontos 2.º Ana Beatriz Silva Oliveira - 595 3.º Danilo Costa Resende- 594
POSTOS DE VENDA Papelaria Atlântico Norte (Centro) – Espinho Papelaria Bessa – Espinho Papelaria Papelópia – São Paio de Oleiros Padaria da Quebrada – São Paio de Oleiros Papelaria Menezes – Paços de Brandão Papelaria A. Santos – Paços de Brandão Café Zé das Micas – Rio Meão Quiosque Santo António – Rio Meão Café Ponto de Encontro – Rio Meão Bombas REPSOL – São João de Ver Quiosque Suil Park – São João de Ver Quiosque São Bento – São João de Ver Casa Silva – São João de Ver Quiosque dos 17 - São João de Ver Café São Jorge – Caldas de São Jorge Café Avenida – Fiães Bombas GALP – Fiães Papelaria Coelho – Fiães Casa Gama II - Fiães Quiosque Pimok – Lourosa Quiosque da Igreja – Lourosa Papelaria Europa – Lourosa Bombas CEPSA / ELF – Lourosa C + S - Lourosa Feira dos Dez – Lourosa Padaria/Pastelaria Caracas II – Lourosa Tabacaria Piscinas de Lourosa A. M. Informática - Lourosa Café–Restaurante Parque – S. M. Lamas Café do Zinho – S. M. Lamas Corks e Manias (INTERMARCHÉ) – S. M. Lamas Carnicópias – S. M. Lamas Papelaria Silva – S. M. Lamas Bombas REPSOL – S. M. Lamas Papelaria Silva – S. M. Lamas Quiosque Santa Luzia – Mozelos Café do Murado – Mozelos Quiosque da Igreja – Argoncilhe Pereira & Avelar - Argoncilhe Café Vergada – Vergada Casa Danibruno - Mozelos Café Melo – Sanguedo Café Danúbio - Sanguedo A. M. Informática - Sanguedo Padaria Jardim 2 – Lobão Papelaria Liperlás – Lobão Casa Gama – Lobão Café Grilo – Lobão Bombas BP – Guisande Bombas FIAVERDE – Gião Kiosque INTERMARCHÉ - Canedo Livraria /Papelaria GIFT – Canedo Café Suldouro – Canedo
Papelaria Heleoan – Canedo Bombas de Louredo – Louredo Quiosque de Romariz – Romariz Papelaria ABC – Milheirós de Poiares Papelaria Milheiroense – Milheirós de Poiares Kiosque INTERMARCHÉ – Arrifana Quiosque Hábitos – Arrifana Padaria Seara – Arrifana Café Zubel – Arrifana Bombas BP - Arrifana Bombas PETROVAZ - Arrifana Palavras e Cigarros (Pingo Doce) – Arrifana Bazar Marlú – Escapães Café Afri-Bar – Escapães Café Primavera - Sanfins Café Andrade – Fornos Café Angélica – Fornos Papeçaria Nova Ideia – Fornos Padaria Espaço Doce - Mosteirô Bpmbas CEPSA - Cucujães Papelaria Brandão - Souto Bombas GALP - Souto Casa Guidita - Souto Padaria do Troncal – Travanca Papelaria Vício das Letras – S. M. Feira Palavras e Cigarros (FEIRA NOVA) – S. M. Feira T. P. C. - S. M. Feira Quiosque do Tribunal – S. M. Feira Quiosque do Rossio – S. M. Feira Quiosque/Bazar Nova Cruz – S. M. Feira Papelaria Alimá – S. M. Feira Kiosque E’LECLERC – S. M. Feira Bombas REPSOL - S. M. Feira Supermercado Passerelle - S. M. Feira Pretexto - São João da Madeira Bombas GALP - São João da Madeira Bombas REPSOL - Z. I. Travessas - S. J. Madeira Bombas Petro Zona - São João da Madeira Banco da Sorte - São João da Madeira Bombas BP - São João da Madeira Bombas REPSOL - São João da Madeira Tabacaria Nina - São João da Madeira Agência de Jornais Ferreira - São João da Madeira Tabacaria Glória - São João da Madeira Papelaria Lusíada - São João da Madeira Tabacaria Santa Maria - São João da Madeira Quisoque das Piscinas - São João da Madeira Rocha Press Center - São João da Madeira Quiosque Cristiana Castro - Grijó
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