Especial casamentos

Especial Casamentos

Foto: Filipe Santos

15 % DE DESCONTO EM ALIANÇAS DE CASAMENTO ANÉIS DE NOIVADO Rua Comendador Sá Couto, Loja 55 B - Santa Maria da Feira Tfl. 256 365 365 - Tlm: 961 735 371 - hpjoias@hotmail.com

“NĂƒO NAMORE PARA CASAR. CASE PARA NAMORAR PARA SEMPREâ€?

Joana Campos, PsicĂłloga

OPINIĂƒO O casamento vem cumprir duas funçþes muito importantes na vida de cada um: por um lado, responde Ă procura da paixĂŁo, e por outro, responde Ă procura da segurança que reveste o amor. É errado pensar que um casal quando inicia uma relação amorosa parte do ponto zero. Cada um traz consigo um conjunto de crenças e valores, de expectativas sobre a relação amorosa e sobre a forma de como se relacionar. Estas ideias sĂŁo, em grande medida, absorvidas pelo indivĂ­duo desde a sua infância, atravĂŠs da observação dos modelos que tem Ă sua volta, por exemplo, a relação conjugal dos pais. Assim sendo, ĂŠ possĂ­vel afirmar que o casamento possibilita contrariar a ideia de que 1+1=2, mas sim 1+1=3, uma vez que quando as duas pessoas decidem unir-se, alĂŠm da realidade que vai ser co-construĂ­da a dois, trazem cada um a sua realidade. Estamos por isso perante trĂŞs realidades que tĂŞm que ser ajustadas e adaptadas ao casal.

Os objetivos passam a ser centrados no “nĂłsâ€? ao invĂŠs de no “euâ€?.

Mas, afinal, o que ĂŠ que estarĂĄ relacionado com a qualidade do casamento?

A qualidade do casamento estå relacionada, sobretudo, com o grau de maturidade emocional. Assim, quanto maior for a maturidade emocional, maior serå a probabilidade de existir uma boa qualidade na relação.

Por outro lado, a qualidade estå diretamente relacionada com uma separação clara e bem definida da família de origem e com a capacidade de cada elemento se tornar independente dos pais. Quando o casal decide dar o passo para o casamento, uma das tarefas que se revela mais importante Ê a definição de limites com a família de origem e a compreensão do que faz sentido transportar da família de origem para a relação a dois e o que não faz sentido. Quando um dos elementos do casal não consegue fazer esta diferenciação do programa emocional da família de origem, fica muitas vezes sujeito a variåveis e a fatores que poderão ter um impacto negativo na construção da relação. É importante salientar que a ideia de que existem relacionamentos amorosos sem conflitos Ê um mito. Os conflitos existem e devem ser bem aproveitados, como um recurso para o crescimento e desenvolvimento de cada um. Neste caminho, o casal vai aprendendo a substituir os pensamentos e os sentimentos negativos

pelo afeto positivo.

Aspetos que favorecem o casamento‌ A união entre duas pessoas tem que ser constantemente nutrida e encorajada a crescer. São quatro os principais aspetos que favorecem o casamento: confiança, respeito, amor e individualidade.

A confiança não surge apenas dos comportamentos perfeitos. Na confiança não se espera que ninguÊm seja perfeito, apenas que seja responsåvel pelos seus atos e que reconheça os seus próprios erros.

Ao longo do tempo, a confiança reveste-se de duas características fundamentais: se por um lado, podemos confiar no outro ao ponto de podermos depender dele, por outro lado, traz a liberdade necessåria para podermos agir de forma independente e adequada.

O respeito ĂŠ a base para qualquer tipo de relacionamento, seja amoroso ou nĂŁo, por exemplo, nĂŁo utilizar palavras que possam magoar o outro ou saber o momento em que se deve ceder numa discussĂŁo.

O amor Ê o ingrediente fundamental para um casamento saudåvel. Paralelamente, encontramos a admiração e a reverência pelo outro. No relacionamento, à medida que as pessoas se conhecem mutuamente de forma

aprofundada, nos seus defeitos e limitaçþes, a fase do desencantamento pode surgir. Mantenha uma postura de companheirismo, ao invĂŠs de tentar mudar o outro conforme os seus ideais. “Um casamento perfeito ĂŠ apenas duas pessoas imperfeitas que se recusam a desistir uma do outraâ€?

A individualidade Ê fundamental para uma relação saudåvel e feliz. Antes de ser marido ou esposa, você Ê homem ou mulher, tem os seus amigos, a sua família, os seus colegas de trabalho, ou seus hobbies e como tal tem que continuar a investir de igual forma nessas åreas da sua vida, sem nunca prejudicar o outro ou a vida a dois. É importante que cada elemento mantenha a sua individualidade e que o espaço de cada um seja preservado e respeitado.

NĂŁo se esqueça de outros aspetos importantes como a comunicação clara e precisa entre o casal e a paixĂŁo. “Um casamento feliz exige que nos apaixonemos muitas vezes e sempre pela mesma pessoaâ€?

Que o seu casamento seja sempre um laço de amor. Um laço que deve ser leve como um abraço, e não apertado como um nó, mas firme o suficiente para não se desfazer com o vento.

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VIAGENS DE NEGÓCIOS? FALE COM A MINITRAVEL – EXCLUSIVE TRANSFER A Minitravel – Exclusive Transfer Ê uma empresa sedeada na Travessa do Sobral n.º 260, Lourosa, especializada em transfers. O lema desta empresa liderada por Mårcia Petiz e HÊlder Sousa Ê tornar cada (luxuoso) serviço único.

Esta empresa certificada foi inaugurada em Janeiro do presente ano e as razĂľes principais do seu surgimento foram os transfers executivos. “O objectivo principal da empresa sĂŁo os tranfers de nĂ­vel executivo. Quando um empresĂĄrio ou clientes de uma empresa chegam ao nosso paĂ­s ou tĂŞm de sair do mesmo, fazemos esse transporte executivoâ€?, explicou MĂĄrcia Petiz.

Transfers, casamentos, aniversårios‌

O leque de serviços que a Minitravel – Exclusive Transfer tem para oferecer ĂŠ vasto. “A Minitravel tem outras vertentes alĂŠm do transporte de executivos como por exemplo as saĂ­das de amigos, despedidas de solteiro, transportes nos casamentos, aniversĂĄrios, entre muitos outrosâ€?, avança MĂĄrcia Petiz. AlĂŠm destes, a Minitravel dĂĄ-lhe a possibilidade 02

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de transporte para concertos, casinos e discotecas. Permite ainda tours por algumas cidades do paĂ­s e conta com algumas especialidades como um cruzeiro pelo Douro. Apesar de toda esta oferta, MĂĄrcia Petiz revela qual o serviço com mais adesĂŁo: “Neste momento o serviço com mais afluĂŞncia ĂŠ o transporte de limusine para casamentos e inauguraçþes de bares, por exemploâ€?.

Apesar desta empresa estar apenas no inĂ­cio, MĂĄrcia Petiz faz um pequeno balanço. “Podemos dizer que estĂĄ a superar as expectativas. Os primeiros meses sĂŁo sempre complicados mas ainda estamos na fase de dar a conhecer a empresa atĂŠ porque este ĂŠ um conceito inovador cĂĄ no Concelho.

As empresas mais próximas, deste tipo de transfers, estão sedeadas na cidade do Porto e centram mais o seu serviço nos turistas�, diz.

Relativamente a objectivos futuros, a Minitravel irå agora planear e elaborar um roteiro pela cidade de Santa Maria da Feira. Este objectivo surge depois duma reunião que juntou o gerente da Minitravel, HÊlder Sousa, com alguns membros do Turismo da Câmara Municipal.

SERVIÇOS TRANSFERS EVENTOS VIP CASAMENTOS ANIVERSà RIOS DESPEDIDA DO SOLTEIRO CRUZEIROS TOURS PERSONALIZADOS ŗąŗ ŗąŗDISCOTECAS

Travessa do Sobral, nÂş 260, 4535-125 Lourosa, Portugal M: (+351) 911 105 454 | info@minitravel.pt | www.minitravel.pt

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Mª Inês eM ascensão no Mundo dos noIvos e noIvas CALDAS DE S. JORGE Localizada na Rua do Mourão, n.º 259, nas Caldas de São Jorge, a loja Mª Inês proporciona um vasto leque de outfits para todos os gostos, feitios e tamanhos. O surgimento da loja remete-nos a 1994 mas o espaço físico actual nas Caldas surgiu apenas em 2014 com Telmo Gomes, filho da proprietária Maria Inês da Silva Santos. “Aqui, dispomos de tudo o que seja para cerimónia, desde fatos para os noivos, vestidos para as noivas e damas de honor, e outros para baptizados, comunhões e outras festividades. Tudo o que seja para cerimónia, nós vendemos, nomeadamente acessórios para o cabelo, sapatos e malas”, afirma.

Um balanço “positivíssimo”

Telmo Santos, na gerência da loja e com a ajuda a tempo parcial da irmã (também ela com o nome de Maria Inês), faz o balanço da loja desde a abertura do novo espaço. “O balanço é positivíssimo. Desde que abrimos este espaço já vamos na terceira época a trabalhar e o que posso dizer é que na segunda [época] duplicamos a facturação. A previsão

para este ano é que suba mais de 50% em relação à do ano passado”, explica.

Até os vendedores da loja ficam admirados com os resultados. “Para uma empresa familiar que arrancou de verdade há relativamente pouco tempo, tudo tem sido muito positivo. Entrar no meio dos tubarões não é fácil e acreditem que existem tubarões neste ramo. Os meus vendedores vêm cá e admiram-se com o facto de eu vender cerca de 100 vestidos de noiva num ano com uma loja cá nas Caldas, quando muita gente em cidades como o Porto não consegue esse feito”, afirma.

Telmo Santos viaja cerca de uma vez por mês para fora, nomeadamente Paris, para conseguir o melhor para os seus clientes e conta ainda com parcerias que permitem um melhor funcionamento. “Criámos uma parceria com um fotógrafo, com uma quinta e com um animador. Trabalhamos em conjunto, eles enviam-me clientes e vice-versa. Temos organizado feiras em conjunto e os resultados são positivos para todos”, refere.

O gerente diz que esta “é uma forma de

levar o nome das Caldas de São Jorge mais longe” e que “é preciso lutar todos os dias para alcançar o sucesso”.

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Reportagem

Namorados para sempre

Rui Santos e Sandra Silva já não são jovens mas esta é, para eles, uma vantagem no que toca ao casamento que se avizinha. Com mais “maturidade”, souberam planear “com cabeça” uma festa que é deles, mas também de quem os acompanha nesta nova fase. A personalização foi chave nesta boda que gira à volta do lenço dos namorados.

Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

ARGONCILHE Já se conheciam há muitos anos, mas o clique só se deu quando Rui Santos ficou desempregado e começou a apresentar-se semanalmente na Junta de Freguesia de Argoncilhe, onde Sandra Silva trabalha. Os olhares e sorrisos trocados levaram a um convite para tomar café e daí ao pedido de namoro não demorou muito tempo. “A 2 de Abril oficializamos”, diz Rui Santos.

E a data ficou, para o casamento, que despoletou com um pedido à moda antiga. “Ofereci-lhe um anel, fui a casa do avô, pedi a mão dela e depois pus-me de joelhos e pedi à Sandra para casar comigo”, conta o noivo.

Um gesto inesperado. “Eu só me ria”, revela Sandra Silva, que considerou o “pedir a mão” uma “questão de respeito porque foi o avô que a criou”.

“Ele ficou muito feliz por o Rui ter tido aquela atitude. Ficou emocionado”, descreve.

Mas antes da boda, havia algo essencial a tratar. “Primeiro, compramos a casa. A independência era fulcral, não íamos nem para casa de um nem do outro. Era a regra de ouro”, salienta Rui Santos. Foi um Verão inteiro a trabalhar na casa. “Organizamos, pintamos, envernizamos, pusemos o papel de parede, compramos electrodomésticos, mobília”, enumera Sandra Silva.

Quinta foi o primeiro passo

Concluída a casa, partiram para a organização do casamento. O primeiro passo foi a quinta que era fulcral ter um bom serviço. “É das nossas preocupações, que não falhe nada. É a nossa festa mas é uma festa que oferecemos aos convidados. Queremos que as pessoas se sintam bem. É um dia que demora muito a preparar, mas vai passar rápido. Queremos que tudo esteja perfeito”, diz a noiva.

Escolheram uma “quinta pequenina e agradável” que tinha sido o local do casamento da irmã de Sandra Silva. “É perto e esse era um dos principais aspectos: não deslocar as pessoas para muito longe, especialmente as pessoas de idade. Para elas, ir a um casamento no Porto ou em Vila Nova de Famalicão é difícil. Ficam mais reticentes”, explica.

E não tiveram grandes dificuldades com a data. “Fazíamos questão que fosse no dia 2 de Abril e diziam-nos “Ninguém casa a 2 de Abril, está frio, chuva”. Mas assim não tivemos problemas, nos meses de Verão é mais problemático, há muita procura.

Chega a haver pessoas que deixam marcado de um ano para o outro”, diz Sandra Silva.

Pormenores feitos pela noiva

A noiva empenha-se ao máximo em concretizar o dia que sempre sonhou.

“Vamos oferecer aos convidados a fotografia que tiramos com eles, para não os obrigar a andar depois atrás das fotos, vamos ter aqueles adereços do photobook (chapéu, bigodes), 04

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dá para fazer coisas engraçadas, tornam o casamento mais acolhedor”, descreve. E as crianças não foram esquecidas. “Vamos ter mais de 20 crianças, de várias idades, e por isso um dos aspectos importantes era a animação infantil. Os pais ficam mais sossegados com os filhos entretidos a fazer pinturas faciais, com balões”, assegura a noiva, que também se preocupou com a segurança. “O grupo que gere esta quinta, tem outra, mas essa tinha piscina e isso foi um factor de exclusão. Não tinha vedação, os miúdos podiam ir para lá”, explica. Mas há mais animação, para os adultos. “Vamos ter um coreógrafo”, diz Rui Santos. “É importante não haver tempos mortos, pôr música para as pessoas se divertirem, ter um ambiente de festa. É chato quando vamos a um casamento e é só grupinhos, não há interacção, dança”, acrescenta Sandra Silva.

Um casamento planeado até ao mais ínfimo pormenor e que gira à volta de um tema: o lenço dos namorados.

“Acho romântico, tem versos, gosto muito de poemas. Liga bem connosco e dá para fazer coisas giras num casamento, tem muita cor, dá para personalizar”, explica a noiva.

E personalizar é a palavra de ordem.

“Tudo o que possamos fazer, fazemos nós. Os convites, os brindes, tudo passou pela minha mão”, garante.

Os convites foram bordados, cerca de 60, feitos à mão, e a lembrança para os convidados é “algo útil”. “As lembranças são personalizadas mas são velas, incensos, charutos, coisas que guardamos na gaveta. Queremos oferecer algo que dê para o dia-a-dia, que as pessoas possam usar”, diz.

Mesmo a indumentária segue a temática. “Os sapatos são da colecção “Namorar Portugal”, vou levar um lenço dos namorados no meu ramo e vou levar uns brincos de Viana”, descreve.

Até a decoração da quinta. “As mesas não vão ser numeradas, mas sim com palavras usuais dos lenços: coração, bondade, amizade”, diz. E o bolo de casamento, que será personalizado com os versos. “A tradição é rica. Vai ser romântico”, refere.

Partilha de experiências

Muitas das ideias vêm da partilha de experiências. “Junto-me a grupos no facebook como “Noivas 2015/2016” que engloba noivas que já casaram e que vão casar”, diz Sandra Silva. No grupo, encontrou quem já se tivesse

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inspirado no lenço dos namorados.

“O tema não é novidade, mas cada uma trabalha à sua maneira. Uma noiva que casou no ano passado ofereceu um sabonete artesanal de lembrança com papel personalizado com o tema”, afirma.

Trocam ideias e essa “partilha é importante”. “Por exemplo, a parte dos missais. Perguntei se alguém tinha um modelo em formato Word ou PDF que pudesse enviar para ver e comparar. Tudo o que eu faço tiro fotografias e envio. Elas perguntam “onde compraste, onde mandaste fazer?”. Gostaram muito dos convites, foram originais porque não foram em papel, foram em tecido”, revela.

Há noivas que gostam de pôr mãos à obra, outras não. “Algumas gostam de fazer, outras não têm tempo ou paciência. Eu gosto de fazer tudo, mesmo os cones para o arroz com um verso de agradecimento dentro. É uma atenção”, refere.

Preços sobem em casamentos

Há partes mais complicadas, como a disponibilidade do padre, agrupar as pessoas nas mesas ou o próprio custo da boda. “É um investimento

sem retorno. Gasta-se muito dinheiro por umas horas, ĂŠ um exagero, pode chegar aos 50 mil eurosâ€?, diz Rui Santos. A fatia maior vai para a quinta mas pode pagar-se 2000 euros num fotĂłgrafo conceituado por ĂĄlbum e filme de casamento, 120 (bens adquiridos) ou 200 euros (comunhĂŁo geral de bens) na ConservatĂłria pelo documento que oficializa a relação, as alianças podem ir atĂŠ aos 900 euros, um pack de maquilhagem para noiva e outra pessoa Ă sua escolha sĂŁo 100 euros e a animação ĂŠ inacreditavelmente cara. “Uma cantora ou violinista leva 200 euros/hora. Uma solista na igreja leva 350 para cantar trĂŞs/quatro mĂşsicasâ€?, contam.

Por isso, hå que fazer opçþes. No fotógrafo, escolheram um profissional que oferecesse um pacote

mais acessĂ­vel, o resto mandaram fazer, como as alianças. “Na missa, pedimos ao Grupo de Jovens de Argoncilhe. Eles cantam bem, mĂşsicas alegres, entĂŁo porque heide ter lĂĄ um tenor de fraque?â€?, diz Sandra Silva. Mesmo o vestido, o sĂ­mbolo mĂĄximo, nĂŁo chegou Ă mĂŠdia dos 2000 euros. “Fui a uma loja e apaixonei-me pelo vestido que estava na montra, mas jĂĄ estava vendido. EntĂŁo, idealizei, pesquisei na Internet e vou mandar fazer o que vi com algumas alteraçþes, como a manga mais comprida, por causa do tempoâ€?, afirma. SĂł falta experimentar.

Outros aspectos não relacionados com a boda mas essenciais ao casamento não foram descurados. Realizaram o Curso de Preparação para o Matrimónio, com o Padre Pires, nos

Passionistas, e adoraram. “Foi muito giro. Éramos 100 casais de pontos diversos do paĂ­s que trocaram experiĂŞncias, saberes. O Padre Pires agita pensamentos, nĂŁo ĂŠ como os outros padres, pensa fora da caixa. Foi muito Ăştilâ€?, comenta Sandra Silva. Depois do casamento, hĂĄ a lua-de-mel, e o destino jĂĄ estĂĄ definido. “Vamos ser diferentes. Toda a gente vai para as Maldivas, MĂŠxico, RepĂşblica Dominicana, nĂłs vamos para o que ĂŠ portuguĂŞs, para os Açores, fazer coisas que gostamos, de mochila Ă s costas e sapatilhasâ€?, diz a noiva.

Talvez o que faça realmente a diferença sejam as idades do casal. Rui Santos tem 45 anos, Sandra Silva 39. “Temos as ideias bem formadas.

NĂŁo criamos grande ilusĂŁo Ă volta do casamento, sabemos o que queremosâ€?, diz Sandra Silva. É preciso “ser

prĂĄticoâ€? e nĂŁo se deixar levar neste “grande comĂŠrcioâ€?. “HĂĄ balĂľes com LED, limousine, autocolantes para a sola do sapato a dizer “I doâ€? e “Me tooâ€?, cabide para pendurar a roupa com as iniciais dos noivos, robe a dizer “noivaâ€?, hĂĄ muita coisaâ€?, enumera.

AtĂŠ jĂĄ hĂĄ “wedding plannersâ€? que “resolvem todas as questĂľesâ€?.

Mas Sandra Silva prefere manter o seu “cunho pessoalâ€?. Afinal, o dia ĂŠ dela. E ĂŠ jĂĄ daqui a umas semanas. 2 de Abril, casamento marcado e partilhado com as pessoas importantes. “Querem participar e que o dia seja diferente. As minhas amigas vĂŁo estar presentes, trazem a capa para passarmos por cima, algumas vĂŞm da Serra da Estrela e da Madeira porque sabem e dizem “O dia da Sandra chegouâ€?. É bonito, vĂŞm partilhar a nossa felicidadeâ€?, termina Sandra Silva.

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33 ANOS DE EXPERIÊNCIA A “VESTIR” CASAMENTOS

A Casa Barra é um espaço comercial moderno, situado no Largo de Santo António em Rio Meão, onde podemos encontrar uma vasta gama de artigos de vestuário, calçado e mobiliário a preços bastante simpáticos. A fundação desta casa dá-se em 1983, ano a partir do qual a mesma se tem afirmado nas áreas em que opera, nomeadamente ao nível do vestuário para ocasiões ou cerimónias especiais.

Ao longo destes 33 anos de experiência e presença nesta região, esta casa é já uma referência para quem pretende celebrar o seu casamento de uma forma simples ou mais sofisticada. A Casa Barra possui para o efeito um conjunto de profissionais na área do vestuário apoiados por um atelier devidamente equipado para dar resposta a todas as ideias e desejos dos noivos, meninos e meninas das alianças, acompanhantes e demais convidados.

A secção de mobiliário e decoração é composta por 2 pisos de exposição com vários modelos e estilos, podendo ainda dar resposta a todo o mobiliário por medida e ou desenho do mais simples ao mais elaborado.

A Casa Barra executa também vestuário para menina e menino de Comunhão, desde a mais modesta Alba ao vestido mais sofisticado, detendo para o efeito a marca «Pau de Canela» que dá garantia de exclusivo em cada Paróquia.

Nos seus mais de 450 m2 dedicados à Arte de Bem Vestir é possível ainda encontrar uma vasta gama de roupa para todos

os gostos e idades nas mais variadas marcas Nacionais e Internacionais.

Esta é uma Casa que se aconselha a visitar de: Segunda a Sexta 9-12.30 / 1419.30

Sábado 9-12.30 / 14-19 ou em https://www.facebook.com/ CasaBarra.

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Casa Barra - Largo Sto. António, 65 - Rio Meão - Tel: 256 780 331 - casa.barra@sapo.pt www.facebook.com/CasaBarra 06

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Reportagem

MUNDIAL EVENTOSFOI PIONEIRA NAS DESPEDIDAS DE SOLTEIRO A Mundial Eventos – Festas à sua medida é uma empresa que se dedicou originalmente apenas a festas de despedida de solteiro(a) em Portugal mas que rapidamente aumentou o seu leque de serviços, todos associados à diversão.

Uma empresa 100% portuguesa que se assume como líder no ramo, com os serviços mais originais do mercado, produz além das festas de despedida de solteiro(a), festas de divórcio, aniversários para adultos e festas corporativas, mantendo sempre o lema “festas à sua medida” com o objectivo de satisfazer as necessidades dos clientes.

O serviço mais procurado ainda são as festas de despedida de solteiro(a). “Sem dúvida que os serviços mais procurados são aqueles relacionados com as festas de despedida de solteiro(a), pois somos reconhecidos como pioneiros na organização dessas mesmas festas para grupos em Portugal e orgulhamo-nos de termos contribuído para que estas comemorações estejam actualmente enraizadas na nossa tradição popular. Trabalhamos desde 1996 em parceria com uma vasta equipa especializada de profissionais de Norte a Sul do país, o que nos permite continuar a satisfazer os clientes mais exigentes”, adiantam.

Além de toda a oferta festiva que a empresa dispõe, também já proporcionou pedidos de casamento bastante originais. “Já organizamos todo o tipo de pedidos de casamento surpresa em vários locais, como restaurantes, barcos, autocarros, limousines, na praia, estádios e pavilhões desportivos, entre outros”, enumeram.

Há vários tipos de clientes. Para aqueles que têm tudo planeado, a empresa limita-se a cumprir o desejado, mas para os mais indecisos, a Mundial Eventos sugere ideias e serviços originais ou tradicionais.

O simulador “Festas à sua medida”

Apesar de líder do mercado na área, a Mundial Eventos continuou a evoluir os seus serviços.

“Disponibilizamos aos nossos utilizadores uma inédita, sofisticada e importante ferramenta online, o simulador “Festas à sua medida”, que permite combinar diferentes serviços, criando de forma prática, cómoda e segura um pack totalmente personalizado para o grupo, recebendo ainda e de imediato um pré-orçamento”, adiantam os responsáveis da empresa, Pedro Raposo e Nuno Teixeira, afirmando 08

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que o simulador “é uma ferramenta única a nível mundial na área de eventos, construída a partir de uma forte investigação e de toda a experiência adquirida pela equipa ao longo dos anos”.

Muitos podem pensar que existe diferença de solicitação entre as despedidas de solteiro e de solteira, mas actualmente ambas são requisitadas de igual forma e quantidade. “Os programas apenas divergem em alguns serviços que são solicitados, uns mais procurados por elas e outros mais por eles”, explicam.

(apanhados), decorações temáticas e muitos outros serviços diferentes”, referem.

Os clientes podem igualmente “escolher presentes, lembranças, experiências e surpresas românticas a dois ou prendas originais personalizadas com serviços e/ou produtos complementares temáticos como artigos e kits de festa, bolos, cupcakes, biscoitos, lolly cookies e lollypops para festas

de adultos diferentes”. Para os mais ousados, há animações como espectáculos de strip feminino, masculino e misto.

Os dois membros da equipa Mundial Eventos traçam o objectivo que a empresa tem para o futuro. “O nosso objectivo passa por continuar a satisfazer as necessidades dos nossos clientes e a marcar momentos de Norte a Sul de Portugal”, concluem.

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Festas de Divórcio

Um dos serviços que a Mundial Eventos contém no meu “menu” é sem dúvida a festa de divórcio, mais uma inovação da Mundial Eventos. “Somos pioneiros, em Portugal, a organizar festas de divórcio. Por cada 15 despedidas de solteiro, organizamos cerca de duas festas de divórcio. A organização deste tipo de festas surgiu há oito anos e os pedidos têm vindo a crescer. Não temos dúvidas que a tendência é haver cada vez mais festas de divórcio em 2016”, afirmam. “Os homens com idades entre os 28 e os 42 anos são os que pedem mais ajuda para organizar este tipo de evento e são também os que mais recorrem aos serviços de forma geral”, revelam.

São festas “apenas possíveis para clientes que terminam as relações sem ressentimentos ou rancor e daí a sua predisposição para festejar”. “Também temos muitos casos em que um amigo ou amiga reúne os melhores amigos para uma festa surpresa, mostrando todo o apoio nesta nova etapa da sua vida”, acrescentam.

A empresa tem serviços disponíveis de Norte a Sul de Portugal, podendo mesmo ser personalizados ao gosto de cada um. “Possuímos pacotes, animações e serviços para festas de anos para adultos em locais de eleição como restaurantes, embarcações (barcos, veleiros, iates, lanchas rápidas, entre outros), transportes (autocarros e mini-autocarros, limousines, autocaravanas, triciclos motorizados, balões de ar quente, aviões e helicópteros), hotéis, piscinas, escolas e estúdios de dança, parques aventura, bares, discotecas, clubes de strip, na praia, no mar, no rio, ao domicílio, entre outros locais”, enumeram.

A diversão é ao gosto de cada um. “Oferecemos animações como espectáculos, jogos, actividades, workshops, transportes, entregas surpresas inéditas, surpresas

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Príncipes e Princesas

Príncipes e Princesas ROUPA DE BÉBÉ E CRIANÇA

PORMENORES QUE FAZEM A DIFERENÇA EM NOVO ESPAÇO Há locais mágicos que deixam a imaginação voar até aos mais bonitos contos de fadas.

Nesses locais, vestimos os nossos sonhos e vemos reflectidos os Príncipes e Princesas que somos!

Em Santa Maria da Feira, a Príncipes e Princesas abriu um novo espaço, na Rua Santa Maria da Feira, n.º 79 (junto de Naza 2).

A proprietária, Patrícia Bastos, de 27 anos, diz que “esta loja era um sonho antigo e, como tinha alguma dificuldade em encontrar aquela peça especial para o seu filho de 16 meses, decidiu apostar num espaço diferente em Santa Maria da Feira”.

Na Príncipes e Princesas pode encontrar roupa para ocasiões especiais (primeira roupa de bebé, baptizados, comunhões, casamentos…) e peças diferentes para o dia-a-dia,

dos mais novos até aos 13 anos, e das mais conceituadas marcas.

Para além de roupa e acessórios, a Príncipes e Princesas disponibiliza convites, lembranças, velas, toalhas, conchas, em função da roupa escolhida para o baptizado ou comunhão, por exemplo. Aqui encontra aquele vestido deslumbrante para dias especiais, ou o acessório perfeito, entre outras coisas para o dia-a-dia.

A Príncipes e Princesas está aberta de terça a domingo das 10h00 às 19h00.

Quem quiser pode também conhecer o espaço através da rede social facebook (www.facebook.com/princepeseprincesas.smf) ou contactar o telefone 910062019.

Venha fazer parte deste mundo encantado…

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Rua Santa Maria da Feira | Loja 79 4520-294 Santa Maria da Feira tlm: 910 062 019 www.facebook.com/principeseprincesas.smf Faça-nos uma visita e surpreenda-se com a magnífica oferta que temos para si.

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Reportagem

“A minhA inspirAção pArA As fotos são As emoções” Nelson Costa

Aos 29 anos, Filipe Santos é já um nome incontornável no panorama nacional e europeu da fotografia de casamentos. Com loja em Lourosa, retrata, como poucos, um dos dias mais importantes dos casais, fazendo uso de uma singularidade e emotividade ímpares. Vários prémios internacionais depois, garante que é movido, muito mais, pelo prazer da fotografia.

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eu saber o que os noivos pretendem.

Quando chego ao casamento já sei qual a linguagem dos noivos”.

Por estes dias, quando um casal procura Filipe Santos e a sua equipa para fotografar o seu casamento, já sabe que não vai contratar um fotógrafo de casamentos tradicional. Filipe Santos gosta de arriscar, de inovar, mas desengane-se quem pensa que algumas das fotos tradicionais não farão parte da sessão. “Sei que há tradições que fazem parte de qualquer casamento e que têm de ser feitas.

Ou seja, as fotos que são feitas para os noivos, como a sessão de solteiros, sessões pós-casados (se houver) ou as fotos dos dois, devem retratar ao máximo a cumplicidade entre eles e a história de amor. Já aquelas fotos como, por exemplo, a foto à saída do altar quando acabam de casar fazem parte da tradição”, afirma, sem deixar de justificar. “Os pais vão ter todo o gosto de as ter, se calhar é essa foto que vai para a moldura de casa. É uma foto importante na mesma, apesar de eu tentar fazer tudo o mais diferente possível. Faz parte do meu trabalho e as pessoas estão a contar com essa foto. Agora, não é essa foto que vai contar a história de amor deles ou como é que eles se estavam a sentir no dia”, conclui.

O fotógrafo admite que essas fotos tradicionais fazem parte dos pedidos mais comuns dos seus clientes — que hoje já extravasam as fronteiras, havendo mesmo casais estrangeiros que vêm a Portugal casar a contratar os serviços de Filipe Santos — por questões familiares, mas orgulha-se ao perceber que, mesmo assim, quem o procura já o faz para ter fotografias de casamento diferentes. “Sobretudo no último ano, os noivos passaram a procurar-me pelo tipo de trabalho que faço. Isso para mim ainda é mais enriquecedor, porque as pessoas vêm à procura do que eu quero e gosto de fazer”, diz. Na sua fotografia, Filipe Santos gosta de contar uma história personalizada de cada casal, retirando o máximo de emoções possíveis. “Acima de tudo, tento que os meus álbuns contem uma história, a história de cada

Foto: Filipe Santos

Tabuleiro inferior da Ponte D. Luís I, Porto. Início de tarde fresca, mas soalheira. É este o local e a hora escolhida por Filipe Santos para iniciar mais uma sessão de solteiros. O casamento será uma semana depois. A interacção começa de forma formal, com o acerto de pormenores para o dia do casamento — é também deste modo que terminará. A partir daqui a formalidade vai-se esvanecendo até praticamente não existir. Às primeiras fotos, a interacção aumenta e passa a ser uma constante. Filipe Santos fala com os noivos, mostra-lhes as fotos que vai tirando, consegue sacar-lhes gargalhadas espontâneas e é aqui que o fotógrafo encontra a inspiração, nas emoções do casal. Depois é “só” encontrar o enquadramento perfeito, seja ele com o casal a dançar no meio da Ribeira do Porto, ao som de um artista de rua, seja captar o beijo do casal no meio de um cenário adornado por dois malabaristas. Quanto mais imprevisível for, melhor. Assim é Filipe Santos. Gosta de captar momentos de um casamento como se estivesse a contar histórias a partir da imagem, através de fuga aos estereótipos.

A sessão de solteiros serve precisamente para o fotógrafo conhecer os noivos, saber até onde pode ir, para no dia de casamento tudo correr bem.

“Tento, nestas sessões [solteiro], que haja o máximo de interacção possível entre mim e os noivos, até para eu perceber até onde posso ir com cada casal. Há casais que gostam que o fotógrafo seja muito discreto, que é como eu prefiro, mas também sei que há casais que precisam que o fotógrafo intervenha, em algumas situações, porque se sentem desprotegidos no dia do casamento [não conhecem o protocolo]. Se eles se sentirem à vontade para me perguntar, penso que lhes dá algum conforto”, explica, prosseguindo: “Até porque este é o nosso trabalho, fazemos isto todos os fins-de-semana. A sessão de solteiros é muito importante para isso. Actualmente, são poucos os casamentos que faço sem haver, primeiro, a sessão de solteiros. Faço questão de o fazer. É a chave para no dia tudo correr bem e

casal. É o meu primeiro objectivo”, explica. Mesmo no local escolhido para as sessões esse objectivo é tido em conta. “Pretendo, cada vez mais, que os locais escolhidos para as sessões tenham enquadramento com a história dos noivos, ou seja, um sítio giro dentro da história deles, onde costumem sair, onde se conheceram, onde deram o primeiro beijo, onde gostem de jantar, por exemplo”, explica. Filipe Santos capta as emoções que brotam com maior facilidade dada a cumplicidade entre casal e o enquadramento escolhido. Filipe Santos garante que é na fotografia de casamentos que se sente realizado. “A fotografia de casamento é, sem dúvida, o que mais gosto de fazer. Especialmente aquelas situações espontâneas, que não estou a contar. Penso que são essas fotos que mais vão ficar na memória do casal, que vão ter mais impacto.

Se for uma fotografia já programada, já sabem o que vai acontecer. Se for algo que não estão à espera, nunca mais se vão esquecer. Na própria foto vai estar retratada a emoção daquele momento. A minha inspiração para as fotos são precisamente as emoções”, conclui.

Cedo começou e cedo impressionou

Ainda com loja na Rua Central, em Lourosa, Filipe Santos começou a fotografar ainda muito jovem, mas o impacto no mundo da fotografia não demorou a surgir. “Comecei a fotografar aos 19 anos de uma maneira muito tradicional. Com o passar do tempo comecei a não gostar de fazer o tradicional e a achar que tinha de ser como me sentia bem. Se ser fotógrafo de casamento implica muita coisa a nível pessoal, como perder os fins-de-semana, não estar tão disponível para a família, se estava a perder isso tudo então tinha que me sentir feliz, tinha que fazer a fotografia de uma forma de que eu gostasse mesmo. Neste momento, sinto que é mesmo assim que eu gosto, consigo fazer pelo prazer. Trabalho

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à procura da descoberta de coisas novas, de aventuras”, garante.

Os prémios internacionais — como o World Wedding Photo 2013 — começaram a surgir e com eles aumentou a responsabilidade. “Os prémios trouxeram oportunidades, mas também responsabilidades. A expectativa ficou muito mais alta. Agora é mais difícil surpreender, porque as pessoas já estão à espera que seja diferente, mas para mim é desafio”, afirma. As suas fotos premiadas (um casal a beijar-se debaixo do mar e a noiva no bosque) catapultaram-no para a ribalta, mas, para o fotógrafo, nem são as suas melhores fotos. “São aquelas que tiveram mais impacto na altura, que as pessoas continuam a reconhecer.

Já fiz melhores depois ou pelo menos mais divertidas e mais reais”, refere.

Admite que já foi sua ambição alcançar prémios, mas hoje a sua motivação é bem diferente. “Já pensei mais na ideia de ganhar prémios, agora não o procuro. Procuro, sim, a foto que os noivos gostem e que seja, simultaneamente, diferente. Não quero que aconteça um momento giro para ganhar um prémio, quero que aconteça porque eu quero vivê-lo e captá-lo através da minha lente. Se der prémios melhor”, assegura.

Os portugueses Miguel Araújo e Nélson Marques são alguns dos fotógrafos que admira, deixando vincado o elogio ao fotógrafo, em geral, e ao fotógrafo português, em particular. “Quando se temia que a fotografia profissional fosse acabar, surgiu a crise e os fotógrafos conseguiram reinventar-se e mostrar coisas diferentes. Os fotógrafos nacionais tiveram muito mérito nisso.

No geral, melhorou muito a qualidade e tornou-se imprescindível. As pessoas sabem que podem tirar a foto com o telemóvel e passados cinco minutos podem colocar nas redes sociais, mas sabem que a foto de um profissional vai ser muito melhor. Nesse sentido, a fotografia e os fotógrafos são um exemplo de adaptação aos novos meios de comunicação”, conclui.

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Casamentos – tendências 2016

Temos recebido noivas principalmente através de referências de outras anteriores noivas, o que é sempre bom, pois mostra a qualidade e confiança no nosso trabalho.

A noiva vem sempre com ideias já estabelecidas, mas normalmente aceitam as ideias por nós sugeridas, uma vez que é nosso papel aprimorar quer essas ideias, quer sugerir outras melhores. Contudo, tentamos ir sempre ao desejo daquilo que a noiva pretende.

Sendo os cabelos peças fundamentais para qualquer mulher ficar mais bonita no dia do seu casamento, saber qual o melhor tipo de penteado a fazer para essa data é uma tarefa que se torna difícil para elas. Neste sentido, revelamos quais as tendências para esta estação.

Em destaque, para este ano, apontamos o coque. No entanto, ele pode apresentar-se em versões ligeiramente mais modernas, além das clássicas.

Assim, as noivas podem apostar em coques descontraídos e soltos, mas ao mesmo tempo românticos ou, por outro lado, em coques mais bem desenhados e “arranjados”.

Vejamos então o coque descontraído.

Como todos os vestidos de noiva

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carregam sempre um pouco de glamour, achamos que funcionará bem um penteado mais informal, fazendo como que um contraponto. Esta será, no nosso entender, uma ideia diferente e que resultará em looks delicados e cheios de romantismo. As variantes podem aparecer através de um coque baixo com bastante volume e com alguns cabelos soltos e ondulados.

Já para as noivas mais tradicionais, que preferem cabelos com um toque mais clean, os coques clássicos são as melhores opções. Para colocar a ideia em prática, basta apresentar o coque mais arranjado. Neste caso, as noivas podem ainda complementar o penteado de acordo com o seu gosto pessoal optando, na parte da frente do penteado, por uma risca lateral ou central. Por incrível que pareça, deixar os cabelos soltos é também uma boa forma de deixar o look leve e descontraído, podendo ser uma boa opção para o penteado no dia do casamento. Uma das grandes vantagens é que ele pode ser facilmente ornamentado com acessórios como as flores e tiaras, que, do mesmo modo, se encontram em destaque nesta estação. Este look apresentase particularmente vantajoso para as mulheres que têm os cabelos ondulados.

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Em tempos conhecida como Sião, a Tailândia, coração do sudoeste asiático, é o símbolo do exotismo oriental.

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Um conjunto de 17.500 ilhas que conciliam no seu íntimo os contrastes acentuados entre a tradição e a modernidade sem provocar conflitos. Aqui se podem redescobrir os prazeres de uma relação harmoniosa com a natureza, onde a diferença dos opostos impera, como em Bali, a ilha dos Deuses, onde a magia domina e nos encaminha para o misterioso desconhecido, numa das formas de comunicação mais pura: O Silêncio…

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