Especial Lourosa
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ENTREVISTA
“Gostar tanto de Lourosa como eu, aceito, mas Gostar mais não aceito” Texto Marcelo Brito Foto Diana Santos
o presidente da Junta de Freguesia de Lourosa, Armando Teixeira, garante que muito foi feito durante o presente mandato, mas prefere focar-se em tudo o que ficou por fazer para aprimorar nos próximos quatro anos. deseja o início e a conclusão do estruturante eixo das cortiças e vê na contínua requalificação e manutenção dos espaços da cidade o mote para, caso seja reeleito, o seguinte mandato.
Que balanço faz deste último mandato? O mandato está a terminar e ainda existem situações por finalizar. Por natureza, sou um presidente que nunca está satisfeito, sou um crítico, mas vou à luta, dou a cara e sou persistente no que toca a lutar por Lourosa. Gostar tanto de Lourosa como eu, aceito, mas gostar mais não aceito. Houve várias obras que marcaram e vão marcar o futuro de Lourosa, nomeadamente as zonas verdes e de lazer. Lourosa é das maiores freguesias do Concelho do ponto de vista das zonas verdes, com uma área de parques com mais de 150 mil metros quadrados. O Parque da Cidade é, neste momento, constituído por três jardins. A zona desportiva é um dos melhores projectos do distrito de Aveiro. Tem condições fabulosas e está numa zona fantástica. O povo de Lourosa tem sido extraordinariamente participativo. Du-
rante estes quatro anos, foram dezenas de protocolos assinados com vontade do povo que cedeu terrenos à Autarquia. Há uma outra questão que não foi possível neste mandato: a requalificação da Feira dos Dez. A última intervenção foi em 2017 e é necessário fazer algumas rectificações nas infraestruturas. Ficou adiado, mas é importante perceber que não há muito dinheiro para as Juntas. Tem de se perceber a necessidade de criar condições para fazer uma boa manutenção do que já existe. Lourosa tem muitos equipamentos e a aposta é fazer a manutenção com cuidado e de forma contínua. O cemitério de Lourosa tinha um regulamento de 1969… já pedi projectos porque há necessidade de alargar o cemitério. Não é fácil porque faltam terrenos. Quero que o aumento seja uma realidade até porque já não existe qualquer sepultura por vender. Queremos, também, melhorar a Capela
Mortuária. Ainda sobre o Urbanismo, existem nove estradas já adjudicadas para melhoramentos. Outra questão importante é a da iluminação pública. Através da persistência e da recuperação financeira da Câmara, foram repostas as luminárias e o investimento fraccionado de colocar luzes LED. Foi uma promessa cumprida. Temos apostado fortemente em requalificar, alargar e criar passeios, mas é claro que faltam alguns. Em suma, sobre o mandato, dentro de poucos meses o povo de Lourosa vai expressar-se nas mesas de voto e acredito piamente na minha candidatura. Nestes quatros anos, foram feitas obras de grande qualidade e, acima de tudo, os lourosenses sabem de antemão quem vai à luta, com experiência e com a capacidade de exigir. Lourosa está bem servida de equipamentos? Está, mas falta uma Loja de Cidadão.
As metas delineadas no início estão cumpridas? As essenciais foram cumpridas. Apostámos fortemente na zona desportiva e na requalificação das Pedreiras. Vai marcar, durante muitos anos, Lourosa. É uma obra de grande importância. Há outras, como a requalificação urbana. Têm sido feitos alargamentos nas ruas. Um dos problemas de Lourosa são as ruas apertadíssimas. Resumidamente, três pontos fundamentais: Rede Viária, Ambiente/Lazer e Acção Social. Foi em Lourosa que se criou um dos primeiros Fóruns Sociais. É um projecto que conta com 17 parceiros, uma Mercearia – a primeira no Concelho da Feira – e uma Horta Social. Parceiros como o Centro Social de Lourosa que apoia cerca de 40 famílias. Temos dinamizado iniciativas como caminhadas – na última, angariámos mais de 200 quilos de alimentação que reverteram a favor da Mercearia Social.
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trial de Lourosa. Estará Lourosa preparada para tanto tráfego e afluência? Sim. Já vi o esboço do projecto. A execução do Eixo das Cortiças alargará a Zona Industrial. Existirá um aumento de terrenos para oferta aos empresários. Acredito que, com estas ligações, Lourosa ficará tão atractiva como S. João de Ver com o novo pólo industrial, que é fantástico. É uma obra com grande importância e manterá Lourosa na ribalta. Como vê a forte aposta do Lusitânia em atingir patamares futebolísticos de índole nacional? Lourosa tem uma força enorme, incomparável com qualquer outra do Concelho. O Lusitânia é um clube ecléctico e torna-se atractivo. Apareceu um jovem empresário de sucesso [Hugo Mendes, actual presidente do Lusitânia de Lourosa] que, com todas as condições e atracções e com os sócios, pode potenciar o clube. Tem um projecto extremamente ambicioso. Espero que tudo corra bem. O Lourosa é a associação mais antiga da freguesia e desejo toda a sorte. Acredito que ele faça um excelente trabalho. Vai ser um campeonato extremamente interessante. Temos Beira-Mar, Estarreja, Pampilhosa, União de Lamas, Bustelo e até S. João de Ver que são equipas muito competitivas. Espero que o Lusitânia alcance os objectivos.
Há que ressalvar a reforma administrativa da Junta de Freguesia. Quem procura os serviços não leva um não. Pode não encontrar a solução ideal, mas são atendidos de forma exemplar. Este atendimento personalizado é uma valência. Aproxima a população. Foi também lançado um boletim informativo destinado à população. É com estas iniciativas que conseguimos aproximar a população. O que ficou por fazer? O Eixo da Cortiça terá uma importância fundamental para a criação de novos empregos. Lourosa ficará no meio de uma malha viária gigante. Teremos auto-estradas a Este – caso da A1 e A29 –, a Nordeste a A32, a Norte o IC24 e a A41 e o Eixo da Cortiça fará a ligação desde Rio Meão a Fiães. Lourosa ficará no meio e não ficará dividido. Ficará com condições fabulosas do ponto de vista logístico. Queremos ainda requalificar a Zona Indus-
Quais os obstáculos à dinamização da Pista de Atletismo? A prova ‘12 Horas em Movimento’ é já um sinal de promoção da mesma? Primeiramente, tenho que dar os parabéns ao Paulo Fernandes pela iniciativa ‘12 Horas em Movimento’. É fundamental criar dinâmicas ao espaço. A pista de atletismo estava sob a alçada da Feira Viva e, há cerca de dois anos, passou para a gestão da autarquia local. Estive na Pista há relativamente pouco tempo e andam a ultimar obras. Já foram pintados os contentores, estão a remodelar o piso de tartan, a mudar a meta para o sentido oposto e será posta uma cobertura, junto aos contentores, para o Inverno. Vamos inserir um outro contentor para o funcionamento pleno de um ginásio. Em suma, a pista renovou-se. O atletismo do Lourocoop, pelo que soube recentemente, tem ideia de reforçar-se e mostrar-se mais competitivo. Houve uma crise, mas conseguiu sobreviver e está, neste momento, numa fase de reformulação. Já têm campeões distritais, inclusive.
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A Lourocoop usufruirá da Pista de Atletismo? Sim. É algo inalterável. A Lourocoop teve um papel fundamental para que a pista existisse pelo Sr. Saúl Fernandes que, a título de curiosidade, ainda no sábado e com 78 anos, esteve a correr. O filho, Paulo Fernandes, está a seguir-lhe as pisadas. Acredito que a Pista de Atletismo, com as melhorias, vai receber mais gente. São seis ou sete equipas – uma de fora do Concelho – que treina na Pista de Atletismo. Sinto que está no caminho certo. Valeu a pena apostar. Uma palavra de apreço à Câmara e à vereadora do Desporto, Cristina Tenreiro, que cumpriu e está a cumprir o prometido. Quando tomámos conta da pista, disse-me que iria ajudar a melhorar as condições. A Pista estava degradada e não tinha dinâmica. Espero também que o Paulo Fernandes continue a dar seguimento ao projecto. E como classifica o restante tecido desportivo da freguesia? Há uns anos, tínhamos um défice do ponto de vista estrutural. Tínhamos o Estádio e pouco mais. Começou-se a criar campos desportivos mais pequenos como os exemplos junto às Piscinas e à Feira dos Dez. Temos a Academia Forte Paixão, temos o campo de treinos e um clube amador de Lourosa [FC Cadinha] que quer usufruir desse espaço. Lourosa melhorou em termos de condições desportivas. Há um pavilhão que continua a ser muito utilizado. Tenho plena consciência que é o que dá menos prejuízo à Câmara. É gerido de forma rigorosa. Temos a secção de Futsal do Lusitânia de Lourosa que apresentou um projecto megalómano e ainda o Rollar Hóquei. Cerca de 40 horas semanais são ocupadas por entidades desportivas federadas. A Junta está a prestar apoio a esses clubes. Temos ainda o Ténis de Mesa, do Lusitânia de Lourosa, que está no segundo patamar nacional da modalidade e que é um dos melhores do país em termos de formação. Gostávamos de ter mais meios financeiros, mas em termos logísticos somos excelentes. Existirá uma cobertura nova no Pavilhão destinada ao Ténis de Mesa. Temos também a sede da Sociedade Columbófila de Lourosa, onde estão a acabar as obras. Estamos a apostar no Grupo Columbófilo Os Vilaverdenses que não teve actividade no último ano, mas quer voltar. Da parte desportiva, devo dizer que as condições e os resultados têm melhorado. Já me convidaram, inclusive, para trazer para a freguesia outras actividades desportivas, mas não há espaço,
Parabéns
o que é lamentável. Há uma dinâmica fortíssima em Lourosa. A nível associativo, Lourosa dispõe de um abastado leque de colectividades. É algo imprescindível para o desenvolvimento da freguesia? Todas são imprescindíveis, fazem trabalhos fantásticos. Todas as associações de pais têm uma dinâmica fabulosa. A Festa das Colectividades traz um grau de exigência acima da média. A própria Casa da Cultura nunca teve tanta actividade como actualmente. Em suma, o associativismo de Lourosa é fortíssimo. Como projecta as eleições e o futuro da freguesia? O mandato está a terminar, mas ainda há situações por finalizar e, como tal, vou recandidatar-me. Queremos mais valências de estudo em Lourosa. É o futuro. Temos um projecto aliciante que é o Trilho Pedonal. Começará no Parque Rio Maior, parte baixa de Lourosa, irá fazer o circuito da linha de água, sobe a encosta denominada de ‘Pulmão de Lourosa’ e vai até ao cimo, onde passará pela zona desportiva. Terá várias entradas. Acredito que é um projecto que estará finalizado durante o próximo mandato. Juntar a zona baixa com a zona alta da cidade é um dos sonhos que tenho. Já foi, inclusive, feita uma candidatura para criar o Lar de Idosos. Uma obra que será uma realidade nos próximos quatro anos. É uma necessidade de primeira linha. Há ainda um projecto que apenas não arrancou por estar em concurso público. Queremos requalificar o Arraial, perto da Igreja, e queremos criar cerca de 120 estacionamentos. Acredito que dentro de um, dois meses, a obra seja adjudicada e comece. Já tinha este projecto desde 2013. Estamos a falar de uma obra que custará perto de 800 mil euros, mas já demos o pontapé de saída. No Moinho, teremos um Canastro e uma Eira. Sobre as Autárquicas, quem parte em vantagem na corrida à Câmara Municipal? Quem parte em vantagem é, normalmente, quem está no poder, mas há excepções à regra. Essas excepções aplicam-se ao caso de Santa Maria da Feira? Não. Na Feira, não acredito que haja alternativas. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, tem feito um trabalho visível do ponto de vista do empreendedorismo e da empregabilidade – tem sido a forte aposta. Devemos ter a perspectiva que, se houver mais emprego, mais qualidade de vida existirá no Concelho. Não é por acaso que a Feira está abaixo do nível médio de desemprego. São factores preponderantes. Acredito na continuidade do presidente da Câmara.
O Sr. Américo dos Santos Ferreira e a Sra. Alice Reis de Oliveira completaram 65 anos de casamento. Os familiares felicitam o jovem casal por este longo percurso percorrido e desejam-lhes muita saúde, felicidades e ainda muitos bons momentos juntos. Rio Meão, 19 de Julho 2017
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Especial Lourosa
EM LOUROSA...
Vista panorâmica da Junta de Freguesia sobre a cidade de Lourosa
Rua João Paulo II após a requalificação. Um dos exemplos das intervenções nas estradas lourosenses
Vista para o Moinho, onde será criado o trilho pedonal, de cerca de 3km, que ligará a zona baixa com a zona alta de Lourosa
Rotunda que limita geograficamente a cidade. A prensa, na imagem, com finalidade para o fabrico de cortiça há mais de 150 anos
Panorâmica sobre o recentemente requalificado jardim da Pedreira, muito procurado para a prática desportiva e de lazer
O recentemente concluído Complexo Desportivo de Lourosa, denominado Academia Forte Paixão, espaço utilizado pelo Lusitânia de Lourosa
Futura casa da Sociedade Columbófila de Lourosa
Avenida das Cruzes, também conhecida como Calvário
Interior da Casa da Cultura de Lourosa [Foto de Paulo Silva e Rui Sousa]
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EspEcial lourosa
“Lourosa tem perfiL para se fazer grandes eventos” o lourosa summer Market preencheu, ontem, o parque da Cidade de Lourosa, com muita moda e animação. o Cf foi falar com uma das organizadoras, ana Carina santos, sobre o evento. Como surgiu a ideia para o Lourosa Summer Market? Surgiu numa conversa informal de duas amigas, eu e a Estefânia Santos, a outra organizadora do evento. Ambas gostamos e estamos ligadas à área. É inspirado noutros eventos do género? É uma ideia inovadora cá no Concelho, no entanto em Lisboa é um evento muito frequente. Como decorreu a selecção dos lojistas? Primeiro, tentamos convidar diversas lojas e diversos segmentos, depois tivemos de fechar inscrições, pois definimos prazos, mas houve procura posterior. Qual era o objectivo máximo deste
Estefânia santos
evento? Lourosa tem perfil para se fazer grandes eventos, tem infraestruturas fantásticas, lugares privilegiados como o Parque da Cidade e a Casa da Cultura, e temos uma Junta de Freguesia que gosta de promover os nossos recursos e a cidade Lourosa, e desde o primeiro momento em que apresentei o conceito apoiaram, sobretudo para valorizarem o comércio tradicional, e para as pessoas perceberem que têm grandes lojas na sua terra e não precisam de se deslocar aos centros comerciais. Enquanto organizadora de eventos, pretendo dinamizar eventos ligados à moda pois é a minha área de actuação; e enquanto empresária e proprietária de uma das lojas, pretendo promover a minha loja, as minhas marcas e que passem para conhecer o meu espaço. Penso que esse foi o
ana carina santos
objectivo de todos os lojistas. A ideia de conjugar um mercado com um Sunset é para proporcionar um ambiente descontraído? Sim, a ideia do Sunset é criar um ambiente mais descontraído para que as pessoas aproveitem a boa música ao vivo e se deliciem com um pôr do sol fantástico no nosso parque. O Parque da Cidade de Lourosa foi o local ideal para o evento? Tanto eu como a outra organizadora somos apaixonadas pelo Parque da Cidade, e para o conceito de mercado de Verão que idealizamos, era o espaço perfeito.
Acha que estes eventos ajudam a reaproximar as pessoas do mercado tradicional? Sim, sem dúvida, ajudam a promover as pessoas, pois hoje em dia vendemos primeiro a nossa imagem. Para conseguir fidelizar um cliente, temos de ser amáveis e ter um serviço personalizado, de modo a que voltem. É importante conhecermos quem está por trás do balcão e ter confiança nas marcas que cada loja representa. Lourosa foi, ontem, a ‘capital’ da moda? Teve muita moda mas… assegurolhe que em Setembro sim, Lourosa será a capital da moda...
lojas presentes: Yasmin | Hangare | maria romão | pratika | infinito Lingerie | tchutchuco | urban style | teresa oliveira sC Lingerie | i9 viagens | teiki time | Body Workout | diamond store | Cabeleireiros Canedo | Belle ´ss |Cruz Credo mary Kay conselheiras de beleza independentes | Cão ou sem Casa Pub.
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sensações sem fronteiras
Ilhas Cook – RaRotonga De paraíso em paraíso o Operador Quadrante acaba de realizar mais uma viagem de inspecção a um destino da sua vasta programação. O minucioso trabalho de inspecção, efectuado por Sónia Morais, do departamento de reservas do Operador e gestora da programação na área geográfica entre a Polinésia e as ilhas das Caraíbas, resultou em aprovação do destino. Com distinção.
viagem via Londres com destino a Avarua. São 23 horas de viagem, mas para quem não queira fazer um voo de tantas horas há sugestões para escalas muito interessantes, proporcionando visitas a Los Angeles, Tóquio, Auckland, Tahiti destinos fáceis de harmonizar com a vantagem de nos garantirem voos directos às Cook. A opção da Sonia Morais foi Los Angeles, mas a verdadeira razão da nossa colega já era ‘perder-se nas compras’, passear em Beverly Hills e, claro, ver o Passeio da Fama. Visitada a cidade embarcamos para o nosso destino final, onde nos aguarda um dos Paraísos na Terra. A ilha apresenta uma paisagem magnífica, idílica, bem justificando a definição de ‘destino de sonho’, principalmente para quem não abdique de um merecido descanso, em estreito relacionamento com a natureza, entre montanha e mar.
sónia morais As Ilhas Cook encontram-se no centro do triângulo polinésio do Pacifico Sul. Formam um arquipélago composto por 15 ilhas, que se dividem em dois grupos distintos: A norte, encontramos seis pequenos atóis de origem coralina; e a sul oito ilhas de origem vulcânica. Rarotonga localizada no grupo sul é a maior e a mais populosa, com cerca de 15.000 habitantes e a sua cidade principal, Avarua é também a capital daquele país autónomo. Por desfrutarem de um clima tropical, as ilhas são aprazíveis durante todo o ano. Dado que os meses de Junho a Outubro são os mais secos, apresentam-se como melhores datas para desfrutar da beleza do arquipélago, para quem não queira correr o ‘risco’ de ser surpreendido por uma chuvinha refrescante.
Como ir Habitualmente, iniciamos a nossa
te manga O Te Manga é o ponto mais alto, com 652 metros acima do nível do mar. Coroa a ilha e apresenta um manto natural composto por uma floresta verde e densa, que contrasta com a brancura da areia numa lagoa de águas azul-turquesa que circunda toda a ilha como que a protegen-
do dos mistérios escondidos nas profundezas do Oceano Pacifico, fechado por uma tonalidade de azulescuro.
Kia Orana Mal desembarcamos somos presenteados com o sorriso e a boa disposição que são atributos naturais das gentes locais, que sabem tão bem receber quem os visita, com a famosa frase: “kia Orana” (bem-vindo) no dialecto local. De seguida, somos presenteados colares de flores perfumadas e uma bebida bem fresquinha, servida ao natural, num fruto típico daquelas paragens, o coco.
Desengane-se quem pense que se trata de um destino exclusivo ou reservado a casais, ou para luas-de-mel. A diversidade hoteleira é garantia de excelente acolhimento para todo o tipo de clientes: o turista à procura do seu pedaço do paraíso; casais em Lua-demel; Famílias…, todos vão encontrar um cantinho delicioso nas Ilhas Cook e viver umas férias inesquecíveis.
Rarotonga Não faltará na vertente cultural visitas e momentos que nos proporcionam conhecimento sobre a ancestralidade daquele povo que tem origem na cultura polinésio-maori. Para o apreciador da natureza, Rarortonga
oferece uma densa floresta onde se escondem belos lagos de água fresca onde nos podemos refrescar durante ou após um passeio, garantindo-nos um contacto próximo com a fauna e a flora local. Sempre próximo e assediando-nos para mergulhar e explorarmos as suas águas, o mar oferece-nos um sem-fim de actividades desportivas e divertimentos. Inesquecíveis, são os passeios que nos levam próximos desses grandiosos seres que são as baleias, que por ali não são raridade. Para quem goste de explorar o fundo do mar, o mergulho com botija ou o simples snorkeling, dá-nos a possibilidade de conhecer a fauna marinha, sempre ricamente colorida e apresentando variados tipos de corais.
Os dias passam depressa e o adeus a Rarotonga acaba por aproximar-se mais rápido do que desejávamos. Em discussão, o nosso próximo destino: que ilha das Cook vamos visitar? Descubra num ‘Sensações sem Fronteiras’! BOAS FÉRIAS. Para mais informações sobre este destino, ou organizar a sua viagem de sonho contacte o Operador Quadrante. www.quandranteviagens.pt Jorge de Andrade