Jornal do Pequeno Cidadão _Nº15

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JorNAl


Por Vinicius Patrial


PLANTAR bANANEIRA Este termo é usado porque pra plantar uma muda de banana se deve colocá-la de cabeça pra baixo... Eu sei que planta não tem cabeça, mas você, que é esperto, já sacou. Também porque se fica em uma posição que parece uma bananeira, o sinônimo disso é ficar de ponta-cabeça... Eu sei, eu sei, cabeça não tem ponta, é redondinha e somente os conehads têm a cabeça pontuda, portanto, pura ficção. Deixando de lado minhas conclusões malucas, quero comentar sobre o ato de plantar bananeira. Em casa esta ação entra nos tipos de brincadeira que classifico como “macaquices”! Se tem algumas maneiras de praticar esta peripécia. Vamos lá. A mais fácil é colocando uma almofada no chão, encostada na parede: cabeça na almofada, ergue-se as pernas e as apoia na parede – isso se você não tiver a moral de fazer sem apoiar... Também se pode fazer como a bananeira da foto, sem apoiar nem perna na parede, nem a cabeça no chão, se sustentando com a força dos braços e tendo domínio no equilíbrio.

ALGUNS CUIDADOS E DICAS A SEGUIR NÃO PLANTE BANANEIRA COM A CABEÇA APOIADA NO CHÃO: [x] [x] [x]

de boné; de cabelo molhado; em pedras. É BOM:

[x] [x] [x] [x] [x] [x] [x]

sempre comer banana; estar em um local amplo; um lugar macio; ter adultos observando; tirar objetos e móveis de perto; verificar se tem areia nos bolsos e tênis, pode cair nos olhos. nunca fazer xixi nesta posição (é realmente perigoso) e o “número dois” nem se fala.


Por EDGARD SCANDURRA


Do You Wanna Dance? JOHNNY RIVERS AUTOR: BOBBY FREEMAN

Do you wanna dance and hold my hand? Tell me that I’m your man Baby, do you wanna dance? Do you wanna dance under the moonlight? Squeeze and kiss me all through the night Baby, do you wanna dance? Do you wanna dance girl and hold my hand? Tell me that I’m your man Baby, do you wanna dance? Do you wanna dance under the moonlight? Love me girl all through the night Baby, do you wanna dance? Girl now do you do you do you do you wanna dance? Do you do you do you do you wanna dance? Do you do you wanna dance?


por thadeu MENEghini

A #/A

B/A

A

4

A/D

F

A/D #

E


A 4/4

(TACIANA bARROS / ARNALDO ANTUNES) 3:26 / BR.RC7.09.00022 / DIRETO / ROSA CELESTE (UNIVERSAL)

A B/A

A#/A A

B/A

AAH AAH AAH

A#/A A

B/A

AAH AAH AAH

A

A/D

A#/A A

B/A

AAH AAH AAH

A/D#

A#/A A

AAH AAH AAH

A

JÁ PENSOU UMA MÃE CHUPANDO CHUPETA? A

A/D

A/D#

A

JÁ PENSOU UM PAI CHUPANDO CHUPETA? A

A/D

A/D#

A

E UMA AVÓ DE BOBES E CHUPETA? A

A/D A/D#

A

E UM VOVÔ DE BENGALA E CHUPETA? F

E

A

TODO MUNDO UMA HORA TEM QUE SE LIBERTAR F

E

A

QUANDO EU ERA PEQUENA EU JOGUEI A MINHA NO MAR B/A A#/A

A

VAI VAI NAVEGAR B/A

A#/A

A

VALEU, OBRIGADA, MAS MINHA BOCA NÃO É MAIS SEU LUGAR B/A

A#/A

A

AGORA EU QUERO CANTAR B/A

A#/A

A

SEM UMA TAMPA DE BORRACHA PRA ME ATRAPALHAR B/A A#/A A

B/A

AAH AAH AAH

A#/A A

AAH AAH AAH

A

A/D

A/D#

A

JÁ PENSOU UM PEIXE CHUPANDO CHUPETA? A

A/D

A/D# A

AQUELA QUE EU JOGUEI NEM ELE VAI QUERER A

A/D

A/D#

A

A BALEIA PREFERE TOCAR A TROMBETA A

A/D

A/D#

A

DO QUE FICAR COM MEDO DE CRESCER F

E

A

TODO MUNDO TEM SEU TEMPO DE MAMAR F

E

A

MAS DEPOIS QUE O TEMPO PASSA TEM QUE SE JOGAR NO MAR B/A A#/A

A

VAI VAI NAVEGAR B/A

A#/A

A

VALEU, MAMADEIRA MAS EU PREFIRO RESPIRAR B/A

A#/A

A

AGORA EU QUERO CANTAR B/A

A#/A

A

CAIR DE BOCA NO SOM, FICAR DE BOCA PRO AR B/A A#/A

A

VAI VAI NAVEGAR B/A

B/A A#/A

A

VAI VAI NAVEGAR A#/A

A

SEM UMA TAMPA DE BORRACHA PRA ME ATRAPALHAR


POR NATALIA bARROS / foto taci


PEGO DE PIJAMA PIPOL CLICK! PEGO DE PIJAMA VALE UMA FOTOGRAFIA. COM REMELA NO OLHO E NARIZ INCHADO MEIO ENTUPIDO. DE PIJAMA SOU UM GENERAL APOSENTADO E RESMUNGÃO. PEGO DE PIJAMA DESCUBRO QUE TEM PIZZA NA GELADEIRA. OBA!!! O DIA ESTÁ COMEÇANDO, O DIA ESTÁ TOMANDO CAFÉ. PEGO DE PIJAMA É ESTAR TAMBÉM DE MEIA FURADA. PEGO DE PIJAMA VALE LIGAR A TV PARA DISFARÇAR. PEGO DE PIJAMA É SABER QUE O GOL FOI DE GOLEIRO. DE PIJAMA FICO SABENDO QUE O DITADOR BARBUDO MORREU. PEGO DE PIJAMA TEM UMA BALEIA ENCALHADA NA PRAIA. E UM MONTE DE GENTE TENTANDO AJUDAR. EU AINDA NEM ESCOVEI OS DENTES E MAIS UM DINOSSAURO FOI DESCOBERTO. SERÁ QUE UM DIA TEREI DE USAR ÓCULOS? PEGO DE PIJAMA AINDA ESTOU SONHANDO UM POUCO. VALE MESMO A FOTOGRAFIA ENGRAÇADA. FUI PEGO DE PIJAMA... A NAMORADA DO PAPAI USA PIJAMA DE BOLINHAS.

(?) SabiA que: A palavra pijama significa “roupa para as pernas”. Essa palavra veio do hindu, pajama, que vem do persa ‫“ هماجياپ‬.

(?) SabiA que: No final do século XVI, na Europa, as pessoas da classe alta usavam várias roupas durante o dia, não havendo distinção entre as para sair e as para se ficar em casa. Foi nessa época que nasceram as camisolas, usadas então por homens e mulheres, indo do pescoço até os pés, abertas na frente e com mangas compridas – e eram feitas de lã porque fazia muito frio nas casas.

(?) SabiA que: No começo do século XX já haviam outros – inclusive um de passeio, usado por homens como roupa chique para o início da noite!


Por\Francisco barros Foto Ricardo Miranda


#COrAIS! UNIDOS! NÃO qUErEM SER VENCIDOS! Os recifes de corais são construídos por seres vivos e são um dos ecossistemas mais famosos da terra. Existem muitas espécies diferentes de corais mas apenas uma parte é capaz de secretar um esqueleto externo (exoesqueleto) de carbonato e que assim, depois de muitos anos, acabam construindo grandes áreas de recifes de corais. Muitas espécies de corais são coloniais (crescem em colônias), ou seja são um grupo de pequenos indivíduos vivendo juntos. Cada indivíduo é chamado de pólipo. Os corais são “parentes” das anêmonas do mar e das águas vivas (Cnidários).

Os corais podem formar grandes recifes, como a grande barreira de corais na Austrália, ou formar estruturas lindas e únicas, como os famosos chapeirões em Abrolhos, na Bahia. Os recifes de corais ocupam menos de 1% dos oceanos, mas eles abrigam milhares e milhares de espécies de peixes, moluscos, poliquetas, crustáceos, equinodermos, esponjas e muitas outros. Por isso, são comparados a florestas tropicais como a Amazônia ou a Mata Atlântica, devido a sua enorme biodiversidade.

LEMBRA? No filme Nemo, um dos meus filmes prediletos, um peixe-

palhaço que vivia em um recife de coral acabou sendo levado por mergulhadores. O pai dele sai a procura até chegar em águas mais frias e encontrá-lo. Um drama divertido! Recifes de Corais de Abrolhos, Bahia


por LIVIA SAllEs


PEQUENAS, FORTES E ORGANIZADAS! As formigas fazem parte do grupo de insetos mais popular do mundo: pertencem ao Filo Arthropoda e são encontradas em toda parte, menos nas regiões polares. Elas vivem em sociedade (cada colônia tem em média 100 mil) e habitam os formigueiros, que são estruturas complexas e interessantes, repletas de galerias e túneis subterrâneos que podem se estender por vários metros. A maior colônia de formigas já encontrada no mundo tinha a surpreendente extensão de 580 km – em 2002, na Itália! E as formigas são “fortes”, carregando objetos com peso até 100 vezes maior que o seu. Nos formigueiros são divididas em “castas” de acordo com suas funções na colônia. As rainhas são as maiores, com cerca de 5 mm e responsáveis pela reprodução, podendo viver por até dezoito anos e nunca saindo de dentro do formigueiro. Muito, muito, muito curioso é saber que o macho morre logo após a fecundação dela! São animais tão complexos e curiosos que liberam hormônios que orientam as tarefas de cada formiga. As operárias são fêmeas estéreis¹ e não possuem asas. Têm diversas funções: coletar alimentos, cuidar dos ovos da rainha, defender a colônia, alimentar as larvas e limpar o formigueiro. Em certas espécies, as formigas-soldados diferem-se das operárias-comuns por terem partes do corpo maiores, principalmente cabeça e mandíbulas. Na fase de larva é determinado se aquela vai ser operária ou não: as operárias recebem uma alimentação normal, enquanto as que serão rainhas recebem uma superalimentação.

CURIOSIDADE • as formigas se comunicam através de uma substância química chamada feromônio: quando uma encontra comida, sai deixando um rastro de feromônio no caminho de volta para a colônia, e esse é seguido por outras. Quando um caminho estabelecido para a fonte de comida é bloqueado por um algum obstáculo, as obreiras começam a procurar novas rotas e seguem deixando mais feromônio – estratégia tipo o nosso (entre os humanos) “plano b”. Espertas, não é mesmo?


por TACIANA bARROS


(EDGARD SCANDURRA / TACIANA BARROS)

Nasci e vivi até os 17 anos em Santos e lá bicicleta é o verdadeiro meio de transporte. Quando começaram a surgir as ciclovias aqui em Sampa eu fiquei muito feliz, porque andamos direto de bike, eu e principalmente a geração do meu filho, pra lá e pra cá o tempo todo. E bike em cidade grande é muito perigoso, mas nas ciclovias - com capacete e muita atenção - a segurança é muito maior e finalmente poderemos andar bem mais agora! Tem criança indo pra escola pedalando pelas novas ciclovias, o que já é uma grande evolução. Por isso resolvemos fazer uma canção, com a letra acima: pra dar nosso total apoio, e pra despertar nas crianças, além da felicidade que é sentir o vento na cara, o questionamento:

DE bIcicleta EU CHEGaria mais rápido? Nós escolhemos tocá-la pela primeira vez em uma ação no Largo da Batata, onde uma galera muito legal do movimento A BATATA PRECISA DE VOCÊ organiza a ocupação regular do local. Os objetivos deles são: fortalecer a relação afetiva da população local com o Largo; evidenciar o potencial de um espaço hoje tão árido como local de convivência; testar possibilidades de ocupação e reivindicar infraestrutura permanente que garanta qualidade de uso como espaço público.


por Clarice Reichstul


bom-bocados para Antas Catatônicas Essa é uma receita que a minha avó, a Dona Wala, pedia pros netos fazerem nas festas. De tão simples que é dá pra fazer sozinho de cabo a rabo, e se você não souber/puder mexer no forno, é só chamar um adulto para a primeira e para a última etapa. Ingredientes: 1 colher de chá de maizena (amido de milho) 1 lata de leite condensado 3 ovos 50 grama de côco ralado (melhor do fresco, se for do seco (aquele do saquinho do supermercado, deixar de molho por meia hora) e mais: 12 forminhas de empada ou de cup cake.

Modo de fazer: Acenda (ou peça para quem possa) o forno em temperatura média. Unte as forminhas de empada. Um truque muito bom é colocar o óleo num potinho e usar um pincel para untar, assim não mela a mão. Acomode-as num tabuleiro grande e reserve. Ou use uma forma de cup-cakes. Na bacia em que for trabalhar misture com um garfo a maizena com um pouquinho do leite condensado. Misture bem até ficar lisinho, sem nenhuma pelotinha. Misturando bem, junte o resto do leite condensado. Quebre os ovos, um de cada vez numa vasilha separada – assim, se tiver algum ovo podre não estraga a receita toda - e vá misturando na massa até ficar lisinho novamente. Acrescente o côco ralado e dê uma bela misturada final. Com uma concha vá colocando a mistura nas forminhas. Coloque o tabuleiro no forno com atenção, para não correr o risco de se queimar. Caso fique com medo, peça para alguém mais velho. Deixe assar em forno médio. O tempo varia de forno pra forno, infelizmente. O cheiro do bom-bocado assado e a cor dourada dos bolinhos são bom sinais de que está pronto. Caso ainda fique em dúvida, enfie um palitinho em um deles, se sair limpinho, está prontinho!


POr JIMMY LEROY


Arte na rua Andando por aí a gente vê Arte na rua o tempo todo. Muros, escadarias, túneis e portões estão lotados de cores e grafismos malucos de artistas, na maioria das vezes, desconhecidos. O Grafite e o Pixo são manifestações gráficas que invadiram as grandes cidades do mundo. Monstros, caras, bonecos, frases, animais e superheróis dividem espaço com assinaturas e letras estilizadas em cantinhos de parede e laterais de prédios. Pessoalmente eu prefiro desenhos gigantes e coloridos a letras pretas e distorcidas. No final é tudo interessante se estamos falando de Arte Urbana e cada artista acaba deixando sua marca nessa imensa Galeria a céu aberto... É legal tirar um dia e ver o que o pessoal tá fazendo... A gente encontra arte em todos os bairros, mas existem os locais especiais. Em São Paulo a coisa pega na Vila Madalena. Os principais Artistas dos muros estão lá... Os Gêmeos, Nunca, Speto, Binho, Kobra, Chivitz, entre outros. Se você gosta de pintar e quer começar a grafitar, as lojas especializadas possuem centenas de cores e também tintas especiais brilhantes. Outra dica, você pode escolher uma infinidade de bicos para as latas de tintas tipo spray, que na verdade,servem para riscar linhas diferentes. Você pode conseguir traços grossos, finos e aerados… Além disso, há também um montão de canetinhas próprias pra rabiscar paredes. Então, mãos à obra, não espere muito, crie um desenho e mande logo sua tinta! Mas não vá se esquecer de conversar com o dono do muro antes...

Para ver:

Para pintar:

BECO DO BATMAN Ruas Gonçalo Afonso e Medeiros de Albuquerque na Vila Madalena.

KING CAP Tintas, canetas, posters, camisetas e bonés Rua Fidalga, 23, também na Vila madalena.


POr CESAR TEIXEIRA


FICÇÃO vs. NÃO FICÇÃO Tudo que você lê, tudinho mesmo, pode ser classificado como ficção ou como não ficção. É bastante simples saber qual é qual. FICÇÃO é qualquer história inventada, criada dentro da cabeça de alguma pessoa. NÃO FICÇÃO é qualquer texto baseado em fatos ou que nos conta uma história real. Moleza, fácil, tranquilo, entendi?! Então vamos a um exemplo. Tente identificar se este próximo parágrafo é ficção ou não ficção: A cidade de Roma é a capital da Itália. Com 2,7 milhões de habitantes, é também a maior cidade do país e a quarta maior de toda a União Europeia. Um dos berços da civilização ocidental, Roma está entre as cidades mais visitadas do mundo.

É bem óbvio que este é um texto de não ficção. Temos fatos e mais fatos que parecem que saíram do Wikipédia e que são comprováveis através do próprio Wikipédia. Vamos ver outro exemplo: O Lobo já estava deitado na cama da Vovozinha, usando a touca e os óculos da velhinha, quando a menina abriu a porta. Fazendo força para falar com uma voz bem fininha, o Lobo chamou a menina, “Estou aqui Chapeuzinho! Venha cá!“.

Ficção, é claro! Na vida real nunca se ouviu falar em um lobo usando touca e muito menos óculos! Mas a principal indicação de que essa história é puramente fruto da imaginação de alguém é o fato do lobo conversar com a protagonista, Chapeuzinho. Se uma história tem um bicho falante, tudo indica que é ficção, porque, em geral, bicho não fala. Por outro lado, também existem histórias inventadas que parecem que são verdade e histórias que aconteceram na vida real, mas que são tão malucas que parecem inventadas. Garanto que você tem alguma história que ninguém acredita, mas que aconteceu mesmo. A realidade pode ser até mais inesperada e surreal que a ficção. Escreva a sua história e decida se é ficção ou não ficção. Muitas vezes, as melhores histórias têm um pouco de cada.


POR CAMILA PICOLO

PRAÇA ROOSEVELT (SAMPA - entre as ruas Consolação e Augusta)




Persigo São Paulo Não, não São paulo é outra coisa Não é exatamente amor É identificação absoluta Sou eu Eu não me amo Mas me persigo bonita palavra, perseguir Eu persigo são paulo Eu persigo são paulo Não, não, não, não, não, Nao São paulo é outra coisa Não é amor exatamente É identificação absoluta Sou eu Eu não me amo Eu não me amo mas Me persigo Me persigo Me persigo bonita palavra, perseguir PERSEGUIR Em tudo que a sua etimologia sugere e confessa Eu persigo são paulo Não, não, não, não, não São paulo é outra coisa Não é amor exatamente É identificação absoluta Sou eu Eu não me amo Mas me persigo bonita palavra, perseguir Eu persigo são paulo Eu persigo são paulo Eu persigo são paulo Eu persigo são paulo Eu, eu persigo são paulo São paulo sou eu Pronto




EDGARD SCANDURRA - MÚSICA Pra CRIANÇA Guitarrista, compositor e produtor. Participa com seus filhos do grupo Pequeno Cidadão. Toca desde muito pequenininho e já gravou muuuuuitos discos. Também toca no Ira! e em várias outras bandas e projetos. Contribui com sua música para o desenvolvimento do rock na história do Brasil. É o nosso guitar hero!

JIMMY LEROY - VISUAL É o ilustrador de tuuuudo do Pequeno Cidadão. É o “músico visual” da gente. Começou desenhando cowboys e índios, lendo gibis e assistindo desenhos na TV. Seguiu estudando artes plásticas, pintando e desenhando um montão de logotipos e marcas. Faz também vinhetas e animação para televisão em um canal de crianças. Tem duas filhas que o inspiram a desenhar.

VINICIUS PATRIAL - AÇÃO Estudou arquitetura, trabalha com arte, arquitetura, skate e música. Escreveu para o Pequeno Cidadão o livro “SK8 - Manual do Pequeno Skatista Cidadão”. Já gravou uns 8 discos independentes com sua velha e obscura banda experimental Vermes do Limbo. Tem 2 filhos serelepes pra chuchu.


TACIANA bARROS - AUMENTA O SOM Cantora, compositora, toca guitarra e piano. Participa com seus filhos do grupo Pequeno Cidadão. Começou a carreira musical em Santos e aos 17 anos entrou para a Gang 90 & Absurdettes. Depois montou a banda Solano Star, participou dos Amigos Invisíveis e lançou seu projeto solo Janela dos Sonhos. Outra coisa que adora é fazer direção de arte, como deste jornal.

CEsar TEIxeira - MUNDO LIVRO Escritor, redator, músico amador, e apaixonado por literatura, quadrinhos, animação, e poesia. Formado em Comunicação e Mídia no Canadá, trabalha há muitos anos como produtor e diretor de TV para o público infanto-juvenil. Não consegue dormir se não estiver rodeado de livros e gosta tanto de criança que quer ser uma quando crescer.

FRANCISco bARROS - NA ONDA DO MAR Oceanógrafo, pesquisador e professor. Fez faculdade de oceanografia no Rio Grande do Sul, mestrado em ecologia na USP, doutorado na Austrália e pós doutorado na Califórnia. Coordena o Laboratório de Ecologia Bentônica da Universidade Federal da Bahia onde desenvolve diversos estudos ecológicos, principalmente com organismos que vivem associados ao fundo do mar. Mergulha a trabalho e como atividade esportiva prefere o surf.

THADEU MENEGHINI - ACORde pro sOM Guitarrista, cantor e compositor. Já montou várias bandas e atualmente participa do incrível grupo de rock Vespas Mandarinas. Também toca com a Luzia (do Pequeno Cidadão) no trabalho solo dela o Aonde Anda a Onda. Nos shows dele, ele pula que nem um maluco mas normalmente é calminho e está sempre de bom humor. Toda criança quer ir pro colo dele e os cachorros também!


Clarice Reichstul - Pirando na batatinha Tem macaquinhos no sótão, orelhas de abano, língua de trapo e ideias de girino (às vezes de jerico também). Escreve, cozinha, dança, canta no chuveiro e patina. Se formou em Cinema mas descobriu que gosta mais de ver do que fazer filme. Também é a Imperoratriz Czarina Vitalícia do Karaoclash de Animakê, mas isso já é outra história.

NATALIA bARROS - SAbIA QUE Cantora, escritora e paisagista. Trabalhou nos grupos XPTO (teatro) e LUNI (música). Participou dos programas Fanzine (TV Cultura) e Telecurso (Globo). Fez a direção cênica do Pequeno Cidadão (primeiro CD). Apresenta-se, também, num show em que fala e canta os poemas do seu livro: Caligrafias, contemplado pela ProAC 2011. Continua escrevendo por isso, e apesar disso.

CAMILA PiCOLO - NA RUA Fotógrafa há 10 anos. Trabalha para jornais, revistas, instituições culturais e também com artistas e produtores de linguagens. Durante seu tempo livre gosta de produz imagens da cidade de São Paulo e de situações do cotidiano que saltam aos seus olhos, com a intenção de provocar estímulo visual e questionamentos sobre o mundo e a forma como vivemos e queremos viver nele.

lÍvia SalLES - JOIA bICHO É a empresaria do Pequeno Cidadão e também de outras bandas, tem uma agência chamada Diletto Produções. Se formou em química em 95 mas trabalha com Produção Cultural (área de música) há 15 anos. Adora fazer projetos e levar shows para todo canto do Brasil e do Mundo. Tem seu lado meio “bicho-grilo” e vive fazendo trilhas e andando no meio do mato, onde tem contato com muitas plantas e bichos!

COLAbORADORes: S a r a M i c h e l i n i - revisão / G a b r i e l a N o g u e i r a - apoio digital


TODAS AS EDIÇÕES: http://issuu.com/pequenocidadao JorNAl

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especial animaçÃo

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2014


Por_____________IDADE___anos

PRA COLORIR Os ícones representam os temas das músicas do nosso primeiro disco. Invente as cores que você acha que mais combinam com eles!


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