PRAD Viana- Maria Colodete

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PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PARA O MORRO DO ELÓI, EM VIANA, ESPÍRITO SANTO

PROJETO: ENTRE SAUDADES E GUERRILHAS

Bióloga responsável: Maria Fabris Colodete


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INDICE 1. Apresentação ...............................................................................

02

2. Diagnóstico ambiental da área .....................................................

03

3. Diagnóstico ambiental do entorno ................................................

04

4. Histórico de degradação da área .................................................

05

5. Objetivo da recuperação ..............................................................

06

6. Planejamento da recuperação ...................................................... 06 7. Resultados esperados .................................................................. 09 8. Cronograma físico previsto ........................................................... 10 9. Referências Bibliográficas ............................................................

11

9. Anexo ...........................................................................................

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1. Apresentação A Mata Atlântica apesar de atualmente apresenta-se reduzida à 7% do seu território original, ainda atua com grande importância na regulação dos fluxos hídricos, assegurando a fertilidade do solo e contribuindo para o controle do clima, além de evitar desastres sócio-econômicos causados pela erosão (Varjabedian, 2010). Mesmo com um cenário pouco favorável esta mata abriga alta diversidade biológica, com grande número de endemismo (Galindo-Leal & Câmara, 2005), sendo apontada como uma das áreas mais prioritárias para conservação biológica no mundo (Espírito-Santo et al., 2002) Em contraposição à necessidade de conservação, a fragmentação da paisagem natural atua na redução de nichos ecológicos e isolamento das manchas, inviabilizando as relações ecológicas entre as espécies (Ricklefs, 2010) e causando um impacto negativo sobre o tamanho das populações (Martins, 2010). O isolamento das manchas florestais dentro da paisagem atua como barreira à dispersão dos organismos (Brooker et al. 1999), afetando a diversidade genética e deixando as populações mais vulnerável às extinções locais (Bergher, 2008). Diante de tanta fragmentação, um dos maiores desafios enfrentados na atualidade gira em torno da utilização racional dos recursos naturais. A degradação ambiental, motivada principalmente pelos avanços das fronteiras comerciais, dificulta a sustentabilidade desses recursos. Contudo, a recuperação de áreas degradadas é fundamental para a diminuição dos impactos nocivos causados pelo homem aos ecossistemas naturais (Bergher, 2008). Para trabalhar a restauração de uma determinada área é necessária a participação e aceitação dos produtores rurais e população do entorno. A conservação ambiental tange não apenas a preservação das espécies locais, mas também o conforto da paisagem natural. A paisagem é não só o recurso natural, mas também a beleza da fisionomia unindo o homem e seus recursos exploratórios com a natureza. Sendo assim, torna-se necessária uma visão paisagística para a restauração ambiental, considerando o retorno da qualidade de vida ao ser humano que habita o local e, sustentavelmente, o retorno da paisagem natural.


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2. Diagnóstico ambiental da área O trecho amostral localiza-se no Morro do Elói, de propriedade do Sr. Nono Lube, na cidade de Viana, Espírito Santo (Figura 1)

Figura 1: Localização do Morro do Elói (em vermelho), indicando a altutude, coordenadas, e córrego próximo e mostrando o início da erosão.

O Morro do Elói apresenta uma área aproximada de 867,62/563,23 m². A área utilizada na restauração, ou seja, para a escrita da palavra com mudas nativas, será de 175/35 m² posicionada no ponto de marcação da Figura 1. O Morro possui uma inclinação de 4.000000°, com poucas microvariações topográficas entre crista e depressões, no entanto já é possível encontrar pontos de erosão causados pela substituição da floresta por pasto (Figura 1).


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Atualmente o solo apresenta-se aparentemente pobre e ácido, sendo necessária uma análise precisa de micronutriente que já foi encaminhada pelo órgão responsável, para detectar as respectivas deficiências antes do plantio. Há aproximadamente 50 metros do centro do trecho amostral, passa um córrego raso, Córrego Agostinho (Figura 1), muito utilizado para via de acesso ao local, por ser mais prático atravessar o rio do que passar pelo outro acesso que é uma estrada de terra que contorna o Morro do Elói. O Clima da região é seco e a precipitação média anual varia entre -50 a 300 mm (IEMA 2011). Não há nenhuma Unidade de Conservação (UC) no município de Viana, sendo a Reserva Biológica de Duas Bocas a UC mais próxima com pouco mais de 14 km (em linha reta) de distância do trecho amostral. A vegetação inicial, que ainda está presente em alguns fragmentos próximos ao trecho amostral, é de uma Floresta Ombrófila secundária.

3. Diagnóstico ambiental do entorno A área do entorno do trecho amostral a ser recuperado apresenta a mesma topografia local, tendo também sido também substituída por gado e agricultura. Em um raio de 500 metros do Morro do Elói encontra-se muito pasto, cidade e pequenos e poucos fragmentos de mata (Figura 2). Estes fragmentos de mata secundária, apesar de serem poucos, indicam um aporte de semente e conseqüente possibilidade de enriquecimento através de espécies nativas. Das principais vias de acesso ao local, destaca-se a estrada de chão que rodeia o morro. Em um raio de 500 metros do morro, destaca-se também a BR 262 e a estrada Jacunaba (Figura 2). O principal recurso hídrico deste local é o Córrego Agostinho, que se apresenta com pouco volume de água. A pouca irrigação do local mantém o ambiente seco, necessitando, para a recuperação de se estabelecer um sistema de irrigação que possibilite o desenvolvimento das mudas e, conseqüente, sucessão natural.


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Figura 2: Vista da área em um raio de 500 metros, mostrando o uso do solo e fragmentos no entorno do Morro do Elói, e as vias de acesso (e.g.estradas).

A ausência de UC no município de Viana é uma dificuldade na restauração, uma vez que os fragmentos localizados a um raio de 500m, apesar de serem de mata nativa, estão com grande ação de efeito de borda, podendo dispersar espécies invasoras e exóticas a área a ser recuperada.

4. Histórico de degradação da área

O trecho amostral posiciona-se numa área particular, no morro do Elói. Os primeiros sinais de desmatamento deram-se pela substituição da mata nativa por plantações de trigo e café. O abandono destas plantações por anos possibilitou o início de uma restauração florestal, até que o atual dono, o Sr Nono Lube,


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comprou a área há 26 anos e retirou a mata que estava voltando, para a implantação do gado, presente até os dias atuais. Atualmente o trecho não dá nenhum sinal de restauração florestal e apresenta alguns pontos com início de erosão.

5. Objetivo da recuperação

Com a união entre a arte e a restauração ambiental, o projeto “Entra saudades e guerrilhas” compromete-se atingir dois principais objetivos:

a) Restauração ambiental: reconstruir o ecossistema florestal do Morro do Elói, através da intervenção humana, recuperando os processos ecológicos e contribuindo para a manutenção da biodiversidade local. Objetiva-se plantar uma área de 175/35 m² para que a mesma possa expandir-se naturalmente e realizar, com a sucessão, a restauração de todo Morro do Elói.

b) Educação ambiental: Com a união da arte com a restauração ambiental, o presente projeto pretende educar ambientalmente a população do entorno sobre as interações ecológicas, utilizando, para a realização do projeto, não apenas a comunidade local como também os apenados do presídio de Viana.

6. Planejamento da recuperação

O município de Viana apresenta hoje 19% da floresta original, fragmentadas nos 31.220 ha de território municipal (SOS Mata Atlântica & INPA 2011). A área apresenta um solo pobre, porém com fragmentos locais que poderão servir de aporte de sementes. Para tanto serão tomadas as seguintes medidas para a restauração do Morro do Elói:


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a) Controle do pH do solo: devido ao solo encontra-se muito ácido será aplicado o cal aproximadamente um mês antes do plantio, buscando manter o solo menos ácido para o recebimento das mudas.

b) Nutrição do solo: o solo mantido como gado por muito tempo tende a ser pobre e pouco estável, portando a nutrição do solo será realizada com a inclusão

de

serrapilheira

retirada

da

mata

do

entorno

para

o

enriquecimento do solo, bem como do banco de sementes.

c) Manejo de espécies-problema (invasoras ou superabundantes): será realizada a retirada do gado, em toda a área onde ocorrerá o plantio, cavando-se com o auxílio dos apenados.

d) Isolamento da área: a área será cercada com uma cerca de arame impedindo a entrada de pessoas e bois próximos ao trecho amostral

e) Escolha das espécies: a escolha das espécies para o plantio será feita com base na Lista de Espécies Nativas do Espírito Santo, disponibilizada pelo IEMA. A escolha ocorrerá de acordo com a disponibilidade de espécies nos viveiros que farão as doações, seguindo sempre as espécies indicadas na Lista para a Bacia do Rio Jucu (Anexo 1), que é a Bacia em que se encontra a área.

f) Plantio de mudas nativas: as mudas serão plantadas em um percentual de 60% de espécies pioneiras, 35% de espécies secundárias e 5% de espécies clímax. O espaçamento entre as espécies será de 3 metros,


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dentro do limite da palavra “saudades”, a qual será usada para a delimitação do plantio. g) Irrigação: Devido à falta de sistema hídrico suficiente próximo ao local, pois o cerro Agostinho tem pouco fluxo de água, será estabelecido um sistema de irrigação como no esquema abaixo. A água que irá irrigar o local será retirada do posto artesiano da Galeria de Arte Casarão.

Esquema 1: Esquema do sistema de irrigação com tubos passando por debaixo da terra até chegar na caixa no topo do Morro do Elói.

h) Adubação: a adubação será feita no momento do plantio com fertilizante e adubo orgânico. Após, a adubação será feita periodicamente, sempre que o solo mostrar-se com falta de nutrientes.

i) Controle de pragas: para o controle de pragas e formigas cortadeiras será feita periodicamente com o veneno para evitar que estas ataquem as mudas.

j) Construção de um viveiro: Buscando o enriquecimento vegetal, será construído um viveiro, onde serão mantidas e produzidas mudas para serem utilizadas em ações futuras na área restaurada.


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k) Instalação de poleiros naturais e artificiais nos fragmentos de mata: para a produção de mudas nativas, serão instaladas 30 poleiros na mata, buscando um aporte de sementes que serão devidamente tratadas no viveiro e posteriormente plantadas no trecho amostral;

l) Monitoramento: O monitoramente ocorrerá, na fase inicial da sucessão, semanalmente e após as espécies secundárias já estarem estabelecias, ocorrerá de 15 em 15 dias. Durante este monitoramente, quando necessário, as mudas mortas serão substituídas por mudas do vivero.

7. Resultados esperados

a) Em uma perspectiva ambiental: espera-se, em um período de 10 anos, obter uma mata secundária, com espécies nativas e enriquecimento da diversidade alfa. Com o retorno da mata nativa, o Morro do Moreno pode ser utilizado como trampolim na paisagem, para a dispersão de sementes e transito de animais. O trampolim é uma alternativa aos corredores ecológicos, utilizada na ecologia da paisagem, que busca obter o mesmo efeito de conectividade entre os fragmentos. Contudo, neste período de 10 anos espera-se obter uma diversidade específica e genética suficiente para que a mata se auto-sustente. Com o retorno da mata, espera-se que o clima local torne-se mais ameno.

b) Em uma perspectiva sócio-econômica: com a utilização dos apenados do presídio de Viana e da população do entorno espera-se obter uma consciência

sócio-ambiental,

enfatizando

a

importância

de

se

conservar/restaurar a Mara Nativa para uma melhor qualidade de vida. A utilização dos apenados busca dar oportunidade e valorização aos presos


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do presídio de Viana, para que os mesmos tenham uma perspectiva social ao saírem de lá. Economicamente espera-se mostrar o quão lucrativo pode ser o retorno de uma mata e as melhorias na qualidade de vida da população do entorno.

c) Em uma perspectiva artística: a utilização da palavra como um ponto inicial para a restauração ambiental, é de fundamental importância artística uma vez que a paisagem é não apenas o contexto ambiental, mas o prazer na visualização do local. A palavra busca trazer a identidade da população para que a mesma valorize a arte e o meio ambiente.

8. Cronograma físico previsto

Construção do viveiro Retirada de espéciesproblema

Set/2011

Out/2011

Nov/2011

x

x

x

Dez/2011

x

Adubação

x

Entrega do relatório final

Fev/2012

Marc/2012

x

x

x

x

Controle de pH

Plantio

Jan/2012

x


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9. Referências Bibliográficas

BERGHER, I.S. 2008. Estratégias para edificação de micro-corredores ecológicos entre ragmentos de Mata Atlântica no sul do Espírito Santo. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo – Campus Alegre: 11p. BROOKER, L.; BROOKER, M.; CALE, P. 1999. Animal dispersal in fragmented habitat: measuring habitat connectivity, corridor use, and dispersal mortality. Conservation Ecology (1): 4 ESPÍRITO-SANTO, F.D.B.; OLIVEIRA-FILHO, A.T.; MACHADO, E.L.M.; SOUZA, J.S.; FONTES, M.A.L. & MARQUES, J.J.G.S.M. 2002. Variáveis ambientais e a distribuição de espécies arbóreas em um remanescente de floresta estacional semidecidual montana no campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG. Acta Botânica Brasílica 16 (3): 331-356. GALINDO-LEAL,

C.

&

CÂMARA,

I.

DE

G.

Mata

Atlântica.

2005.

Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas. In: TABARELLI, M. PINTO, L.P., CARDOSO DA SILVA, J.M., COSTA, C. M. R. Espécies ameaçadas e planejamento da conservação. Fundação SOS Mata Atlântica: 86-94 IEMA.

2011.

Disponível

em:

www.meioambiente.es.gov.br/download/Lista_especies_RAD.xls. Acessado dia 13/11/2011 MARTINS, S. V. 2010. Recuperação de áreas degradadas. São Paulo, Aprenda Fácil: 270p. RICKLEFS, R. E. 2010. A Economia da Natureza. São Paulo, Guanabara Koogan: 572p. SOS MATA ATLÂNTICA & INPA 2011. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica: período 2008 – 2010. São Paulo, SOS MATA ATLÂNTICA & INPA: 122p. VARJABEDIAN, R. 2011. Lei da Mata Atlântica: retrocesso ambiental. Estudos avançados 24 (68): 147-160.


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10. Anexo Lista de espécies indicadas para recuperação de áreas degradadas, no estado do Espírito Santo, para a Bacia do rio Jucu. (G.E.) grupos ecológicos: P-pioneira; NP-não pioneira; SI-secundária inicial; ST-secundária tardia; Cclimáxica; SC-sem classificação Família

Espécie

Nome Popular

Dispersã o

G.E.

Anacardiaceae

Schinus Raddi

Biótica

P

Anacardiaceae

Spondias dulcis Parkinson

Biótica

SC

Annonaceae

Duguetia bahiensis Maas

Biótica

SC

Annonaceae

Guatteria pogonopus Mart.

Biótica

SC

Annonaceae

Pseudoxandra sancti Maas.

Biótica

SC

Annonaceae

Xylopia laevigata R.E. Fr.

Biótica

ST

Apocynaceae

Himatanthus phagedaenicus agoniada (Mart.) Woodson

Abiótica

ST

Apocynaceae

Peschiera spixiana (Martius ex Muell. Arg.) Miers

Abiótica

SC

Apocynaceae

Rauvolfia grandiflora Mart. ex A. DC.

Abiótica

SC

Apocynaceae

Tabernaemontana Steud.

Biótica

SC

Aquifoliaceae

Ilex psammophila Reissek

Biótica

SC

Araliaceae

Schefflera selloi (Marchal) imbaubão Frodin & Fiaschi do nativo

Biótica

SC

Arecaceae

Allagoptera (Mart.) Kuntze

Biótica

SC

Arecaceae

Bactris bahiensis Noblick ex piririma A.J. Hend.

Biótica

ST

Arecaceae

Bactris ferruginea Burret

Biótica

SC

Arecaceae

Bactris pickelii Burret

Biótica

SC

terebinthifolius aroeira cajá

pindaíba coração pindaíba preta

spiritusmium preto

hystrix espedoce

campestris

aricanga

,


13

falsa veludo Arecaceae

Bactris setosa Mart.

Arecaceae

tucum brejo

do Biótica

SC

Butia microspadix Burret

Biótica

SC

Arecaceae

Geonoma blanchetiana H. Wendl. ex Drude

Biótica

SC

Arecaceae

Geonoma pohliana Mart.

Biótica

SC

Arecaceae

Geonoma rodeiensis Barb. aricanga Rodr. marron avermelhad a

Biótica

SC

Arecaceae

Polyandrococos caudescens palmito (Mart.) Barb. Rodr. amargoso

Biótica

SI

Arecaceae

Syagrus pleioclada Burret

Biótica

SC

Asteraceae

Gochnatia polymorpha camará (Less.) Cabrera

Abiótica

P

Asteraceae

Vernonanthura (Less.) H. Rob.

diffusa assapeixe vermelho

Abiótica

SC

Bignoniaceae

Tabebuia (Lam.) DC.

cassinoides tagibibuia

Abiótica

P(SI )

Bignoniaceae

Tabebuia chrysotricha (Mart. ipê amarelo Abiótica ex DC.) Standl. do campo

P(SI )

Bignoniaceae

Tabebuia stenocalyx tagibibuia Sprague & Stapf mirim

Abiótica

SC

Cannabaceae

Trema micrantha (L.) Blume

Biótica

P

Celastraceae

Maytenus Reissek

Celastraceae

Maytenus brasiliensis Mart.

gurindiba

ardisiifolia chapéu sobral

de Biótica

SC

boaria

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus cestrifolia Reissek vinhal

Biótica

ST

Celastraceae

Maytenus Reissek

de Biótica

ST

Celastraceae

Maytenus Mart.

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus glazioviana Loes.

Biótica

SC

communis chapéu anta distichophylla casca amarela


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Celastraceae

Maytenus gonoclada Mart.

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus guyanensis café Klotzsch ex Reissek vermelho

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus ilicifolia (Schrad.) espinheiraPlanch. santa

Biótica

ST

Celastraceae

Maytenus ligustrina Reissek

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus longifolia Reissek

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus multiflora Reissek

casca rosada

Biótica

ST

Celastraceae

Maytenus obtusifolia Mart.

café praia

da Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus Reissek

Biótica

SC

Celastraceae

Maytenus robusta Reissek

Biótica

ST

Celastraceae

Maytenus Loes.

schumanniana

Biótica

SC

Celastraceae

Salacia arborea (Leandro) Peyr.

Biótica

SC

Celastraceae

Salacia elliptica (Mart. ex castanha de Biótica Schult.) G. Don barbado

SC

guaraçá

racemosa

Chrysobalanaceae Chrysobalanus icaco L. Chrysobalanaceae Chrysobalanus Schott

coração-debugre

maçã praia

da Biótica

SC

Biótica

SC

ovalifolius

Chrysobalanaceae Couepia belemii Prance

taquipé

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Couepia carautae Prance

milho torrado folha cinza

Biótica

C

Chrysobalanaceae Couepia excelsa Ducke

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. ex Hook. f.

Biótica

SC

macrophylla Chrysobalanaceae Couepia Spruce ex Hook. f.

Biótica

SC


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Chrysobalanaceae Couepia ovalifolia (Schott) oiti Benth. nativo Chrysobalanaceae Couepia schottii Fritsch

do Biótica

milho torrado folha larga

SC

Biótica

ST

Chrysobalanaceae Couepia venosa Prance

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Exellodendron (Kuhlm.) Prance

Biótica

ST

Biótica

SC

Biótica

SC

de Biótica

SC

Biótica

SC

de Biótica

SC

gracile água fria

Chrysobalanaceae Hirtella angustifolia Schott. ex Spreng. Chrysobalanaceae Hirtella bahiensis Prance

flamingo

Chrysobalanaceae Hirtella burchellii Britton

cordão freira

Chrysobalanaceae Hirtella ciliata Mart. & Zucc. Chrysobalanaceae Hirtella corymbosa Cham. & orelha Schltdl. gato

Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada Moric. ex azeitona da Biótica DC. mata Chrysobalanaceae Hirtella Prance

insignis

Briq.

ex macuco

Chrysobalanaceae Hirtella martiana Hook f.

Biótica

ST

macucurana Biótica

SC

Chrysobalanaceae Hirtella sprucei Benth. ex cordão Hook. f. frade triandra subsp. macuco Chrysobalanaceae Hirtella punctulata (Miq.) Prance rosa Chrysobalanaceae Hirtella triandra

triandra

subsp.

Chrysobalanaceae Licania arianeae Prance

quebra machado

Chrysobalanaceae Licania bahiensis Prance Chrysobalanaceae Licania belemii Prance

Chrysobalanaceae Licania discolor Pilg.

C

milho torrado amarelo

de Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

C

Biótica

SC


16

Chrysobalanaceae Licania Benth.

Biótica

ST

Chrysobalanaceae Licania heteromorpha var. carrapeta heteromorpha

Biótica

ST

Chrysobalanaceae Licania hoehnei Pilg.

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania incana Aubl.

Biótica

SC

Biótica

C

Chrysobalanaceae Licania lamentanda Prance

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania leptostachya Benth.

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania littoralis var. cuneata Kuhlm.

Biótica

SC

heteromorpha

Chrysobalanaceae Licania kunthiana Hook f.

milho torrado

Chrysobalanaceae Licania littoralis Warm.

guarací

Biótica

ST

Chrysobalanaceae Licania micrantha Miq.

bafo bezerro

de Biótica

SC

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania nitida Hook. f.

Biótica

SC

octandra milho Chrysobalanaceae Licania (Hoffmanns. ex Roem. & torrado Schult.) Kuntze mirim

Biótica

C

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania parvifolia Huber

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania salicifolia Cuatrec.

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Licania salzmannii (Hook. f.) guaiti Fritsch

Biótica

C

de Biótica

SI

Chrysobalanaceae Licania Prance

naviculistipula

Chrysobalanaceae Licania octandra octandra

subsp.

Chrysobalanaceae Licania spicata Hook. f.

bafo vaca

Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) oiti Fritsch

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Moquilea salzmannii Hook. f.

Biótica

SC


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Chrysobalanaceae Parinari excelsa Sabine

bafo de boi Biótica mirim

ST

Chrysobalanaceae Parinari littoralis Prance

Biótica

SC

Chrysobalanaceae Parinari obtusifolia Hook. f.

Biótica

SC

Biótica

ST

Abiótica

SC

Abiótica

P(SI )

Abiótica

ST

Chrysobalanaceae Parinari parvifolia Sandwith

bafo de boi

Clethraceae

Clethra laevigata Meisn.

Clethraceae

Clethra scabra Pers.

Clusiaceae

Calophyllum Cambess.

Clusiaceae

Clusia aemygdioi A.Gomes da Silva & B.Weinb.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia angustifolia Engl.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia arrudea Planch. & Triana ex Engl.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia criuva Cambess.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia fluminensis Planch. & Triana

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia hilariana Schltdl.

clusia hilaria Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia intermedia G. Mariz

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia lanceolata Cambess.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia marizii Gomes da clusia Silva & B. Weinb. pedra

da Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia melchiori Gleason

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia nemorosa G. Mey.

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia organensis Planch. & Triana

Biótica

SC

Clusiaceae

Clusia spiritu-sanctensis clusia Mariz & Weinberg

Biótica

SC

Clusiaceae

Garcinia acuminata Planch. & Triana

Biótica

SC

guaçu

brasiliense guanandí preto

clusia capelinha


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Clusiaceae

Garcinia brasiliensis Mart.

Combretaceae

Terminalia Mart.

Combretaceae

Terminalia januarensis DC.

guanandí da Biótica areia

glabrescens amendoeira da mata

ST

Abiótica

SI

capitão martins

Abiótica

SC

Combretaceae

Terminalia kuhlmannii Alwan pelada & Stace

Abiótica

SI

Euphorbiaceae

Aparisthmium Baill.

Biótica

SC

Euphorbiaceae

Croton floribundus Spreng.

Abiótica

P

Euphorbiaceae

Croton Klotzsch

Abiótica

SC

FabaceaeCaesalpinioideae

Caesalpinia echinata Lam.

pau-brasil

Abiótica

ST

FabaceaeCaesalpinioideae

Hymenaea courbaril L.

jatobá preto

Biótica

C

FabaceaeCaesalpinioideae

Sclerolobium Vogel

Abiótica

SC

FabaceaeCaesalpinioideae

Senna affinis (Benth.) H.S. flor Irwing & Barneby agosto

de Abiótica

SC

FabaceaeCaesalpinioideae

Senna macranthera (DC. ex fedegosão Collad.) H.S. Irwin & Barneby

Abiótica

SC

FabaceaeCaesalpinioideae

Senna multijuga (Rich.) H.S. angico Irwin & Barneby mirim

Abiótica

P(SI )

FabaceaeCaesalpinioideae

Senna multijuga lindleyana

Abiótica

SC

FabaceaeCaesalpinioideae

Tachigali rugosa (Mart. ex Benth.) Zarucchi & Pipoly

Abiótica

SC

FabaceaeCercideae

Bauhinia forficata Link

unha-devaca

Abiótica

P(SI )

FabaceaeFaboideae

Andira fraxinifolia Benth.

angelim coco

Biótica

SI

Fabaceae-

Andira nitida Mart. ex Benth.

angelim de Biótica

cordatum velome capichingui

palanostigma

paniculatum carvoeiro amarelo

var. amarelão

SC


19

Faboideae

morcego

FabaceaeFaboideae

Poecilanthe falcata (Vell.) angelim Heringer ferro

FabaceaeFaboideae

Swartzia acutifolia Vogel

FabaceaeFaboideae

Swartzia elegans Cowan

FabaceaeMimosioideae

Enterolobium Mart.

FabaceaeMimosioideae

Inga exfoliata T.D. Penn. & ingá miúdo F.C.P. García

FabaceaeMimosioideae

Inga laurina (Sw.) Willd.

FabaceaeMimosioideae

Inga lenticellata Benth.

FabaceaeMimosioideae

Inga marginata Willd.

FabaceaeMimosioideae

saco mono

Abiótica de Biótica

var. pau teimoso R.S.

myrtifolia (Schott)

mongollo timbuíba

ingá praia

ST C

Biótica

C

Abiótica

SC

Biótica

C

da Biótica

SC

Biótica

SC

ingá de café

Biótica

P(SI )

Inga sessilis (Vell.) Mart.

ingá macaco

Biótica

P

FabaceaeMimosioideae

Inga striata Benth.

ingá branco

Biótica

SI

FabaceaeMimosioideae

Inga subnuda subsp. ingá luschnathiana (Benth.) T.D. Penn.

Biótica

SI

FabaceaeMimosioideae

Inga vera subsp. (DC.) T.D. Penn.

Biótica

SC

FabaceaeMimosioideae

Piptadenia (Benth.) Ducke

stipulacea

Abiótica

SC

FabaceaeMimosioideae

Pseudopiptadenia schumanniana (Taub.) G.P.Lewis & M.P.Lima

Abiótica

SC

FabaceaeMimosioideae

Stryphnodendron polyphyllum polyphyllum

Abiótica

SC

Hypericaceae

Vismia brasiliensis Choisy

Biótica

SC

affinis

var.


20

Hypericaceae

Vismia martiana Reichardt

Icacinaceae

do Biótica

SC

Emmotum fagifolium Desv. ex Ham.

Biótica

SC

Lamiaceae

Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D. Jacks

Biótica

SC

Lamiaceae

Vitex megapotamica tarumã (Spreng.) Moldenke preto

Biótica

SC

Lamiaceae

Vitex montevidensis Cham.

Biótica

SI

Lauraceae

Beilschmiedia Kosterm.

angustifolia

Biótica

SC

Lauraceae

Beilschmiedia taubertiana (Schwacke & Mez) Kosterm.

Biótica

SC

Lauraceae

Cryptocarya Meisn.

micrantha

Biótica

SC

Lauraceae

Nectandra Nees

(Kunth)

Biótica

SC

Lauraceae

Nectandra Nees & Mart.

oppositifolia

Biótica

SI

Lauraceae

Ocotea cernua (Nees) Mez

Biótica

SI

Lauraceae

Ocotea daphynifolia (Meins.) Mez

Biótica

SC

Lauraceae

Ocotea Mez

Biótica

ST

Lauraceae

Ocotea domatiata Mez

Biótica

SC

Lauraceae

Ocotea elegans Mez

Biótica

C

Lauraceae

Ocotea Mez

indecora

(Schott)

Biótica

ST

Lauraceae

Ocotea Mez

lancifolia

(Schott) canela sabão

Biótica

ST

Lauraceae

Ocotea Rohwer

lobbii

(Meisn.) regina

Biótica

SC

Lauraceae

Ocotea longifolia Kunth

canela rubro Biótica negra , inhuíba

SC

mollis

açafrão mato

tarumã

(Nees) canela lisa

divaricata

zenóbio


21

papagaio A.

Biótica

SC

A.

Biótica

SC

Malpighiaceae

Byrsonima pedunculata W.R. Anderson

Biótica

SC

Malpighiaceae

Byrsonima Griseb.

Biótica

SI

Malpighiaceae

Byrsonima sericea DC.

muricí brejo

do Biótica

P

Malpighiaceae

Byrsonima Juss.

A. muricí

Biótica

P

Malvaceae

Pseudobombax grandiflorum (Cav.) Robyns

paineira A. rosa

Abiótica

P(SI )

Melastomataceae

Miconia Steud.

Melastomataceae

Lauraceae

Ocotea Quinet

Malpighiaceae

Byrsonima Juss.

revolutifolia ligustrifolia

perseifolia massarico

stipulacea

(Sw.) quaresma Biótica da mussunung a / camará de fogo / camará mirim

SC

Miconia brasiliensis (Spreng.) Triana

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia Naudin

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia chartacea Triana

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia cinnamomifolia guaratã do Biótica (DC.) Naudin brejo / jacatirão

P(SI )

Melastomataceae

Miconia dodecandra Cogn.

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia fasciculata Gardner

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia hymenonervia (Raddi) Cogn.

Biótica

SC

Melastomataceae

Miconia latecrenata (DC.)

Biótica

SC

albicans

centrodesma


22

Naudin Melastomataceae

Miconia longicuspis Cogn.

Melastomataceae

Miconia mirabilis L.O.Williams

Melastomataceae

Miconia Naudin

Melastomataceae

Tibouchina arborea Cogn.

Melastomataceae

Tibouchina (Raddi) Cogn.

Monimiaceae

Mollinedia Perkins

Moraceae

Ficus arpazusa Casar.

Moraceae

Ficus clusiifolia (Miq.) Schott gameleira ex Spreng.

Moraceae

Ficus enormis Miq.) Mart.

Moraceae

Sorocea hilarii Gaudich.

Moraceae

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Abiótica

SC

Abiótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

SC

Biótica

ST

folha de Biótica serra mirim

SC

Sorocea racemosa Gaudich.

Biótica

SC

Myrsinaceae

Cybianthus cuneifolius Mart.

Biótica

SC

Myrsinaceae

Cybianthus peruvianus (A. DC.) Miq.

Biótica

SC

Myrsinaceae

Myrsine gardneriana A. DC.

Biótica

SC

Myrsinaceae

Myrsine Otegui

Biótica

SC

Myrtaceae

Calyptranthes lucida Mart. araçá ex DC. várzea

de Biótica

SC

Myrtaceae

Campomanesia xanthocarpa O. Berg

Biótica

ST

Myrtaceae

Eugenia capitulifera O. Berg

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia ellipsoidea Kiaersk.

Biótica

SC

(Aubl.) quaresma branca

pusilliflora

(DC.) jacatirão roxo

estrellensis quaresma fundão engleriana figueira brava

(Mart.

parvula

ex

(Mez)

guabiroba


23

Myrtaceae

Eugenia pauciflora DC.

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia punicifolia (Kunth) DC.

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia recurvata O. Berg

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia repanda O. Berg

pitanga preta

Biótica

ST

Myrtaceae

Eugenia rostrata O. Berg

batinga velha

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia striata (Miq.) Koord. batinga ruga Biótica & Valeton

SC

Myrtaceae

Eugenia sulcata Spring ex araçatuba Martius

Biótica

SC

Myrtaceae

Eugenia Cambess.

Biótica

C

Myrtaceae

Eugenia uniflora L.

Biótica

ST

Myrtaceae

Gomidesia Berg.

martiana

Myrtaceae

Gomidesia Nied.

nitida

(Vell.)

Biótica

SC

Myrtaceae

Gomidesia spectabilis (DC.) O. Berg.

Biótica

C

Myrtaceae

Gomidesia tijucensis (Kiaersk.) D. Legrand

Biótica

SC

Myrtaceae

Marlierea excoriata Mart.

Biótica

ST

Myrtaceae

Marlierea neuwiedeana (O. valtinho Berg) Nied.

Biótica

SC

Myrtaceae

Marlierea parviflora O. Berg

Biótica

ST

Myrtaceae

Myrcia anceps O. Berg

Biótica

SC

Myrtaceae

Myrcia bergiana O. Berg

cambucaran Biótica a

SC

Myrtaceae

Myrcia formosiana DC.

Biótica

SC

Myrtaceae

Myrcia guajavifolia O. Berg

Biótica

SC

tinguyensis pitangueira preta pitanga

O. batinga da Biótica mussunung a

araçá verdinho

batista

SI


24

Myrtaceae

Myrcia impressa O. Berg

Myrtaceae

Myrcia rostrata DC.

montão

Myrtaceae

Myrcia splendens (Sw.) DC.

batinga de Biótica capoeira

Myrtaceae

Myrciaria floribunda West ex Willd.) O. Berg

Myrtaceae

Plinia renatiana Barroso & zâmboa Peixoto

Myrtaceae

(H. vassourinha lisa

Biótica

SC

Biótica

C SC

Biótica

SI

Biótica

ST

Psidium cattleianum Sabine

goiaba do Biótica ipiranga

SC

Myrtaceae

Psidium guineense Sw.

araçá praia

da Biótica

ST

Myrtaceae

Psidium macahense O. Berg araçá chumbo

Biótica

SC

Myrtaceae

Siphoneugena Mattos

Biótica

SC

Nyctaginaceae

Guapira Reitz

Biótica

P(SI )

Nyctaginaceae

Guapira pernambucensis joão moleza (Casar.) Lundell

Biótica

SC

Peraceae

Pera ferruginea Müll. Arg.

Phyllanthaceae

Hyeronima Müll. Arg.

Podocarpaceae

Podocarpus Klotzsch ex Endl.

Polygonaceae

Coccoloba alnifolia Casar.

Rosaceae

kuhlmannii (Vell.) joão mole

opposita

(Schott) pera pontal

do Abiótica

SC

(Tul.) triângo vermelho

Biótica

SI

sellowii pinheirobravo

Biótica

NP

Abiótica

SC

Rubus brasiliensis Mart.

Biótica

SC

Rubiaceae

Amaioua intermedia Mart.

Biótica

SC

Rubiaceae

Bathysa cuspidata (St. Hil.) Hook. f.

Abiótica

SI

Rubiaceae

Melanopsidium nigrum Colla

Rubiaceae

Psychotria

oblonga

folhado

coroa sapo

carthagenensis gumana

de Biótica Biótica

SC SI


25

Jacq. Rubiaceae

Psychotria Benth.

hancorniifolia

Biótica

SC

Rubiaceae

Rudgea Benth.

(Cham.)

Biótica

SC

Rubiaceae

Simira glaziovii (K. Schum.) arariba Steyerm.

Abiótica

ST

Rubiaceae

Simira hatschbachiorum J.H. Kirkbr.

Abiótica

SC

Rubiaceae

Tocoyena Mart.

Rubiaceae

Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum.

Rutaceae

Almeidea rubra A. St.-Hil.

Rutaceae

Dictyoloma A.H.L. Juss.

Sabiaceae

Meliosma glaziovii Urb.

Salicaceae

Casearia bahiensis Sleumer

Salicaceae

Casearia Cambess.

Salicaceae

Casearia javitensis Kunth

Salicaceae

Casearia Cambess.

Salicaceae

Casearia sylvestris Sw.

língua de tiú Biótica / cafezinho do mato / erva lagarto / sapucainha / taguririba

P(SI )

Sapindaceae

Allophylus sericeus Radlk.

folha serrote

SI

Sapindaceae

Cupania Radlk.

nodosa

bullata

(Vell.) jenipapo do Biótica nativo

SC

Biótica

SC

Abiótica

ST

Abiótica

SC

Biótica

SC

de Biótica

SC

commersoniana língua de Biótica velho / casquinha

ST

guamixinga

vandellianum

puleiro sabiá

puleiro jaó

de Biótica

oblongifolia laranjeira do Biótica mato

racemosa

(Vell.)

de Biótica Biótica

C SC

SC


26

Sapindaceae

Matayba guianensis Aubl.

Sapindaceae

pitomba rosa

Biótica

SI

Toulicia stans Radlk.

Biótica

SC

Sapotaceae

Diploon cuspidatum (Hoehne) Cronquist

Biótica

SC

Sapotaceae

Manilkara subsericea (Mart.) sapatão Dubard

Biótica

SC

Sapotaceae

Sideroxylon obtusifolium quixabeira (Humb. ex Roem. & Schult.) T.D. Penn.

Biótica

SC

Siparunaceae

Siparuna brasiliensis (Spreng.) A. DC.

Biótica

SC

Solanaceae

Cestrum amictum Schltdl.

Biótica

P

Solanaceae

Cestrum laevigatum Schltdl.

Biótica

P

Solanaceae

Solanum Sendtn.

Biótica

P

Solanaceae

Solanum leprosum Dunal

granuloso- capoeira branca

Biótica

P

Solanaceae

Solanum swartzianum belonha Roem. & Schult. preta

Biótica

P

Urticaceae

Cecropia glaziovi Snethl.

imbaúba

Biótica

P

Urticaceae

Cecropia hololeuca Miq.

imbaúba branca

Biótica

P

Urticaceae

Cecropia lyratiloba Miq.

embaúba

Biótica

P

Urticaceae

Coussapoa (Schott) Rizzini

microcarpa molembá mirim

Biótica

SC

Violaceae

Rinorea guianensis Aubl.

Abiótica

ST

Vochysiaceae

Vochysia santaluciae M.C. Vianna & Fontella

Abiótica

SC

Winteraceae

Drimys brasiliensis Miers

Biótica

SC

cinnamomeum licheiro preto


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