9º cba assessoria de imprensa completo pdf by Mídia Plano

Relatório Assessoria de Imprensa Evento 9º CBA (Congresso Brasileiro do Algodão) 3 a 6/09/2013 End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

Resultados: 

No período de 31/08 a 16/09, foram publicadas pelo menos 115 notícias na internet em sites de veículos de comunicação e de instituições e em impressos sobre o 9º Congresso Brasileiro do Algodão e temas incluídos no evento, a exemplo da praga causada pela lagarta Helicoverpa ssp;

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Entre as publicações mencionadas, destacam-se 3 notícias no Valor Econômico, 4 no Correio Braziliense, 1 no site do Globo Rural On Line, 2 no Estadão Conteúdo;

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No mesmo período, foram publicadas oito vídeos sobre o evento e temas correlatos – uma entrevista no Globo Rural; seis reportagens no Canal Rural, uma entrevista no TerraViva;

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Em entrevista coletiva convocada no dia 2/09/2013, no Ministério da Agricultura, participaram repórteres, fotógrafos e cinegrafistas de dez veículos: Valor Econômico, Estadão, Correio Braziliense, Canal Rural, revista Três Poderes, Canal do Boi (SBA), Agência Brasil, Olhar Direto, DCI e Ascom/MAPA.

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Também foram feitas articulações na área parlamentar em relação a contatos e convites ao deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA) para participar de entrevista coletiva do 9º CBA no Ministério da Agricultura; e ao senador Blairo Maggi (PR-MT) para participar da abertura do evento.

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Cadastramento online de 15 jornalistas no site do 9º CBA;

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Durante o evento, foram publicados quatro informativos pela equipe de assessoria de imprensa.

End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

1. GLOBO RURAL ON LINE 31/08/2013

2. SBA – ESTADÃO CONTEÚDO 02/09/2013

3.REPÓRTER NEWS 02/09/2013

4. AGÊNCIA BRASIL 02/03/2013

Sobre EBC Economia Nova praga preocupa produtores de algodão do país Jorge Wamburg - Agência Brasil02.09.2013 - 13h54 | Atualizado em 02.09.2013 - 14h18 Brasília – Helicoverpa armigera é uma lagarta que chegou ao Brasil este ano e tem causado graves prejuízos às lavouras de algodão, milho e soja, entre outras. Por isso, ela será um dos principais temas científicos do 9º Congresso Brasileiro do Algodão, que começa amanhã em Brasília e espera receber 2,5 mil visitantes, inclusive do exterior, para discutir as tendências do setor e a crescente importância da cotonicultura brasileira no cenário mundial. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, a praga não existia no Brasil, mas a lagarta se transforma em borboleta e consegue voar até mil quilômetros, bota ovos e gera novas lagartas, o que explica seu surgimento nas lavouras algodoeiras do país. “Ela come a maçã do algodão com tal voracidade que destrói toda a plantação”, disse Pinesso. Outro assunto que, segundo ele, estará em pauta no Congresso é o do preço mínimo do algodão, que não é reajustado há mais de dez anos. De acordo com o presidente do Congresso, Milton Garbugio, essa edição do evento, que tem como tema geral Algodão, Gestão e Otimização de Resultados, será dividida em duas etapas. “Adotamos estrutura diferenciada das outras edições, com dois dias dedicados ao Módulo Negócios e dois ao Módulo Científico, para dar mais dinâmica aos debates e garantir a participação maior dos congressistas”, disse Garbugio, que também preside a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). O público-alvo do Congresso é formado pelas principais lideranças do segmento, empresas que investem diretamente no setor e por todos os envolvidos na cadeia produtiva do algodão. A partir da safra 2013/14, o produtor brasileiro certificado pelo programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) será automaticamente licenciado pela Better Cotton Initiative (BCI), iniciativa que busca garantir uma produção mundial ecologicamente correta. Segundo Gilson End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

Pinesso, “O Brasil já é o maior produtor de algodão BC no mundo e com essa harmonização dos protocolos a tendência é termos um crescimento ainda maior”. Apesar desse otimismo, os dados da Abrapa indicam que este ano a safra será menor que a de 2011/2012, quando atingiu 1,877 milhão de toneladas. Isso porque houve redução de 33% da área plantada, já que existe muita oferta do produto no mercado. Para este ano, portanto, a produção não passará de 1,263 milhão de toneladas. Para a safra 2013/2014, a previsão é de alta de 28% na área plantada, o que deve elevar a produção para 1,422 milhão de toneladas. A produção mundial do produto este ano está estimada em 25,587 milhões de toneladas. A China, maior produtor mundial de algodão, tem safra estimada em 7,284 milhões de toneladas. Edição: Denise Griesinger

5. TRIBUNA ON LINE 02/09/2013

6. OLHAR DIRETO 02/09/2013

7. DIÁRIO DE CUIABÁ 02/09/2013

8. A GAZETA 02/09/2013

9. CANAL DO PRODUTOR – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA E PECUÁRIA (CNA)

10. PORTAL EVENTOS

9º Congresso Brasileiro do Algodão Data do Evento

03/09/2013 até 06/09/2013

Contato:

Tel.: (11) 5052-0296 E-mail: contato@congressodoalgodao.com.br

Realização:

AMPA-Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão

Organização: Ponto Expo Eventos e Congressos Cidade

Brasília / DF

Local

Hotel Brasília Royal Tulip Alvorada–Brasília–DF

Site

http://www.congressodoalgodao.com.br

CBA já é ponto de encontro obrigatório de empresas, pesquisadores, profissionais do agronegócio e produtores da cadeia produtiva do algodão. Em mais esta edição, a ABRAPA, por meio da AMPA, reúne os principais profissionais do setor, levantando discussões que vão ditar os negócios da cotonicultura pelos próximos anos. São 4 dias de painéis de pesquisa, grandes expositores, troca de conhecimentos, atualização tecnológica e importantes encontros profissionais.

11. AZT.O COMUNICAÇÃO INTELIGENTE

12. CANAL RURAL 02/03/2013 Veja vídeo em http://goo.gl/uP2RAD

13. CANAL RURAL 02/03/2013 Veja vídeo em http://goo.gl/9wcvRY

Embrapa lança quatro cultivares de algodão com tolerância a herbicida

Foto: Divulgação/Sxc

Cultivares vão permitir o uso do herbicida glifosato em qualquer fase do desenvolvimento do algodoeiro sem gerar danos às plantas

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Fundação Bahia e Fundação Goiás, vai lançar quatro cultivares de algodão com tolerância ao herbicida glifosato (Roundup Ready Flex - RRFlex) durante o 9º Congresso Brasileiro do Algodão, que acontece de 3 a 6 de setembro, em Brasília. A cultivares estarão disponíveis para os produtores na safra 2013/2014. A comercialização será feita por licenciados, sob a coordenação da Embrapa Produtos e Mercado (Brasília, DF). >> Saiba onde encontrar sementes das novas cultivares As novas cultivares vão permitir o uso do herbicida glifosato em qualquer fase do desenvolvimento do algodoeiro sem gerar danos às plantas. Segundo o pesquisador da Embrapa Algodão (Campina Grande, PB) e especialista em melhoramento genético do algodoeiro, Camilo Morello, a expectativa é reduzir o número de aplicações de herbicidas para manejo de ervas invasoras e, consequentemente, reduzir os custos de controle. – O manejo de plantas daninhas em lavouras de algodoeiro é bastante complexo e oneroso. Com o uso dessas cultivares, tem-se a possibilidade de controle mais eficiente, de forma mais simples e econômica. Com o uso do glifosato em duas ou três aplicações em End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

pós-emergência do algodoeiro e mais algum outro princípio ativo, deve haver uma redução de duas a três aplicações de herbicidas – disse o pesquisador. Morello orienta que o produtor não deve utilizar exclusivamente o princípio ativo glifosato no controle de plantas daninhas, a fim de evitar o aparecimento de plantas daninhas resistentes. Para os cultivos em primeira safra, as produtividades médias esperadas são acima de 4.500 kg/ha de algodão com caroço, com percentual de pluma em torno de 40 %. Para o cultivo em segunda safra, as produtividades médias esperadas são acima de 3.300 kg/ha de algodão com caroço, com percentual de pluma em torno de 38 %. As cultivares produzem fibras de padrão de comprimento médio, entre 29 a 31 mm; com resistência em torno de 30 gf/tex e micronaire entre 3,8 a 4,3. – Esses valores, bem como os valores para outras características como uniformidade de comprimento, elongação, reflectância, grau de amarelo, índice de fiabilidade, avaliadas em HVI (High Volume Instrument), são indicativos de fibras nos padrões de exigência das indústrias – afirma o Morello. Segundo o pesquisador, além de reduzir o número de aplicações de herbicidas, outra indicação para as novas cultivares são as áreas de refúgio. – Em função da necessidade por parte do produtor no cultivo de algodoeiro geneticamente modificado com resistência a insetos, principalmente após os danos causados pela Helicoverpa na última safra, as cultivares geneticamente modificadas tolerantes a herbicidas são opções interessantes para as áreas de refúgio, que devem ser em torno de 20% da área total – pontua. Em lavouras com cultivares transgênicas resistentes a insetos (cultivares Bt), são necessárias as áreas de refúgio, que consistem num percentual da lavoura com cultivares convencionais (não Bt), com o objetivo de possibilitar o acasalamento entre eventuais indivíduos (mariposas) resistentes ao evento com indivíduos (mariposas) susceptíveis ao evento (cultivar geneticamente modificada), permitindo uma maior longevidade da tecnologia de resistência a insetos. As quatro novas cultivares geneticamente modificadas são tolerantes ao herbicida glifosato, porém convencionais quanto a resistência a insetos. E a cultivar BRS 371RF tem, ainda, a vantagem de ser resistente à principal doença da cultura, a mancha de ramulária. Biotecnologia adaptada ao ambiente tropical As novas cultivares da Embrapa são as primeiras com a tecnologia RRFlex (segunda geração de eventos com tolerância ao herbicida glifosato). A Monsanto já havia lançado cultivares portadoras da tecnologia RR (Roundup Ready), que pertence a primeira geração End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

de eventos de tolerância a esse herbicida, porém só permitia aplicações em fases iniciais do desenvolvimento do algodoeiro. O desenvolvimento das cultivares BRS 368RF, BRS 369RF, BRS 370RF e BRS 371RF teve início com o licenciamento da tecnologia Roundup Ready Flex, pertencente a Monsanto. A partir desse licenciamento, a Embrapa incorporou o gene que confere a tolerância ao herbicida glifosato no seu germoplasma de algodoeiro, culminando no desenvolvimento das quatro cultivares. – Com essas cultivares, a Embrapa está dando uma importante contribuição para a cotonicultura, pois está unindo a genética que confere adaptação ao ambiente tropical, em termos de produtividade, resistência a doenças e qualidade de fibra com a biotecnologia que confere a tolerância a um herbicida de amplo espectro, resultando em maior praticidade e economia no controle de plantas daninhas. O resultado final é a disponibilização de uma tecnologia que contribui para melhorar a competitividade na produção de algodão no Brasil – avalia o pesquisador da Embrapa Algodão.

14. CANAL RURAL 02/03/2013 Veja vídeo em http://goo.gl/UImElb

15. DCI (JORNAL DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS (DCI)– 02/09/2013

“Estamos perdendo a guerra da burocracia" "Nós vivemos em uma guerra com o papel e nessa luta nós saímos perdedores", desabafou o senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos empresários mais bem-sucedidos na área de agronegócios e transporte do País. Em entrevista exclusiva ao DCI, o também ex-governador de Mato Grosso condenou o excesso End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

de burocracia cobrada dos negócios no Brasil. Por exemplo, a série de licenças que um empreendimento precisa obter para funcionar. Também advertiu sobre a ameaça que as diversas culturas enfrentam, a exemplo de algodão e soja. Isso acontece por causa da demora na liberação da importação de defensivos agrícolas para combater uma praga que se instalou na Bahia e em várias partes do País. Essa questão dos defensivos será tratada nesta semana, em Brasília, durante o 9º Congresso Brasileiro do Algodão e em encontro a ser promovido pela Comissão de Agricultura da Câmara e pela Frente Parlamentar da Agropecuária com a ministra Gleisi Hoffmann e mais quatro ministros. DCI: O senhor, como empresário, ex-governador e atual senador, quais propostas considera mais importantes para destravar o País? Blairo Maggi: Se eu soubesse, ganharia o prêmio Nobel da Economia (risos). DCI: Vamos então à prioridade 1. BM: Veja bem, o problema no Brasil é que as ações são estruturais em cima da legislação. O Congresso Nacional ou a Presidência da República, por iniciativa, cria uma legislação e ela é discutida pelos parlamentares e com a população, por meio das audiências públicas - e todo mundo procura, de certa forma, se proteger dos excessos da lei. O Legislativo faz a lei pensando em um assunto e o Executivo decreta pensando em outro, isso faz com que a legislação tenha mais proibições do que o previsto. Nos ministérios ou autarquias correspondentes começam a fazer a regulamentação e as normativas internas e tudo mais que é necessário. Quando a lei chega ao seu final, chega-se à conclusão de que a aplicação é muito diferente daquilo que foi pensado pelos parlamentares e pelo Executivo inicialmente. No Brasil é tudo muito complicado. Infelizmente, no governo, nós não temos uma central para discutir essas coisas, com alguém que pudesse colocar todas as coisas parecidas na mesma mesa e tentar disso extrair um único documento e regular não somente um setor, mas setores afins, em conjunto. A burocracia é muito grande. Eu posso dar um exemplo do que acontece comigo: eu tenho um porto que opera em Itacoatiara, no Amazonas, e contei 44 licenças na área ambiental para que o porto possa funcionar de forma adequada. Imagina a quantidade de licenças que precisam ser expedidas nas outras áreas, como da Polícia Federal, Receita Federal etc. Nós vivemos em uma guerra com o papel e nessa luta nós saímos perdedores. Se não criarmos uma espécie de Ministério da Desburocratização, como já houve no passado, ainda haverá muito trabalho e isso traz custo e ineficiência para as empresas e para o País. E eu falo tudo isso, antes de chegar na parte executória, antes de abrir uma empresa, por exemplo. O ideal seria que com apenas uma ação pudesse ser aberta uma empresa, uma certidão tirada para um órgão X deveria valer para o Y, Z, e assim por diante. Hoje em dia virou um inferno, ninguém sabe por onde começar e por onde terminar. DCI: O Sr. disse que a Embrapa precisa se modernizar e que é preciso avançar na questão do agronegócio. Isso se refere também à questão da Embratec? BG: A Embratec nasce nesse viés. Atualmente, a Embrapa tem uma dificuldade de cobrança de royalties, de participação. Eu defendo que os resultados financeiros de uma tecnologia devem ter uma boa parte de reinvestimento para a própria tecnologia, para poder gerar caixa e enfrentamento com as grandes empresas do setor. Eu sou até relator da Embratec, já deveria ter apresentado essa matéria em plenário, mas a própria Embrapa pediu para esperar, pois eles estão negociando algumas coisas, mas ela vem nesse sentido de facilitar e fazer com que parte desses recursos sejam direcionados e reinvestidos na própria tecnologia, além das possibilidades de eles receberem aporte financeiro de outras multinacionais, empresas de End.: SGAS 910, Mix Park Sul, Cj. B, Bl D, sl 215, BSB – DF – CEP: 70.390-100 Tels.: (61) 3244 3066/67 Site: www.plano-midia.com – E-mail: abnor.gondim@agenciaplanomidia.com / Facebook: https://www.facebook.com/PlanoMidia

grande porte, fundações, para que esse dinheiro seja colocado em projetos de pesquisas. Como a Embrapa é uma empresa importante, que já foi um expoente da nossa pesquisa agropecuária, eles têm muita gente capacitada e tendo o recurso na mão eles conseguem desenvolver também. DCI: Acontecerá aqui em Brasília o IX Congresso Brasileiro do Algodão, sobre dificuldades enfrentadas para importar defensivos contra a praga da Helicoverpa. Há uma fila imensa para se conseguir a liberação para importação desses defensivos. Deveria ser dada uma prioridade a isso, mas em razão de uma série de questões, não se consegue passar na frente. Seria esse um exemplo do entrave que o País vive com o desenvolvimento? BG: Basta dar um exemplo de como funcionam os cartórios no Brasil. Nós somos vítimas de uma política que foi desenhada e apoiada por empresas, as quais eram as poucas, há muito tempo, que traziam esses produtos para o Brasil e procuravam se defender dentro do próprio governo para impedir que outras empresas entrassem ou para atrasar sua entrada, de forma que eles pudessem dominar o mercado sozinhos e por mais tempo. Mas o mercado se globalizou e a nossa legislação ficou para trás. É arcaica, de 40 anos, que obriga a todo um roteiro de fazer com que as empresas passem por três ou quatro ministérios ou órgãos, e isso faz com que qualquer processo tramite lentamente. Vou comparar o agroquímico com remédio, por exemplo. O remédio é recém-lançado nos Estados Unidos ou na Europa e em vinte ou trinta dias no máximo ele estará nas farmácias no Brasil. E se ele não foi testado no Brasil, não fez todo o roteiro necessário para a legalização, eles atendem e aceitam os testes feitos pela agência americana ou europeia e validam esses testes e o remédio circula livremente no País. Por que isso não é válido também para os produtos agroquímicos? Claramente, há um cartel e esse cartel foi desenhado há um tempo com a participação das empresas. Simplesmente, nós não estamos conseguindo consertar esse tema, porque passa por vários ministérios e há outros interesses, além dos comerciais, nesses assuntos. A gente sabe a suscetibilidade que existe nesse segmento de empresas de maior ou menor rapidez dentro do processo e, infelizmente, quem paga a conta é o produtor. Nós temos pagado muito caro, muitas vezes o dobro e até o triplo do valor de um produto comercializado no mundo inteiro, em função desse cartel, dessa burocracia, dessa superproteção que existe. DCI: Como solucionar esse fato? BM: Infelizmente, muitas vezes vemos órgãos passar para tomar as providências e deixar a porta arrombada. O que tem nessa questão é um risco muito grande e o País não deveria encarar esse risco de não liberar os produtos e não ter esses produtos aqui para fazer o combate, porque se for um ano favorável ao desenvolvimento da praga, como ela já se mostrou adaptável com muita rapidez, se ela chegar a se estabelecer no campo, como aconteceu na Bahia e em outras partes do Brasil, eu não tenho dúvida nenhuma de que o País sofrerá uma crise imensa em sua balança comercial e, muito pior, uma instabilidade política interna por falta de alimentos. Com esse assunto estamos brincando com fogo em nome de uma pseudo proteção do meio ambiente, demora-se para tomar uma decisão e fazemos daqui um cenário de catástrofe, pois não podemos descartar essa hipótese, pois se tivermos um ano mais seco e com temperaturas elevadas a praga estará estabelecida em todo território nacional e com essa implosão não haverá inimigos naturais para combatê-la. Assim, nós vamos sofrer como agricultores, consumidores e a população em geral, pois não haverá produtos para vender e não haverá dinheiro para trazer do exterior.

16. CAMPO VERDE NEWS 02/09/2013

17. IMAT mt 02/09/2013

18. VALOR ECONÔMICO 03/09/2013

19. CORREIO BRAZILIENSE 03/09/2013 Veja vídeo em http://goo.gl/aqe1qc

20. CANAL RURAL 03/09/2013

21. ESALQ/IUSP 03/09/2013

22. DO POVO 03/09/2013

23. DCI 03/09/2013

24. DCI 03/09/2013

25. AGROEVENTO 03/09/2013

26. FRENTE PARLAMENTAR DA AGROPECUÁRIA (FPA) 03/09/2013

27. NORTÃO NOTÍCIAS 03/09/2013

28. CLICHOJE 03/09/2013

29. AGRODEBATE 03/09/2013

30. FUNDAÇÃO GOIÁS 03/09/2013

31. GLOBO RUAL TV 04/09/2013 Veja o vídeo em http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/t/edicoes/v/colheita-do-algodao-entra-na-retafinal-em-mato-grosso/2801292/

32. VALOR ECONÔMICO 04/09/2013

33. CANAL RURAL 04/09/2013

34. CANAL RURAL 04/09/2013 Veja o vídeo em http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/rural-noticias/2013/09/henrique-meirelles-falasobre-logistica-economia-congresso-brasileiro-algodao/38776/

35. CANAL RURAL 04/09/2013 Veja o vídeo em http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/rural-noticias/2013/09/parlamentares-pressionamgoverno-facilitar-importacao-agrotoxicos-para-novas-pragas/38778/

36. CORREIO BRASILIENSE 04/09/2013

37. SISTEMA BRASILEIRO DE AGEONEGÓCIO (SBA) 04/09/2013

38. TERRA VIVA / BAND / UOL 04/09/2013 Veja o vídeo em http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=681077

Veja o vídeo em http://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/congresso-brasileiro-do-algodao-vai-ate-sextafeira0402CD98336ED4B14326?types=A&

39. REVISTA PLANTAR 04/09/2013

40. PÁGINA ÚNICA 04/09/2013

41. JORNAL SEMANAL 04/09/2013

42. AGRO OLHAR 04/09/2013

43. O NORTÃO 04/09/2013

44. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 04/09/2013

45. CORREIO BRASILIENSE 05/09/2013

46. CRUPO CULTIVAR 05/09/2013

47. DCI 05/09/2013

48. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 05/09/2013

49. REDE AGRONOMIA 05/09/2013

50. GLOBO RURAL TV 05/09/2013

51. VALOR ECONÔMICO 06/09/2013

52. NOTÍCIAS DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA 06/09/2013

53. JNO ONLINE 06/09/2013

54. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 06/09/2013

55. ARTE INVENTOS ESPECIALIDADES 06/09/2013

56. CENÁRIO MT 07/09/2013

57. DCI 09/09/2013

58. EXPRE SSO MT 09/09/2013

59. A GAZETA (MT) 09/09/2013

60. INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO 09/09/2013

61. SOUAGRO 09/09/2013

62. PROMOALGO 09/09/2013

63. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT)09/09/2013

64. SISTEMA BRASILEIRO DE AGRONEGÓCIO (SBA)10/09/2013

65. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 10/09/2013

66. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 10/09/2013

67. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 11/09/2013

68. INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (IMA MT) 11/09/2013

69. CIRCUITO MATO GROSSO 12/09/2013

70. RURAL CENTRO 12/03/2013

71. AGRO LINK 13/03/2013

72. CANAL DO PRODUTOR 26/04/2013

73. AGRO OLHAR

74. AGRON 27/04/2013

75. AGÊNCIA DE NOTÍCIAS PRIMEIRA HORA 27/04/2013

76. AGOPA ASSOCIAÇÃO GOIÂNIA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO 29/04/2013

77. NOTÍCIAS AGRÍCOLAS 29/04/2013

78. TRIBUNA DO SUDOESTE 04/05/2013

79. CAMPO VERDE NEWS 05/05/2013

80. AGRO DEBATE 05/05/2013

81. AGRO OLHAR 06/05/2013

82. EXPRESSO MT 14/05/2013

83. SBA SISTEMA BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO 14/05/2013

84. ELENA SANTOS 20/05/2013

85. IMA MT INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO 20/05/2013

86. AGRO DEBATE 24/05/2013

87. RURAL BR AGRICULTURA 25/05/2013

88. CNPA EMPRAPA31/05/2013

89. PORTAL DIA DE CAMPO 14/06/2013

90. AGRO DEBATE 20/06/2013

91. AGRO OLHAR 20/06/2013

92. ECOFINANÇAS 20/06/2013

93. IMA MT INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO 03/07/2013

94. MF RURAL 04/07/2013

95. CANAL DO PRODUTOR 04/07/2013

96. AGRO DEBATE 05/07/2013

97. RURAL BR AGRICULTURA 07/07/2013

98. PORTAL INVEST 08/07/2013

99. CULTIVAR 11/07/2013

100. CULTIVAR 15/07/2013

101. O CORREIO NEWS 20/07/2013

102. RDM ONLINE 16/08/2013

103. CENÁRIO MT 03/09/2013

104. BASF 03/09/2013

105. CLIPPING SELEÇÃO DE NOTÍCIAS 03/09/2013

106. CANAL DO PRODUTOR 04/09/2013

107. DCI 05/09/2013

108. CENÁRIO MT 05/09/2013

109. ABRAPA 09/09/2013

110. PORTAL DIA DE CAMPO 11/09/2013

111. FUNDAÇÃO GOIÁS 11/09/2013

112. AMPA 12/09/2013

113. AMIPA 18/09/2013

114. JORNAL AGORA MS 19/09/2013

115. AGROLINK 11/03/2013

JORNAIS DIÁRIOS DO EVENTO 1º DIA http://issuu.com/congressodoalgodao/docs/jonaldia1_web

2º DIA http://issuu.com/congressodoalgodao/docs/jornal_9_cba_dia_2_web

3º DIA http://issuu.com/congressodoalgodao/docs/jornal_9_cba_3_web

4º DIA http://issuu.com/congressodoalgodao/docs/jornal_9_cba_4_dia

EQUIPE Os serviços foram realizados pela seguinte equipe de jornalistas: Renê Gardim (coordenação) Abnor Gondim e Joana Dantas (contatos com a imprensa e textos) Pelágio Gondim (editor dos jornais diários) Supervisão: Martha Baptista (Ampa)