Revista PlásticoSul #97

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EDITORIAL ///Carta ao leitor

A menina dos olhos

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Melina Gonçalves - Editora

Plástico Sul # 97 - Abril de 2009

ão adianta. Não tem crise, situação cambial, preço de petróleo nem escassez de crédito que a segurem. Ela está aí, cada vez melhor. Bemvindos à Brasilplast 2009. Expositores e visitantes, no último dia de feira já começam a preparação para a próxima, dois anos mais tarde. Nos meses que antecedem o evento, ele se torna assunto principal. Também, não é para menos. Em sua 12ª edição, a Brasilplast é uma das cinco maiores do mundo no segmento e tem uma expressão internacional que cresce a cada ano. É a menina dos olhos do setor. Durante a exposição, nos pavilhões do Anhembi, em São Paulo, empresários encontram-se para estreitar relacionamentos, prospectar negócios e concluir compras. Sejam quais forem os objetivos das pessoas que passam pelos corredores da Brasilplast, o alvo principal é um só: prosperar. E nada melhor do que uma feira de grande dimensão para levar otimismo em tempos de crise. Com tantas turbulências, as entidades têm a oportunidade de mostrar seus principais objetivos e metas para este ano. Entre elas, a mais citada é a sustentabilidade. O tema é um dos principais pleitos de instituições como ABIEF, Sir esp e Plastivida. E dentro deste assun to ecoa a frase do Presidente da ABIEF e Sinplast, Alfredo Schmitt: “O plástico não tem pernas, asas nem nadadeiras”. Logo, deve-se investir em educação e ações de conscientização para que a população entenda que o plástico não é vilão, e sim um produto que beneficia a sociedade, tem um alto poder energético e é 100% reciclável. Essa deve ser a luta das entidades, das empresas e do poder público. Não só durante a Brasilplast 2009, mas por muito mais tempo.


Divulgação/PS

SUMÁRIO

Injetora da linha Diplomat é destaque da Deb’maq na Brasilplast

10 /// Plástico Sul # 97

/// Carta ao Leitor

06 Entrevista

10 Especial /// Brasilplast 2009

As entidades na feira

A vez dos Expositores

58 Meio Ambiente

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EXPEDIENTE

Os avanços da Braskem

78 Agenda & Anunciantes

das empresas

Os planos do novo líder da ABIEF.

Novidades sustentáveis

Reciclagem energética em pauta

74 Plástikos •

Por Júlio Sortica.

75 Gestão •

Abipet sob novo comando

76 Bloco de Notas •

As últimas do setor

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Plástico Sul

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no Brasil, formadores de opinião, órgãos públicos

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03 Editorial

- Abril de 2009


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Plรกstico Sul # 97 - Abril de 2009


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Os pilares do crescimento ano começou agitado para o empresário Alfredo Schmitt. Diretor da FFS Filmes, de Cachoeirinha (RS), ele assumiu em janeiro a presidência do Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul (Sinplast) e em abril foi empossado como presidente da Associação Brasileira de Embalagens Flexíveis (ABIEF). Liderando a ABIEF, Schmitt e sua diretoria elegeram dez propostas básicas visando o crescimento do setor. Em entrevista concedida à Revista Plástico Sul o dirigente elenca quatro propostas que são consideradas pilares para o desenvolvimento e fortalecimento do segmento de embalagens flexíveis. Primeiro é a questão tributária. Em segundo lugar está a transformação do setor em uma plataforma de exportações. O terceiro pilar é o fortalecimento da cadeia do plástico como um todo. E por fim, vem a defesa incondicional do plástico frente aos ataques de ambientalistas, que, por falta de conhecimento, o elegem vilão do meio-ambiente. Confira a entrevista na íntegra.

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Por melina Gonçalves

Divulgação/PS

ENTREVISTA

///Alfredo Schmitt

Quem é Alfredo Schmitt? Sua formação e histórico profissional? Eu sou um profissional da química formado há 30 anos. Trabalhei em área petroquímica por 10 anos na Poliolefinas. Ao sair da empresa fui ser ge-

rente de vendas de uma empresa de produtos químicos. Depois, eu me transferi para o setor de transformação, desenvolvendo embalagens e sistemas de embalagens e após oito anos criei minha empresa que está localizada em Cachoeirinha (RS), cujo o nome é FFS filmes. Como chegou a presidência do Sinplast e ABIEF? Quanto ao Sinplast eu fui diretor da entidade. Depois, na gestão do Jorge Cardoso fui convidado a ser vice-presidente e com a saída dele assumi a presidência do Sinplast em inicio de janeiro desse ano. Na ABIEF eu era o segundo vice-presidente da entidade e sempre procurei trazer para a associação uma contribuição positiva e dentro disso o presidente Rogério Mani me indicou para vir a ser seu sucessor. Tivemos duas inscrições, e essa outra aderiu a minha candidatura e hoje é o primeiro vice-presidente da ABIEF. Foi uma situação positiva porque não houve divisão na entidade e foi muito bom porque solidifica, dá robustez a uma instituição que tem uma perspectiva muito grande. Como é liderar com duas entidades, uma focada em embalagens flexíveis e outra mais ampla como o Sinplast? São coisas distintas. Quando falo pelo

Schmitt elenca principais propostas da nova gestão da Abief

Sinplast abordo com uma amplitude maior do que quando falo pela ABIEF. Mas nas situações comuns sempre procuro incorporar em cada caso. Então, por exemplo, se tenho uma situação voltada à questão tributária da ABIEF, mas pode ser ampliada aos demais setores dentro do âmbito do Sinplast, trago para o sindicato. Da mesma maneira, como uma questão de tarifa de energia, por exemplo, que é uma luta do sindicato, naturalmente é ampliada às indústrias de transformação de filmes do Rio Grande do Sul e é uma contribuição que posso dar para uma entidade nacional também. Penso que existe um intercâmbio de informações, uma situação que pode ser bem administrada. Como as duas entidades estão bem assessoradas nas suas estruturas organizacionais conseguimos dar uma sinergia ao trabalho. Quais são os principais desafios da gestão? Temos dez propostas básicas que foram apresentadas para a gestão da ABIEF nesse biênio. Todas são entrelaçadas


“...queremos transformar o Brasil numa plataforma de exportação de embalagens plásticas flexíveis.” Qual a sua opinião sobre a iniciativa das empresas em criar soluções sustentáveis como o plástico verde? Eu acho importante. Existem duas coisas: a primeira delas é a situação atual. Tudo indica que nos próximo 200 anos vamos continuar consumindo petróleo como principal fonte de energia. Sempre que você craqueia o petróleo, uma fração vai ser de nafta petroquímica. Se, por exemplo, a sociedade decidisse não mais consumir artefatos de plástico porque teriam que ser produtos ambientalmente corretos, essa fração de nafta continuaria a existir: ou seria incorporada ao óleo diesel e na gasolina ou seria queimado nas refinarias. Ou seja, a solução seria muito pior já que geraria mais poluição. Então aquela nafta gera produtos úteis a sociedade. A partir disso, existem produtos que podem ser considerados renováveis e

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temos que aparecer para sociedade como um setor forte. Temos que ter uma visão de médio e longo prazo nítida e clara. A terceira geração gera 330 mil empregos no Brasil e não somos reconhecidos por isso. A linha branca conseguiu redução do IPI, a automobilística idem, e assim vai, e nós não somos reconhecidos. E o último pilar é a defesa incondicional do plástico frente aos ataques que vem sofrendo em termos de meioambiente. Existe uma desinformação generalizada. Seja a segunda ou a terceira geração, sejam as entidades que trabalham em defesa do plástico, até hoje teve-se uma postura muito reativa, e não pró-ativa. Temos que mostrar as vantagens que o plástico tem para a sociedade. Um artefato plástico não tem pernas, não tem asas nem nadadeiras. Se ele está em algum lugar é porque alguém não teve a educação adequada. Logo o problema não é o plástico e sim a educação. Então essa discriminação é uma maneira pobre de ver o que acontece com um produto que traz tanto beneficio para sociedade e tem um conteúdo energético tão grande.

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entre si e conexas. Embora umas pareçam mais importantes que outras, elas se relacionam para um futuro de musculatura e força para entidade. Quatro dessas propostas eu considero como pilares para todo o resto. Primeiro é a questão tributária. Vamos buscar fortemente a isonomia, por exemplo, da questão do IPI. Esse é um tema que vai ser ampliado para outros segmentos do plástico que não somente de embalagens flexíveis. Essa será uma luta forte que já está andando. Outra questão é que queremos transformar o Brasil numa plataforma de exportação de embalagens plásticas flexíveis. Hoje existem programas importantes, mas o quadro de mercado atual faz acreditar que devemos atuar fortemente na criação de uma plataforma no país. O terceiro pilar é o fortalecimento da cadeia petroquímica plástico no Brasil. Temos que ser vistos e reconhecidos como um segmento de expressão econômica e acho que não somos vistos dessa maneira no país. Nós temos que fortalecer muito a cadeia toda, através da defesa do mercado interno e da preparação para exportar mais. Nós


ENTREVISTA Plástico Sul # 97 - Abril de 2009

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///Alfredo Schmitt

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o plástico verde nada mais é do que isso, uma matéria-prima oriunda de uma fonte renovável, que tem vantagens como a captura de CO2 e os créditos de carbono. Mas o outro vai continuar existindo em paralelo por pelo menos 200 ou 300 anos. O polietileno verde é uma quebra de paradigmas: nós teremos o mesmo produto proveniente de uma fonte nova.

mos um efeito sanfona no mercado, que vai e volta.

O consumidor brasileiro está preparado para comprar um produto de alto valor agregado e mais caro? O mercado vai dizer isso. Vão existir empresas como as de cosméticos onde o marketing vai criar um produto ecologicamente correto e embalar num pote cuja matéria-prima é oriunda de uma fonte renovável. Então ela vai cobrar mais caro pelo creme, mas também vai agregar custo pela embalagem. O mercado vai dizer isso. E se o consumidor não quiser, não vai pagar. Aparentemente existe uma demanda maior pelo plástico verde no exterior, mas eu acho que o mercado interno vai ter todo acesso ao que for necessário.

Quais as perspectivas para 2009 no setor de embalagens flexíveis? Nós temos que, na medida do possível, não demitir. Essa é a primeira questão. O mercado está dando sinais de que está começando a retomar seu caminho. Acredito que mês a mês sentiremos uma melhora. É possível que tenhamos uma recuperação importante. Pretendemos chegar mais próximos possíveis dos números de 2008. Eu acredito que teremos uma ociosidade de 25 a 30%. Mas isso vai ser uma recuperação importante em relação a dezembro de 2008, janeiro e fevereiro de 2009.

O senhor falou em criar uma plataforma de exportação fortalecida. O que falta para o país ser um exportador em potencial? Por exemplo, formação profissional para isso e logística integrada. Cito como um avanço e exemplo de ação, o novo drawback verde amarelo (exportadores brasileiros poderão pedir a suspensão de tributos federais - IPI, PIS e Cofins – para a compra de insumos nacionais destinados a produção de bens exportáveis). Tudo isso faz parte de um conjunto harmônico para que possamos ter condições competitivas e não tenha-

Quais são os números de 2008 ? Em 2008 o setor registrou um crescimento bastante tímido que praticamente empatou o faturamento com o de 2007: US$ 3 bilhões. Estima-se que o volume de produção tenha ficado ao redor de 680 mil toneladas no ano.

O que representa a região sul no setor de embalagens flexíveis? Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, têm aproximadamente 18% do mercado nacional e Santa Catarina aproximadamente 14%. Então os estados do sul têm cerca de 32% do mercado nacional. A queda do petróleo beneficia o seu setor? O petróleo caiu 65% de preço. O cambio subiu 40%. A diferença é 25%. Isso foi mais ou menos o que houve na redução do preço da matéria-prima do ano passado para cá. Então a médio prazo, veremos refletido o preço do

petróleo no preço da matéria-prima.

Com a queda do preço das resinas, as embalagens também reduzem os preços? A tendência é que caindo o preço da matéria-prima os clientes queiram uma redução do preço do produto final. Mas a matéria-prima não é o único componente na estrutura de custos de uma empresa. Você tem custos como energia elétrica e mão-de-obra crescendo sem parar. Então o cliente final precisa entender que o produto que ele deseja com a qualidade que quer, não pode ser olhado meramente pelo preço das resinas.

A reestruturação do setor petroquímico, com empresas buscando escalas maiores, deveria também acontecer com a terceira geração? Existem dois fenômenos que são os seguintes. Se formos olhar macroeconomicamente iremos observar que os bancos se fundiram, as companhias aéreas de fundiram, as seguradadoras também e as petroquímicas idem. Todos estão buscando a criação de massa critica e musculatura para poder competir. Esse tipo de fenômeno está chegando próximo da indústria de transformação como um todo. Isso é uma tendência a nível mundial. Só que tem um detalhe: no momento em que muitas empresas se modernizam, vendem suas maquinas antigas para um funcionário ou cedem em uma ação trabalhista para pagar um ex-empregado. Ao mesmo tempo que você está trabalhando para uma fusão de empresa, está ajudando a criar muitas pequenas empresas, às vezes, informais. Eu participei de um Fórum de competitividade no


Qual a situação do setor de embalagens frente à crise mundial? O Brasil como um todo está sofrendo menos com a crise e o setor de embalagens flexíveis está dentro desse contexto. Essa situação é boa mas inspira cuidados. Isso porque lá fora estão nos vendo como uma ilha de prosperidade, porque enquanto o consumo em outros países está decrescendo muito, nós estamos praticamente mantendo e com uma perspectiva de melhorar esse ano. Isso incentiva os ou-

“O setor de transformação vai se reestruturar, é uma consequência, uma questão de tempo.” tros países a exportar para o Brasil. E acho que isso vai acontecer. A atual situação cambial favorece o seu setor? É uma pergunta não tão simples de responder. A valorização dor real favorece a que os preços no mercado interno em dólares estejam mais próximos dos que os praticados lá fora. Então sob esse ponto de vista favorece sim. No caso da exportação duas coisas concorrentes acontecem ao mesmo tempo. Na medida em que a valorização do real permite que haja um maior ganho por parte do exportador, por outro lado a crise lá fora criou restrições às exportações de produtos brasileiros. E de todo mundo. Se por um lado nós tivemos um ganho de margens em função do câmbio, por outro lado nós estamos tendo mais dificuldades de exportar. P S

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O parque de máquinas brasileiro está obsoleto? Muitas empresas se modernizaram e há muitas empresas que ainda estão com máquinas antigas de baixa produtividade. O que vejo hoje é que existe no mercado brasileiro uma baixa produção, uma baixa tonelagem por empregado no Brasil. Poucas empresas no Brasil têm no quilo produzido por funcionário uma relação adequada aos padrões desenvolvidos. Em sua opinião a reorganização do setor petroquímico em duas grandes empresas prejudica o setor? Penso que o assunto é discutível porque você tem um mercado aberto à importação. Penso que o setor vai ter uma concorrência forte em breve, com a entrada em operação de novos

players mundiais, como por exemplo, no Oriente Médio. Isso vai ter um impacto importante. Esse é um dos motivos pelos quais temos que desenvolver uma plataforma de exportação o mais rápido possível. E não é só matéria-prima que deve ser exportada, e sim embalagem, tem que exportar tudo. Na medida em que conseguirmos colocar produto transformado fora, diminui a pressão aqui dentro. E por outro lado acho muito possível que venhamos a sentir uma pressão de produtos transformados importados no país. Temos que nos preparar para isso.

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ano passado em que foi mostrado que 94% das empresas de transformação de plástico no Brasil são micros e pequenas empresas. Sem demérito às pessoas que estão trabalhando, isso é apenas uma característica de mercado. O setor de transformação vai se reestruturar, é uma consequência, uma questão de tempo.


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///Brasilplast 2009

Ela vai passar...

Em meio a um cenário complexo no mercado mundial, o setor plástico busca novos rumos e aposta no evento para alavancar negócios

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m época de crise internacional nada melhor que um grande evento para gerar oportunidades e movimentar o cenário desafia-

dor. O setor plástico fez contagem regressiva a espera da Brasilplast 2009 (12ª Feira Internacional da Indústria do Plástico), que ocorre de 4 a 8 de maio, acreditando que, apesar dos investimentos, o retorno será garantido. É com essa expectativa que expositores e visitantes se reúnem no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Há quem acredite que a robustez do mercado interno bra-

sileiro barrou a crise, há quem não duvide que ela afetará em cheio o país. Seja qual for a crença sobre a atual situação e os rumos do ano, as perspectivas são as mesmas: de que as feira seja o termômetro do setor em 2009 e alavanque além de negócios, otimismo para o setor. Por isso a exposição aparece no momento certo em que o segmento plástico precisa encontrar nova dire-


Divulgação/PS

Os holofotes estão direcionados à feira que, em 2007, atraiu 62.787 visitantes

dores nacionais e internacionais de produtos, máquinas, equipamentos, serviços e tecnologia. A última edição da Brasilplast, que ocorreu em 2007, reuniu 1.294 expositores, sendo 762 nacionais e 532 estrangeiros, de 30 países numa área de 76 mil m2. Em sua 11ª edição, a feira atraiu, 62.787 visitantes/compradores - 60.795 nacionais e 1.992 internacionais de 62 países. Visitantes e compradores do mundo

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capta de 10,1 para 22 kg/hab/ano variando em mais de 117 %. E o Brasil ainda apresenta enorme potencial de crescimento em relação aos Estados Unidos e Europa, por exemplo. Neste contexto, a Brasilplast 2009 é reconhecida como um pólo gerador de negócios e de lançamento do segmento. A feira contará com a participação de 1.300 expositores, de 30 países, e tem a expectativa de receber em torno de 65 mil visitantes/compra-

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ção e recuperar o tempo perdido dos últimos meses de 2008 e primeiro trimestre de 2009. De acordo com Evaristo Nascimento, Diretor de Feiras da Reed Exhibitions Alcantara Machado, realizadora do evento, esta edição da Brasilplast foi organizada de modo a valorizar a cadeia produtiva do plástico, em um momento especial da conjuntura econômica internacional. “Receberemos expositores representando todos os continentes, que estão dispostos a superar as incertezas do atual momento da economia para transformá-las em novas oportunidades de negócios”, afirma. [Cenário do setor] - O Brasil ocupa atualmente a 8ª posição no ranking mundial. O setor fatura em média por ano em torno de US$ 18 bilhões. Na área de máquinas e equipamentos para o setor, o país está entre os 15 maiores fabricantes. De 1990 até hoje o consumo de resinas termoplásticas no Brasil cresceu de cerca de 1,4 milhões de ton/ano para mais de 4,2 milhões, variação superior a 186%, enquanto que neste mesmo período a população aumentou em 27,5 %. Isto representa um salto no consumo per




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ESPECIAL

///Brasilplast 2009

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Pavilhão teve o telhado reformado com aplicação de nova cobertura

todo passaram pelos estandes. Considero o evento excepcional”, declara Merheg Cachum, presidente da Abiplast - Associação Brasileira da Indústria do Plástico. Realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a feira, a principal da América Latina e uma das cinco maiores do mundo, tem o apoio da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), ABIMAQ (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos), SIRESP (Sindicato das Indústrias de Resinas Sintéticas do Estado de São Paulo) e ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química). [Novos expositores] - Segundo Evaristo Nascimento, o evento marcará a estréia de novas empresas, que consideram a feira como excelente oportunidade de marketing e de negócios de seus produtos, equipamentos e serviços. Além disso, empresas que normalmente participam do evento também decidiram ampliar seus espaços na Brasilplast. “Teremos ainda pela

primeira vez a participação de novos expositores estrangeiros, o que demonstra o crescente interesse pelo mercado brasileiro de plástico”, acrescenta. “A Brasilplast 2009 é a oportunidade ideal neste momento para que os empresários do mundo inteiro tenham acesso às novidades em termos de produtos, serviços, máquinas, equipamentos e tecnologias e ampliem sua participação de mercado em suas áreas de atuação”, afirma Evaristo Nascimento, observando que o setor dispõe de trunfos importantes para superar os desafios do mercado e prosseguir em sua evolução.

Entre os expositores estrangeiros, de cerca de 30 países, além de estandes individuais de empresas, serão montados pavilhões por países, como, por exemplo, o tradicional Pavilhão da Itália, já presente em outras edições do evento. A novidade nesse setor da Brasilplast será a presença do Pavilhão da Argentina, que reunirá os expositores do país vizinho. [Infraestrutura] - Do ponto de vista da infraestrutura, a 12ª edição do evento também terá novidades. O Pavilhão de Exposições, que teve o telhado reformado em 2008, com aplicação de nova cobertura e com espaço ampliado graças à derrubada dos mezaninos norte e sul, recebeu melhorias como a troca do piso, uma nova praça de alimentação, reforma dos banheiros e obras no estacionamento. Ao mesmo tempo, foram instalados pela Reed Exhibitions Alcantara Machado um novo Centro de Atendimento ao Expositor (CAEX) e novos balcões de auto-atendimento para facilitar a emissão da credencial definitiva para os pré-credenciados via internet. “Demos um passo importante no aperfeiçoamento dos serviços prestados aos expositores e compradores/visitantes vindos de vários pontos do País e do exterior”, diz Evaristo Nascimento. P S

Serviço BRASILPLAST - 12ª Feira Internacional da Indústria do Plástico Data: 04 a 08 maio de 2009 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo - SP Avenida Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo – SP Área Global de Exposição: 75 mil m2 Expositores: cerca de 1.300 expositores, de 30 países Público: em torno de 65 mil visitantes/compradores, de 60 países Entrada: Feira especializada com entrada mediante a apresentação do convite. Credenciamento on line: www.brasilplast.com.br


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009

É hora de fortalecer o setor Divulgação/PS

Preocupadas com a imagem do plástico e sua robustez no mercado internacional, entidades mostram ações de sustentabilidade e incentivo às exportações.

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Vitor Mallmann, do Siresp: foco na competitividade, sustentabilidade e inovação

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Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas (Siresp), que congrega os principais produtores de resinas, participará de mais uma edição da Brasilplast. O sindicato tem a legitimidade e a capacidade de liderar algumas ações essenciais para elevar o patamar da competitividade brasileira e melhorar a imagem do plástico.

A frente da entidade, Vitor Mallmann, também presidente da Quattor Petroquímica, tem como foco na gestão do Siresp três pontos que considera cruciais para a indústria do plástico: competitividade, sustentabilidade ambiental e inovação. O Siresp trabalha, junto ao governo, em pleitos relevantes à competitividade da cadeia produtiva dos plás-

ticos. Tem atuado, também, para posicionar o plástico e sua cadeia produtiva dentro dos parâmetros de sustentabilidade, sem que a competitividade seja prejudicada. A entidade trabalha para eliminar a aparente dicotomia entre os benefícios do uso do plástico na vida das pessoas e as conseqüências dessa utilização. “O avanço tecnológico decorrente do desenvolvimento da indústria do plástico trouxe para a sociedade uma série de benefícios que o torna imprescindível na vida moderna, inclusive a democratização do consumo, que seria inacessível a boa parte da população se baseado em produtos naturais”, afirma Mallmann. O presidente do Siresp afirma que, por ser 100% reciclável, o plástico tem tudo para fechar o ciclo como um produto amigo do ambiente. “Atuamos para programar ações junto ao governo visando total aproveitamento dos plásticos e outros resíduos do pós-consumo”. Entre as alternativas, o Siresp estuda uma parceria com o governo para a reciclagem energética: transformação do plástico e demais resíduos do pósconsumo em energia. “Queremos implementar um projeto piloto de reaproveitamento dos resíduos, transformando o lixo em energia “, comenta Mallmann. O Siresp trabalha em conjunto com todas as entidades do setor com objetivo de fortalecer o conceito de cadeia produtiva, valorizar a imagem do plástico e contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil. A indústria petroquímica está presente em praticamente todos os setores da economia, desde a indústria de bens duráveis, passando por produtos de alta tecnologia e valor agregado, aos produtos de consumo.


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ESPECIAL

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Francisco de Assis Esmeraldo aborda reciclagem energética

[Plastivida aborda a Reciclagem Energética] - A

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destinação do lixo urbano tem sido uma preocupação global e ameaça a qualidade de vida da sociedade. Sendo as-

sim, a reciclagem energética, seus benefícios e sua eficiência se apresentam como solução para esta questão. Este será o mote principal da apresentação da Plastivida Instituto SócioAmbiental dos Plásticos durante a Brasilplast 2009. Segundo dados do IBGE, cerca de 70% do lixo gerado no Brasil é disposto de forma inadequada - queimado a céu aberto, jogado em aterros irregulares e lixões. Para estimular as discussões sobre o tema, a Plastivida irá mostrar como a Reciclagem Energética recupera a energia dos plásticos, através de processos térmicos e resolve a questão do resíduo sólido urbano, isso porque a energia contida em 1 kg de plástico equivale a 1 litro de óleo diesel. Plástico é energia. No processo de reciclagem energética, os plásticos atu-

am como o combustível na queima do lixo e esta energia é revertida na forma elétrica ou térmica. É a energia (petróleo) se transformando novamente em energia (eletricidade e calor) no final do processo. O melhor é que se trata de uma tecnologia limpa – os gases são “lavados” e o que vai para a atmosfera é somente vapor d’ água; o que sobra da queima pode ser utilizado na fabricação de telhas e tijolos para a construção de casas populares. O Brasil já dispõe da tecnologia para o tratamento térmico de lixo, que já é adotado nos Estados Unidos, China, Japão, Itália, França e Suíça, entre outros países. O processo permitiu à Alemanha, por exemplo, abolir os aterros sanitários. Atualmente, cerca de 150 milhões de


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 toneladas/ano de lixo urbano são destinadas a mais de 750 usinas de geração de energia elétrica ou térmica espalhadas por todo o mundo, todas perfeitamente adequadas às mais rígidas normas ambientais. Só o Japão possui 190 unidades. No Brasil, apenas um protótipo deste tipo de usina funciona no Rio de Janeiro (Fundão) e fornece energia para a Universidade Federal (UFRJ).

[Sinplast e o Programa de Consciência Ecológica e Sustentabilidade] - O Sinplast lan-

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çará nacionalmente, durante a 12ª Feira Internacional da Indústria do Plástico – a BrasilPlast 2009 – a terceira etapa de seu Programa de Consciência Ecológica e Sustentabilidade. Com a parceria do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, com sede em

Sapucaia do Sul, o Sindicato apresentará o projeto oficialmente em solenidade na feira, que acontecerá no Anhembi, em São Paulo. A iniciativa, coordenada pelo vice-presidente administrativo do Sinplast, Júlio Cezar Roedel, tem como objetivo trabalhar a utilidade do plástico junto à comunidade, a importância de seu descarte correto e, conseqüentemente, a reciclagem, uma vez que este material é 100% reciclável. Na Brasilplast, sob coordenação do Comitê de Feiras e Missões, o Sinplast contará ainda com um estande de 30 metros quadrados, onde disponibilizará duas salas de reunião. Ou seja, trata-se de um “meeting point” para empresas associadas que não estejam expondo no feira. Além disso, no local, haverá divulgação permanen-

te do Programa Sinplast de Consciência Ecológica e Sustentabilidade. O estande estará localizado no corredor D-14, no Anhembi.

[ABIEF foca nas exportações] - Tradicional expositora e apoiadora da Brasilplast, este ano a ABIEF terá uma nova proposta de participação. Além da promoção da indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis e das 170 empresas associadas, a entidade buscará alavancar uma plataforma mais sólida para a exportação de embalagens. A meta é superar os números registrados nos últimos dois anos, quando o setor exportou quase 300 mil toneladas que geraram uma receita de pouco mais de US$ 1 bilhão. Esta, aliás, é uma das propostas da nova Diretoria, empossada no início de Abril. A Brasilplast será ainda


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///Brasilplast 2009 o cenário onde a ABIEF se posicionará de forma mais pró-ativa em relação às questões ambientais. A entidade reforçará o apoio a iniciativas como o Projeto do Sinplast do Rio Grande do Sul e as ações da Plastivida, das quais são apoiadores cativos. O objetivo da participação no evento é mostrar a alta competitividade, nacional e internacional, das embalagens plásticas flexíveis brasileiras independente do porte da empresa transformadora. “Além disso, é numa feira desse calibre que nos reunimos com os diversos elos da cadeia do plástico e reforçamos os laços de integração, criando uma plataforma única de trabalho em prol do desenvolvimento sustentável do setor” destaca o presidente da ABIEF, Alfredo Schmitt.

[Plastech Brasil presente] - A Plastech Brasil 2009 – Feira de Tecnologias para Termoplásticos e Termofixos, Moldes e Equipamentos, realizada pelo Simplás – Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho, estará presente de 04 a 08 de maio na Brasilplast 2009 - Feira Internacional da Indústria do Plástico. O evento acontece nos Pavilhões de Exposições do Anhembi, em São Paulo. O objetivo da participação é apresentar a feira para novos expositores e fomentar a visitação da segunda edição da Plastech Brasil, que irá acontecer em julho de 2009, em Caxias do Sul – RS. A Brasilplast é a principal feira do setor do plástico na América do Sul. Em sua 12ª edição, contará com cerca de 1.300 expositores, de 30

países. A expectativa é receber em seus 78 mil m² de área de exposição, aproximadamente 65 mil visitantes, de 60 países.

Simplás realiza missão de empresários à Brasilplast O Simplás – Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho estará presente na Brasilplast 2009. O Sindicato irá organizar uma comitiva de empresários do setor para visitar a feira, visando aproveitar a oportunidade de conhecer a estrutura local, adquirir novas informações e tecnologias, além de fomentar negócios. Cerca de 50 empresários integrarão esta comitiva. Além de representar seus associados, o Simplás irá divulgar a segunda edição da Plastech Brasil. P S


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///Brasilplast 2009

Com a palavra, os expositores Fornecedores de produtos e serviços para o setor plástico apresentam seus principais destaques na Brasilplast 2009. Desde produtores de resinas à fabricantes de máquinas, todos querem aproveitar a feira para apresentar o que há de melhor aos transformadores brasileiros e estrangeiros.

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Estréia da Quattor A Quattor participa pela 1º vez da Brasilplast 2009. A empresa, fundada em junho de 2008, produz químicos básicos e plásticos do tipo polietileno e polipropileno, ambos 100% recicláveis. “Participar da Brasilplast é sempre muito importante, mas esta edição é especial, pois teremos a oportunidade de mostrar nossos clientes, fornecedores e aos visitantes do evento, todas as soluções e serviços que passamos a oferecer de forma integra” afirma Vitor Mallmann , presidente do Quattor. A feira, que já esta na sua 12º edição, é considerada a maior do setor na América Latina e espera receber 65 mil compradores de mais de 60 paises . Em um estande de 1120 m²,a Quattor ira vários produtos inovadores, como os nanocompositos de polipropileno eo Propeno Verde. Durante a feira, a companhia também ira celebrar a inauguração de sua terceira unidade de produção de polietilenos, localizada no ABC paulista. Como esta nova unidade a Quattor aumentará sua capacidade de produção de polietileno em 230 mil toneladas/ano no Pólo Petroquímico do ABC, São Paulo a empresa é a única no Brasil que utilizara a tecnologia Chevron Philips, referencia mundial em produtos soprados.As novas resinas produzidas com esta tecnologia

apresemtam melhor balanço de propriedades em relação as já existentes no mercado brasileiro. O publico da Brasilplast ainda poderá conhecer toda a linha de produtos da Quattor da família Luzz-composta por produtos que aliam excelente transparência e brilho.Com estas características, a família Luzz permite possibilidades quase ilimitadas de desing e efeitos com texturas e cores.

Os destaques da quantiQ A quantiQ, maior distribuidora brasileira de produtos químicos e petroquímicos para indústria, cuja controladora é a Braskem, vai mostrar toda a força de sua nova marca e portfólio na Brasilplast 2009. No estande projetado dentro do novo padrão visual da marca, a quantiQ terá a oportunidade de divulgar novidades em sua área de atuação e promover seu portfólio atual de produtos e soluções, baseado na distribuição das resinas Braskem (PEAD, PEBDL, PP), Petroquímica Triunfo (PEBD, EVA) e Innova (PS), para todo território nacional. Entre as novidades está o lançamento do elastômero VistamaxxTM , um copolímero com atributos únicos de elasticidade, suavidade, resistência, flexibilidade e adesão a vários tipos de resina, aliada a facilidade de processamento, permitindo aplicações em peças poliolefínicas que necessitem


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///Brasilplast 2009 vada em aumento de produtividade e economias geradas em produção. As resinas recicladas da linha própria da quantiQ, oriundas das petroquímicas, complementam o pacote de serviços que também conta com concentrados de cor, ambos com garantia de qualidade de processamento.

SABIC Innovative Plastics traz aplicações inusitadas A SABIC Innovative Plastics, participa da feira com um estande Divulgação/PS

maior resistência como cadeiras, baldes, utensílios domésticos e peças técnicas. O produto chega ao Brasil pela parceria exclusiva da quantiQ com a ExxonMobil Chemicals, de quem também fornece exclusivamente ao mercado todo o portfólio do elastômero termoplástico SantopreneTM, referência mundial em TPVs de alto desempenho, largamente utilizado na indústria automobilística, de bens de consumo e utilidades domésticas. Dando seqüência ao seu planeja-

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Cromex apresenta seus lançamentos de masterbatches de cores e aditivos

mento de complementação de portfólio, a quantiQ também anuncia nova parceria para a distribuição local dos plásticos de engenharia da Mitsubishi Engineering Plastics no Brasil. A linha é composta de Policarbonatos, Poliamidas, PBT e Poliacetais, com foco em produtos de alto desempenho e diferenciais técnicos. Produto clássico da linha e de comprovada performance, o agente de fluxo EnhanceTM , da Sasolwax (África do Sul), polímero de baixo peso molecular, traz a sua eficácia compro-

interativo, cujo objetivo é proporcionar aos visitantes uma experiência diferenciada com os plásticos. Os principais destaques da SABIC na exposição são os produtos com foco na sustentabilidade e na eficiência térmica, mecânica e de design. Os visitantes que comparecerem ao estande da SABIC Innovative Plastics poderão “experimentar” as vantagens das resinas da família iQ, Faradex*, os copolímeros de policarbonato Lexan*, a linha de alto brilho e as resinas Ultem* PEI de alto fluxo.


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ESPECIAL Plástico Sul # 97 - Abril de 2009

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///Brasilplast 2009 As resinas iQ são uma das grandes atrações da SABIC Innovative Plastics na feira, pois funcionam como soluções imediatas e ambientalmente responsáveis, produzidas a partir de PETs pós-consumo. Outro destaque da SABIC na Brasilplast é um novo grade de compostos Faradex*, termoplásticos condutivos eletricamente utilizados na blindagem eletromagnética. O composto Faradex* 2 é uma evolução tecnológica que oferece o mesmo desempenho do grade anterior, só que com custo mais competitivo. A principal vantagem do Faradex* é evitar a interferência eletromagnética em celulares, PDAs, GPSs e equipamentos médicos. A carcaça destes equipamentos, tradicionalmente, é feita em metal ou acaba recebendo uma pintura metálica para atender ao requisito de blindagem eletromagnética. Com o uso da resina Faradex*, esta característica pode ser atingida apenas com a injeção da carcaça, sem operações secundárias. Diante dos desafios da indústria para desenvolver materiais com alta resistência à temperatura, a SABIC

Innovative Plastics desenvolveu a resina ULTEM Super High Flow, que também será apresentada na feira, em maio. Esta linha apresenta características de alta resistência térmica e a autoclavagem, antichama inerente, resistência química e transparência na cor âmbar, com um alto fluxo para injeção. A processabilidade da resina ULTEM Super High Flow é superior à das sulfonas, o que permite a produção de peças com mais liberdade no design das formas. Este material pode ser aplicado em equipamentos médicos esterilizáveis e em refletores de luminárias.

Cromex apresenta lançamentos A Cromex marca mais uma vez a sua participação na Brasilplast, a maior feira da América Latina voltada à cadeia dos plásticos. Este ano, a Cromex levará ao evento lançamentos de masterbatches de cores e aditivos com características para melhoria da performance produtiva e dos produtos finais. São produtos voltados para os segmentos automotivo, eletroeletrônicos, brinquedos, construção civil, entre outros.

A companhia irá expor durante a feira aplicações que envolvem tecnologia de ponta, como as linhas estruturadas com nanotecnologia e as especialidades desenvolvidas para o plástico verde, oriundo do etanol da cana-de-açúcar. Dessa forma, os visitantes nacionais e internacionais da Brasilplast conhecerão o pioneirismo da companhia em desenvolver componentes eficientes na relação custo-benefício sem deixar de lado a inovação, a tecnologia de ponta e a sustentabilidade. A participação da Cromex na Brasilplast 2009 confirma o posicionamento da companhia para 2009, na busca de oportunidades para ampliar sua atuação, no Brasil e no exterior, por meio de produtos de alto valor agregado, desenvolvimentos sustentáveis e alta tecnologia.

{Lançamentos} [Retardante de chama não-halogenado] - O Retardante de chama não-halogenado da Cromex é fabricado no Brasil e foi desenvolvido para a aplicação em fios e cabos com a função de evitar a propagação de chamas em princípios de incêndio.


Divulgação/PS

A Cromex desenvolveu uma linha de compostos, voltada a melhorar o processo de fabricação da ráfia, material largamente utilizado no setor agrícola (sacos de fertilizantes, embalagens de ração animal, etc) e também nas sacolas retornáveis (as chamadas ecobags). São três concentrados com codificação especial. O PP-RF 10146 (composto antifibrilante + Dióxido de titânio); PP-RF 10149 (composto antifibrilante); PP-RF 5453 (com propriedade anti UV e capacidade de redução no arraste de água).

[Aditivos de Performance para Polipropileno] - A Cromex os retardantes convencionais”, explica Enio Ferigatto, gerente de Projetos e Produtos da Cromex.

[Compostos para Ráfia] -

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Em poucos segundos, a chama é extinta. “Outra característica do produto é que evita a geração de fumaça tóxica ao entrar em combustão, como

lança uma linha de aditivos de performance para a produção de produtos variados (cadeiras, mesas, banquetas, entre outros) que tenham como base a resina de polipropileno.

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Visão aérea da fabrica da Solvay Indupa dá idéia de sua dimensão


ESPECIAL

///Brasilplast 2009 As vantagens dos produtos da nova linha da Cromex são a redução de ciclos de injeção, o melhor aproveitamento dos recursos de fabricação, além da melhor estabilidade dimensional.

Solvay reforça o PVC verde

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O objetivo da Solvay Indupa na Brasilplast 2009 é fazer com que o estande reflita os avanços da empresa em busca de matérias-primas e insumos mais sustentáveis, bem como mostrar os investimentos do “PVC Verde”. Conforme o responsável pela Comunicação e Assuntos Corporativos da empresa, Édison Carlos, o projeto da nova planta de produção de PVC com base em Etanol de cana-de-açúcar segue conforme planejado. A planta possui capacidade de produção para 60 kton de Etileno base Etanol. Com a finalização da Fase I dos investimentos, a capacidade produtiva no Brasil chegará a 300 kton de PVC / ano. Os próximos avanços levarão a 350 kton a partir de 2011, sem considerar o volume adicional de “PVC Verde” derivado do bio-etileno. “À parte deste investimento, é importante dizer que as ampliações em curso nas unida-

des de Cloro/Soda e PVC ampliaram a fabricação, o que permitiu elevar a capacidade de Soda Cáustica de 120 kton para 170 kton”, diz o executivo. A conversão total da planta para a tecnologia de membrana trará uma economia de 30% no consumo de energia elétrica. Recentemente, a Solvay Indupa anunciou a assinatura de um contrato com o Rafael Albanesi SA, grupo de energia argentino, para a criação da Solalban Energia SA, uma jointventure que irá construir e operar uma nova usina termoelétrica (CCGT – Turbina a Gás a Ciclos Combinados) na unidade de produção de plásticos e químicos da Solvay Indupa em Bahia Blanca (AR). O investimento total necessário para a nova usina será de US$ 160 milhões. O início de suas operações como uma usina de 120 megawatt (MW) a ciclo aberto está programado para o segundo trimestre de 2009 e aumentará, subsequentemente, a sua capacidade instalada para 165 MW. A Solvay Indupa (que é signatária do Programa de Atuação ResponsávelResponsible Care) foi a primeira empresa do Pólo Petroquímico do Grande ABC

(São Paulo, Brasil) a obter créditos de carbono no âmbito do Protocolo de Kyoto. Outros ganhos ambientais, como descritos anteriormente, são a adoção da tecnologia de membrana para produção de soda cáustica, eliminando o uso do mercúrio, e a produção de PVC a partir de cana-de- açúcar, o que reduzirá muito a emissão de gases de efeito estufa.”

Ravago de olho no mercado internacional A Brasilplast é uma feira conhecida mundialmente. Por isso, a Ravago aposta no evento como uma oportunidade de mostrar para os outros mercados a força do mercado nacional no setor plástico e sua cadeia de negócios. “E de outra parte, nos possibilitar também a realizarmos contatos com os visitantes estrangeiros permitindo-nos trocas de informações e surgimentos de negócios”, revela o gerente geral da empresa, Osvaldo Cruz. No estande da Ravago serão recebidos convidados em geral, realizadas reuniões com clientes estratégicos previamente agendados,


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///Brasilplast 2009 bem como com fornecedores locais e estrangeiros. “É a oportunidade do Grupo Ravago América de receber seus clientes e fornecedores do Mercosul”, avalia.

Colorfix expõe pela primeira vez Para o diretor comercial da Colorfix, Amarildo Bazan, a Brasilplast deste ano, poderá ratificar a importância do Brasil no segmento plástico, de segunda e terceira geração. “Conseguiremos comprovar a relevante posição de nossa região na produção de petroquímicas com duas grandes empresas de classe mundial e um parque produtivo tecnologicamente atualizado e competivo”, explica. A empresa participa do evento pela primeira vez o que determina a estratégia de crescer nas demais regiões do Brasil. A Colorfix, seguindo seu plano de investimentos no país, estará apresentando sua nova filial São Paulo, e a linha FIX de aditivos, com grandes novidades para o transformador.“Nossos clientes terão oportunidade de consultar nossos engenheiros de atendimento que estarão disponíveis para apresentarem as novidades”, finaliza.

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Lanxess foca em diversos lançamentos Na edição de 2009 da Brasil plast, a LANXESS participará por meio de quatro unidades de negócios (Functional Chemicals – FCC -, Inorganic Pigments – IPG -, RheinChemie – RCH e Semi-Crystalline Products - SCP). Entre os principais destaques das unidades de negócios, FCC lancará o plastificante Unimoll® AGF, produzido apenas com matérias-primas renováveis. O produto pode ser

utilizado, principalmente, para produção de filmes estiráveis de PVC e brinquedos, uma vez que possui aprovação para fins alimentícios em diversos países, entre eles, o Brasil, com aprovação da ANVISA. A unidade de negócios Pigmentos Inorgânicos apresentará as linhas Bayferrox® Z (920Z, 512 Z e 360 Z) e Bayferrox® T (Preto 303T e Marrom 645T), base de materiais menos agressivos, com baixos teores de metais pesados, atóxicos e ecologicamente corretos. A novidade na feira é o novo Bayferrox 624 M que complementa o portfolio de tons marrons na linha de pigmentos inorgânicos. Já a unidade RheinChemie destacará a linha de aditivos para poliuretanos Addocat® e Addovate®. A linha de produtos reticulantes Adollink® terá como novidade o Addolink® TT, um reti culante base isocianato bloqueado que aumenta o grau de reticulação, melhorando a adesão entre PVC/PET e também para outros tipos de plásticos. A unidade SCP lançará a Linha Easy Flow e Xtreme Flow Durethan® e Pocan®, Pocan® T 7331 (produto de alta rigidez e capacidade de absorção de cargas mecânicas em qualquer condição climática, características superiores ao de uma poliamida 66). Possui boas propriedades de resistência a esforços mecânicos e baixa tendência de empenamento. Além disso, os novos grades Durethan® e Pocan®, retardantes à chama não-halogenados também serão apresentados na feira.

Rhodia lança inovações para autopeças e plásticos A Rhodia, para reforçar seu compromisso com o crescimento da cadeia


Divulgação/PS

hidrocarbonetos. Outra novidade da Rhodia é o Technyl® A 218W V30, que obteve a certificação W270, tornando-se o material de referência para aplicações em contato com água potável. O produto, uma poliamida 6,6 reforçada com 30% de fibra de vidro, já se tornou conhecido por sua excepcional resistência a hidrólise e seu desempenho mecânico excelente.O produto foi especialmente criado para uso em sistemas de aquecimento, bombas, válvulas elétricas e aplicativos semelhantes, e já está homologado com sucesso para aplicações em diferentes clientes. Os transformadores para brinquedos poderão conferir as novidades da Dow

Os lançamentos da Dow São diversos os lançamentos da Dow na Brasilplast 2009. Entre eles estão: Dowlex NG 5085, última tecnologia de PE co-monomero octeno e catalizador Z/N, que permite um novo desenho de distribuição de peso molecular e o Dowlex NG 5085, ideal para aplicações onde são exigidas altas velocidades de empacotamento e excelentes propriedades mecânicas, tais como bobinas técnicas para empacotamento automáti-

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balho resultou na principal novidade da Rhodia nessa área de plásticos de engenharia a ser apresentada na feira: o Technyl A 118 V33 LP, criado para aplicação em bicos de injeção eletrônica de combustível. Substituindo o aço no revestimento exterior, o produto, conhecido como Laser Markable, reduziu em 30% o peso dessa peça, permitindo ganhos ambientais — veículos que usam esse tipo de bico de injeção reduzem em 18% a emissão de

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produtiva do setor de plásticos no Brasil, está fazendo uma série de lançamentos de inovações desenvolvidas no País e em rede com os seus laboratórios de P&D no mundo. Além disso, tem adotado iniciativas relacionadas à sua unidade produtiva em São Bernardo do Campo (SP), com ampliação de linha de produção, e medidas para aperfeiçoar suas práticas ligadas ao Desenvolvimento Sustentável. Um exemplo desse modo de tra-


ESPECIAL

///Brasilplast 2009 co de alta performance e filmes para laminação. Confira outras novidades apresentadas no evento:

[Nova Tecnologia em Lineares Dowlex™] - A Dow de-

PlásticoSul Sul# #9797- Abril - Abrildede2009 2009 36 36 Plástico

senvolveu uma nova e exclusiva família de lineares base octeno a partir de tecnologia inovadora de catálise e apurados controles de processo durante a polimerização. Os principais diferenciais deste lançamento que a Dow apresentará na Brasilplast 2009 são melhores propriedades ópticas (brilho e transparência) aliadas a uma superior resistência ao manuseio (impacto e perfuração). [DOW™ 8818 YL-CF] - O lançamento da Dow para o mercado de tubos para distribuição de gás natural é o composto amarelo livre

de cádmio DOW™ 8818 YL-CF. Graças a seus pigmentos e aditivos altamente dispersos, este composto apresenta excelente estabilidade a intempéries e alta resistência à degradação durante o processamento e a vida útil dos tubos.

Unigel destaca a importância da feira A Unigel Plásticos considera a Brasilplast um dos eventos mais importante do mundo, dentro do segmento de plásticos. Segundo o diretor comercial, Danilo Trevisan, a empresa sempre participa do evento, mesmo em tempos de crise internacional. “Achamos que exatamente nestes momentos de crise é que faz mais sentido investir em evento como este”.

Como nos eventos anteriores, será apresentado no estande toda a linha de produtos e os novos lançamentos. Uma das novidades são as chapas de PMMA cast, um linha de chapas acrílicas “cell cast” para atender os mais exigentes parâmetros de performance nos processos produtivos de termoformagem de banheiras e spas. As chapas acrílicas FP-21 permitem produzir banheiras e spas com redução do ciclo de produção mesmo a temperaturas mais baixas, resultando em peças com brilho mais intenso. Outro lançamento é a linha de filmes de PC (PCLight Films) para aplicações na indústria automotiva e eletroeletrônica. O filme de PC é fornecido em bobinas com largura de 930mm, e espessura variando entre 125 a 1000 micra, nas


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 formas polida-polida e texturizado (dois tipos – Matte e Velvet).

Milliken monta “supermercado sensorial”

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Inédita e criativa. Assim será a apresentação da Milliken Chemical na sua 6ª participação na Brasilplast. Líder no mercado latino-americano de clarificantes e nucleantes de poliolefinas, a empresa oferecerá aos visitantes uma experiência única: o estande de 70 m² será montado como um supermercado para que os visitantes possam vivenciar o poder das embalagens de polipropileno (PP) clarificado. “A idéia é que ao chegar ao estande, o visitante primeiro tenha um contato real com as embalagens de PP clarificado de todo o mundo. Na sequência, a reunião exclusiva objetiva propiciar uma oportunidade única de discussão com o suporte das amostras de embalagens ‘compradas’ em nosso supermercado. Discutiremos ainda projetos específicos e apresentaremos todos os benefícios do PP clarificado e dos serviços que a Milliken disponibiliza para o mercado durante o desenvolvimento de um novo conceito ou no lan-

çamento de um produto”, explica Claudia Kaari Sevo, Gerente de Desenvolvimento de Mercado. [Millad é destaque] - Em termos de produto, a vedete da Milliken na 12ª Brasilplast será a 4ª geração de clarificantes para PP, Millad®NX8000, lançada na América Latina em 2008. “O próprio supermercado será um suporte para mostrarmos todo o potencial do Millad®NX8000, com ênfase à sua transparência superior”, diz a executiva.

Apta completa 10 anos A Apta Resinas participa da feira com o objetivo de encontrar clientes e parceiros estratégicos, trocar informações e idéias para minimizar efeitos da atual crise. “É oportunidade também para gerar novos negócios e projetos, que podem fazer com que a crise não seja percebida”, revela o diretor da empresa, Marcelo Berghahn. Para ele, novos clientes e novos negócios geram confiança pra enfrentar turbulências. A Apta estará com novos produtos sendo apresentados, bem como novas parcerias para o Sul do Brasil, ainda não possíveis de serem anunciadas. “Nossos clientes terão muitas novidades na

feira, muitas alternativas para desenvolverem seus negócios e enfrentar a crise que tenta atingir a todos”. Além disso, é um ano especial para a Apta, pois completa 10 anos de atividades. “Queremos comemorar com clientes e fornecedores esta passagem”, finaliza.

Activas apresenta produtos em estande de 352 m2 A Activas divulga na Brasilplast 2009, além da distribuição de negro de fumo da Cabot, os novos grades de polietilenos da nova planta do ABC da Quattor, com produtos para rotomoldagem, fios e fibras, por exemplo. A empresa também apresenta seu portfólio completo de comoditties, plásticos de engenharia, especialialidades e aditivos. A Activas participa do evento com seu maior estande de todas as edições da feira: uma ilha de 352 metros quadrados. Toda essa estrutura se justifica pelo fato da empresa atuar em quatro regiões brasileiras e desde a última edição ter dobrado o número de representantes externos e volume de vendas. O projeto do estande conta ainda com a participação das empresas representadas pela


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Activas como Quattor, Basf e Eastman. O espaço é aberto com fácil acesso para o transformador. Outra importante divulgação da empresa no evento é que o transformador que possui cartão do BNDES pode ter acesso ao portfólio da empresa, adquirindo todos os produtos da linha. Essa é uma alternativa para quem não tem acesso a crédito de longo prazo. O cartão fornece um crédito rotativo pré - aprovado, com um financiamento automático em até 36 meses, com prestações fixas e iguais, limites que vão de R$ 250 mil a R$ 500 mil por cartão.

Divulgação/PS

ESPECIAL

///Brasilplast 2009

Ecobras é uma das atrações da Basf com foco na sustentabilidade

sopradas e injeção.

[Basotect®] - espuma de melamina usada para aplicações de conforto acústico em indústrias como bens de consumo, automotiva e principalmente na de construção. Entre suas principais vantagens, estão: o alto poder de absorção acústica em baixas freqüências, baixa densidade, estabilidade química e principalmente sua propriedade de resistência às chamas sem necessidade de aditivos. Além disso, o Basotect® pode ser pintado e utilizado normalmente como um elemento funcional acústica e esteticamente.

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[Ultradur High Speed®] -

BASF apresenta conceito e produtos inovadores

Elastopan® e Cellasto®. Confira alguns dos produtos:

A BASF trará suas inovações na concepção de seu estande, mostrando as aplicações cotidianas de seus produtos em um ambiente caseiro. Os produtos apresentados na Casa BASF na Brasilplast 2009 são inovações tecnológicas focadas na construção de um futuro melhor. Os destaques para esta edição da Feira são Ecoflex®, Ecovio®, Ecobras TM, Basotect®, Ultradur High Speed®, Lumogen® IR, Styrolux®, Neopor®, Elastocoast®, Elastollan®,

[Ecoflex®, Ecovio® e EcobrasTM] - linha de plásticos biodegradáveis, compostáveis e, no caso do Ecovio® e do EcobrasTM, também de fontes renováveis. Utilizados na agricultura (tubetes e bandejas de replantio, filmes do tipo “mulch”, entre outros) e embalagens . Os principais diferenciais dos produtos são suas propriedades de biodegradação e compostabilidade, além da possibilidade de usá-los tanto para produção de filmes, quanto para peças

polibutileno tereftalato com nanotecnologia (nanopartículas), utilizado para confecção da cadeira conceitual MYTO. O produto tem inúmeros benefícios de produção como redução do ciclo de injeção em até 40%, menores temperaturas de trabalho, menor custo de energia, maior liberdade na concepção das peças (que têm paredes mais finas), além da redução de pontos de injeção. O produto tem, ainda, um grande diferencial: foi o primeiro plástico de engenharia da BASF a receber o selo de ecoeficiência. P S


{Máquinas & Equipamentos}

A Deb’Maq sempre surpreende nas feiras e não será diferente na Brasilplast 2009. A empresa apresentará uma máquina de última geração, dotada de duas placas, com fechamento hidráulico/mecânico individual nas quatro colunas, o que possibilita garantia de 100% na pressão de travamento em todos ciclos, além de ser equipada com co-

mando B&R austríaco. Outra novidade que a empresa levará para a feira é uma máquina especial para injeção de PVC rígido, com capacidade para 260 toneladas de fechamento, também dotada de comando B&R austríaco. Ambas máquinas são complementos da família de injetoras Spazio Platinum Plus (foto), da já consagrada Linha Diplomat, que também poderá ser conferida no estande da Deb’Maq, um dos mai-

Sandretto do Brasil propõe soluções A Sandretto do Brasil preparou para esta edição da Brasilplast três novas séries de máquinas injetoras que propõem soluções simples e criativas para as necessidades de transformação de produtos atuais. Utilizando toda sua experiência e conhecimento tecnológico aprimorou e fabricou novas versões de seus modelos de máquinas já consolidados no mercado de transformação de plásticos por injeção e lançará: - A Série Logica com maiores velocidades de trabalho sem perda

Plástico Plástico Sul Sul # # 97 97 -- Abril Abril de de 2009 2009

Deb’Maq, mais espaço e novidades

ores da feira, com 360 m² - três vezes maior que o estande da empresa na edição anterior.

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Mais tecnologia e inovação para vencer a crise


ESPECIAL

///Brasilplast 2009 estande de 500 m2, apresentando várias inovações em diversas linhas de injetoras de plásticos, além de novidades na área de sopradoras. “Seguindo a tendência mundial, a Romi dá continuidade à fabricação de suas máquinas elétricas com tecnologia que muda o conceito de movimento e consumo energético na transformação por injeção”, diz o diretor de comercialização de máquinas para plástico da empresa, Fabio Seabra. Entre as inovações está a Série Eletramax com novo painel de coman-

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de rendimento; - A nova Série Logica que contempla novo comando eletrônico, inovações e otimizações hidráulicas e: - A Série Nove HP Fast com acumuladores para injeção de produtos de parede fina e aplicações técnicas especiais, além de expor os produtos normais de sua linha de máquinas: Serie Logica e Serie Nove HP.Confira os modelos expostos: 370/70 Logica;770/ 170 Logica; 770/220 Logica; 1320/ 300 Série Nove HP;1320/300 Série Nove HP Fast.

Sistema de micronização da Palmann do Brasil

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Sandretto mostra modelos das séries Lógica e Nove HP Fast

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trica, que proporciona uma redução de tempo de ciclo de produção de até 15% em relação a máquina com plastificação hidráulica. Outro equipamento presente na feira é a injetora Prática 170, com o novo painel de comando Controlmaster 8 Plus. Na área de sopradoras, as novidades incluem a recente aquisição de tecnologia da DigMotor para a fabricação de sopradoras para pré-formas de PET. Ainda nesse segmento, a empresa apresentará o modelo 5TD com cabeçote duplo e extrusor de 90 mm da sua já consagrada linha de sopro convencional Romi JAC.

A Sandretto do Brasil estará com seu stand na Brasilplast expondo estas máquinas injetoras trabalhando em regime de células automatizadas independentes em seus 500 m² de área disponível. Quem desejar mais detalhes basta ir ao stand nas ruas H40 e I51.

Romi mostra lançamentos Líder nacional na produção de máquinas para processamento de plásticos, a Indústrias Romi, participa da Brasilplast 2009 com um amplo

do e-ONE, lançamento simultâneo com a Romi Itália. será apresentada na feira, transformando o biopolímero Basf, material obtido por fonte renovável e biodegradável. Em um conceito de célula de produção, do granulado à peça embalada, o visitante poderá ver, em operação, um equipamento que pode economizar até 80% de energia em relação a equipamentos convencionais. A Romi terá mais novidades no segmento de injeção, como uma máquina híbrida, com plastificação elé-

A Palmann do Brasil estará expondo, entre outros produtos, o sistema mecânico de micronização da linha PKM, em sua nova versão. Tratase de sistema totalmente fabricado no Brasil que possui, as seguintes vantagens, entre outras : - Pista de moagem segmentada, que facilita e reduz custos de manutenção, uma vez que a afiação e reposição se restringe aos segmentos. - Sistema montado sobre estrutura tubular que tem como objetivo, mantendo espaço reduzido, dar mais facilidade de acesso para eventuais manutenções. - Tubulação montada com fecho rápido, o que facilita e reduz tempo para limpeza, quando da troca de cor e/ou material. Sem alterar as características da resina micronizada e mantendo granulometria uniforme o sistema proporciona alta produtividade a baixo custo, a série PKM disponibiliza quatro (4) diferentes mode-


Divulgação/PS

los cujas capacidades variam entre 120 e 1200 Kg/h. [Lançamento] - Ainda na linha de micronizadores a empresa estará expondo o sistema da série PM, versão ideal para produção de masterbach e compostos. Sistema compacto, construído em monobloco, sem cantos vivos, garante uma limpeza completa e eficiente na troca de cores e resinas.

MegaSteel atende mercado de flexíveis Revisora Jaguar é destaque no estande da MegaSteel durante a Brasilplast

Brasilplast, feira de grande porte, a empresa quer aproveitar o fluxo de visitantes, muitos estrangeiros, para mostrar seu amplo catálogo.

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em 2008. quando o dólar baixo não estimulava a exportação. A MegaSteel manteve seus clientes e aproveitou os benefícios paralelos. Agora, na

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Sempre que perguntado sobre problemas e dificuldades, Alexandre Messias, diretor da MegaSteel Máquinas e Equipamentos, responde que a crise tem dois lados e é preciso saber aproveitar as oportunidades. Foi assim durante a Interplast, em Joinville,


ESPECIAL

///Brasilplast 2009 Com sede em Indaiatuba (SP), a MegaSteel está há 16 anos no mercado de máquinas e equipamentos para a indústria de plásticos flexíveis. Recentemente a empresa colocou no mercado a revisora Jaguar, para alinhar, revisar e gerar grandes bobinas a partir de bobinas menores, para facilitar o trabalho de rebobinadeiras. MegaSteel oferece ainda rebobinadeia para filme stretch, BOPP, PP, PE e laminados, extrusoras e ainda dois equipamentos exclusivos que revolucionaram o mercado nacional: o Sistema de Recuperação de Refile em linha de extrusão e a Injetora de PIB para filmes strecht. A MegaSteel tem ainda a Linha de Gorfagem ( Quente Plana e Rebobinadeira Tubular a Frio), Filmes Impressos (Rebobinadeira Jaguar, Jaguar Full Special e Revisora Jaguar); Extrusoras Advance e América; Linha Strecht (Rebobinadeira para filmes Strecht, Recuperadora de Refile, PréEstiradeira para Filmes e Injetora de PIB); é-Estiradeira para Filmes e Injetora de PIB);Linha Reciclagem (Recuperadora de Refile).

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Mainard: mais espaço e lançamentos Depois de participar da Fimec em Novo Hamburgo em março e da Embala Minas em abril, Amilton Mainard, o “Rei das Feiras”, como é conhecido, participa da Brasilplast com novidades, segundo o empresário. “Depois da Fimec é a nossa feira mais importante e o objetivo é trabalhar forte, pois temos muitas novidades, alguns lançamentos, novos produtos, alguns projetos que já estão prontos, provados e testados que não levei nem para a Fimec nem para a Embala”, diz o diretor-presidente.

Nesta edição da Brasilplast, apesar da crise financeira, a da Mainard Indústria, Comércio e Serviços de Medidores de Espessura, com sede em Jabaquara, na capital paulista, terá um show room em espaço maior do que o habitual, “porque quando se participa de uma feira como essa devemos manter e até reforçar uma imagem”, completa. A Mainard fabrica medidores de espessura milesimal, centesimal, decimal, com leitura analógica/digital para plásticos, espumas, papel, tecidos, EVA, couro, telha, tubos, vidros, madeira, embalagens, correias, borrachas etc. Além disso, oferece balanças de gramatura, durômetros “shore” e outros.

Pavan Zanetti, tradição em sopro e injeção Com 43 anos de atuação no mercado, a Pavan Zanetti, com sede em Americana (SP), participa de mais uma Brasilplast com a proposta de mostrar suas máquinas para o setor termoplástico. Com a mais variada linha de sopradoras e injetoras para essa área, a Pavan Zanetti preocupa-se em oferecer a seus clientes equipamentos com baixo custo operacional, alta qualidade e excelente desempenho. “Tudo apoiado em serviços de rápido atendimento de peças de reposição e assistência técnica permanente”, ressalta a empresa no seu site. Na feira a Pavan Zanetti apresentará sua linha mais recente, com destaque para as sopradoras da série Bimatic e as injetoras da linha Unijet, entre outras. Como conseqüência da preservação e melhoria de uma cultura voltada para a qualidade, a Pavan Zanetti obteve, em 1998, a certificação de seu Sistema de Garantia da Qualidade, com

base nos requisitos da norma ISO 9001:94. Em 1999, deu seqüência ao processo de reformulação de seu Sistema de Gestão de Qualidade, passando a adotar a ISO 9001:2000, o modelo atual. A iniciativa colocou a Pavan Zanetti, em 2001, entre as primeiras empresas brasileiras certificadas com base nos requisitos desta norma

Rulli: tecnologia de vanguarda Especialista em Sistemas de Extrusão e Coextrusão de Chapas que oferecem uma ampla variedade de linhas de extrusão, para processar as mais diversas resinas como PEBD, PEAD, PP, PVC, ABS, PSAI, PET, Acrílico, etc, estará Rulli participa da Brasilplast 2009. A empresa informa que os sistemas utilizam componentes de última geração, garantindo melhor custo/benefício. A Rulli também destaca a Linha Completa para Coextrusão de Filmes Tubulares de 2, 3 ou 5 Camadas, como a Coex 5. Segundo a Rulli, o processo de coextrusão é utilizado quando é necessário transformar materiais com propriedades diferentes e com características específicas em um mesmo equipamento. Podem ter espessura reduzida ou serem fabricados com materiais mais econômicos nas camadas internas, gerando um produto mais econômico e com as mesmas características. Um bom exemplo de filme coextrusado são as embalagens para alimentos (alta barreira), para o qual a empresa tem um material com barreira para gases e outro de elevada resistência material.

Seibt tem variedade de moinhos A Seibt, tradicional indústria gaúcha de Nova Petrópolis, estará na Brasilplast 2009 apresentando a li-


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 e a mais recente parceria com fabricantes chineses. Esta parceria esta embasada na experiência da Pronatec em mais de 20 anos de fabricação de máquinas, na assistência técnica prestada pela empresa aos seus clientes e na garantia das máquinas comercializadas. Dessa parceria re-

Divulgação/PS

nha de moinhos de baixa rotação com sistema de limpeza rápida ( LR e LRX) ). “Também serão expostos os moinhos de média rotação da linha A, para aplicação em centrais de moagem e linhas de reciclagem. Dentre os moinhos expostos estarão 0 1050 TF específico para moagem de gra-

resfriamento, eliminador de ar trocador de calor integrado, resistências e câmaras em aço inox, conta também em seu painel frontal com controlador micro processado. O equipamento é aplicado principalmente em processos onde seja necessário uso de água acima de 100ºC, possui vantagens como: custo operacional baixo, controle de PID do sistema de aquecimento elimina uso de óleo térmico em sistema de ate 140ºC.

[Apresentação na feira] Unidade de água gelada Condensação a AR; Unidade de água gelada Condensação a Água; Controlador de temperatura Termo-Misturador; Controlador temperatura Água até 90ºC; Controlador de temperatura Óleo 150ºC; Controlador de Temperatura óleo 250ºC; Controlador de temperatura pressurizado água até 140ºC; Torres de resfriamento de água; e Chiller de pequeno, médio e grande porte. A Palmann apresenta o sistema mecânico de micronização da linha PKM

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des termoformadas, o triturador TPS 800 para peças grandes e borras, munido com sistema de corte através de pastilhas. “O lançamento da Seibt na Brasilplast é o moinho MGHS 1000B, desenvolvido para moagem de peças volumosas e tem capacidade de moer bombonas de até 200 litros e atingir uma produção aproximada de 3.500 Kg/h!”, revela Adão Braga Pinto, do Depto Comercial.

Pronatec faz parceria com chineses A Pronatec, empresa consolidada no mercado Brasileiro, destaque dsssssna fabricação de máquinas e equipamentos, participa da Brasilplast 2009 para mostrar seus modelos tradicionais

sultou o lançamento de uma linha de produção de Polietileno Expandido - com extrusoras, laminadoras, máquinas Coating - que será apresentada nesta Brasilplast 2009.

Megacal lança Controlador de Temperatura Especial A Megacal, indústria de equipamentos de controle térmico, lança na Brasilplast um equipamento pressurizado, que foi desenvolvido para trabalhar com água até 140ºC. Construído em chapa de aço carbono com pintura eletrostática este equipamento se destaca por tratar de um equipamento compacto e moderno, com capacidade que varia de 12 a 36 kw. Composto por tubulação galvanizada, válvula de

Polimáquinas expõe três modelos A Polimáquinas Indústria e Comercio Ltda., há 33 anos no mercado, é líder na América Latina na fabricação de máquinas de corte e solda para embalagens plásticas flexíveis. Na BrasilPlast 2009 a empresa vai expor três máquinas: Multisac (máquina para produção de sacolas plásticas) e duas máquinas corte e solda, são elas: Polisac 700 CS (corte e solda universal ) e Polisac 1100 CS com aplicador de fita (máquina para produção de sacos de lixo).

Nova linha de extrusão da Flexo Tech Sempre buscando soluções inovadoras, a Flexo Tech, com sede em


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 Curitiba, apresenta na feira a sua linha de extrusoras para polietileno. A empresa oferece equipamentos nos modelos Firenze 50 e 60 mm e Torino 75 e 100 mm, todos controlados via PLC e IHM tornando-os de fácil operação e alta produtividade. A grande novidade destes projetos está no sistema de aquecimento do conjunto de rosca e cilindro. Ao invés dos tradicionais sistemas de resistências elétricas, nos modelos apresentados, o aquecimento é feito por sistema de infra-vermelho, oferecendo as vantagens de reduzido consumo de energia e baixa necessidade de manutenção.

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JMB Zeppelin apresenta o Bulktilter A grande atração da JMB Zeppelin na Brasilplast é um novo equipamento denominado de Bulktilter, também conhecida por CTU – Unidade Inclinadora de Contêineres, destaca Mark Heinke, Gerente de Relacionamento com transformadores /petroquímica. O Bulktilter é ideal para carregamento e descarregamento de contêineres padrão de 20 pés com liner interno para diversos pellets plásticos e pós industriais. Desenvolvido e fabricado sob a tradicional qualidade JMB Zeppelin, o Bulktilter permite uma solução versátil para manuseio de granéis para usuários localizados distantes dos fabricantes de resinas ou grandes centros de distribuição. A unidade possui as seguintes características: - Construção robusta de aço carbono completa com unidade hidráulica e controles totalmente automatizados e integrados com CLP e DHM.

·Totalmente integrado com dispositivos de segurança. · Descarregamento de contêineres padrão permitindo flexibilidade ao caminhão e carreta. · Permite recebimento de granéis com alta vantagem logística. · Propicia significante redução de custo no fornecimento de matériaprima. ·Elimina estoque em big-bags e sacos. · Utilizado com silos aumenta significativamente o ganho de área industrial. ·Desenvolvido para trabalhar com a Unidade de Descarga de Contêineres (CDU) para alimentação precisa através de válvula rotativa (opcional). Heike diz que trata-se da solução mais econômica para a movimentação de granéis, seja para importação ou exportação de matéria-prima, pois os contêineres são utilizados em vários modais tais como rodoviário, ferroviário e marítimo.

Piovan: trocadores de calor para extrusão Empresa conceituada no segmento de controle térmico, a Piovan do Brasil continua prestigiando a Brasilplast. Assim, mais uma vez marca sua presença na feira apresentando-se como fornecedora de soluções para injeção, sopro e extrusão, além de concentrar o foco em Refrigeração Industrial, todas orientadas para eficiência energética. A Piovan apresenta uma série de novidades em sua linha de produtos, dentre elas, é que a empresa acaba de ingressar no mercado de trocadores de calor para extrusão, agregando valor ao pacote de soluções para esta aplicação.

Os Trocadores de Calor para extrusão da Piovan oferecem uma série de vantagens na extrusão de filmes, aumentando produtividade e estabilidade do balão, que são fatores fundamentais para adicionar qualidade ao produto e lucratividade ao negócio. Os trocadores de calor foram desenvolvidos em aço inox, possuem pontos de leitura e controle da temperatura do ar, controlada por microprocessador digital, além de bandeja de condensado isolada, evitando condensação externa.

Brasfixo oferece estante deslizante Tradicional fornecedora de produto para logística e armazenagem, como estande deslizante para porta moldes e ferramentas, a Brasfixo, de Botucatu (SP) é referência no setor. Confira o que pode ser visto na Brasilplast: * Sistema inovador para armazenagem que valoriza o espaço e aumenta a eficiência: Redução do tempo de set-up pelo aumento da praticidade; Facilita o deslocamento de peças pesadas pelo uso de ponte rolante ou guindastes: elimina o uso de empilhadeiras quando usado com ponte rolante; Facilita e otimiza a estocagem aumentando a durabilidade dos porta moldes e ferramentas; Aumenta organização permitindo a criação de layout funcional; Reduz o espaço ocupado com paletes no chão; A estrutura modular permite regular altura das gavetas; Altura útil, largura útil e profundidade útil conforme necessidade do cliente; Estante deslizante para porta moldes e ferramentas desde 100Kg a 5000Kg.


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 Sistema de controle para extrusoras Digitrol

Divulgação/PS

Uma das atrações da Digitrol na Brasilplast é o mais novo lançamento de sua representada Dynisco. O sistema OPT•œTrol® (optimal control) da Dynisco é um sistema do tipo plug and play especialmente projetado para pequenas extrusoras, porém com características encontradas em sistemas maiores de controle de extrusão. O controle de temperatura com autosintonia com duas saídas de baixa corrente de 24 Vcc permite que todas as zonas possuam sistema de aquecimen-

definições padrão do sistema de controle economizam horas de engenharia e gastos excessivos. O sistema é pré-programado para atender as necessidades do usuário. O programa é carregado, testado e um cartão de memória é disponível para um sistema de backup externo. O cartão de temperatura é projetado especificamente para sistemas mono-rosca, dupla-rosca, co-extrusão ou aplicações em extrusora balão. Possui sintonia adaptativa total de controle de temperatura (bem como sintonia convencional). Telas pré-definidas e uma

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Arburg expõe na Brasilplast sua injetora Allrounder 570 C Golden Edition

to ou aquecimento e resfriamento. A estação do operador inclui um display de cristal líquido com tela sensível ao toque (touchscreen) com sistema operacional CE.NET e comunicação Modbus TCP/IP Ethernet, além de um cartão de memória de 1GB como padrão. A arquitetura de blocos no módulo de controle permite uma solução compacta e de baixo custo para pequenas extrusoras. As

sequencia lógica simplificam a instalação o o setup. Receitas, capturas de tela e funções de registro podem ser armazenadas e carregadas a partir de vários dispositivos de memória. Possui relógio em tempo real e bateria de backup. Mais detalhes no stand.

Arburg: máquinas com tecnologias distintas A injetora hidráulica Arburg

Allrounder 570 C Golden Edition, com 200ton de força de fechamento, tem sua alta tecnologia de duas bombas servocontroladas para movimentos simultâneos, válvulas com o novo conceito de acionamento ultrarápido e o servocontrole de velocidade e pressão para todos os eixos, garantem uma produção econômica, confiável e uma excelente qualidade em todas as peças produzidas. Com o foco no mercado de embalagem, a injetora elétrica Arburg Allrounder 420 A 1000-400 Alldrive mostra a sua rapidez e repitibilidade em altíssimo nível. A ALLDRIVE com 100ton de força de fechamento produzirá uma caixa (500g) com parede fina (0.5mm de espessura) em 3.5s. Tendo a habilidade de trabalhar simultaneamente com todos os eixos independentemente. A máquina é, graças à alta potência dos eixos servoelétricos, capacitada para ciclos rápidos. Na série Alldrive são todos os eixos servoelétricos com acionamento direto. E o desumificador e alimentador Thermolift 100-2 complementará o programa dos produtos apresentados, os quais são produzidas na única fábrica da Arburg em Lossburg (Alemanha). “Made by Arburg, made in Germany”

Industécnica: conjunto de correntes de aperto A Brasilplast 2009 será a oportunidade de a Industécnica mostrar que a sua gama polivalente de elementos de aperto foi complementada com um novo elemento de aperto inovador, compacto e poderoso: o conjunto de correntes de aperto nº 6540. Este conjunto de correntes de aperto foi espe-


Atração da JMB Zeppelin é a Unidade Inclinadora de Contêineres (CTU)

secagem por dessecante. Um controlador PID garante o ajuste preciso do ponto de orvalho do ar seco independentemente das condições atmosféricas reinantes. O fácil acesso para ma-

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“Precisamos correr cada vez mais rápido para ficar onde estamos”. Diante desse cenário de hipercompetitividade, redução de custos e aumento de produtividade passaram a ser uma questão de sobrevivência para a maioria das empresas. Um dos destaques da Mecalor para a BrasilPlast 2009, a Unidade de

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Mecalor previne condensação

Ar Seco - UAS - foi desenvolvida especificamente para prevenir a condensação, um problema que ocorre com frequência. O fluxo de ar seco (de 1.000 a 5.000m³/h) que sai do topo da unidade é transportado por um duto flexível e direcionado sobre a região ocupada pelo molde criando uma barreira à penetração do ar ambiente úmido. Desta maneira, o molde pode trabalhar mais frio e a produtividade pode ser mantida em seu ponto ótimo ao longo do ano. Ao contrário do que ocorre na maioria dos secadores de ar, o conceito inovador utilizado na Unidade de Ar Seco Mecalor dispensa o uso de água gelada para o pré-resfriamento ou pósresfriamento do ar e possibilita uma economia de até 50% no consumo de energia em relação às tecnologias de

Divulgação/PS

cificamente concebido para o aperto em alarga escala de superfícies redondas ou arqueadas. Devido a uma maior superfície de apoio da corrente, há uma distribuição mais uniforme da força de aperto pela peça,reduzindo deste modo o potencial de deformação. Adicionalmente, este conjunto de corrente de aperto pode ser usado no aperto de peças ou componentes frágeis.


ESPECIAL

///Brasilplast 2009 nutenção e limpeza dos filtros de ar e a simplicidade de operação são outros fatores que explicam a boa receptividade da UAS.

batíveis em relação ao custo-benefício quando aplicados na produção de master, compostos e blendas.

Polimate mostra representadas M.H: linha de homogeneizadores

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A M.H. Equipamentos apresenta na Brasilplast 2009 sua recente linha de homogeneizadores para a produção de masterbatch, compostos e blendas (Drais) com medição de tem-

A Polimate (RS),participa da Brasilplast mostrando as novidades que suas representadas exclusivas tem para oferecer em termos de novidades e equipamentos “state-of-the-art! para análise de polímeros. Confira as represen-

conhecida pela qualidade de seus banhos termostáticos, possui uma linha de equipamentos de medição onde se destaca o sistema automático de medição da viscosidade cinemática.

[Lloyd] - Empresa inglesa especializada na produção e comercialização de máquinas de ensaios universal. [MMM] - Especializada na fabricação de estufas de aquecimento, estufas a vácuo, câmaras climáticas e incubadoras [PBI-Dansensor] - Dinamarquesa, fabricante de equipamento para a medição da permeabilidade de vapor de água, O2 e gases em filmes usados em embalagens, além de equipamentos para medição de O2 e CO2 em embalagens de atmosfera modificada.

[Thermo Fisher Scientific] - A divisão de caracterização de materiais fornece reômetro de torque, extrusoras de rosca dupla de laboratório, mini extrusora e micro-injetora.

Ineal marca presença

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Ineal e sua Petpreforma 1: a empresa expõe toda a linha de equipamentos

peratura da massa em tempo real através de uma sonda sem contato. Esta tecnologia permite o controle total do processo bem como sua automatização completa. A Sonda possui um filtro eletrônico que lhe permite medir somente a temperatura da massa em processo, mesmo com esta estando a 30 mt/seg. de velocidade, com precisão de 0,5% da escala. Os homogeneizadores recentes, além de possuírem esta nova tecnologia, dispõem também de velocidade variável e controle de processo por CLP. Estas novas tecnologias incorporadas aos homogeneizadores, os tornam im-

tadas exclusivas que estarão presentes no stande apresentando os seguintes produtos e novidades: [Bareiss] - Tradicional empresa alemã fabricante de durômetros Shore e IRHD, estará mostrando seu durômetro automático Digi-Test. [Ceast] - Empresa italiana que possui uma ampla linha de instrumentos para avaliação e teste de polímeros, elastômeros e materiais compostos.

[IPT Test Equipment] Empresa alemã, fabricante de equipamentos para testes em tubos de PE, PP, PVC. [Lauda] - Empresa alemã re-

No mercado desde 1990, a Ineal Equipamentos Periféricos para a Indústria Plástica estará presente na Brasilplast 2009 com toda a nossa linha de equipamentos: Sistema de alimentação e mistura individual / centralizada, sistema de dosagem volumétrica individual / central, sistema de secagem ar quente, sistema de desumidificação, moinhos de baixa rotação, moinhos trituradores, sistema de cristalização de PET Flake, sistema de pesagem de matéria-prima. Entre os aprimoramentos nos equipamentos merecedores de mais enfâse na divulgação, consta a multiplicidade de recursos do painel de comando touch screen no


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 sistema de desumidificação.

A presença de BrasilAlemanha na feira

Miotto: série de extrusoras “Economáquina ®” Empresa tradicional e de vanguarda, a Miotto dá prosseguimento ao seu contínuo programa de evolução tecnológica e estará expondo em seu stand, entre outros equipamentos da

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A Globaltek Comércio e Representações Ltda., com sede em Salvador (BA), estará presente pela primeira vez na Brasilplast’09, apresentando a mais avançada linha de equipamentos de tecnologia de ponta para automação do controle da qualidade de vários

Control Systems, os equipamentos estarão expostos no estande da Globaltek durante a Brasilplast’09.

75mm, 25 L/D, pode ser fornecida avulsa, ou junto com os equipamentos periféricos para formar uma linha de extrusão completa. Também em exposição as tradicionais roscas e cilindros Universaloi, para extrusão , injeção, sopro, etc., com geometria específica para cada termoplástico. As melhorias tecnológicas apresentadas nesta edição, em sua maioria, não são aparentes aos olhos, mas são significativas no que se refere ao desempenho e conseqüentemente aos resultados do dia-a-dia, com a produtividade e a qualidade dos produtos. A grande responsável por isso é a geometria das roscas e cilindros, que é o cerne da extrusora. Um exemplo disto e a extrusora EM-03 Ø 60mm, em que a Miotto garante 160 Kg/h de PVC flexível, no revestimento de cabinhos elétricos. Há outros modelos na feira

Linha moldes e estampos da Polimold

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By Engenharia lança extrusora Co-rotante em seu estande

polímeros (PE, PP, PVC, PS, PC, PET, PMMA e compostos), podendo ser usados para automação do laboratório ou instalados on-line. Esses equipamentos asseguram soluções tecnológicas tais como a leitura do índice de fluidez, miniextrusoras para filmes (flat die e blow), inspeção ótica para contagem de géis e pontos pretos em filmes, contaminação em pellets e pó, tamanho e forma de pellets, espectroscopia para aditivos, densidade, brilho, opacidade e linhas de transporte de pellets. Fabricados por sua parceira alemã OCS - Optical

sua linha de fabricação, a série de extrusoras mono-rosca denominada “Economáquina ®”. Trata-se de uma extrusora de novo conceito, que vai ao encontro da atual expectativa do mercado de transformação, aliando redução de preço, sem o comprometimento da qualidade. Sua concepção padronizada permite atender a maior parte das aplicações, seja na produção de perfis e tubos, rígidos ou flexíveis, seja no encapamento de condutores elétricos, ou ainda na fabricação de granulados, em pequenas e médias produções. Disponível nos diâmetro de 45, 60 e

Com filial no México e representantes em todo o Brasil e em diversos países da América Latina e Europa, a Polimold Industrial, apresenta na Brasilplast sua linha completa de produtos para Moldes e Estampos. Há anos a Polimold desenvolve o conceito de padronização de componentes e produtos para facilitar a construção de ferramentas de injeção e estampo, com o objetivo de auxiliar o construtor a reduzir o tempo e os custos de fabricação, permitindo melhor apontamento dos investimentos envolvidos na fabricação e desenvolvimento de uma nova ferramenta. Na edição deste ano o destaque esta por conta dos sistemas de Câmara Quente Valvulado, contando com desenvolvimento e fabricação pela própria Polimold.


[75 mm, L/D∅ ∅Extrusora dupla rosca contra rotante, 1:28, modelo EB-DR 75:28] -

Voom Brasil, turbinando secagem de resinas

A Extrusão Brasil, fabricante nacional de equipamentos para extrusão de termoplásticos, extrusoras mono roscas, extrusoras duplas roscas contra rotantes e co-rotantes, estará expondo na Brasilplast 2009, dois equipamentos de sua linha de fabricação, sendo:

[Conjunto completo para extrusão de perfis – modelo EB-DR 67] - para a fabricação de

Com produção estimada de 400 Kg/h, própria para a extrusão de perfis de PVC rígido, tipo forro, duplo 200 mm, e tubos de PVC rígido, para água, esgoto, etc.

BY Engenharia: novidades de suas representadas Na edição da Brasilplast 2009, “a BY Engenharia traz novidades de todas as suas representadas inclusive o staff técnico do exterior para dar suporte local a nossos clientes”, diz o diretor Marco Gianesi. Informa que haverá representantes em seu stand de 100 m2 das seguintes empresas: [Maris (Italiana)] – Fabricante de extrusoras co-rotantes para Compostos, Máster, PVC, concentrados de cores, etc. [Gala (EUA)] – Sistemas de Granulação imersa em água

[Davis Standard (EUA)] –

São comuns as dificuldades encontradas pela indústria transformadora de plásticos para a secagem da matéria-prima (resinas PVC, PE, PP, ABS, PET, etc). Os equipamentos contínuos convencionais são caros e complexos além de gastar muita energia elétrica e quando operam de forma descontínua (caso das estufas ou dos aglutinadores emprestados a secagem) são pouco eficientes. A Vomm, recentemente lançou na Itália o sistema Turbo Dryer Voom, que atende a necessidade de baixos níveis de umidade final no plástico tratado, alcançando até menos que 0,5%, sem degradar a resina. O tempo de exposição é bastante curto e a secagem do produto ocorre através de grande turbulência. As características da tecnologia desenvolvida pela Vomm Itália permitem processar resinas heterogêneas, em umidade e granulomertria, sem

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forros até 200 mm de largura, com produção de 7 m/min, composto de extrusora dupla rosca diâmetro 67 mm, mesa porta calibradores, puxador tipo Caterpillar, serra automática e calha receptora.

Linhas completas de Extrusao de filmes, chapas, perfis, revestimentos [Xaloy (EUA)] – Fabricante de camisas bimetalicas, roscas, bomba de engrenagens, fornos de limpeza, troca telas manual – hidráulico e continuo. [EDI (EUA)] – Fabricante de matrizes planas e feedblocks para filmes planos, chapas, extrusion coating, adeshive coating, etc... “Vamos trazer um lançamento de nossa representada Maris, uma (01) extrusora dupla rosca corotante modelo TM 31 HS de alto torque e alto volume em função da razão entre diâmetros ser de 1,65 possibilitando assim um maior volume livre”, fecha Gianesi.

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Extrusão Brasil expõe dois equipamentos


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ESPECIAL

///Brasilplast 2009 cias de operadoras plásticas de qualquer tamanho.

Aços Especiais da Villares Metals

Divulgação/PS

Os produtos da Villares Metals têm sua qualidade certificada

Reconhecida como a vitrine da indústria plástica nacional, a Brasilplast, quinta maior do mundo no setor - devendo reunir 65 mil visitantes e compradores de 60 países, contará com a participação da Villares Metals. Em seu stand, a empresa vai apresentar sua completa linha de aços ferramenta, e, em especial, a ampla gama de aços para moldes plásticos.

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Vitopel apresenta inovação: papel sintético produzido por plástico reciclado

prejuízo do resultado final, sempre padronizado e uniforme. Agora fabricados no Brasil, os Turbo Secadores Voom cumprem um papel no setor de plásticos, pois proporcionam resultados excelentes, como qualidade e economia de processo. Com a dinamização desse mercado, a Vomm criou uma divisão de secagem e reciclagem de materiais plásticos que atenderá necessidades e exigên-

São aços especiais, utilizados em diversas aplicações que requerem alto desempenho e condições severas de utilização, entre elas a produção de moldes para injeção de plásticos. Os produtos da Villares Metals têm sua qualidade certificada de acordo com as normas ISO 9001:2000, ISO / TS 16949:2002, Embraer GQP/SQF, D2000W0, Ü-NORM e P.E.D Diretiva 97/ 23/EC. A empresa também vai mostrar o

trabalho que vem sendo realizado pelo seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento na busca de soluções inovadoras em aços de alta liga para melhoria de seus produtos e processos.

Vitopel lança o papel sintético de plástico reciclado A Vitopel, maior companhia latinoamericana e terceira no mundo na produção de filmes flexíveis biorientados, lança oficialmente na Brasilplast 2009 sua mais recente inovação: o papel sintético produzido a partir de material plástico descartado pós-consumo. A empresa vai aproveitar a presença dos principais players do setor plástico para anunciar as parcerias já firmadas que garantirão que em breve a produção em escala comercial do papel plástico reciclado torne-se realidade. O produto utiliza a tecnologia dos filmes de polipropileno biorientado (BOPP) - filmes plásticos que são usados em rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos, pet food, na indústria gráfica, entre outras aplicações porém contendo diferentes tipos de polímeros em sua composição. O resultado é um material resistente, similar ao papel “couché”, que permite a escrita manual com canetas esferográficas, canetas de ponta porosa e lápis, e a impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa. O grande diferencial da inovação é que não há no mundo outra tecnologia desenvolvida para usar diferentes plásticos reciclados - como o PP, PE, EVA - na composição do papel sintético. Vindo de garrafas descartadas, rótulos, embalagens, frascos plásticos usados, entre outros, o material resulta em uma mistura homogênea, perfeita para a produção do filme. P S


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Braskem dá a largada na fábrica de PE Verde A data é marcante: 22 de abril, curiosamente, a data da descoberta do Brasil, a mesma que a Braskem escolheu para lançar a Pedra Fundamental do Projeto de PE Verde. O presidente da empresa, Bernardo Gradin, esteve ao lado da governadora do RS, Yeda Crusius na solenidade que pode marcar a redescoberta do Pólo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul. Será a primeira operação em escala comercial no mundo para produção de eteno a partir de matéria-prima 100% renovável, a cana de açúcar. A obra irá gerar total de 1500 empregos e deverá estar concluída no final de 2010. Com investimento de R$ 500 milhões, o projeto de polietileno verde terá uma capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano.

E

m audiência com a governadora recentemente, Gradin havia confirmado os investimentos da Braskem no RS e informou o estágio das obras da planta de eteno verde no Pólo Petroquímico de Triunfo. A unidade será instalada no Pólo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul, ao lado da Planta 2 da Unidade de Petroquímicos Básicos da Braskem, e tem previsão de início das

Ambiental (Fepam) a Licença de Instalação (LI) que autorizou o início do processo de construção. E em fevereiro, a empresa iniciou as primeiras movimentações no canteiro de obras da nova planta. A empresa já fez a reserva firme dos equipamentos críticos do projeto, como o compressor de gás de carga e compressor de trem frio. Esses são equipamentos de alta tecnologia que precisam ser encomendados com Divulgação/PS

MEIO AMBIENTE Plástico Sul # 97 - Abril de 2009

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///Sustentabilidade

Cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental do projeto de PE verde

operações para 2011. As plantas de polimerização disponibilizadas para o projeto PE Verde serão da própria unidade em Triunfo, a PE-5. Sem muita publicidade, no início de janeiro deste ano, a Braskem recebeu da Fundação de Proteção

antecedência para garantir o cumprimento do cronograma. Nesse processo, a evolução foi gradativa: em março, a Braskem realizou a implantação do canteiro de obras, a sondagem do terreno e a instalação de utilidades – infra-estrutura


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MEIO AMBIENTE

///Sustentabilidade

Divulgação/PS

envolvendo água, esgoto e energia elétrica. Ainda este mês, será iniciada a construção civil, começando pelo estaqueamento e fundações dos prédios. A operação comercial está prevista para começar em 2011. “Estamos investindo seletivamente em um projeto de alto retorno, além de confirmarmos o compromisso da Braskem com a inovação e o desenvolvimento sustentável”, afirma Luiz de Mendonça, vice-presidente responsável pela Unidade de Polímeros da Braskem. [Pedra fundamental] - Em cerimônia altamente concorrida a Braskem lançou a pedra fundamental da Planta de Eteno Verde no Pólo de Triunfo. Será a primeira em escala comercial no mundo a produzir eteno a

Gradin: crise não afeta o cronograma

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de obras e início das operações

partir de uma fonte 100% renovável: a cana-de-açúcar. O presidente da empresa, Bernardo Gradim, enfatizou que a crise internacional não vai interferir no cronograma de obras e que o início das operações comerciais está previsto para o primeiro trimestre de 2011 A unidade receberá investimentos de R$ 500 milhões e sua localização foi dis-

putada, também, pelo Estado da Bahia. A obra vai gerar o total de 1.500 postos de trabalho durante a obra e 100 depois em operação. A unidade deverá estar concluída no final de 2010. A capacidade de produção da fábrica será de 200 mil toneladas/ano. A demanda mundial atual é por 600 mil toneladas/ano. Segundo a governadora Yeda Crusius, o empreendimento é a celebração da confiança que o empresariado do Rio Grande do Sul demonstra nos governos estadual, federal e municipal. “O ambiente de confiança que estamos construindo é o ambiente da sustentabilidade fiscal e financeira, com os olhos no futuro diante deste novo ciclo mundial”, enfatizou.

mento e na produção de resinas termoplásticas. Desta forma, o processo de obtenção de eteno a partir de etanol proveniente de fonte renovável ocorre através da desidratação do álcool na presença de catalisadores. Os contaminantes gerados no processo devem ser removidos através de sistemas apropriados de purificação sendo estes o grande salto tecnológico que a Braskem desenvolveu. Como sub-produto, é gerada água que pode ser reutilizada em diferentes etapas agrícolas ou do processo industrial. O eteno possui pureza adequada para qualquer processo de polimerização e permite a obtenção de qualquer tipo de polietileno

[Estímulo à cana-de-açúcar] - Durante a entrevista coletiva o

O que é o PE Verde?

presidente da Braskem destacou as negociações com a Secretaria da Fazenda envolvendo créditos acumulados da empresa e o ICMS: a Braskem tem um crédito de R$ 350 milhões e vai receber esse valor em três anos, descontando aos poucos do ICMS devido. Também colaboraram para a instalação da Planta de Eteno Verde em Triunfo a boa gestão das finanças públicas do Estado, ações ligadas à Fundação Estadual de Proteção Ambiental e à Secretaria do Meio Ambiente na liberação de licenças. [O processo] – Segundo a Braskem, o biopolietileno é resultado de um processo de polimerização equivalente aos processos já conhecidos e dominados, sendo o grande diferencial a obtenção do eteno, produzido por desidratação do etanol da cana-deaçúcar. Assim, foi possível integrar a alta experiência e competitividade do Brasil no setor sucroalcooleiro com o know-how da Braskem no desenvolvi-

No site a Braskem explica que a Norma ASTM D6866-06 é utilizada para determinar o conteúdo de carbono de fonte renovável em uma amostra de produtos sólidos, líquidos ou gasosos. Essa metodologia permite diferenciar carbonos de fonte fóssil e renovável. Através desse método, constatou-se que o polietileno produzido é 100% de fontes renováveis. A cadeia na qual o polietileno verde é produzido permite uma maior redução dos níveis de dióxido de carbono na atmosfera em comparação a outros polímeros, em consequência de duas principais características: a alta produtividade da cana-de-açúcar em gerar a biomassa, que pode ser usada como fonte de energia para o processo; e a alta capacidade da molécula de eteno em armazenar carbono (86% em peso), quando comparado a outros biopolímeros. Este biopolietileno possui características equivalentes às do polietileno convencional, podendo ser


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PLAST MIX

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///Sustentabilidade Cromex desenvolve aditivos e cores para o plástico verde Aprimorar produtos agregando aditivos e outros pigmentos é uma das atividades complementares mais importantes na indústria petroquímica. Por isso a Braskem e a Cromex anunciam a primeira parceria para o desenvolvimento de produtos espe-

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empregado em diversas aplicações. Esta é uma vantagem que o polietileno verde tem em relação aos demais biopolímeros que possuem aplicações mais restritas. Com o eteno verde, é possível produzir todos os tipos de polietileno: PEAD (polietileno de alta densidade), PEBD (polietileno de baixa densidade), PEUAPM

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Banco Imobiliário Sustentável: Estrela já é parceira da Braskem na iniciativa

(polietileno de ultra-alto peso molecular) e PEBDL (polietileno de baixa densidade linear), com 100% de matéria-prima renovável. Segundo a Braskem, a produção de 200 mil toneladas de eteno verde será polimerizada em PEAD e PEBDL. A tecnologia escolhida para a produção de PEAD é adequada para fabricação de grades de sopro grandes volumes (GM7746*), pequenos volumes (GF4950, GF4960, GF5250*) injeção (todos os grades HA, HC, HD e HE*) e filme (GM9450*). A tecnologia para produção de PEBDL permite a produção de grades para filme (LL118*), injeção (IN34 e todos os IC, ID e IF*) e rotomoldagem (MR435UV*).

ciais que serão utilizados com o polietileno verde A atuação conjunta das duas companhias permitiu o desenvolvimento de uma série de cores e aditivos que irão conferir ao PE verde características como antibloqueio, barreira aos raios UVs, antiestática e anti-fog, respeitando as propriedades fundamentais de sustentabilidade do produto. O polietileno verde da Braskem é o primeiro feito a partir de etanol de cana-de-açúcar certificado mundialmente. Com a parceria, a Cromex vai desenvolver uma gama de cores que vai desde as opacas e transparentes até as mais elaboradas, com efeitos especiais, como o perolado

e o metalizado. Além das cores, a Cromex fornecerá aditivos especiais para otimizar o processamento da resina e o desempenho do produto final. O objetivo é atender os principais mercados que demandam o plástico verde, como as indústrias automobilística, de brinquedos, cosméticos e higiene pessoal, embalagens, entre outros. Para a Cromex, esta é uma parceria de grande valor estratégico no que tange à inovação e sustentabilidade para a cadeia do plástico. Segundo Sergio Wajsbrot, presidente da companhia, a Cromex busca expandir sua atuação, estando presente em segmentos de alto valor agregado. “A demanda pelo polietileno verde já é identificada como uma grande oportunidade de negócio e estamos acompanhando esta evolução”, conclui o executivo. Graças à parceria entre Braskem e Cromex o Brasil, mais uma vez, desfruta de posição de destaque quando o assunto é pioneirismo, inovação e sustentabilidade. O plástico verde da Braskem é reconhecido mundialmente como uma inovação relevante à sociedade. Por isso, o projeto recebeu em Colônia, na Alemanha, o Bioplastics Awards 2007, o prêmio máximo do setor em inovação de bioplásticos. “O interesse demonstrado por grandes empresas nacionais e internacionais em desenvolver parcerias em torno desse projeto evidencia a forte demanda por produtos sustentáveis”, completa Luiz de Mendonça. A Cromex, que já exporta seus aditivos e cores para mais de 40 países, vê nesta parceria uma oportunidade para alavancar ainda mais seus negócios no mercado global.


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PLAST MIX

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MEIO AMBIENTE

///Sustentabilidade Cases e prêmios especializados Pode parecer um “Ovo de Colombo”, mas desde o lançamento do projeto em junho de 2007, a Braskem foi convidada a participar como palestrante principal nos maiores seminários sobre biopolímeros do mundo. Durante a Feira K (maior feira de plásticos do mundo e realizada em outubro de 2007, na Alemanha), o PE verde da Braskem foi escolhido como projeto de maior destaque na feira. Por ser um produto tipo “premium”, a produção de plásticos a partir do etanol se destina a suprir os principais mercados internacionais que exigem produtos de desempenho e qualidade superiores, com destaque para a indústria automobilística, de embalagens alimentícias, cosméticos e artigos de higiene pessoal, que já realizam testes de aplicações. Avaliações realizadas na fase inicial do projeto constataram um enorme potencial de crescimento e de valorização do mercado de polímeros verdes. Com um preço levemente superior aos

polietilenos de origem fóssil. A inovação mereceu aplausos e destaque. O projeto pioneiro da Braskem foi reconhecido pelos principais prêmios especializados, pelo meio acadêmico, comunidade científica e indústria. Destaque para a conquista do importante prêmio Best Innovation in Bioplastics, concedido pela revista European Plastics News, no contexto do Global Bioplastics Award 2007. Neste ano, a empresa foi reconhecida pelo Prêmio Responsabilidade Ambiental da Global Plastics Environmental Conference (GPEC) 2009, promovido pela SPE (Society of Plastics Engineers). A empresa sentiu-se orgulhosa, pois o reconhecimento foi conferido à em razão do projeto “Materiais Plásticos feitos de recursos renováveis”. [Demanda seletiva] - Sem dúvida, a tendência mundial de redução das emissões de CO2 na atmosfera, aliada à crescente escassez de petróleo, tem impulsionado a demanda por plásticos de origem vegetal. Assim, a Br askem e a Toyota

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Basf desenvolve campanha Etanol Verde Em tudo é preciso inovar, por isso, a Basf e a União da Indústria de Cana-deAçúcar (Única) vão desenvolver em parceria a campanha Etanol Verde – uma atitude inteligente. Pelo acordo, a empresa alemã vai disponibilizar entre os seus mais de 100 mil funcionários e colaboradores espalhados por diversos países uma cartilha preparada pela instituição brasileira sobre a importância do etanol, o biocombustível brasileiro, em relação aos combustíveis fósseis, tanto no que se refere ao desempenho quanto à sua contribuição para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O presidente da Única, Marcos Jank, ressaltou a importância da educação e da difusão do conhecimento sobre o biocombustível brasileiro ao comentar sobre a parceria com a Basf. Por sua vez, Eduardo Leduc, o diretor de Proteção de Cultivos da Basf no Brasil, lembrou que a cartilha já está disponível para os funcionários da empresa, com versões em português e em inglês. Para o executivo da Basf, participar da campanha é o caminho da para colocar em prática sua política de sustentabilidade, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma responsável.

Tsusho, trade company da Toyota Corporation, fecharam um acordo para desenvolver atividades conjuntas para comercialização do polietileno verde na Ásia. A Toyota Tsusho é a parceira da Braskem no programa de pesquisa e desenvolvimento de polímeros verdes. Com essa parceria, a empresa levou para o outro lado do mundo o seu projeto de biopolietileno: para a feira Bio Japan 2008, o mais renomado evento relacionado com produtos renováveis, que ocorreu em outubro passado em Yokohama. A feira, além de reforçar a parceria com a Toyota Tsusho, abriu o contato para negócios futuros na região. E graças a participação na Bio Japan 2008 a Braskem abriu portas para comercialização de seu polietileno de origem vegetal no país. Tanto que da produção anual estimada em 200 mil toneladas/ano do produto, 50 mil serão destinados ao mercado asiático. A confirmação do grande interesse desse mercado PE verde da Braskem é a parceria com a Shiseido, uma das maiores empresas de cosméticos japonesas. Esses acordos prevêem desde o desenvolvimento conjunto de novos produtos até o simples fornecimento da resina para a produção de peças plásticas. [Brinquedos] – Outra iniciativa bem sucedida foi a parceria com a Brinquedos Estrela, ao anunciarem o Banco Imobiliário Sustentável, versão modernizada de um dos jogos mais tradicionais da indústria de brinquedos no Brasil. Esta iniciativa teve como objetivo desenvolver produtos com polietileno verde aproveitando o conhecimento das empresas em inovação, tecnologia, meio ambiente e mercado.


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ABIEF prevê mudança de paradigma com o PE Verde

Tecnologias de f ontes renováveis estão na pauta do setor plástico

ca ainda que o novo produto traz compensações para o preço mais alto: “os produtos plásticos terão mais valor agregado. Vão gerar créditos de car-

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petroquímica, “pelo diferencial do produto e ainda porque a demanda já é muito maior, do que a oferta inicial projetada”, explica Schmitt. Ele desta-

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O plástico verde está mudando conceitos, gradativamente. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF) e do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Rio Grande do Sul (Sinplast/RS), Alfredo Schmitt, conceitua a importância do projeto PE Verde, como uma mudança de paradigma, que será produzido de resinas autosustentáveis. “Consequentemente virão os produtos plásticos com esta nova característica”, declarou Schmitt ao jornal Correio do Povo. O dirigente observa que embora o Sinplast ainda não conheça a estrutura de custos da resina verde, acredita que o seu preço certamente será maior, na comparação com a resina


///Sustentabilidade bono e despertarão o interesse dos setores da indústria, que buscam o melhor caminho, as melhores práticas”. Para o Rio Grande do Sul, outro valor, importante diz ele, é a “marca verde”. O fato de o Estado sediar a primeira planta industrial de larga escala de produção, no mundo, de impacto ambiental positivo, tem um forte apelo de marketing. Ele informa que “a ABIEF e o Sinplast querem colaborar na busca de novos investimentos ao setor, pois a partir do PE Verde, virá uma era de novas oportunidades”, enfatiza Schmitt. Segundo o executivo, setores como da indústria automotiva, de brinquedos e cosméticos, com grande capacidade de modernização estão entre os potenciais clientes do polímero verde. De acordo com Schmitt, cabe agora às indústrias do Rio Grande do Sul – há 1,3 mil na transformação plástica – estarem atentas para se vincularem e aderirem ao desenvolvimento da “linha de produtos verdes”. O dirigente tem certeza de que as fábricas da terceira geração, no Rio Grande do Sul, terão acesso às resinas verdes. “Elas são fundamentais para desenvolvermos o nosso mercado”, finalizou.

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Vem aí o Propeno Verde da Quattor A busca da sustentabilidade é um processo em cadeia, onde uma descoberta estimula outra. Assim, a Quattor vai produzir propeno a partir da glicerina com tecnologia inédita globalmente. O Projeto Propeno Verde foi apresentado durante a 1ª Feira Internacional sobre Biocombustíveis, realizada em São Paulo, no final do ano de 2008. O evento contou com a presença do Presidente Lula

e reuniu cerca de 70 expositores, entre indústrias, entidades setoriais e órgãos de governo. A exposição foi organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Arranjo Produtivo do Álcool (APLA). Além de inédita e atraente do ponto de vista mercadológico, a iniciativa está alinhada a dois grandes princípios valorizados pela Quattor: inovação e sustentabilidade. Em conjunto com um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a empresa desenvolveu uma tecnologia que permite produzir o propeno a partir da glicerina, um subproduto da produção do biodiesel. O Propeno Verde recebeu este nome por ser originário de fonte renovável, uma alternativa à utilização da nafta, proveniente do petróleo. Pedro Boscolo, Gerente de Tecnologia, é enfático: “Estamos diante de uma iniciativa que insere a Quattor no campo da diversificação de mercado e a torna ainda mais competitiva”, ressalta. O projeto é desenvolvido com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O processo foi patenteado em conjunto pela Quattor e pela UFRJ e o professor Cláudio José de Araújo Mota, do Instituto de Química da Universidade é quem coordena as pesquisas.

[Reduzir o passivo ambiental] - A Glicerina é liberada espontaneamente pelas oleaginosas (soja, mamona, girassol, dendê, caroço de algodão ou qualquer outra gordura vegetal ou mesmo animal) no processo de produção do biodiesel. Segundo estimativas de mercado,


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///Sustentabilidade com a produção de 2,5 bilhões de litros de biodiesel, anualmente, são geradas no Brasil aproximadamente 80 mil toneladas de glicerina como subproduto. É unir o útil ao agradável. Para o Vice-Presidente de Desenvolvimento, Carlos A. Fontes, a produção de Propeno Verde resolve verdadeiramente um problema ambiental. “O fato é que não há mercado para os elevados excedentes de glicerina que resultarão da produção do biodiesel e a sua queima traria sérios problemas ambientais”, alerta Fontes. Um outro benefício sustentável do projeto é a possibilidade de redução do consumo de água nas fábricas, uma vez que ela é gerada em grande quantidade durante o processo de transformação de glicerina em propeno.

{Reciclagem & Atuação Sustentável}

Reciclagem energética entra na pauta da FIESP Já se foi o tempo que falar de meio ambiente era um modismo de movimentos de vanguarda. Reciclar se tornou o verbo mais conjugado nos altos escalões das entidades industriais. Depois de constatar que o lixo urbano começa a se tornar uma grave ameaça ao meio ambiente e à saúde pública, o Conselho Superior de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) passa a discutir e priorizar a reciclagem energética no Brasil como uma solução para esse problema.

A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, instituição que representa a cadeia produtiva do setor, defende que o Brasil já tem tecnologia para produzir energia a partir do lixo, citando como exemplo a Usina Verde, que fica na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro (ver matéria da Folha de São Paulo acionando um link


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///Sustentabilidade nesta reportagem). Dados indicam que o lixo produzido por uma cidade de 180 mil habitantes é capaz de gerar energia para atender 13.400 residências, informou o portal Terra. Desta forma, acatando sugestão da Plastivida, a FIESP ( Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), através do Cosema (Conselho Superior de Meio Ambiente), decidiu incluir a Reciclagem Energética como uma de suas prioridades para este ano. Os conselheiros do Cosema acolheram a argumentação do presidente da Plastivida de que a Reciclagem Energética é a solução para o grave problema do lixo urbano no país, pois trata-se de um projeto viável técnica e economicamente, além de ser ambientalmente correto. “Nesse processo, os resíduos plásticos contidos no lixo urbano promovem sua combustão devido ao seu elevado potencial energético, que é equivalente ao do óleo diesel e do óleo combustível”, destaca Francisco de Assis Esmerado, presidente da Plastivida. [Usina Verde] - O dirigente vai além nessa cruzada pela reciclagem. “Ressaltamos que o Brasil já domina essa tecnologia (Usina Verde, localizada na Ilha do Fundão Rio de Janeiro), e que uma cidade

de 180.000 habitantes gera uma quantidade de lixo que produz energia para atender 13.400 residências, ou seja, 53.600 habitantes. Todos os gases gerados no processo são neutralizados em circuito fechado e, já limpos, lançados na atmosfera. Cada usina dessas ainda gera 8% de resíduos inertes, que poderão se transformar em pisos e tijolos para a edificação de casas populares. O jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem sobre este assunto e que merece atenção. Veja mais neste link http://www.elementodesign.com.br/ clientes/plastivida/064_anexo.html

Lanxess e o modelo bem sucedido de Porto Feliz Empresa de especialidades químicas, a Lanxess está tornando sua fábrica de Porto Feliz, onde são produzidos os pigmentos inorgânicos à base de óxido de ferro, comercializados sob as marcas Bayferrox® e Xadrez®, uma referência mundial em sustentabilida de. Os investimentos nos últimos cinco anos fazem da unidade produtiva brasileira uma referência entre as demais fábricas da companhia. Assim, nada mais natural do que divulgar essas conquistas internacionalmente. Projetos como a usina de

co-geração de energia, em Porto Feliz, que deverá ser inaugurada em janeiro de 2010, e o processo de retrolavagem, que tem permitido uma economia de cerca de 50% no consumo anual de água na produção serão apresentados pela companhia no Ecogerma 2009, feira de negócios e congresso de tecnologias sustentáveis realizados por empresas e representantes de governo do Brasil e da Alemanha na América Latina. Marcelo Lacerda, presidente da Lanxess no Brasil, destaca que “a gestão cuidadosa de recursos e o uso de processos ecológicos de produção são fundamentos importantes de nossa estratégia global de sustentabilidade. O Brasil representa um mercado muito importante para todo o grupo e os investimentos realizados em Porto Feliz atestam o comprometimento da empresa com o País”, afirma.

[Co-Geração de Energia] A usina que está em construção em Porto Feliz usará o bagaço da cana e suprirá todo o consumo de energia elétrica necessário para a operação da planta. A utilização do bagaço da canade-açúcar, combustível renovável e ecológico, permitirá que a produção seja totalmente neutra de CO2. Segundo os engenheiros, o processo todo funcionará como uma grande panela de pressão. O bagaço da cana será queimado, gerando calor e esquentando a água armazenada. Essa água se transforma num vapor com alta pressão que aciona as turbinas, gerando assim, energia.


Produtos amigáveis ao meio-ambiente Alinhada à sua política global, paralelamente a outras iniciativas, a Lanxess mostrará para o mercado suas linhas de produtos ecologicamente viáveis para diferentes segmentos: [Baynox®] - Linha de produtos antioxidantes que aumenta a vida útil do bodiesel, sem agredir o meio ambiente. Especial para óleo de colza,

de palma, de fritura e gordura animal, óleo de soja, de girassol e de pinhão manso, entre outros;

[Lewatit®] - Linha de facilitadores de produção, que auxiliam na purificação e tratamento de matérias-primas para bodiesel. Também contém resinas para o pós-tratamento de subprodutos, como a glicerina; [Unimoll® AGF] - Plastificante especial para fabricação de artigos plásticos. Seu principal uso está ligado à fabricação de artigos flexíveis de PVC como brinquedos, embalagens e, principalmente, filmes estiráveis de PVC para contato direto com alimentos, já que possui aprovações em inúmeros países para esse tipo de aplicação. O produto é fabricado 100% a partir de fontes renováveis e está totalmente em linha com as ten-

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duos foi reduzida em cerca de 40%. Além disso, os custos operacionais também caíram, e a produtividade e qualidade do produto aumentaram. Segundo a empresa, levantamentos identificaram uma redução anual comparável ao consumo de cerca de 12.000 residências do município de Porto Feliz.

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O vapor é utilizado no processo de produção que retorna, em grande parte, como água novamente. A partir de 2010 as emissões de CO2 deverão ser reduzidas em 44 mil toneladas anualmente, comparado a 2002. [Retrolavagem] – Outra iniciativa importante é o projeto de retrolavagem ou “reutilização da água”. Este consiste em um conjunto de medidas aplicadas no processo de produção dos pigmentos inorgânicos à base de óxido de ferro com o objetivo de melhorar sua qualidade e consequentemente reduzir o consumo de água utilizada na produção, captada do rio Tietê. O consumo de água caiu cerca de 50%, comparado a 2004, ano em que o projeto de retrolavagem começou a ser implantado. A quantidade de resí-


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MEIO AMBIENTE

///Sustentabilidade dências de erradicação do uso de substâncias potencialmente prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Coza lança linha sustentável

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A indústria Coza, de Caxias do Sul (RS), pioneira no uso de biopolímeros no país e uma das poucas empresas do mundo com esta experiência em seu mercado, lança a Coza Native - sua mais nova linha de produtos sustentáveis, produzida a partir de um novo biopolímero brasileiro composto de fibras do coco. As peças da linha Coza Native mesclam 35% de biopolímero feito de casca e fibra de coco e 65% de plástico polipropileno (PP). A matéria-prima utilizada é 100% nacional, atóxica e possibilita a substituição de 35% de substância proveniente de

Coza Native mescla 35% de biopolímero feito de casca e fibra de coco com 65% de PP

petróleo por uma de fonte renovável. “A mistura de elementos naturais na composição do produto traz beleza e originalidade tropical, sem deixar de lado a praticidade e a resistência do plástico”, diz Cristina Zatti, diretora de desenvolvimento de produtos da Coza. A Coza Native se soma às já existentes linhas Bios e Organic, que retratam de forma direta o posicionamento da Coza quanto à conscientização sócioambiental e preocupação constante com a sustentabilidade. Também fazem parte da linha Native, produtos nas coleções Sobre a Pia, Banho e Mesa. O conjunto Mesa Native mistura peças produzidas com biopolímero de coco e peças em polipropileno na cor exclusiva verde oliva com textura inspirada nas folhas do coqueiro das designers Renata Rubim e Graziella Prando. Ideias e design - Pioneira no mercado de houseware em plástico no país e líder no segmento, a Coza é parte fundamental na história do plástico no Brasil. Com 26 anos de atuação, exporta seus produtos para 15 países

nos cinco continentes e conta com mais de 30 prêmios de design conquistados, dentre os quais os internacionais Macef, de Milão e o IF Design, da Alemanha, os cobiçados Museu da Casa Brasileira e Planeta Casa, além de ser a maior ganhadora do prêmio Housewares & Gift de Design

Gestão do resíduo industrial Levar o conhecimento sobre a gestão dos resíduos industriais a cada funcionário das empresas é a missão da Femma Projetos e Gestão de Reciclagem Ltda. A companhia iniciou suas atividades no mercado em 2008 com o intuito de “ensinar” as empresas a classificarem e reciclarem os resíduos industriais, com o Programa de Gestão de Resíduos Industriais (GRI). Num primeiro momento, as orientações da Femma são sobre as atuais diretrizes de proteção ambiental e responsabilidade social. O trabalho da companhia abrange o modo de identificação de todos os tipos de resíduos, através da Análise Crítica dos Pro-


A Femma atua na reciclagem de resíduos industriais

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faturamento. Mas Maurício Silva explica que esse não é o único foco: “queremos entregar aos nossos filhos e netos um planeta melhor, mais limpo do que aquele que recebemos”, afirma. P S

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desde 2008 como um braço da Femapri, companhia localizada em Guarulhos, SP, que atua na produção de diversos tipos de embalagens plásticas, totalmente recicláveis e fabricadas com tintas atóxicas. Desde 2007, a Femapri adotou ações visando a coleta seletiva, o reaproveitamento de materiais e a reciclagem, obtendo com isso, além de um processo sustentável de atuação, economia real na empresa. No ano seguinte, surgiu a idéia de criar uma companhia específica para atuar no direcionamento de empresas para gerenciarem seus resíduos sólidos. Assim, em 2008, nasceu a Femma. Maurício Antonio da Silva, diretor comercial da Femapri, é o porta-voz da Femma. Segundo ele, com as ações adotadas, as empresas conseguem reduzir os gastos em cerca de 10% de seu

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cessos e Pontos de Controle; a classificação por família de produto (plásticos, vidros, papéis, etc) e, depois disso, por tipo de material dentro de cada família (cada tipo de plástico, cada tipo de vidro, etc). Tudo isso ocorre dentro de outros critérios sob os quais a Femma avalia o espaço que a empresa tem disponível para esta atividade, o nível de periculosidade e contaminação dos produtos com que a determinada empresa lida, a determinação de processos para a separação de materiais limpos dos materiais contaminados e, também, a determinação de um cronograma de coleta. O trabalho da Femma se consolida com o suporte de material explicativo, livros didáticos sobre o assunto e palestras. Trata-se de uma empresa, formada


PLÁSTIKOS Injetoras na integração Wittmann Battenfeld A Wittmann Battenfeld apresenta quatro injetoras totalmente integradas com periféricos Wittmann, na Brasilplast 2009. Destaque para a nova TM Express, uma injetora para ciclos rápidos totalmente integrada com sistema automatizado para In-Mold Label (IML). A TM Express 210/ 1350, com 210 ton de força de fechamento, produzirá tampas para pote de sorvete em PP com duas cavidades em ciclos de 4 segundo, incluindo colocação do label. A empresa também destaca os recursos do comando B6, com ênfase no gerenciamento de produção e qualidade.

Reciclagem solidária Uma turma do curso de Marketing Social do Senac de Porto Alegre desenvolveu um projeto de reciclagem de lixo eletrônico (aparelhos de TV, som, videocassete, DVD, aparelhos celulares, micros, teclados, mouses, carregadores, eletrodomésticos,...). Este projeto tem três benefícios: dar um destino a entulhos “guardados” em casa e que a pessoa não sabe o que fazer; benefício ao planeta, pois todos

Por

Julio Sortica

estes produtos têm componentes tóxicos e outros de difícil composição (plástico); e ajudar uma cooperativa de reciclagem, constituída por 45 famílias, ex-moradores de rua, que vivem exclusivamente da coleta de lixo. Bela iniciativa dos estudantes, mas sugiro que, diante da divulgação tardia, seja feita uma nova campanha, no segundo semestre, pois muitas pessoas só souberam perto do final. A campanha aconteceu entre 13 a 24 de abril.

Estado financia Tabone O governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais e da CaixaRS, assinou, em abril, contrato de financiamento com a Tabone, de Caxias do Sul, fabricante de peças e componentes plásticos. Com recursos de R$ 9,5 milhões no Programa Indústria + Indústria, serão usados na aquisição de equipamentos, ampliação e modernização da capacidade instalada, com vistas ao aumento da produtividade e da conquista de novos mercados. A Tabone faz uma contrapartida de R$ 3,5 milhões. Atuando há mais de 20 anos, a Tabone produz plásticos para revestimentos e acabamentos, tem mais de 350 funcionários e 11 mil m².

Norobios vai construir usina de etanol em São Luiz Gonzaga

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A Braskem desencadeou um processo em cadeia. No mesmo dia do lançamento da pedra fundamental da Planta de PE Verde, Ricardo Portela, conselheiro da Norobios, informou à governadora Yeda Crusius, em abril, que a empresa deverá investir em torno de R$ 300 milhões em uma usina de etanol em São Luiz Gonzaga. O pedido de licença prévia na Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) já foi liberado. Este é um pré-requisito para que a empresa busque o financiamento pretendido de cerca de R$ 150 milhões junto ao BNDES e à CaixaRS.


ABIPET tem novo presidente gens pós-consumo. Com o seu conhecimento técnico e de mercado, Marçon assume com a incumbência de dar continuidade e ampliar o trabalho já realizado, tendo em vista os novos desafios do setor. “Permanece inalterada, porém, a disposição da ABIPET de dialogar com todos os seus públicos e interlocutores, com o objetivo de contribuir para que as demandas da sociedade em relação à indústria sejam atendidas”, afirma o executivo.

Sobre a Abipet e a reciclagem Fundada em 1995, a ABIPET é uma entidade sem fins lucrativos que reúne a cadeia produtiva do setor de PET do Brasil. A Associação é a maior representante do segmento em toda a América Latina e congrega 14 associa-

dos, entre fabricantes da resina, transformadores, sopradores e recicladores. Além da representação do setor, a entidade desenvolve uma série de ações que incentivam e destacam a importância da preservação do meio ambiente por meio da reciclagem do PET. As campanhas educativas e iniciativas da entidade têm sido decisivas para posicionar o Brasil entre os maiores recicladores mundiais do material. Os resultados do 4º Censo da Reciclagem no Brasil, divulgados no ano passado, mostram que a reciclagem das embalagens de PET no Brasil teve um crescimento de 19,1% em 2007, na comparação com o ano anterior. O levantamento mostra que 231 mil toneladas do produto receberam destinação ambientalmente adequada, acima das 194 mil toneladas registradas em 2006. A quantidade do produto que teve a destinação correta em 2007 corresponde a 53,5% das 432 mil toneladas de novas embalagens que foram produzidas. P S

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O

engenheiro Auri Marçon é o novo presidente da Associação Brasileira da Indústria do PET (ABIPET). Com mais de 20 anos de experiência na indústria do poliéster, incluindo as áreas têxtil, embalagens e reciclagem, o executivo também acumula um importante histórico de atuação dentro da Associação, onde já exerceu as funções de coordenador da Comissão de Meio Ambiente por cinco anos e, mais recentemente, da Comissão de Comunicação. Alfredo Sette deixa a Presidência e passa a assessorar a ABIPET, contribuindo com a sua experiência acumulada durante 14 anos à frente da instituição. Nesse período, o Brasil consolidou a sua posição como um dos maiores mercados mundiais do PET. Além de grande produtor e consumidor de embalagens e plataforma de exportação da resina para outros mercados, o País é um dos líderes na área da reciclagem, com índice de 53,5% de destinação adequada para as embala-

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GESTÃO

///Institucional


///Bloco de Notas Quattor inaugura nova planta de polietilenos no ABC ainda no 1o semestre A Quattor inaugura, ainda no primeiro semestre, uma nova unidade de produção de polietilenos, no Polo Petroquímico do ABC. Com esta nova unidade a empresa aumentará sua capacidade de produção de polietileno, em 230 mil toneladas/ ano. A nova planta será a única no Brasil a utilizar a tecnologia Chevron Phillips, referência mundial, em produtos soprados. De acordo com a companhia, as novas resinas produzidas com esta tecnologia apresentam melhor balanço de propriedades em relação as já existentes no mercado brasileiro. Atualmente, a Quattor produz 2,8 milhões de toneladas de químicos básicos e 1,9 milhão de toneladas de resinas.

Balanço da M&G

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Única produtora de PET grau garrafa do Brasil e uma das principais fornecedoras da fibra do poliéster, a subsidiária da corporação italiana Mossi & Ghisolfi (M&G) divulgou os indicadores de desempenho em 2008. No compartimento de PET para embalagens, cuja produção está concentrada na planta de 450 mil toneladas/ano, em Pernambuco, as

vendas totalizaram 337.500 toneladas contra 279.200 no exercício precedente. A diferença é explicada pela empresa, com o fato de 2007 ter constituído o primeiro exercício de atuação da unidade, em Suape, que rodou então por apenas seis meses. De acordo com a análise da M&G, o ano passado marcou por forte demanda de PET, até o 4º trimestre, quando a procura declinou em média 7% frente aos três trimestres anteriores, devido à eclosão da crise financeira. A atividade de PET encerrou 2008, com prejuízo líquido de R$ 62,4 milhões, atribuído ao efeito da variação cambial negativa, sobre a importação de matériasprimas do termoplástico. Entre elas, a empresa destaca no comunicado online que o monoetilenoglicol (MEG) e PTA, refletiram em seus custos em 2008, a volatilidade da nafta e a dinâmica da ofertademanda global desses dois insumos vitais de PET.

tanquinhos – equipamentos que utilizam peças plásticas em sua produção. A sugestão técnica da Receita Federal ao ministro da Fazenda deixa a opção também de reduzir pela metade a carga do IPI desses produtos, mas a equipe de Guido Mantega tem dúvidas sobre o incentivo que isso traria ao consumo e, consequentemente, à indústria, ao comércio e ao emprego. Também pesa o fato de a cadeia automotiva ter, desde dezembro, reduções expressivas de IPI. No caso da linha branca, as alíquotas do IPI são de 20% para máquinas de lavar, 15% para geladeiras e freezers, 10% para tanquinhos e 5% para fogões. Junto com a desoneração temporária da linha branca, Mantega deve ampliar a lista dos materiais de construção beneficiados com IPI menor. A reivindicação já tinha sido levada anteriormente pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria do Material de Construção (Abramat), Melvyn Fox.

IPI de “linha branca” deve ser zerado por três meses

Randon entrega mais cinco silos estacionários

Nos próximos dias, o governo deve reduzir a zero as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de geladeiras, freezers, fogões, máquinas de lavar e

A Randon S.A, de Caxias do Sul (RS), acaba de fornecer cinco silos estacionários para a planta da Unipac, localizada em Santa Bárbara do Oeste (SP). Os produtos com


Foi na Braskem, em Triunfo (RS), o anúncio da concessão de incentivo fiscal para o álcool destinado à indústria petroquímica no Estado. A medida prevê o diferimento de ICMS

Cromex vende via Cartão BNDES Uma novidade no setor: a compra de

masterbatches de cores e aditivos para plásticos via cartão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma facilidade que a Cromex traz para o mercado que lidera no Brasil. É a primeira empresa do segmento a aceitar essa forma de pagamentos que, assim como o cartão de crédito, visa reduzir burocracia e agilizar o acesso das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) aos recursos do BNDES. Tanto fornecedores, quanto compradores poderão ter acesso a este benefício a partir de um cadastramento prévio e a aprovação de dados da empresa. Para quem compra com o cartão BNDES, a primeira vantagem é o uso automático de linha de financiamento préaprovado.

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RS: incentivo fiscal ao álcool para petroquímica

para o álcool utilizado como matériaprima pelo setor, por meio de projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa, e não implicará perda de arrecadação. A iniciativa, conforme destaca a governadora Yeda Crusius, soma-se a uma série de ações que o governo vem adotando para beneficiar segmentos da economia e tem como propósito diversificar a produção agropecuária do Estado, incentivando a produção de canade-açúcar no Rio Grande do Sul. Deve-se também ao fato de o Estado ter sido incluído no mapeamento do Ministério da Agricultura para ser área produtora de cana.

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capacidade de 51m3 serão utilizados para o armazenamento de resinas plásticas. A Randon aposta na continuidade do crescimento do setor, principalmente no segmento de granéis petroquímicos. Os silos estacionários são voltados para estocagem de polietileno, polipropileno, PVC e outras resinas petroquímicas a granel, além de produtos na forma de pó ou grânulo tais como açúcar, farinha e produtos químicos.


AGENDA

///Programe-se para 2009 BRASIL

www.plastechbrasil.com.br

Embala Minas De 14 a 16 de abril de 2009 Centro de Eventos ExpoMinas Belo Horizonte – MG

Mercopar 2009 De 20 a 23 de outubro de 2009 Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva www.mercopar.com.br

BrasilPlast 2009 De 4 a 8 de maio de 2009 Parque Anhembi - Av.Olavo Fontoura, 1209 - São Paulo - SP Mais informações: www.brasilplast.com.br Feimafe De 18 a 23 de maio de 2009 Parque Anhembi Av. Olavo Fontoura, 1.209 São Paulo - SP Mais informações: www.feimafe.com.br PlasTech Brasil 2009 De 28 a 31 de julho de 2009 Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva Caxias do Sul - RS Mais Informações:

Tecnoplast 2009 De 10 a 13 de novembro de 2009 Fiergs - Porto Alegre - RS Mais informações: www.feiratecnoplast.com.br OUTROS PAÍSES PlastIndia 2009 De 4 a 9 de fevereiro de 2009 4-9 Fevereiro/2009 Pragati Maidan, Nova Delhi, Índia www.plastindia.org Plast 2009 Feira da Indústria do Plástico De 24 a 28 de março de 2009

Pavilhão Internacional em Milão, na Itália. Site: http://www.plast09.org Plasticos’09 De 29 de junho a 2 de julho de 2009 III Exposição Internacional da Industria Plástica Centro Costa Salguero Buenos Aires - Argentina

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///Anunciantes da Edição Aciel # Pág. 79 Activas # Pág. 15 Agebras # Pág. 61 Alimatic # Pág. 55 Ambiental # Pág. 61 Apta # Pág. 57 Artefatos # Pág. 24 Aspó # Pág. 47 Atema # Pág. 72 AX Plásticos # Pág. 63 By Engenharia # Pág. 38 Cabot # Pág. 35 Centrustec # Pág. 40 Cilros # Pág. 74 Clodam # Pág. 75 Cristal Master # Pág. 19 Cromex # Pág. 21 Dartec # Pág. 61 Deb’Maq # Págs. 16 e 17 Ecus # Pág. 39 Electra # Pág. 74 Eletropen # Pág. 73 Gecomp # Pág. 63 Geremia # Pág. 51

Gotalube # Pág. 61 Heatcon # Pág. 67 Hi Tech # Pág. 71 Himaco # Págs. 07, 09, 11, 12 e 13 Ineal # Pág. 28 Instituto Italiano # Pág. 45 Itatex # Pág. 27 JMB Zeppellin # Pág. 34 Lorena Flat # Pág. 77 Mecalor # Pág. 29 Mecanofar # Pág. 61 Megacal # Pág. 41 Megasteel # Pág. 80 Mercure # Pág. 68 Met. Wagner # Pág. 24 Momesso # Pág. 33 Moynofac # Pág. 61 Multi-União # Pág. 36 Nazkon # Pág. 61 Nuevotec # Pág. 61 NZ Cooperpolymer # Pág. 20 NZ Philpolymer # Pág. 22 Pallmann # Pág. 26 Petro Master # Pág. 63

Phitec # Pág. 76 Plaskonsult # Pág. 76 Plastech # Pág. 49 Plasticos’09 # Pág. 53 Polyfast # Pág. 70 Pronatec # Pág. 65 quantiQ # Pág. 31 Quattor # Pág. 05 R. Peroni # Pág. 30 Radici # Pág. 37 Replas # Pág. 23 Rone # Pág. 41 Rosiltec # Pág. 63 Rubbercity # Pág. 63 Rulli # Pág. 25 Santa Maria # Pág. 66 Sebt # Pág. 43 Solvay Indupa # Pág. 02 Sumetal # Pág. 36 Super Finishing # Pág. 32 Tecnoplast # Pág. 59 Tecnosil # Pág. 69 Valimplast # Pág. 41 Para anunciar, ligue 51 3062.4564




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