Plásticosul #99

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EDITORIAL ///Carta ao leitor

Esquadrões de ouro

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Melina Gonçalves - Editora

Plástico Sul # 9 9 - Junho de 2009

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emos o grande prazer de anunciar nesta edição assuntos de extrema relevância ao setor plástico. Um deles é a apresentação da Plastech Brasil 2009, evento que acontece de 28 a 31 de julho, nos pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul (RS). Este tema nos enche de orgulho, não por nossa sede ser no Rio Grande do Sul, mas pela revista ser a única publicação da Região Sul direcionada ao setor plástico. A feira é uma verdadeira conquista: em meio a tantas incertezas econômicas, ela estar firme é sinal de que o segmento está otimista e que as expectativas são boas. Tivemos também a oportunidade de entrevistar Orlando Marin, presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), promotor da feira. As notícias são animadoras quanto aos números do sindicato. Segundo Marin a região é a maior produtora de plásticos manufaturados do Rio Grande do Sul: são cerca de 450 empresas em um raio de 45 Km² que consomem perto de 400 mil toneladas por ano de resinas plásticas. Portanto, parabenizamos aqui o Esquadrão de Ouro que auxilia no fortalecimento do setor no Nordeste Gaúcho. O crescimento só depende do esforço e de lideranças que sejam soldados no fortalecimento do setor. Outro Esquadrão de Ouro que abordamos nessa edição, é a equipe de fabricantes de resinas que está pronta para a Copa do Mundo de 2014. Atentas às necessidades da construção para os próximos anos, as empresas sugerem aplicações diferentes e investem em pesquisas e novos produtos. A Copa é um grande filão para o setor e é preciso estar atento às substituições de diversos materiais pelo nosso plástico. Infraestrutura, transporte, turismo, estádios, são algumas das áreas que prevêem obras e ações que precisam começar já. Serão feitas em cinco anos construções que estão a cinco décadas apenas em discussão. Mãos à obra!


Divulgação/PS

SUMÁRIO

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/// Plástico Sul # 99 - Junho de 2009

Museu da Casa de Pedra, em Caxias do Sul, é um genuíno exemplo da arquitetura típica da região da Plastech

/// Carta ao Leitor

70 Tecnologia /// Automação

06 Entrevista Orlando Marin: os

Em sintonia com o setor.

78 Mercado

desafios do Simplás

DSM inaugura

16 Especial /// Plastech Brasil 2009

a serra gaúcha.

Petroquímica Triunfo.

EXPEDIENTE

Foco na Copa de 2014.

Plástico Sul # 99 - Junho de 2009

79 2 Geração Entenda o caso da

/// Plástico na Construção

04 4

Controle de Produção. a

Para esquentar

54 Destaque

Foto Foto de de capa: capa: divulgação divulgação

80 Bloco de Notas As últimas do setor

82 Agenda & Anunciantes

Plástico Sul

Departamento Financeiro:

pertinentes à área, entidades representativas,

Conceitual Press www.plasticosul.com.br

Rosana Mandrácio

eventos, seminários, congressos, fóruns,

Departamento Comercial:

exposições e imprensa em geral.

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Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

Plástico Sul é uma publicação da editora

ANATEC

Coordenador Editorial:

Conceitual Press, destinada às indústrias

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produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª

Redação:

geração petroquímica nos Estados da Região Sul e

das Editoras de Publicações Técnicas,

Júlio Sortica e Melina Gonçalves

no Brasil, formadores de opinião, órgãos públicos

Dirigidas e Especializadas

PUBLICAÇÕES SEGMENTADAS

ANATEC - Associação Nacional

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03 Editorial


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Plรกstico Sul # 99 - Junho de 2009


A pujança do Nordeste Gaúcho

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Plástico Sul # 99 - Junho de 2009

uando assumiu a presidência do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), o empresário Orlando Marin assumiu também um compromisso com o crescimento da região. De lá para cá, muitos avanços ocorreram. Vencendo barreiras e abrindo caminhos, como ele próprio diz, a gestão de Marin aumentou o número de associados, se uniu à outras entidades na busca de novas ações para solidificar o setor e consoli-

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Por melina Gonçalves

da a Feira Plastech Brasil, que ocorre de 28 a 31 de agosto, em Caxias do Sul. Essas atividades fizeram com que os olhos do segmento se voltassem para

mina seu mandato, ainda paira no ar. A certeza que permanece é o fortalecimento da Plastech Brasil 2009, que o trabalho realizado nesses anos como presidente foi a contento e que a região é um importante mercado para a indústria do plástico nacional. Em entrevista à Revista Plástico Sul, o presidente do Simplás, Orlando Marin, ressalta que o sucesso de sua gestão deve-se principalmente à equipe de trabalho, salienta a importância de se trabalhar pelo coletivo, revela os pontos fortes e fracos da região, coloca as cartas na mesa e mostra porque o Nordeste Gaúcho ocupa um lugar de destaque na transformação nacional. Divulgação/PS

ENTREVISTA

S ///Orlando Marin

Caxias do Sul é destaque nacional em transformação de plásticos

o Nordeste Gaúcho, região que, segundo o presidente do Simplás, é a maior produtora de plásticos manufaturados do Rio Grande do Sul. Afinal, são mais de 450 empresas em um raio de 45 KM, que consomem de 350 a 400 mil toneladas por ano. A dúvida sobre uma possível reeleição em 2010, quando ter-

Plástico Sul - Quem é Orlando Marin e qual sua formação e histórico profissional? Orlando Marin - Orlando Marin é atualmente um empresário do ramo plástico. Dediquei-me nos primeiros dezenove anos de vida profissional trabalhando em uma empresa da região


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ENTREVISTA

///Orlando Marin

Divulgação/PS

chamada Agrale. Depois, devido a uma situação e oportunidade de mercado eu pude começar a desenvolver a minha atividade em cima da área de fibra de vidro, coisa que eu havia feito dentro da Agrale, onde eu me especializei e ganhei conhecimento. Desta primeira passagem na fibra de vidro, criei a Elobrás e, junto com meus dois sócios, começamos a unidade de plásticos, a Eloplast, que também é do ramo plástico. Na necessidade de enquadrar a empresa dentro do segmento plástico acabei conhecendo o Simplás e integrando as empresas à este segmento, fazendo o enquadramento correto. Gos-

Marin explica pontos fracos e

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fortes da indústria da região

tei tanto da recepção na época que acabei sendo convidado e aceitei fazer parte da diretoria seguinte. E acabei ficando até hoje. Sou presidente da entidade há cinco anos e nesse contexto deu para ajudar essa equipe, sendo mais um soldado no sentido de fazer essa entidade continuar crescendo, prosperando, representando a entidade e todo o segmento da região, um segmento extremamente forte e pujante. Tenho muito prazer

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em exercer essa atividade e tantas outras no ramo plástico.

PS - Qual a real representatividade do Simplás e importância da região que ele abrange? Marin - A região que o sindicato abrange é muito rica no segmento e destacada a nível nacional. Em um raio de 45 quilômetros, temos mais de 450 empresas que transformam resinas plásticas. Somos uma região onde os processos são totalmente diversificados e pulverizados, ou seja, não temos concentração em cima de um segmento ou de um mercado. O forte da região foi e continua sendo de forma destacada em nível de montadoras, de peças técnicas , de utilidades domésticas, na área da construção civil, embalagens, refrigeração, na área automotiva, de transportes. Hoje o carro-chefe ainda são as peças técnicas até pela condição das nossas ferramentarias. Temos aqui as melhores ferramentarias do Brasil, elas se equivalem as melhores ferramentarias do mundo. Fizemos ferramentais sofisticados para o Br asil inteiro e exterior. Empresas da Europa e Estados Unidos são clientes fortes, potenciais e ativos. O setor ferramenteiro tem uma pujança muito grande, uma relação que derivou da área metal-mecânica, que é uma área extremamente forte e que se conduziu naturalmente para o plástico porque esses setores se fundiram em algo que, apesar de segmentado, é quase que único, porque no principio da raiz nós estamos todos juntos. Porque como atendemos muitas montadoras e empresas de ônibus, tratores, caminhões e automóveis, nós nos inserimos nesse contexto metal-mecânico. As 450 empresas existentes são somente as vinculadas ao sindicato. Existem

“Em... um raio de 45 quilômetros, temos mais de 450 empresas que transformam resinas plásticas.””

outras ainda que possuem suas atividades dentro do setor metal-mecânico e moveleiro, por exemplo, que também possuem seu segmento interno de plástico mas que não fazem parte dessa estatística que temos.

PS - Qual o consumo de resinas? Marin - Hoje o consumo de resinas é algo que tem que ser bem entendido. Atualmente, nós consideramos o reciclado, o recuperado e o fiber glass resinas do segmento plástico. Porque hoje só a fabricação de componentes em termofixos, no caso fibras de vidro, é uma quantidade esplêndida na região, porque fazemos praticamente todas as peças do setor de caminhões e tratores. Somando isso tudo, a região consome entre 350 e 400 mil toneladas por ano de resinas, o que é um número extremamente alto. PS - Qual o porte das empresas da região? Marin - Segue a média nacional: 80 a 85% das empresas possuem até 20 funcionários. São empresas pequenas ou até micro empresas. Muitas empresas têm dois, três, quatro ou cinco funcionários. Temos em torno de 15 empresas com 100 funcionários ou mais.

PS - A região é a maior produtora de plásticos manufaturados do Rio Grande do Sul? Marin - Sim, isso disparado. Não tem outro número que prove o contrário.


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ENTREVISTA

///Orlando Marin Somos em quantidade de materiais processados, e isso não é só colocado por nós e sim pelas revendas de matériasprimas e as petroquímicas. Nós temos uma importância muito grande nesse sentido.

Divulgação/PS

PS - Quais são os pontos fortes e os pontos fracos da região? Marin - Os pontos fortes do nosso território de abrangência são o número de empresas, a integração entre os associados e a entidade, a facilidade que temos em motivar e viabilizar o associado a visitar feiras e facilitar o acesso

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tico, vamos ter a Escola Técnica Federal, segmentada no setor plástico também. Temos hoje a ETFAR que é um braço da Universidade de Caxias do Sul, com cursos técnicos na parte do plástico, temos a própria universidade com curso de engenharia de polímeros e tanta outras. O próprio sindicato promove muito o aperfeiçoamento e traz muitas novidades. Esse é um ponto forte. A proximidade das empresas em um raio de 45 Km é outro ponto de destaque porque encontra-se terreno para trabalhar a nível de entidade, ou seja, a aceitação de vir até a

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Plastech Brasil apresenta aumento de expositores e melhorias na infraestrutura

dele àquilo que tem de melhor à nível de mundo. A região é muito promissora neste sentido. Outro ponto muito forte é a constante renovação do parque industrial, o aprimoramento técnico, de treinamento de mão-de-obra. A região começa a se destacar também como sendo um pólo de treinamento de pessoas o que há cinco anos nós não tínhamos. Hoje nós temos o SENAI com uma unidade específica do plás-

entidade, porque é muito prático para os associados, para as empresas e para os empresários virem até as promoções que realizamos. De pontos fracos, temos a incapacidade de convencer a quem de direito da necessidade de mudanças em nível de constituição, à nível de impostos e de legislação. Nós não criamos ainda uma condição de poder convencer determinadas entidades, determinados go-

“A região começa a se destacar também como sendo um pólo de treinamento de pessoas...”

vernos de que precisamos mexer, de que precisamos ser mais rápidos. Esse é um ponto que considero fraco porque na medida em que não se consegue atingir um objetivo, ele se torna um ponto fraco. A distância com o centro do país já foi um problema maior e já não é mais tanto, mas esse distanciamento prejudica em muitos negócios, principalmente a nível logístico e de transporte. Muitas vezes o plástico é um volume muito grande, então você colocar uma unidade no Rio de Janeiro ou São Paulo se torna muito mais interessante do que permanecer aqui. É um ponto fraco e ao mesmo tempo bom, pois estamos no centro do Mercosul. Hoje para a importação da Argentina e Uruguai e exportação desses países é até uma vantagem.

PS - E quanto às oportunidades e as ameaças da região? Marin - As nossas ameaças são inseridas dentro da ameaça do segmento plástico nacional que é a importação e a vinda de produtos subfaturados. A constante ameaça é a concorrência externa muitas vezes desleal, mas isso não é um problema da região, mas sim do segmento como um todo. As oportunidades estão inseridas como para qualquer outra entidade. É estar sempre de olho nas oportunidades, como na vinda de uma montadora, em um novo nicho de mercado, uma condição específica nova que surge ou em um novo momento que se cria, tipo o


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ENTREVISTA

///Orlando Marin lançamento do plástico verde da Braskem. Isso pode abrir enormes oportunidades como a que o Rio Grande do Sul vai passar a plantar cana-de-açúcar. Isso deriva depois para resinas, para produtos com matérias-primas renováveis, principalmente nesse fundamento da conservação do meio-ambiente e acho que isso abre uma oportunidade muito grande. Estar de olho é sempre a melhor oportunidade.

Divulgação/PS

PS - Qual o balanço da sua gestão até o momento? Marin - Nós tínhamos um passivo a resgatar e uma relação dificultada com

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Dirigente lembra os 20 anos do Simplás, que ocorre em agosto

outras entidades e na medida em que se assumiu um compromisso coletivo, algo que se faz dentro do associativismo, mas de forma não a gerar retorno financeiro, na medida em que se assume um compromisso de trabalhar pelo coletivo, de fazer algo em prol de uma comunidade maior, de um segmento muito importante a nível Brasil, tem que entender que o presidente deve somente facilitar. Ele tem que destruir barreiras, abrir caminhos

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e deixar que as pessoas façam. Se as coisas estão acontecendo, e elas estão acontecendo é porque o grupo de trabalho e a diretoria receberam oportunidade e liberdade. Isso é agregado a responsabilidade que cada um possui dentro da sua capacidade de realizar esse projeto ou de aumentar a imagem que a entidade já tinha, que já era boa. Mas sempre se pode melhorar, partindo do princípio que se a questão está dentro do rumo certo, ela pode melhorar. E isto sem vaidades e sem individualismo, trabalhando sempre pelo coletivo e deixando as pessoas trabalharem, o resultado se torna positivo. Conseguimos dar o rumo certo a nossa feira, um projeto espetacular, a Plastech Brasil. Ela veio de uma idéia de nossos “irmãos” de Bento Gonçalves (RS), que hoje tem a FIMMA Brasil e a Movelsul, feiras feitas diretamente por empresários e por isso com custo mais baixo e uma condição mais direta. E o resultado está na segunda edição do evento, que é acima do esperado. Essa marca está tão forte que dá a impressão que a Plastech Brasil está na décima edição, de tanto que pegou. Mas pegou pelo fruto do trabalho, das pessoas que estão envolvidas nesse projeto. Da maneira como divulgamos, da nossa metodologia de mídia. O mercado absorveu muito bem, a credibilidade que o sindicato já tinha somente se amplificou de forma bastante grande porque sempre estamos presentes: todos os momentos do plástico em nível de Brasil, Mercosul e Europa. O resultado disso abriu caminhos, os empresários da região entendem que essa é uma forma boa de participar, de crescer. Nós não tínhamos nenhuma formação profissional na

“A constante ameaça é a concorrência externa muitas vezes desleal...”

área do plástico e hoje nós estamos bastante representativos.

PS - E como é a relação do sindicato com outras entidades do setor? Marin - A relação que se tem com outras entidades, é uma relação extremamente direcionada ao crescimento do segmento. Cada entidade, Simplavi, Simplás e Sinplast, tem suas particularidades, nós atuamos dentro da nossa área, mas quando a questão é coletiva, é maior, fala no nome do Rio Grande e Brasil, nós estamos sempre juntos fazendo as coisas de forma correta e profissional. Não há segredo, não há formula mágica e sim deixar as direções trabalharem, as pessoas fazerem. O Simplás tem também um grupo de relações do trabalho que se reúne uma ou duas vezes por mês sempre com o objetivo de trazer soluções para que possamos fazer negociação efetiva de trabalho melhor. Para que aquelas ameaças à nível de legislação que possam vir a acontecer tenham assessoria jurídica correta e isso está funcionando de forma muito boa na entidade. PS - Durante a gestão, houve aumento no número de associados? Marin - Tivemos muitas surpresas. Empresas que não conhecíamos passaram a se associar, da mesma forma que empresas de fora da nossa base territorial, por questão de afinidade ou de oportunidade de estarem aqui. Temos em-


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ENTREVISTA

///Orlando Marin presas associadas fora das nossas cidades de abrangência. Entraram próximo de 80 a 100 empresas novas. Muitas empresas recém nascidas. Abrimos oportunidades para todos participarem de reuniões - jantas e eventos que praticamos, não só os associados, mas empresas afins com o plástico e expositores da Plastech.

Plástico Sul # 99 - Junho 2009 14 Plástico Sul # 99 - Junho dede 2009 14

PS - O que podemos esperar para a próxima eleição que ocorre em 2010? Marin - Vamos pensar isso depois da Plastech. Até lá fica a expectativa de que possamos concluir essa feira de forma positiva e que consigamos comemorar o aniversário de 20 anos em agosto. Depois disso, naturalmente começamos a pensar nesse processo. Eu continuarei trabalhando nesse segmento. PS - Quais são os números da Plastech Brasil? Marin - A feira atingiu o que planejamos. Não está sendo maior em função dessa realidade econômica que o setor plástico está sendo atingido. Certamente teríamos um número maior do que estamos tendo. Mas temos que entender a realidade, apesar de ser um investimento acessível principalmente por ser negociado diretamente conosco. Algumas empresas estão passando por dificuldades que tiveram corte até na própria edição da feira. A Plastech está com aproximadamente 230 expositores, com um crescimento em torno de 80 expositores em relação à primeira edição, em 2007. Isso para nós é de significativa recompensa, por em um momento como esse podermos crescer onde no mesmo instante outras fei-

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ras estão sendo até mesmo canceladas pela impossibilidade de realização devido a esse momento econômico, uma dificuldade financeira muito grande. Essa é uma feira não só de mostrar máquinas, equipamentos, periféricos e matéria-prima, mas de mostrar o produto que é feito na região. Teremos em torno de 30 ou 40 empresas diretas da região expondo o seu produto. Além disso, teremos eventos paralelos, palestras e cursos. A nossa característica de ter espaço e acomodação de feira internacional. Teremos de novo a sala do expositor e inovações na área de credenciamento. PS - Quais as melhorias na infraestrutura do pavilhão? Marin - Dois dos três pavilhões estão na área nova. E o terceiro é a parte mais antiga, mas vai ser toda remodelada para que fique dentro do padrão da área nova. Facilidade de acesso e de estacionamento. O estacionamento para o expositor será todo coberto novamente, aproveitaremos o que Festa da Uva tem de bom. PS - O que representa a Plastech no cenário brasileiro e Mercosul? Marin - Consolida-se como o segundo maior evento do plástico no país, de uma região que desperta um enorme interesse de fabricantes de máquinas, equipamentos e matériasprimas de virem aqui, porque todos sabem do potencial e da oportunidade de vendas que essa região apresenta, da condição fácil de vir até aqui seja a nível econômico, estratégico ou logístico. Essa situação favorável e principalmente a pujan-

“Essa marca está tão forte que dá a impressão que a Plastech Brasil está na décima edição, de tanto que pegou.”

ça da região é o que oferece oportunidade para que expositores e público venham até nós.

PS - Como foi a posição da região diante da crise? Como afetou o setor no Nordeste Gaúcho? Marin - Não fugiu da realidade brasileira. Ou seja, o Brasil foi afetado pela crise, porém o mercado interno ficou estabilizado em alguns setores até pela maneira inteligente como o governo, através de liberação de crédito, enfrentou a crise. Alguns setores praticamente tiveram redução zero. Segmentos como utilidades domésticas, escolares, construção civil tiveram uma redução pequena. O segmento de autopeças e peças técnicas que é o forte da região foram mais atingidos e aqui se produz muito para linhas de ônibus, tratores, caminhões, refrigeração: essas áreas foram atingidas e essas empresas tiveram até 60% de redução e continuam tendo dificuldade muito grande. PS - Algo a acrescentar? Marin - Agradeço a oportunidade que recebemos ao longo desses anos dentro da nossa gestão, dentro deste cenário, procurando sempre divulgar nossa realidade e mercado. Faço um convite especial a todos que venham até a Plastech, porque as pessoas sairão daqui satisfeitas. P S


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ESPECIAL

///Plastech 2009

Um evento para aquecer o setor O frio de Caxias do Sul - RS é o cenário da Plastech Brasil 2009, que promete esquentar os negócios do segmento

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m dos principais pólos nacionais de plástico promete ser o cenário ideal para a realização de negócios para o setor. Isso porque é em Caxias do Sul – RS que acontece a segunda edição da Plastech Brasil – Feira de Tecnologias para Termoplásticos e Termofixos, Moldes e Equipamentos, de 28 a 31 de julho de 2009, no Complexo dos Pavilhões da Festa da Uva. Organizada e realizada pelo Simplás – Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho, conta com especial apoio do Sinplast/RS – Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul, e do Simplavi – Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Vale dos Vinhedos, de Bento Gonçalves. A Plastech Brasil também recebe apoio das principais entidades representativas da cadeia petroquímica-plástica do país – Abiplast, Abief, Abmaco, Abimaq, Adirplast, Siresp, INP e também da FIERGS, CIC-Caxias e Prefeitura Mu-

nicipal de Caxias do Sul. A edição de 2009, que apresenta um crescimento de 40% em relação à última edição, terá seu espaço ampliado. O evento já conta com mais de 200 expositores, com mais de 400 marcas naci onais e do e xterior, e prevê um público visitante próximo a 20 mil pessoas.

Onde a feira acontece Caxias do Sul é a cidade que sedia a Plastech Brasil. É a segunda maior cidade do Rio Grande do Sul e uma das mais prósperas do Brasil. Está localizada na região de maior crescimento socioeconômico do sul e um dos principais polos do plástico do país, possuindo mais de 500 empresas de transformação.

Setores em exposição: - Matérias-primas e produtos básicos; - Máquinas, equipamentos e acessórios; - Ferramentas e matrizes - Transformadores de plástico - Instrumentação, controle e automação; - Serviços e projetos técnicos; - Entidades e publicações técnicas.

Programação paralela é destaque Visando sempre a criação de um ambiente propício para a realização de negócios, a Plastech Brasil, dentro de suas atividades, irá contar com uma programação paralela com eventos técnicos direcionados às áreas de produção e gestão. Dessa forma, o evento irá aliar exposição, cursos e palestras técnicas, disponibilizando ao público ligado aos setores envolvidos com as diversas áreas da cadeia produtiva do plástico, oportunidades de informação e um cenário diferenciado de negócios. Segue abaixo a programação paralela da Plastech Brasil 2009:

[Palestras] - 29/07: Aplicação de Tecnologias Européias: uma visão realista. - 30/07 : Modernas técnicas em sistemas de Produção Enxuta. - 28 a 31/07 : Produtos e serviços diversos.

[Cursos] - 27 a 31/07 : Regulagem de Parâmetros no Processo de Injeção. - 27 a 31/07 : Segurança com Máquinas Injetoras.

[Reunião] - 29/07: Diretoria da ABIPLAST


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ESPECIAL

///Plastech 2009 Caxias do Sul é o berço para a Plastech, que se consolida como um dos grandes eventos do cenário nacional

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Cartão Clube do Expositor oferece benefícios aos expositores A Plastech Brasil tem a pretensão de ser muito mais que uma feira do segmento plástico. O objetivo maior é proporcionar um cenário de negócios, com facilidades e benefícios. Para isso, nesta edição, o evento está trazendo alguns diferenciais. Um exemplo é o cartão Clube do Expositor. Ao se inscrever, a empresa expositora irá receber juntamente com a credencial um cartão que possui convênios com mais de 50 empresas da cidade. São bares, restaurantes, casas noturnas, vinhos, compras, locadoras de veículos, farmácias, floriculturas, entre outros, que estarão oferecendo van-

tagens aos portadores destes cartões. Além disso, a Plastech Brasil firmou parceria com a Cooperativa dos Taxistas de Caxias do Sul, que consiste em pré-fixar uma tarifa única em pontos específicos até o local da feira. Também serão oferecidos serviços de transfer dos aeroportos de Caxias do Sul e de Porto Alegre para os hotéis e para a feira, para atender as necessidades de deslocamento. Os horários e roteiros estão disponíveis no site do evento. A Sala do Expositor, que já foi destaque na última edição, este ano virá com os serviços ampliados e mais diversificados. Este ambiente, especialmente concebido, visa ser um local de integração dos expositores. P S

O quê: Plastech Brasil 2009 – Feira de Tecnologias para Termoplásticos, Termofixos, Moldes e Equipamentos. Quando: de 28 a 31 de julho de 2009 – das 14 às 21 horas Local: Pavilhões da Festa da Uva – Caxias do Sul – RS – Brasil

Organização e Realização: Simplás – Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho

Informações: +55 54 3228 1251/ 81351182 plastech@plastechbrasil.com.br


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O apoio das entidades Associações e sindicatos estão unidos pelo setor e participam ativamente da Plastech Brasil

Divulgação/PS

ESPECIAL

///Plastech 2009

tor. É e xtremamente importante a realização da feira, e, apesar da crise, é o momento de fazer acontecer, de mostrar a força que o setor plástico tem na região”, disse o presidente da entidade, Merheg Cachum.

Abiplast

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A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) novamente garante seu apoio à Plastech Brasil, ressaltando a importância da iniciativa. “Exatamente neste momento de crises e incertezas que a feira se torna mais importante. É onde as empresas, entidades, empresários, todos podem ficar sabendo aquilo que existe de mais moderno no se-

Siresp O presidente do Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas (Siresp), Vitor Mallmann, também destacou o evento. “É com muito orgulho que a Plastch Brasil 2009 abre suas portas para o mercado como um dos eventos mais significativos para o nosso setor”, disse. E acrescentou que o Brasil vem se firmando como

Cachum destaca a importância de feiras em momentos de crise


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uma das principais economia mundiais e a cadeia produtiva do plástico tem importância significativa nesse processo. “Em nome dos associados do Siresp, agradecemos a todas as pessoas que dedicaram tempo e esforço para tornar realidade este grande acontecimento do nosso setor”, completou.

ABIEF

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A Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF) é uma das expositoras da feira. Segundo o presidente Alfredo Schmitt, “o apoio e a participação em feiras setoriais como a Plastech 2009 faz parte da estratégia da ABIEF de regionalização de ações e de promoção do setor em âmbito nacional”. O dirigente ressalta que, em um sentido

mais amplo, mas igualmente benéfico para toda a cadeia do plástico, estes eventos ajudam a promover a valorização do plástico e das embalagens plásticas flexíveis, sensibilizando o mercado e a opinião pública sobre seus benefícios. Conforme Schmitt, a ABIEF também busca aproximar-se dos diversos mercados regionais a partir de eventos específicos, divulgando o trabalho de nossos associados em suas diferentes áreas de atuação. “As feiras são vistas pela entidade como uma oportunidade única para trocar informações com o mercado e com os vários elos da cadeia e, conseqüentemente, captar oportunidades de negócios para a indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis”, completa.

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ESPECIAL

///Plastech 2009

Schmitt: Plastech ajuda a promover as embalagens flexíveis

Sinplast Parceiro de várias iniciativas, o Sinplast/RS (Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Estado do Rio Grande do Sul) estará presente na


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Plastech 2009. O presidente Alfredo Schmitt destaca o empenho do Simplás. “O Simplás entende que o co-irmão está fazendo um esforço válido para o fortalecimento da feira que promove a realiza em Caxias do Sul. Por isso mesmo, as empresas do setor devem examinar com atenção o convite que a promotora faz para que exponham no evento. O setor gaúcho de transformação de plásticos ganha bastante com eventos como o da Plastech, pois constitui uma forma de atrair visitação técnica, apta para confirmar a elevada performance do segmento no estado”, destaca o dirigente.

Simplavi

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A proximidade na região faz da Plastech Brasil uma grande possibili-

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ESPECIAL

///Plastech 2009 dade de atualização para o Simplavi (Sindicato das Indústrias de Material Plástico doVale dos Vinhedos). “A Plastech é uma excelente oportunidade para conhecermos novas tecnologias e realizarmos grandes negócios”, ressalta o presidente Emílio Ristow. “Nosso setor, que está em constante ascensão, merece este respaldo, com a realização de um evento que supra todas as nossas necessidades”, acrescenta.

Adirplast Uma das mais recentes associações da cadeia do plástico, a Adirplast (Associação das Distribuidoras de Resinas Termoplásticas) também estará na Plastech. Conforme o presidente Wilson Cataldi, “a Plastech Brasil 2009, a exemplo da edição anterior, certamente con-

Adirplast, presidida por Wilson Cataldi, participa do evento

tribuirá para o crescimento do setor e a atualização tecnológica de todos os participantes, incluindo as associadas da Adirplast, que estarão presentes como expositoras”, comenta.


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///Plastech 2009 INP Rui Chammas, presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Nacional do Plástico (INP) tem uma visão macro do evento. “À medida que o Brasil consolida sua posição de destaque no mercado mundial de resinas termoplásticas, é de fundamental importância a interação e integração de toda a cadeia produtiva, dividindo experiências, inovações e tendências. A feira é um avanço imprescindível para os setores da cadeia”, ressalta.

Abmaco O presidente da Associação Brasileira de Compósitos (Abmaco), Gilmar Lima, captou perfeitamente o sentido da feira. “Em momentos de crise e incertezas, eventos como a feira Plastech proporcionam situações de reflexão em relação ao nosso papel nesse novo cenário e demonstram com muita clareza a capacidade da indústria brasileira de plásticos de reação, organização e inovação”, comenta. “A Abmaco tem convicção que durante a Plastech novas oportunidades e caminhos irão surgir para que possamos voltar a crescer de forma sustentável ainda em 2009”, acrescenta Lima.

Abimaq A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas também foca o lado positivo, resssaltando que esta segunda edição, com certeza consolidará a Plastech como o evento do setor de plástico da Região Sul do país. “Pela sua localização privilegiada, que conta com o pólo do setor de plásticos, terá empresas expositoras e visitantes de várias localidades proporcionando um intercâmbio de informações e acesso às novas tecnologia”, comenta Jayme Bidlowski, vicepresidente e Diretor de Feiras da Abimaq.

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Fiergs A maior entidade industrial gaúcha, a Fiergs, também estará presente na Plastech. “A iniciativa do Simplás ao reunir a cadeia produtiva na feira Platech Brasil tem o reconhecimento da Federação da Indústrias do Rio Grande do Sul pelo exemplo de mobilização e de ação inovadora”, disse o presidente Paulo Tigre. “A edição 2009 certamente terá uma importância maior pelo contexto atual, pois irá sinalizar as alternativas para a elevação dos níveis de competitividade das empresas, além das perspectivas para os diversos segmentos de atividade, especialmente na área de avanços tecnológicos disponíveis”, completa o dirigente. P S


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ESPECIAL

///Plastech 2009

Grandes marcas em máquinas, produtos e equipamentos Confira o que os expositores estão reservando para os visitantes da exposição. São inúmeras novidades e tecnologias em máquinas, ferramentarias, matérias-primas, serviços e produtos transformados. Agebras

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Fundada em 1996, a Agebras Importação e Exportação, de Caxias do Sul (RS), foi uma das pioneiras na importação de embalagens de pet na década de 90 e estará presente na Plastech 2009. Através da pesquisa de novos materiais e processos tecnológicos, a Agebras passou a abastecer o mercado moveleiro, metalúrgico e

eletro-eletrônico, entre outros, oferecendo amplo mix de materiais plásticos de alta tecnologia, como poliacetais, TPUs e poliolefinas, com soluções dinâmicas e inovadoras. A empresa é referência regional em rodízios, componentes para móveis e equipamentos e de plásticos de engenharia, tornando-se um forte elo entre fornecedores e clientes

dessa cadeia. Na Plastech Brasil, a Agebras estará promovendo o PET-G, resina altamente transparente e com ótimas propriedades físico-químicas, indicada para aplicações em que se usa vidro ou PC.

Bettoni A Bettoni – Sistemas para Plásticos, de Caxias do Sul, desenvolve equi-


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Divulgação/PS

///Plastech 2009

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Localizada em Caxias do Sul, a Chiang está desde 2006 no Brasil

pamentos de automação para a transformação de plásticos. Alguns produtos apresentados na Plastech são: Alimentadores monofásicos e trifásicos com recipientes construídos em aço inox, de diversos tamanhos e capacidades, com opcional para válvula proporcional; Dosadores de pigmento volumétricos e gravimétricos; Secadores de matéria prima, com silos construídos em aço inox e dupla camada com isolante térmico; Desumidificadores de matéria prima mono ou dupla-torre para materiais higroscópicos, com silos construídos em aço inox e dupla camada com isolante térmico; Centrais de distribuição de matéria-prima, secagem e desumidificação; Tanques de armazenagem de matéria-prima preparadas para receber a sonda do alimentador, ao lado da injetora, sopradora ou extrusora. A empresa vai expor na Plastech a sua linha completa de produtos.

Buda Plásticos A Buda Plásticos, fundada em

2000 e localizada em Itaquaquecetuba (SP), é uma empresa voltada à área de reciclagem de plásticos. Durante a Plastech Brasil, a Buda Plásticos irá apresentar diversos tipos de produtos injetados e grãos de várias cores. A empresa produz matérias-primas granulosas para sopro e injeção, com qualidade para os mais diversos segmentos do mercado. Por isso investe constantemente em sua estrutura, possuindo atualmente uma capacidade produtiva de 600 t/mês. A Buda tem como principal objetivo a satisfação dos clientes, oferecendo o melhor atendimento, agilidade no pedidos e entrega.

Chiang A Chiang Máquinas e Equipamentos atua há oitos anos no mercado chinês e desde 2006 está no Brasil. Localizada em Caxias do Sul (RS), a empresa está voltada para importação e exportação de máquinas e equipamentos para indústria plástica e alumínio. Possui exclusividade com a Golden


Divulgação/PS

Deb’maq apresenta a Spazio Platinum DW 260V e no detalhe Parque Fabril da empresa

Eagle. Segundo informações da Chiang, tratam-se de máquinas globalizadas, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia de países como Alemanha, Itália, Taiwan e Japão. Além disso, possui ISO 14000 - certificado ambiental. Durante a Plastech Brasil, a Chiang expõe diversas máquinas como: extrusoras dupla rosca, extrusoras de reciclagem, injetoras de plásticos, periféricos e moinhos.

geomenbranas e mulch”, revela.

Deb’maq A Deb’Maq apresentará na Plastech dois modelos já consagrados de sua linha de injetoras de plásticos, a Spazio DW-260V Platinum Plus e a Spazio DW-450V Platinum Plus. As máquinas são conhecidas pela alta produtividade, repetibilidade, precisão, baixo consumo de energia e reduzidíssimo nível de ruído.

Colorfix A Elobras Indústria de Plásticos, localizada em Caxias do Sul (RS), atua desde 1992 no segmento de plástico reforçado com fibra de vidro - PRFV. Durante a Plastech Brasil, a Elobras irá divulgar seus produtos e toda a sua filosofia de qualidade, reconhecida internacionalmente e através das certificações ISO 9001:8000. A empresa produz componentes para os setores automotivos, moveleiro, de refrigeração, transporte, reposição e outros. São peças de diversos tipos e tamanhos,

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Elobras

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Esta é a primeira participação da Colorfix na Plastech 2009 e a empresa tem grandes expectativas devido à relevância da Região Sul em suas vendas, particularmente a Serra Gaúcha. Segundo o Diretor Comercial, Amarildo Bazan, a Colorfix apresenta sua nova linha de aditivos FIX, que são produtos de alta performance que visam a melhoria de produtos e processos dos clientes. “Também lançaremos as novas estrelas de nossa linha: compostos condutivos, masterbatches para irrigação, plasticultura,


ESPECIAL

///Plastech 2009 de configuração simples à extremamente complexas, produzidos com tecnologia moderna e conceitos de qualidade voltados à satisfação de clientes.

Eloplast Atuando no segmento de plástico desde 1998, a Eloplast Indústria de Plásticos, de Caxias do Sul (RS) desenvolve e processa peças plásticas para diversos mercados, apresentando soluções em componentes injetados, termoformados e extrusados, com tecnologia, agilidade e qualidade. Durante a Plastech Brasil, a empresa irá apresentar os produtos que desenvolve, destinados aos mercados automotivo, de embalagens, de refrigeração, agrícola e construção civil, como revestimento automotivo, acabamentos externos, paralamas, entre outros. A empresa possui ISO 9001-8000 em seu sistema de gestão da qualidade, atestando o alto nível dos produtos e serviços oferecidos.

Étimo

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Fundada em 1994 e instalada em São Bernardo do Campo (SP), a Étimo

está há quatro anos com filial em Caxias do Sul (RS). A empresa conta com estrutura de mais de 7.200 m2 para estoque, frota e laboratório próprios. Sobre a presença da Étimo na Plastech 2009, o sócio-fundador Cláudio Marques comenta da importância em participar do evento. “Estar em um evento como este é a vitrine para novos negócios. Precisamos estar sim em feiras deste porte, pois nos mostram o mercado e dão uma visão clara de quais caminhos devemos trilhar”, afirma. Cláudio Marques informa sobre a aquisição de duas extrusoras dupla rosca com capacidade para 700 quilos/ hora. Um investimento que dá independência a Étimo e abre novos horizontes. “Chegou a hora de mostrarmos quem somos e para que viemos” relata, reforçando que a empresa quer neste ano crescer e para isso conta em seu laboratório com mais de 14 tipos de ensaios e ainda fornece a seus clientes laudos técnicos, corpo de provas e laudos MDS. Com este investimento a empresa acredita dar um salto em seus negócios. Também é determinante para o

otimismo da empresa a crescente demanda ambiental do segmento. “Estamos cuidando de uma forma ou de outra do meio ambiente. Fazemos parte de uma importante etapa no processo de reciclagem. O mundo precisa evitar o consumo das riquezas naturais” completa o executivo.

Geremia Redutores A Geremia Redutores, de Bento Gonçalves (RS), atua há 35 anos no mercado, fabricando redutores, motor redutores de velocidade e acoplamentos flexíveis. O controle de qualidade é rígido, garantindo o excelente desempenho de seus produtos, atendendo o mercado nacional e internacional, principalmente na América do Sul e América Central. Seu departamento de engenharia proporciona eficiência e agilidade na programação e alta produtividade e rendimento em seus produtos. Na Plastech Brasil 2009, a empresa vai apresentar sua linha GH. A empresa ressalta que o diferencial da Geremia Redutores é produzir mais e melhor com o mínimo de esforço e desperdício e com o máxi-


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ESPECIAL

///Plastech 2009 mo de qualidade, assegurando satisfação aos seus clientes.

Himaco

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Fundada em 1969, a Himaco Hidráulicos e Máquinas, de Novo Hamburgo (RS), fabrica e comercializa injetoras com força de fechamento entre 80 e 1.000 toneladas. São modelos horizontais, verticais e rotativas, bem como máquinas híbridas e elétricas. Hoje a empresa se dedica a atender as necessidades individuais dos clientes, através da customização de projetos. Para a feira a empresa deve apresentar sua máquina Átis 1600-740 LHT, grande sucesso de vendas da Himaco em 2007 e 2008. Um dos diferenciais da Himaco está exatamente na assistência técni-

ca, com três filiais: São Paulo (SP), Americana (SP) e Joinville (SC), e vários técnicos autorizados pelo Brasil, sendo considerado o melhor serviço de assistência técnica do país, tanto pela rapidez no atendimento, como pela facilidade para contato. As injetoras Himaco são utilizadas para as mais diversas aplicações, atendendo aos setores automobilístico, eletroeletrônico, calçadista, hospitalar, cosmético e de perfumaria, de embalagens, de brinquedos, de telecomunicações, de utilidades domésticas e peças técnicas em geral.

Ineal No mercado desde 1990, a Ineal Equipamentos Periféricos para a Indústria Plástica estará presente na Plastech 2009 com toda sua linha de equipa-

mentos: Sistema de alimentação e mistura individual/centralizada, sistema de dosagem volumétrica/pneumática/ gravimétrica individual/central, sistema de secagem ar quente, sistema de desumidificação, moinhos de baixa rotação, moinhos trituradores, sistema de cristalização de PET Flake, sistema de pesagem de matéria-prima. Entre as novidades nos aprimoramentos em equipamentos consta a multiplicidade de recursos do painel de comando touch screen no sistema de desumidificação e nos novos dosadores gravimétricos e para trabalho com microesferas.

Jasot Outra fabricante conceituada de injetores é a Jasot Indústria e Comér-


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ESPECIAL

///Plastech 2009

Os equipamentos da Ineal estão presentes na Plastech Brasil

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cio de Máquinas e Equipamentos, de Novo Hamburgo (RS). Desde 1984 fabrica máquinas injetoras de termoplásticos e termofixos, desenvolvendo

soluções para suprir as necessidades nos mais diversos segmentos de injetados: automobilístico, peças técnicas, indústria de brinquedos, produtos hos-

pitalares e calçadista. Para a Plastech Brasil 2009, a Jasot vai trazer a IJ 900 - 200, uma máquina de 2000Kn de travamento e capacidade de injeção de até 745g de Os. A empresa se destaca por desenvolver máquinas de acordo com o processo de cada cliente, com uma gama de equipamentos, que vai das máquinas horizontais convencionais até máquinas de alta performance, com acumulador, simultaneidade, malha fechada, rosca de filete duplo e as mais específicas, como as verticais com mesa oscilante ou máquinas para injeção de baquelite, borracha e silicone.

JR Oliveira Outra empresa de Caxias do Sul (RS) que vai expor na feira é a JR Oli-


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ESPECIAL

///Plastech 2009 1.600mm de largura. Com capacidade de desenvolver projetos complexos, a JR Oliveira, com engenharia inovadora, formada por projetistas do ramo metalmecânico, utiliza se de tecnolo-

Divulgação/PS

veira - Soluções Inteligentes em Moldes, que atua há 22 anos no ramo de fabricação de moldes para termoplásticos, injeção sob pressão e no serviço de injeção de polímeros. Sendo

termoplásticos há 30 anos, a Karina Indústria e Comércio de Plásticos Ltda, também está presente na Plastech. Sua linha de produtos é formada por Compostos PVC, Especialidades Poliolefínicas e uma infinidade de cores de masterbatch que são produzidos de acordo com as mais rigorosas normas e legislações nacionais e internacionais. Com um laboratório de tecnologia de ponta, e em parceria com diversos institutos privados de pesquisa e desenvolvimento do país, desenvolve e testa os mais diferentes compostos para atender às demandas de clientes em todo o Brasil, América Latina, EUA, China, África do Sul e União Européia. São milhares de formulações já catalogadas e a cada mês centenas são desenvolvidas.

Mainard A Karina mostra seu portfólio composto por produtos como masterbatches

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uma das pioneiras na utilização de equipamentos CNC na região, a empresa mostra na Plastech Brasil 2009 sua nova capacidade produtiva que abrange moldes com dimensões de até 3.000mm de comprimento por

gias modernas para apresentar soluções confiáveis, aliando qualidade a prazos de entrega competitivos.

Karina Com atuação no segmento de

Tradicional expositor, na Plastech 2009, a Mainard mostra toda a sua linha de Medidores de Espessura, Durômetros Shore e Balanças de Gramatura. O grande destaque para esta edição da feira são os Medidores para Medição Contínua. Indicados para medição contínua de filmes


Maxter A Maxter Termoplásticos está debutando na feira Plastech. É uma empresa gaúcha que inicia suas atividades na representação e comercialização de masterbatches, aditivos, serviços de modificação de resinas, atuando no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul sob a bandeira da marca Macroplast, tradicional fabricante brasileiro destes produtos.

Mecalor A Mecalor deseja surpreender a todos na Plastech com o lançamento dos seus novos produtos. Entre eles se

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flexíveis na saída da extrusora, os aparelhos facilitam a vida do extrusor, prolongam a vida útil do aparelho e principalmente controlam a espessura com precisão absoluta.

“shore”, de qualquer marca e modelo que necessitem de calibração e conserto, a empresa receberá equipamentos durante a feira.

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Os tradicionais medidores da Mainard estão em Caxias do Sul

O destaque é o Modelo M73151DG – Rolete Duplo Superior Leitura Milesimal (0,001) – Curso de 12,5mm. Equipamento digital seus roletes são formados por Rolamentos Blindados de alta performance que garantem um deslizamento suave do filme com precisão absoluta. Possui base plana em aço inox com 10mm de diâmetro. Fabricado com arco de 30mm, em alumínio fundido estabilizado, acompanhado por relógio comparador Digital. Na feira, o visitante tem a oportunidade de fechar grandes negócios, comprando diversos equipamentos da com descontos especiais e pronta entrega, além de condições imperdíveis de pagamento disponíveis somente durante o evento. Para quem possui medidores de espessura e durômentros


///Plastech 2009 encontra o Dry Coller Compact que é a solução perfeita para a atual escassez mundial de água e para processos que exigem água industrial limpa, com pouca dureza e que evitam incrustações em trocadores de calor, com capacidade nominal de 40 kW e dimensão reduzida. O TermoChiller Flexo que atende o mercado de flexografia, fornece água a com temperatura de 5°C a 20°C para controlar a temperatura dos cilindros de resfriamento, e água com temperatura de 20°C a 60°, para controlas a temperatura do tambor central, com precisão de ± 0,5°C e ± 1,0°C respectivamente. O TermoChiller DUO e SOLO pode representar ganhos significativos de produtividade, pois ajuda no processos de injeção plástica que necessita de temperaturas diferentes em cada uma das fases do molde. A torre de resfriamento de corrente-cruzada Mecalor, desenvolvida para ser fornecida para soluções para água industrial, juntamente com chillers ou outros equipamentos com condensação a água, também é um dos lançamentos.

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Mecanofar Tradicional empresa gaúcha, a Mecanofar reforça sua presença na feira. “Em nossa linha de produtos destacam-se os moinhos de grande porte e alta rotação, para linhas de reciclagem de plásticos e os moinhos de baixa rotação e menor porte, destinados a atender às linhas automatizadas na indústria de transformação”, antecipa o Coordenador Comercial Márcio Bambratti. A oferta do Serviço de Assistente Técnica ao Cliente é uma inovação da Mecanofar no seu segmento de atuação. “Na Plastech Brasil 2009 vamos

destacar a linha MTF que teve seu lançamento recente, sendo desenvolvida com a finalidade de ter uma máquina mais competitiva na questão preço de venda”. Bambratti diz que é uma máquina que atende a todos os requisitos de segurança. “Além da qualidade aplicada em maquinas Mecanofar, a linha MTF tem com vantagens menor nível de ruído, e fácil manutenção”, completa.

Metalúrgica Wagner Localizada na cidade de Westfália (RS), a Metalúrgica Wagner Ltda. é uma empresa que atua em dois segmentos: Linha Industrial (voltada ao plástico e derivados) e Linha Agrícola. Trabalhando há 29 anos na produção de máquinas, a Wagner utiliza a tecnologia como forte aliada. “Responde aos desafios apresentados pelas mais diversas exigências do mercado, sempre levando em conta as particularidades de cada cliente”, ressalta a diretora Carina Wagner. Produzindo equipamentos de qualidade comprovada, a empresa fabrica e comercializa todos os equipamentos necessários à reciclagem, como esteiras, desrotuladores, lavadoras, secadoras, tanques de separação, roscas de transporte, turbinas, silos, conjuntos de arraste, silos, peneiras vibratórias, aglutinadores, afiadoras de navalhas, prensas enfardadeiras e outras. Durante a Plastech 2009, a Wagner estará divulgando toda sua linha de misturadores, sejam eles verticais, horizontais e duplo-cone, destinados a mistura e homogenização dos materiais, o Misturador Secador, que tem a função de misturar, secar e pigmentar materiais plásticos. Também


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///Plastech 2009 mostrará os silos de transporte de resina e Rosca Transportadora com moega, além de outros equipamentos.

Miotto Indústria de Máquinas Miotto, de São Bernardo do Campo (SP), atua desde 1961 na fabricação de extrusoras monorrosca, dupla rosca, contrarrotante e corrotante, além de cabeçotes, banhos de calibração e resfriamento, puxadores, bobinadores, serras automáticas, bombas para polímeros e misturadores. Para a Plastech Brasil 2009, a Miotto vai expor suas tradicionais extrusoras mono e dupla-rosca. A indústria também desenvolve outros equipamentos periféricos para linhas de produção de tubos e perfis rígidos ou flexíveis, condutores elétricos, incluindo sistemas completos de granulação para todos os termoplásticos.

venda e pós-assistência técnica. Há mais de seis anos possui Certificado ISO 9001:2000 e está comum novo layout de fábrica, com novas máquinas importadas, aumento da produtividade e qualidade dos produtos.

NZ Philpolymer Outra empresa do Grupo NZ, a NZ Philpolymer Termoplásticos, também insalada em São Roque (SP), atua desde 1990 na representação e comercialização de equipamentos voltados ao setor de reciclagem, como extrusoras, moinhos, granuladores, embalagens, equipamentos de laboratório e injeção de peças técnicas. Para a Plastech Brasil 2009, a NZ Philpolymer vai expor toda linha de equipamentos, como extrusoras monorrosca com dupla filtragem, moinhos trituradores e granuladores, além de secadores e peneiras.

Pallmann

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NZ Cooperpolymer Estabelecida em São Roque (SP), a NZ Cooperpolymer Termoplásticos está há 19 anos no mercado de fabricação de resinas termoplásticas de engenharia para diversos segmentos da indústria. A empresa também desenvolve projetos de materiais específicos, principalmente peças técnicas, que requerem um controle maior devido às exigências de órgãos reguladores. Na Plastech Brasil 2009, serão apresentadas resinas termoplásticas com certificados de qualidade, que comprovam as características do produto. O diferencial da NZ Cooperpolymer está na qualidade de seus produtos, no pronto atendimento, além de ter um amplo estoque e preços acessíveis. A empresa também se destaca pelo pós-

A Pallmann veio para o Brasil em 1982 se instalando em Diadema (SP) e atua no segmento de equipamentos e sistemas para moagem, micronização, aglomeração e produção de compostos plásticos/fibras naturais. O maior diferencial da empresa é desenvolver e fabricar equipamentos e sistemas voltados para as especificações do cliente, destacando-se pela qualidade de seus produtos. Para a Plastech 2009, a Pallmann do Brasil vai destacar o Palltruder, um sistema de evolução tecnológica e alta capacidade produtiva para fabricação de compostos plásticos de madeira.

Piramidal A distribuidora de resinas Piramidal tem boas expectativas em rela-


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ção à Plastech 2009. Conforme Gerente Comercial/RS, Luiz Antonio Nascimento Correa, a feira foi bem planejada, organizada e conta com ampla participação de empresas e entidades de expressão. “Também, porque se realizará em um grande “palco” na cidade de Caxias do Sul - que figura entre as cidades mais desenvolvidas do RS, tendo um expressivo Pólo industrial”, salienta o executivo. A Piramidal está representada no evento por sua equipe de profissionais, com objetivo de realizar negócios, recepcionar clientes e divulgar sua extensa linha de produtos para as mais diversas aplicações: Plásticos de Engenharia (Nylon - POM - ABS - TPU - Acrílico - PC) para injeção de peças técnicas e UDs; Compostos de Poplipropileno para injeção de peças técnicas, utensílios,componentes automotivos, UDs; Polipropilenos, polietilenos, poliestirenos e EVAs para os processos de injeção, extrusão,sopro, termoformagem, rotomoldagem, etc. A empresa comercializa produtos da Bayer, Borealis, Braskem, Kepital, Lanxess, Unigel, Dow e Cromex.

Divulgação/PS

///Plastech 2009

Correa destaca a importância do nordeste gaúcho

prima, roscas helicoidais e racks desmontáveis para armazenagem de peças, entre outros. Na Plastech Brasil 2009, a empresa vai apresentar toda sua linha de equipamentos, destacando o Misturador Secador. Sua capacidade produtiva varia conforme o modelo que vai de 500Lt/ 250Kg até 7500Lts/3750Kg e de acordo com a densidade e/ou peso específico de cada material, já a secagem depende do tipo de material e o teor de umidade do mesmo.

Plastlab

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Plasmaq/Premiata A Plasmaq, de Farroupilha (RS), há mais de 11 anos no mercado do plástico, fortalece sua atuação no setor lançando sua própria linha de fabricação de máquinas - Máquinas Premiata. A empresa fabrica misturadores verticais e horizontais, secadores, aglutinadores, afiadora de facas e equipamentos para reciclagem, como extrusoras para granulação e linhas de lavagem e secagem. Também fornece acessórios industriais, como carrinhos para transporte de matéria-

A indústria carioca Plastlab Indústria e Comércio de Artefatos Plásticos já é uma veterana em exposições em Caxias do Sul. Esta será sua terceira participação. Fundada há 17 anos, fabrica cerca de 1.200 itens para a linha de produtos hospitalares, embalagens e peças plásticas industriais sob encomenda. A empresa transforma plásticos pelo processo de termoformagem a vácuo vacuum-forming. Com uma política de administração voltada à satisfação de clientes e colaboradores, a Plastlab trabalha com


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ESPECIAL

///Plastech 2009 empresas de grande porte do Brasil e exterior, projetando, em parceria com os clientes, produtos e serviços requisitados pelo mercado. Desenvolve trabalhos com os materiais PVC, PET-G, PET, PP (polipropileno), PS (poliestireno) e PC (policarbonato), tendo como suporte máquinas automáticas, que produzem embalagens para qualquer tipo de produto, e espessuras que variam de 0,10 até 5,0mm.

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Qualiterme A Qualiterme, de Novo Hamburgo (RS), que atua no segmento de controle térmico, estará na Plastech 2009 com a intenção de se firmar como uma empresa inovadora e parceira prospectando novos clientes e também atualizando seu cadastro. “Sabemos que ambos setores estão em expansão, mesmo receosos com a crise e por isso segurando um pouco os investimentos. Mas a partir do segundo semestre, com certeza deve estar a todo vapor conforme já vem se desenhando nos últimos meses”, afirma o diretor Neimar Holz . Estaremos na feira com nosso linha de produtos como unidade de água gelada, chillers, torre de resfriamento de água com preços especial para a feira a qual concluímos que será de bastante sucesso. O empresário destaca que a Plastech já é tradicional e cada ano tem aumentado a participação. “Como somos uma empresa gaúcha, temos que prestigiar em muito essa feira para que, a cada edição, se torne uma das maiores do país no segmento. Sabemos da importância em se ter um evento de nível em nosso estado, pois assim a cada edição novas tendência de mercado surgem e aumentam o le-

que de nossas empresas em opção de novos produtos com isso trazemos mais tecnologia em fabricação”.

Romi A Romi apresenta na Plastech Brasil 2009 algumas das suas principais linhas de sopradoras e injetoras de plásticos. A empresa mostra em seu estande de 116 m², a injetora Prática 450, que possui 450 toneladas de força de fechamento. Ela é capaz de produzir peças de até 1.890 gramas em PS e é utilizada para aplicações gerais, desde a injeção de utilidades domésticas a peças técnicas, como, por exemplo, para a indústria automotiva, entre outras. O público ainda pode conferir no estande, a sopradora Romi JAC Premium Light. A máquina conta com extrusora e sistema hidráulico unificados, tornando-a simples para adaptar-se às necessidades específicas de cada tipo de indústria. Essa sopradora é destinada à produção de embalagens de até 5 litros. “A Linha Premium tem portas de segurança que circundam completamente a área de moldagem para maior segurança do operador, possibilitando ainda manter limpo o ambiente de circulação”, afirma Fábio Seabra. Além desses produtos, a Romi produz ainda sopradoras de PET. Todos esses equipamentos contam com financiamento total. Na feira, estará exposta também uma Prática 220 no estande do Senai.

Rone Moinhos A Rone Moinhos também marca presença na Plastech. O diretor Ronaldo Cerri informa que a indústria paulista apresenta na feira uma mostra geral de seus moinhos, apresen-

tando moinhos da linha tradicional com modelos de 2 a 200 CV e produção de 20 a 3000 kg/hora; moinhos de baixa rotação (baixo nível de ruído e baixo índice de pó); moinhos para tubos e perfis e a mais recente linha “C”, que são moinhos de alta rotação mas com baixo nível de ruído e transporte pneumático integrado.

R. Pieroni Com 39 anos de atuação no ramo de reciclagem de plásticos de origem industrial a R. Pieroni & Cia., de São Paulo (SP) tem experiência em feiras. Um grande diferencial da empresa, além da qualidade, é manter em estoque seus produtos, em todas as unidades, conforme a necessidade dos clientes. Além de São Paulo, a empresa tem unidades em Curitiba (PR) e Caxias do Sul (RS). Na Plastech Brasil 2009, a empresa vai apresentar seus produtos reciclados, como poliestireno alto impacto, ABS, polipropileno e poliamida.

Rulli Conceituada fabricante para o segmento de extrusão, a Rulli Standard participa desta edição da Plastech com dois equipamentos: - Uma linha completa de extrusora modelo EF 2 ½ largura 1800mm cabeçote mono última versão que associada a um novo anel de ar, um excelente perfil de rosca, e outras melhorias técnicas que proporcionam uma capacidade de plastificação entre (160 – 200) kg/h para fabricação de filmes de poli etileno linear, baixa densidade, média densidade, Eva e misturas com polietileno linear e outros, com custo de energia entre (R$ 0,025 e R$ 0,035) por kg de


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ESPECIAL

///Plastech 2009 material produzido. O cilindro (canhão) é bimetálico, importado da Europa ou Estados Unidos e proporciona longa vida útil reduzindo o tempo de parada, fazendo com que o custo de manutenção seja extremamente reduzido, além de manter excelente qualidade do material processado. O mesmo equipamento também foi projetado para fabricação de filmes de alta densidade com produção entre (120 – 160) kg/h com consumo de energia equivalente. - Uma linha de extrusão de chapa para fabricação de PS- PP- ABS- PET -PEAD-PEBD. Com um novo sistema de movimentação no laminador totalmente modificado, utilizando-se de um sistema de acionamento mecânico para os cilindros em substituição sos tradicionais cilindros hidráulicos. Equipamento este também montado com canhão bimetálico de fabricação Européia ou Americana proporcionando uma durabilidade bem maior que aos tradicionais tratamentos térmicos de nitretação gasosa.

Sandretto A Sandretto do Brasil mostra na

Plastech 2009 seu modelo de maior sucesso no mercado, a Série Logica. É uma série de máquinas injetoras que propõem soluções simples e criativas para atender todas as necessidades dos transformadores de plásticos atuais. Esta linha contempla a injeção das resinas de commodities e técnicas como PC, ASA, PBT, PA6, 6.6 aditivadas ou carregadas, blendas e PVC rígido. A máquina a ser exposta será o modelo 770/220 Logica e possui as seguintes características técnicas: volume de injeção de 607 cm³, força de fechamento de 220 toneladas, velocidade de injeção de 235 cm³/s e capacidade de plastificação de 48 g/s de PP.

Taurus Seibt A Seibt, de Nova Petrópolis (RS), produz máquinas para reciclagem, utilizando a tecnologia como forte aliada na busca constante de resultados e na preservação do meio ambiente. Fabrica mais de 50 modelos diferentes de moinhos, além de aglomeradores, estroçadores, extrusoras de reciclagem, picotadores, exaustores, silos e de projetos personalizados. Na Plastech Brasil 2009, a Seibt apresenta seus moi-

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Activas

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nhos de baixa rotação para galhos de injeção e rebarbas de sopro, assim como moinhos de médio e grande porte para centrais de moagem. Mais recentemente, com a evolução da conscientização ecológica, a Seibt vem se dedicando também ao projeto e execução de usinas completas para a reciclagem de plásticos, provenientes da coleta seletiva urbana. A empresa atua em todo o segmento de transformação de plásticos, seja pré ou pós-uso, fabricando periféricos para esta área. Seus equipamentos são vendidos em todo o território nacional e também no exterior.

Durante a Plastech Brasil 2009, a distribuidora de resinas Activas mostra o seu portfólio de produtos, que engloba comoditties, plásticos de engenharia, especialidades, aditivos, mastebatches e compostos. A empresa também aproveita a oportunidade para apresentar sua nova sede, mais ampla, com maior capacidade de armazenamento e localização privilegiada, em Caxias do Sul-RS. Durante o evento, a empresa promove, juntamente com a Plastech Brasil, dois eventos dentro dos pavilhões da Festa da Uva: um deles sobre Polipropileno, principalmente Família Luzz e outro sobre Polietilenos, entre eles os Metalocênicos (mPELBD). Ambos encontros serão ministrados por profissionais da Quattor. Desta forma, a Activas demonstra o compromisso com a região e com o próprio evento, acreditando e apostando no Rio Grande do Sul e na feira.

Fundada em 1977 em Gravataí (RS), a Taurus apresenta na Plastech 2009 suas injetoras termoplásticas. A empresa atua ainda com fresadoras, mandrilhadoras, tornos verticais e Centros de Usinagem. A Taurus Wotan é o resultado da trajetória centenária de pesquisa e desenvolvimento da tecnologia industrial alemã Wotan, aliados à solidez, tradição e experiência de sucesso administrativo das empresas Taurus. Fundada na Alemanha em 1882, trouxe para o Brasil em meados dos anos 70 não só uma estrutura completa mas também o conceito alemão de mandrilhadoras, fresadoras e centro de usinagem. Em 2004 passou a fazer parte das Empresas Taurus.

Termocolor A Termocolor Ind. e Com. de Plásticos, com mais de 24 anos de atuação, se destaca como uma das maiores empresas brasileiras especializadas no setor de masterbatches.A empresa aproveitará a Plastech Brasil 2009 para estreitar ainda mais o relacionamento com


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ESPECIAL

///Plastech 2009 seus parceiros, reciclar idéias e conceitos, trocar experiências e projetar o futuro.

tre outros. A preocupação central da empresa é a qualidade do produto final. Para isto, busca constantemente a melhoria dos processos.

Valimplast

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Instalada em Nova Santa Rita (RS), desde 2003, a Valimplast recupera resíduos plásticos para terceiros, sejam aparas ou borras, com ou sem impressão, inclusive oxiobiodegradáveis, sem uso de aglutinador. Os serviços da empresa abrangem moagem, recuperação, granulação, regranulação, revalorização, peletização, reciclagem, pigmentação, masterização, homogeneização, filtragem, lavagem e secagem de materiais. Realiza estes processos com diferentes tipos de plásticos ou embalagens plásticas, como polietileno, polipropileno, EVA, TPU, PS, ABS, den-

Wortex A Wortex decide levar o Desafio Challenger aos seus clientes da Região Sul do país. Ciente da relevância econômica, tecnológica e cultural do sul do país, a Wortex vai até Caxias do Sul, mais uma vez, prestigiar seus clientes e parceiros. E, como não poderia deixar de ser, a empresa reserva aos visitantes de seu stand, um lançamento totalmente inovador, que garante ser a sensação do evento, à exemplo do acontecido na Brasilplast. Buscando atender às reais necessidades dos clientes, a empresa dedicou-se à pesquisa e um intenso estudo das tendênci-

as para o mercado de granulação. Como resultado desse trabalho, a Wortex traz importantes upgrades em sua linha Challenger Recycler através do novo modelo Challenger Recycler WEX 90-38D com os inovadores sistemas de Dupla Degasagem, Alimentação Forçada e Corte, projetado à partir de diversas solicitações e uma constante procura dos transformadores/recicladores por equipamentos de layouts enxutos e versáteis, de baixo consumo energético e alta produtividade. Para a nova edição do Desafio Challenger, também disponível no www.wortex.com.br/ desafio, a empresa reafirma seu compromisso de excelência em custo-benefício e espera por aqueles dispostos à conferir, na ponta do lápis, a Challenger Recycler WEX 90-38D. P S


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DESTAQUE

///Plástico na Construção

Um bom motivo para

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Setor de construção pretende impulsionar a economia através de inúmeros investimentos: mas a principal aposta é a Copa do Mundo de 2014

O

setor de construção, através de diversos investimentos públicos e privados, pretende crescer e impulsionar a economia. Mas, com os olhos voltados para 2014, o foco do segmento está na Copa do Mundo, que ocorrerá no Brasil. Em muitas cidades será preciso fazer em cinco anos, obras que eram necessárias há cinco décadas.

Grande demandante de produtos plásticos, a indústria da construção faz plano para se tornar o motor da retomada do crescimento, interrompido pela crise mundial no segundo semestre de 2008. O otimismo baseia-se nos números dos projetos - cerca de R$ 500 bilhões - e na volta do crédito.

contribuiu para uma queda de 9,8% da construção civil no primeiro trimestre. Com a volta dos IPOs (oferta pública inicial) e do crédito no mercado internacional, o setor acredita em dias melhores a partir de agora. A aposta é que o programa habitacional e as obras de infraestrutura priorizadas pelo governo para ame-

Quanto a volta do crédito, a confiança dos empresários começa a ser renovada, embora com taxas ainda salgadas. Entre o quarto trimestre de 2008 e o primeiro deste ano, as empresas foram sufocadas pela falta de dinheiro disponível para levantar lançamentos do passado. Outro ponto foi o cancelamento de projetos de expansão da indústria. Tudo isso

nizar os efeitos da crise tenham reflexos positivos a partir deste ano, já que 2010 é ano eleitoral. Se o governo cumprir o compromisso de reduzir os prazos do processo, o programa poderá alavancar de forma significativa as atividades da construção civil. “Muitas construtoras, que não estavam nesse mercado, já se interessaram pela demanda potenci-


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al. Afinal o déficit habitacional do País é de 7,2 milhões de unidades”, disse o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sérgio Watanabe. Segundo ele, o programa poderá suprir o mercado de classe média se o reaquecimento da economia demorar a ocorrer. Dentro de todas as obras que serão realizadas até 2014, com certeza os materiais plásticos terão papel fundamental. Para isso, os principais fabricantes de matérias-primas estão se preparando para atender essa demanda de mercado. Isso implica na criação de novos produtos e no aperfeiçoamento dos já existentes. Para os gerentes de marketing de PE, Rafael Navarro e de PP, Gustavo Sampaio, ambos da Quattor, a Copa do Mundo no Brasil representará ao setor plástico uma grande oportunidade de apresentar suas diferentes aplicações e vantagens como material eficiente, prático e versátil. Para a Quattor a perspectiva é de participar ativamente deste processo de remodelação de estádios e outras obras de infraestrutura através de sua gama de produtos em PP e PE para o setor. A fabricante de resinas de PVC, Solvay Indupa também vê na Copa um importante momento para o setor. Segundo Édison Carlos, o Campeonato será uma oportunidade ímpar para todos os plásticos, uma vez que as obras de infra-estrutura necessárias às cidades-sede dos jogos necessitarão de milhares de produtos plás-

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construir

ticos. “No que se refere ao PVC, destacam-se a necessidade de grandes obras para coleta e tratamento de esgotos (tubos e conexões), construção e renovação das instalações elétricas (revestimentos de fios e cabos), forros, esquadrias, geomembranas e muitas outras aplicações”, revela. Eliezer Maldonado, Diretor de Vendas de Plásticos Básicos da Dow para o Brasil concorda quanto a importância do evento. “Com a Copa do Mundo teremos um forte investimento no setor de Infraestrutura”. Nesse sentido, diz Maldonado, vários segmentos importantes do plástico serão beneficiados como tubos de pressão para água, esgoto e distribuição de gás, tubos para distribuição de água quente e fria em construções, instalações de tubos corrugados para drenagem, eletrodutos e conduítes, fios, cabos e geomembranas. Já para o diretor comercial para a América do Sul da SABIC Inovative Plastics, Newton Coelho, o benefício imediato do evento é uma maior atividade econômica com conseqüente geração de empregos no setor da construção civil e indiretamente no setor plástico. Além disso, complementa, a Copa do Mundo deve trazer padrões internacionais de segurança para os estádios, o que beneficia a todos: público, profissionais, atletas e empresas que primam pela qualidade e performance dos produtos. “Como exemplo, podemos destacar a preocupação com a resistência à propagação das chamas (inflamabilidade) para assentos de estádios em outros países como a Itália”. P S


DESTAQUE

///Plástico na Construção

Que venha a Copa de 2014

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Família Diya para assentos de estádios A principal aposta da Quattor para a Copa do Mundo está na família Diya de produtos com nanotecnologia que agregam ao PP características diferenciadas que permitam uma performance superior quando comparada a outros materiais - plásticos ou não. Segundo o Gerente de Marketing PP, Gustavo Sampaio, a principal aplicação do Diya é o assento para estádio com PP antichama. “Buscamos atender às

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e olho no Campeonato Mundial, fabricantes de resinas avançam nos investimentos e apostam em novas aplicações para estádios, empreendimentos turísticos, transporte e infraestrutura. A Copa do Mundo é um evento que acontece em etapas. Para o país chegar a 2014 apto a receber um evento desta magnitude, muitas construções devem ser realizadas nas diversas sedes. Os investimentos em infraestrutura terão de ser grandes e

Campeonato Mundial de 2014 é uma

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grande oportunidade para o setor plástico

é necessário que comecem imediatamente. Esta será uma boa oportunidade para o setor plástico, que possui um grande potencial de uso de soluções em substituição a materiais tradicionais. Neste sentido, as fabricantes de resinas têm muito a contribuir. Confira o que empresas como Quattor, Braskem, Sabic, Solvay e Bayer tem a oferecer e como está o desempenho destas empresas no setor de construção em geral.

especificações da FIFA para grandes eventos e que foi apresentado na última Brasillplast com sucesso para o público presente”. Além disso, os mater iais fabric a dos pela Quattor, polipropileno e polietileno, podem ser aplicados ainda em superfícies e estruturas que demandam pela aplicação de mantas de geotêxteis, visando reforçá-las. “Temos ainda em PE a produção de conduítes e assentos sanitários em EVA”, revela, o

Gerente de Marketing PE da Companhia, Rafael Navarro. Os executivos salientam que o setor da construção civil de forma geral teve ano de crescimento vigoroso em 2008, muito em virtude da grande quantidade de lançamentos imobiliários e da maior oferta de crédito para a população, que atingiram patamares recordes. “O início do ano mostrou retração em virtude da crise, mas os incentivos que o governo estabeleceu para o setor junto com um lento reaquecimento do mercado devem levar a uma situação de estabilidade em relação ao ano passado, o que já é muito bom”, revelam. Um ponto positivo para os gerentes é que um novo ciclo de forte crescimento é esperado para os próximos anos, por causa da Copa, da expansão do setor imobiliário e das obras referentes ao PAC. Para os negócios da Quattor, a representatividade deste setor é baixa mas Navarro e Sampaio enxergam na construção uma grande oportunidade para a empresa , uma vez que existem segmentos a serem melhores explorados e que possuem maior grau de consolidação em outros países, como o próprio assento para estádio com nanotecnologia, geotêxteis e tubos em PP e PE.

PVC da Solvay: amplas aplicações Já para Solvay Indupa, que produz resinas de PVC de suspensão e emulsão, a construção civil é um importante mercado. E Copa da mundo é um grande filão, afinal praticamente todos os produtos fabricados pela Com-


paço no mercado brasileiro para a oferta adicional da resina plástica PVC, que tem aplicação, sobretudo na construção civil e se percebe uma retomada no setor da construção civil, com a ajuda, por exemplo, de iniciativas do governo federal - como a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - e investimentos públicos em infraestrutura e saneamento. Dados da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) confirmam essa reação do mercado. Em maio, os lojistas registraram alta de 4,5% nas vendas frente ao mesmo mês de 2008, o que se traduziu em empate nos resultados no quadrimestre na comparação com igual período do ano passado. “A expectativa é de que será possível chegar ao

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tos tanto dos bancos privados como estatais. “O Mercado brasileiro teve um crescimento do setor em quase 20% tanto no predial como na infra estrutura que está ligado ao saneamento básico”, salienta. O grupo Solvay acaba de concluir projeto de ampliação de sua fábrica em Santo André, na qual investiu nos últimos três anos US$ 150 milhões. Com isso, a empresa passou a operar com capacidade de produção de PVC (policloreto de vinila) aumentada em 22%, ao passar de 245 mil para 300 mil toneladas anuais, e também incrementou a fabricação de soda cáustica para 170 mil toneladas ao ano. Apesar da crise financeira global, que reduziu a demanda em diversos segmentos, a empresa projeta que há es-

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panhia possuem aplicações nas construções e obras do evento. “No que refere-se à construção civil, nossos produtos são transformados pelos clientes em tubos, conexões, forros, revestimentos de fios e cabos elétricos, pisos, geomembranas e outros laminados para impermeabilização, papel de parede vinílico, eletrodutos, esquadrias e janelas e muitos outros”, diz Édison Carlos. O grande destaque, entretanto, são os tubos e conexões e grandes laminados chamados de geomembranas, que são utilizadas nas coberturas de estádios europeus e com grande tendência de aplicação no Brasil. Segundo Édison Carlos, o ano de 2008 foi muito especial para construção civil, com o advento do montante de dinheiro destinado para financiamen-


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///Plástico na Construção fim do ano com resultado semelhante ao de 2008. No primeiro trimestre, as vendas do setor registraram queda da ordem de 10%”, revela o executivo. [Tecnologia] - Além de contemplar a expansão da produção, o investimento serviu também para a modernização do processo fabril, com o uso de novo sistema ambientalmente mais amigável. Houve a substituição do processo fabril da soda cáustica que utilizava tecnologia eletrolítica de mercúrio por célula eletrolítica de membrana e que reduz em 30% o consumo de energia elétrica. Outro destaque foi a aquisição de um reator de PVC com 160 m³ para polimerização do PVC, o maior da América Latina. A Solvay indupa continua com seu projeto de construção da unidade de PVC “verde” à base de etileno proveniente de etanol de cana-de-açucar, prevista para 2010 / 2011.

ais”, destaca. O executivo explica que, além dos tubos, o sistema construtivo concreto/PVC pode ter diversas oportunidades de racionalização da construção de áreas de apoio nas diversas sedes da copa. O Engenheiro concorda com o executivo da Solvay quando o assunto é o comportamento do mercado em 2008. Para Rodolfo, tal como todas as indústrias, a construção civil teve um fortíssimo ano, mas salienta que os bons resultados foram até o mês de setembro/outubro. Após esse período o segmento sofreu os efeitos da crise econômica mundial. “Entretanto, os diversos projetos que estavam em andamento não foram interrompidos na maioria dos casos, o que tem mantido a demanda por produtos plásticos para construção civil. Porém, no caso dos projetos de infraestrutura, ainda persiste alguma redução de demanda”.

Sistema construtivo concreto/PVC da Braskem

BAYER: diversas tecnologias

Também atuante neste setor com resinas de PVC, para a Braskem a construção é muito importante. Particularmente no caso do PVC, aplicações ligadas a construção civil totalizam cerca de 70% da demanda deste termoplástico. No que diz respeito à Copa, o engenheiro de Aplicação e Desenvolvimento de Mercado da área de PVC/ Cloro da Braskem, Antonio Rodolfo Júnior, afirma que os transformadores de PVC estão bastante preparados para fornecer soluções para o mercado de construção civil. “Entretanto, eu destacaria como produtos importantes no cenário futuro tubulações de PVC para diversas aplicações – adução e distribuição de água, bem como saneamento/esgoto e drenagem de águas pluvi-

Para a Copa do Mundo, serão necessárias muitas obras para criar ou adequar a infraestrutura dos setores como transporte (trens, aeroportos, entre outros), saúde (hospitais) e estádio, aos padrões internacionais solicitados pela FIFA. Para a Bayer a Copa de 2014 é vista como uma grande oportunidade de negócios, uma vez que seu portfólio tanto de plásticos como também de tintas, vernizes e sistema de poliuretanos é amplamente utilizado em todos os setores que demandarão investimentos. Na área de resinas plásticas os principais produtos da empresa são o policarbonato (Makrolon® e Apec®) e suas blendas de PC-ABS e PC-ASA (Bayblend®), PC-PET, PC-PBT (Makroblend®) na forma de grâ-


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///Plástico na Construção nulos ou chapas. Essas resinas podem ser aplicadas em interruptores, plugs, tomadas, conduítes, refletores e difusores de iluminação, medidores de energia elétrica e caixas de proteção destes medidores além das coberturas e painéis dos estádios. Conforme o gerente da área de Policarbonatos da Bayer MaterialScience, os principais produtos da linha de PUR com maior potencial de uso na Copa de 2014 são os sistemas de espumas rígidas de PUR para isolamento térmico da linha Baytherm® que podem ser utilizados para fabricação de painéis e telhas tipo sanduíche (contínuas e descontinuas) para construção civil, e para aplicações de spray em prédios residenciais e comercias. O executivo cita ainda o isocianato

Desmodur® 1520 A15/BRA que é muito utilizado como aglutinante de madeira para fabricação de placas de OSB utilizadas na construção civil. Savignani destaca alguns produtos que são grandes apostas para o campeonato mundial. Na área de Policarbonatos as aplicações principais são chapas de policarbonato Makrolon® compactas (corrugadas & planas) e alveolares para cobertura, fachadas e painéis dos estádios e aplicações de blendas de PC-ABS Bayblend® no setor eletrônico e de eletrodomésticos. Já pelo PUR acreditamos que os produtos da linha Baytherm® terão plena utilização para aplicações nas construções de alojamentos, depósitos de matérias, galpões, e também em locais que necessitarão de um ambien-

te com temperaturas agradáveis e controladas e que necessitem um reduzido consumo de energia. O ano de 2008 foi excelente para a construção civil e consequentemente para os negócios da Bayer MaterialScience relacionado a esse setor. Apesar da crise que se instalou nos últimos meses de 2008, houve um crescimento de aproximadamente 20% em relação a 2007. “As previsões para 2009 são boas, porém, com performance não superior a 2008”. Para a Bayer MaterialScience, o setor de construção representa um dos setores industriais com maior potencial de crescimento para os próximos anos. “Construções rápidas, resistentes, de custos atraentes e que, principalmente, proporcionam economia de energia e conforto para


A Copa do Mundo é o maior evento deste tipo no mundo: as melhores equipes, os melhores jogadores e os melhores produtos. E não será diferente para a indústria de plásticos antes e durante o torneio. Para o Diretor da Divisão de Polímeros de Performance para a América do Sul, Klaus Ries, o desenvolvimento de novos produtos para atingir a excelência na competição, ao receber os competidores e em todas as novas infraestruturas, irá impactar diretamente segmento plástico. Ries acredita que empresas de todas essas áre-

residências, escritórios, restaurantes; mas também tem ótimos resultados em transportes como aviões e trens. Outra resina com grandes expectativas de demanda para a Copa é o Styropor®. “Trata-se de uma ferramenta perfeita para acelerar a velocidade da construção, aumentar o custo-benefício e a garantia de qualidade de nossas construções”. Ele explica que pode ser utilizado tanto como “lego” (ICF) para construir casas ou como blocos para fazer a fundação da estrutura (GEOFOAM). “Não menos importante, Styropor® e Neopor® são produtos que melhoram o isolamento térmico, economizando energia – um grande foco no Brasil, pelo alto consumo de ar condicionado”. O segmento de construção é considerado muito im-

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Basf aposta no Basotect e Styropor

as irão buscar soluções inovadoras, práticas excelentes e parceiros confiáveis. “Com sua capacidade de inovar e o foco nos clientes, a BASF espera se beneficiar deste grande evento. A Copa do Mundo de 2014 (e os anos antes) serão momentos importantes para conseguirmos ganhar foco em nossas atividades e lançar novos produtos para suprir as necessidades dos consumidores acerca da competição. Ou seja, o evento e a sua preparação serão ótimas oportunidades para a BASF e para seus clientes”, revela. Para utlização nas obras, a empresa tem suas apostas. Um deles é o Basotect®, que atende perfeitamente às necessidades atuais de redução de barulho. O produto pode ser aplicado em qualquer tipo de construção como

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os que as utilizam serão cada vez mais requisitadas”.


portante para a empresa, por isso, a BASF tem um forte foco no setor. Recentemente o Grupo BASF adquiriu a Degussa Contruction Chemicals para fortalecer seu portfolio neste segmento. Além disso, busca constantemente o desenvolvimento de novos produtos, como Neopor®, Basotect® e Elastocoast®, a fim de oferecer uma gama completa de produtos inovadores ao mercado.

SABIC: atenção para padrões internacionais de segurança

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De olho nos padrões internacionais de segurança, a SABIC possui um amplo portfólio de plásticos com alto desempenho para atender aos requisitos de segurança normalmente exigidos por normas internacionais para a

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///Plástico na Construção

Newton Coelho, da SABIC, ressalta desempenho e normas de segurança

construção civil e uma equipe técnica para dar o suporte necessário aos clientes na definição das melhores resinas. O portfólio inclui materiais com

resistência às intempéries, baixa emissão de fumaça, baixa toxidade de fumaça, resistência à propagação das chamas, resistência ao impacto para atender a demanda dosclientes em aplicações no setor. Os principais produtos da SABIC Innovative Plastics no segmento da construção civil são: - Chapas de policarbonato Lexan* em formato alveolar (Thermoclear*), com diversas espessuras (4 - 32mm), perfis e cores. Devido à sua leveza, resistência mecânica, facilidade na instalação, isolamento térmico e acústico, as chapas Lexan* Thermoclear* vem sendo amplamente usadas na cobertura ods mais modernos estádios esportivos no mundo. - Resina ASA Geloy* XTW : esta


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///Plástico na Construção a chama e ofereçam baixo nível de toxicidade de fumaça em vários itens de infra-estrutura como conduites e suportes de cabos. - Chapas de policarbonato Lexan* compacto, com diversas espessuras (2.4 - 12.7mm) e cores. Pode ser aplicado como divisórias, cobertura de passagens de pedestres, proteção contra vandalismo, mantendo a transparência e iluminação natural.

DOW com foco na infraestrutura

Estádio de Beijing com aplicações de

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Basotect da Basf

Sistema de drenagem para preparação dos estádios: tecnolgia Dow

linha pode ser usada na injeção ou extrusão/termoformagem de peças. O grade Geloy HRA222F é uma excelente opção para assentos de estádio pois é retardante a chama, possui ótimo im-

pacto e resistência a intempéries. - Resina PPO Noryl* : Para ambientes com aglomerações e confinados, as normas internacionais têm exigido o uso de materiais que sejam retardantes

Para a Dow, os investimentos no setor de infraestrutura serão de grande importância, já que abrangerá mercados prioritários para a companhia, chamados de Performance, ou seja, que exigem materiais diferenciados. O Diretor de Vendas de Plásticos Básicos da Dow para o Brasil, Eliezer Maldonado cita um exemplo: Uma aplicação diretamente relacionada com a preparação dos estádios para a Copa é o sistema de drenagem dos campos de futebol. Para essa aplicação são utilizados tubos corrugados. Na preparação do campo é feita uma estrutura de valas, em forma de espinha de peixe (ver foto 0436) e os tubos são instalados em um sistema envolvido por um meio drenante – que vai facilitar a entrada de água para o tubo - e um geotêxtil (ver foto 0439) – que é o filtro, formando o sistema de drenagem. Para ocorrer a drenagem, esse tubo corrugado é perfurado, o que permite a entrada da água e condução para local apropriado, onde possa ser coletada. Isso impede o alagamento do campo, pois a água é direcionada para as laterais. Por fim o sistema de drenagem é coberto com terra e grama.

[Outras aplicações são] Cobertura - atualmente, os sis-


Geomembranas (mantas de materiais sintéticos utilizadas como barreiras impermeáveis para conter o movimento de líquidos, sólidos ou gases). Conforme Maldonado, o polietileno apresenta excelente resistência tanto a intempéries quanto à radiação ultravioleta, além de alta durabilidade e boa relação de custo e desempenho. Algumas aplicações típicas de geomembranas são as seguintes: Isolante para a umidade na construção de edifícios; Isolamento para reservatórios de água; Barreira impermeável para obras de transposição de rios, revestimento de lagos e de canais de água para a agricultura; Manta para impermeabilização em aterros de resíduos; Isolamento de túneis. P S

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e para tubos corrugados que permitem elevada resistência química e à corrosão; Facilidade de instalação (material leve, flexível e que possibilita a instalação por tunelamento, sem valas); Fácil manutenção e reparo, por permitir compressão do tubo; Excelentes propriedades hidráulicas, com resistência à pressão hidrostática estabelecida a longo prazo (50 anos). “Para o segmento de tubos de pressão para água e esgoto temos as resinas de polietileno bimodal de alta densidade ContinuumTM, que estão sendo introduzidas no mercado nacional. Essas resinas se diferenciam por seu desempenho e contribuem para garantir maior integridade e resistência dos tubos e acessórios de pressão” revela. Outro destaque é a resina para

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temas de cobertura são feitos com spray de espuma de poliuretano (SPF), que oferecem durabilidade, economia de energia e controle de umidade. Paredes - painéis estruturados para isolamento térmico, feitos com poliestireno expandindo (EPS) Janelas - materiais para janelas e batentes feitos de policarbonato, por exemplo. Decks, cercas e grades - tábuas feitas de plástico reciclado ou compósitos de plástico e madeira. A Dow tem uma série de produtos para o setor de construção, nos mais variados mercados, e especificamente para o setor de plásticos possui materiais de destaque: Resina para Tubulações pressurizadas para água e esgoto (Polietileno PE80 e Polietileno PE100)


DESTAQUE

///Plástico na Construção Motor de crescimento Obras Obras da da Copa Copa do do Mundo, Mundo, programa programa habitacional habitacional ee ininvestimento vestimento de de estatais estatais devem devem turbinar turbinar oo setor setor de de consconstrução trução nos nos próximos próximos cinco cinco anos. anos. Valor Valor estimado de investimentos investimentos éé de de mais mais de de R$ R$ 500 500 bilhões. bilhões.

Copa do Mundo Evento exigirá investimentos que podem variar entre R$ 60 bilhões e R$ 100 bilhões. Principais obras Reforma e construção de estádios

Transportes Expansão da rede metroviária Estacionamentos Novos corredores de ônibus Ampliação de aeroportos Trem de alta velocidade

Telecomunicações Ampliação e melhora da qualidade dos serviços prestados

Energia elétrica Reforço das redes de distribuição de energia e garantia de fornecimento de eletricidade em momentos de consumo de pico durante as partidas Hotéis Expansão da rede hoteleira do País capaz de atender à demanda de turistas que chegarão ao País. A expectativa é receber 500 mil turistas estrangeiros durante a Copa. Cada um deve gastar cerca de US$ 112 por dia.

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Minha casa, minha vida Programa habitacional lançado pelo governo federal em março deste ano prevê investimentos de R$ 60 bilhões em três anos. Estatais Grupo Eletrobrás e Petrobrás planejam investir R$ 30 bilhões (2009-2012) e R$ 348 bilhões (2009-2013), respectivamente, na construção de hidrelétricas, termoelétricas, refinarias, gasodutos.

Oportunidades e desafios do PVC na construção civil Miguel Bahiense Neto ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Desde sua fundação há 11 anos, o Instituto do PVC vem trabalhando fortemente para promover o crescimento do mercado do PVC através da disseminação das qualidades técnicas e ambientais do produto, sua versatilidade e reciclabilidade, bem como através da adoção de posturas socialmente responsáveis e sustentáveis. O conceito de desenvolvimento sustentável vai além da questão ambiental. Trata-se de um tripé que envolve também o desenvolvimento social e o econômico. Passa pela garantia da disponibilidade de recursos naturais, renováveis ou não, para a produção de bens e serviços necessários ao cotidiano. Passa também pelo respeito aos limites da biosfera em absorver resíduos e poluição, gerados durante a produção de bens de serviço. E, finalmente, envolve a questão econômica, tanto da empresa, quanto da sociedade a que ela participa. O PVC e suas aplicações se estruturam nos três pilares do desenvolvimento sustentável. É um produto de forte vocação social já que cerca de 70% das suas aplicações estão no saneamento básico, habitação, saúde, agroindústria, etc. Ele também é um produto de ótimo desempenho ambiental. A principal matéria-prima do PVC é o sal marinho, recuso inesgotável na natureza, que compõe 57% do seu peso, sendo o restante composto por petróleo. Além do elevado grau de integração e da qualidade, a ótima relação custo-benefício do PVC o credencia no pilar econômico do desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade do PVC estende-se à construção civil. Recentemente, o Comitê Consultivo Técnico Científico (TSAC) do USGBC concluiu que o PVC é um produto que atende plenamente o LEED - Leadership in Energy and Environmental Desig - e que não deve receber créditos negativos na construção civil, atestando a sustentabilidade do produto no setor. O LEED é um sistema de classificação sustentável que mede uma série de critérios adotados para se determinar se um produto atende os requisitos da construção sustentável ou não. Trata-se do chamado o Green Building, criado nos Estados Unidos pelo USGBC – United States Green Building Council. O Green Building tem ganhando força no Brasil e vem sendo discutido em diversos fóruns, o que credencia ainda mais o PVC como adequado à construção. Com cenários promissores para o setor da construção


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///Plástico na Construção civil nos próximos anos, via PAC e os preparativos para a Copa do Mundo de 2014, e com a questão da sustentabilidade bem resolvida e favorável, as perspectivas para o PVC são positivas. A situação econômica mundial seria a única variável nesse cenário. Entretanto, o Governo Federal tem sinalizado com medidas para garantir o ritmo das obras do PAC, manter crédito para a habitação, entre outras ações importantes, voltadas para os mercados nos quais o PVC atua. A Copa do Mundo de 2014, que será sediada no Brasil, é outra boa oportunidade para o setor da construção civil e, conseqüentemente para o PVC. Engana-se quem pensa que para se realizar uma Copa do Mundo basta construir um belo estádio e fazer cumprir o Estatuto do Torcedor. Serão entre 10 e 12 sedes escolhidas e estas terão que estar preparadas para receber milhões de torcedores e potenciais turistas com infra-estrutura adequada. Serão necessárias a construção dos estádios, às melhorias locais, construção de hotéis, a solução de problemas crônicos de saneamento básico, entre outras. Isso sem contar os investimentos em melhorias nas redes viárias, portuárias e aeroportuárias do Brasil para o deslocamento dessas pessoas. O futuro é de oportunidades e

desafios. A cadeia produtiva do PVC está investindo pesado em inovação, como por exemplo, na busca de alternativas para as matérias-primas usadas hoje. Nesse sentido, a indústria brasileira saiu na frente e anunciou para 2010 a produção de PVC a partir de cana-de-açúcar – matéria prima 100% renovável - substituindo os 43% de petróleo que compõe a resina. Além disso, nossos investimentos em nanotecnologia conferem mais competitividade e valor agregado aos produtos. Se os desafios estão presentes, devemos encará-los como parte do esforço para ampliarmos mercado. Miguel Bahiense Neto - Diretor Executivo do Instituto do PVC Graduado em Engenharia Química, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e pós-graduado em MBA profissional de Comunicação em Empresarial, na Faculdade Armando Álvares Penteado (FAAP/SP). Tese defendida na pósgraduação: “A comunicação de ações sócio-ambientais para o fortalecimento da imagem institucional da indústria do PVC”. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Executivo do Instituto do PVC, também integra o grupo estratégico do Fórum Ambiental dos Plásticos. P S


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TECNOLOGIA

///Automação

Sintonia com o estágio industrial

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cada ano os investimentos em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias avança na cadeia do plástico, com destaque para o setor de automação industrial. Esse segmento tem revelado avanços incríveis, tanto no que se refere à adequação, como no aspecto custo-benefício. Marcus Coester, vice-presidente da Coester Automação, de São Leopoldo (RS) e vice-presidente distrital da ISA (International Society of Automation), com sede nos Estados Unidos, garante que o nível dos pro-

gramas e equipamentos oferecidos no mercado brasileiro “estão adequados ao estágio industrial”, e com isso tornam as máquinas mais competitivas. Segundo Coester, o padrão industrial de produtos e serviços na área de automação industrial está entre os mais avançados do mundo. “Além de contar com a presença dos maiores fabricantes mundiais do setor, algumas com fábricas e centros de desenvolvimento no país, o Brasil teve êxito em desenvolver um grupo significativo de empresas nacionais

que atuam no setor”, explica. Quanto à relação custo-benefício na indústria de transformação, o vice-presidente da Coester e da ISA ressalta que a automação de praticamente todos os setores industriais é fundamental para a competitividade, qualidade e controle ambiental. “As empresas menos automatizadas tenderão a perder mercado para as mais automatizadas, justamente por estas últimas terem maior produtividade e qualidade em seus produtos”, justifica. [Recurso decisivo] - Como a evolução não pára e as novas descobertas são apresentadas ao público às vezes em menos de um ano, sempre é possível prever avanços no setor. Coester confirma. “A competição na indústria é um processo contínuo e a automação


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TECNOLOGIA

///Automação setor na América Latina e um dos mais importantes do mundo”, destaca Coester.

Wittmann Tradicional fabricante de periféricos e robôs com alto grau de tecnologia, a Wittmann está bem inserida neste contexto. Segundo o Diretor Geral Reinaldo Milito, o nível dos programas e equipamentos oferecidos está adequado ao estágio. “Perfeitamente. No caso da Wittmann, tanto os equipa-

Divulgação/PS

é um dos principais recursos para melhorar o processos produtivos. Além de novas tecnologias, como comunicação sem fio, sistemas de segurança e integração do chão de fábrica com os sistemas corporativos de tomada de decisão, veremos cada vez mais demanda em aspectos de responsabilidade social, como por exemplo o controle de emissões e a segurança e saúde dos trabalhadores”, acrescenta. Quanto à participação da ISA no processo, Coester é enfático. “A

tro das empresas”, explica. A questão envolvendo custo-benefício não parece tão simples de quantificar. Segundo Milito, não dá para generalizar uma avaliação para o todo. Cada caso é um caso, diz. “De regra geral, temos observado que os clientes que começaram o processo de automação com um projeto inicial, a título de experiência, não pararam mais, ou seja, uma vez conhecidos os benefícios práticos de uma automação, sejam eles de redução de custos, de melhoria da qualidade, de aumento da produtividade, ou de segurança pessoal e patrimonial, outros projetos de automação foram colocados em prática”, destaca. E o executivo acrescenta que “o principal de tudo isso é a mudança de mentalidade que vem ocorrendo”. Como nenhum setor pode parar sob risco de estagnação, Milito diz que para os próximos anos a evolução continuará. “Sem dúvida alguma teremos um crescimento bastante satisfatório’, completa.

Dal Maschio

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Milit o, da Wittmann: Tecnologia nacional se equipara a do exterior

ISA, International Society of Automation, está comprometida e engajada em desenvolver a indústria e os profissionais de automação, tornando nossas fábricas mais seguras, produtivas e ambientalmente adequadas”, informa. A ISA sempre organiza um evento que atualiza as novas tecnologias. A próxima edição do Congresso e Exposição ocorre nos dias 10 a 12 de novembro de 2009, no Expo Center Norte, em São Paulo. Este é o principal evento do

mentos quanto os programas aqui comercializados são de última geração, ou seja, é o mesmo que está sendo vendido em qualquer parte do mundo. Como o Brasil, há algum tempo, se tornou um fornecedor mundial em vários setores, tais como de autopeças, eletroeletrônicos e etc., as indústrias foram forçadas a buscar tecnologias de ponta para a satisfação da relação qualidade x baixo custo exigida na concorrência mundial. O que explica a constante evolução da automação den-

A Dal Maschio atua no Brasil há mais de 15 anos e já acumula uma grande experiência em automação industrial. “Como cada empresa possui necessidades de automação específicas, a mesma montou uma fábrica com departamento de Engenharia de Desenvolvimento de Aplicações no Brasil, de forma a poder rapidamente responder as demandas deste nosso mercado”, informa José Luiz Galvão Gomes, Diretor Comercial. O executivo ressalta que assim o mercado brasileiro tem acesso à tecnologia de última geração e personalizada, de forma a permitir otimização dos recursos e obtenção da melhor re-


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PLAST MIX


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///Automação etc”, diz. E a expectativa de crescimento, graças à excelente relação custo-benefício é um fator positivo para o futuro, comenta. “O mercado brasileiro ainda possui muitas empresas com baixo nível de automação e muitas empresas que iniciaram de forma errada a automação e acabaram não tendo os retornos esperados e pararam este processo”, ressalta Gomes. O principal erro, observa o executivo, ocorre na tentativa de usar equipamentos de baixo custo inicial,

Divulgação/PS

lação custo/benefício nos investimentos em automação. “A injeção de peças plásticas é um processo que para ser eficiente não pode ter variações de tempos de ciclo”, observa. O uso de robôs servo motorizados para a montagem de insertos nos moldes e/ou a extração das peças injetadas, segundo Gomes, permite a operação com tempos de molde aberto extremamente repetitivos e reduzidos, permitindo a redução da temperatura da água gelada nos moldes (quando

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Há 15 anos no Brasil, a Dal Maschio atua na área de automação industrial

aplicável) trazendo como benefícios principais o aumento da produtividade (mediamente em torno de 20%) e da repetibilidade da qualidade das peças produzidas. [Ganhos adicionais] - O diretor destaca outros ganhos que a indústria pode obter com a inclusão de sistemas de automação em máquinas e equipamentos: “a redução da necessidade de mão de obra ao lado da injetora, eliminação de operação de risco, melhoria do lay-out de fábrica,

os quais normalmente, seja pela falta de serviços pós venda, seja pela pouca flexibilidade, seja pela especificação incorreta, acabam sendo pouco ou mal utilizados. “Desta forma a economia inicial acaba ficando cara pois não se obtém os mesmos resultados econômicos que normalmente se obtém com o uso de nossos sistemas. Estas empresas acabam perdendo a oportunidade de se modernizar e aumentar a sua competitividade e lucratividade”, explica. Porém, Gomes está otimista

quanto à evolução do setor e melhoria geral. “A maioria das empresas está buscando a renovação das máquinas e de moldes e em conjunto naturalmente automatizam os processos. Estamos no mercado prontos para rapidamente atender quaisquer necessidades que se façam necessárias”, completa.

GE Fanuc A GE Fanuc, outra empresa com destaque no setor de automação industrial também está atenta à evolução tecnológica. Adriano Rocha, Gerente de Conta das áreas de EPC, Farma e Química revela a medida desse envolvimento. “O mercado de automação industrial está passando por uma constante evolução e revolução, visando justamente acompanhar as tendências e exigências do setor industrial”, ressalta. Segundo o executivo, as indústrias atualmente não necessitam somente da tradicional automação básica, mas estão buscando soluções que visem: 1) melhorar eficiência de seus equipamentos e processos industriais; 2) garantir a qualidade e atendimento a regulamentações do setor; 3) assegurar visibilidade ao processo industrial; 4) colaboração entre processos, pessoas e sistemas Explica Adriano Rocha: “Consideramos que são poucas as empresas de tecnologia que conseguem oferecer soluções de automação industrial e de informação (TI e TA) que tenham aderências a tais necessidades e que garanta também a preservação dos investimentos já realizados através da integração com tecnologias de terceiros e legados”. Quanto à relação custo-benefício da automação no setor de transforma-


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TECNOLOGIA

///Automação

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ção, o executivo comenta que “está justamente em poder aumentar a visibilidade do processo industrial, acompanhando todas as etapas do processo, entradas de materiais, processos produtivos, diminuindo falhas de equipamentos e processos, obtendo previsões de produção, rastreabilidade, genealogia, otimização de eficiência, qualidade e demais benefícios que justificam plenamente o investimento realizado em automação”. E pergunta: Qual o custo de se fazer um recall ou detecção de problema de qualidade, sem saber quais lotes foram afetados? “A automação auxilia

Rocha, da GE Fanuc diz que mercado

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de automação passa por revolução

na resposta a esta pergunta, minimizando os impactos e custos associados”, destaca. O futuro continuará com novidades. “Como o foco da indústria está na otimização de processos, nós vislumbramos que o foco das empresas de tecnologia está em criar ferramentas que otimizem os processos e procedimentos industriais, que permitam adequar, modelar e ajustar processos rapidamente, integrar sistemas e garantir cumprimento às

especificações internas/externas”, adverte Adriano Rocha. “Portanto, acreditamos que ferramentas como o Proficy Workflow da GE Fanuc, serão destaque na automação de indústrias do setor”, finaliza.

Sunnyvale A Fispal Tecnologia foi uma ótima oportunidade para a Sunnyvale apresentar muitos lançamentos e novidades no setor de automação industrial. Uma das grandes atrações do estande foi o robô para paletização Fuji. O design dos robôs da linha Fuji-Ace foi desenvolvido levando em conta os movimentos necessários para paletização de caixas, sacos, fardos, baldes, latas ou outros produtos unitários. O resultado é uma construção simples e robusta, com baixo consumo de energia, chegando até a 50% menos do que robôs convencionais. “O modelo exibido na Fispal foi o EC201, o mais rápido da linha de 4 modelos da Fuji Robotics, líder mundial em robôs para paletização, com mais de 9.000 robôs em operação no mundo todo”, conta Tatiana Augusto, da diretoria de marketing. Na área de codificação, o destaque foi para a Domino A300 plus Duo. Com duplo jato de tinta e capacidade de impressão de até 8 linhas, esse novo lançamento DOMINO - líder mundial em codificação - tem aplicação na indústria de bebidas e também farmacêutica, além de atender à necessidades de impressão de várias informações, incluindo datamatrix, podendo ser utilizada em produtos primários e até mesmo caixas secundárias. [Atrações] - A grande novidade na área de embaladoras foi a

seladora Sunnyvale modelo LA-460. Com capacidade até 1.500 embalagens por hora, para produtos individuais ou coletivos. A família de seladora LA alia alta tecnologia e baixo investimento. Destaque para seus dispositivos de segurança e ajustes memorizáveis. Ideal para o segmento gráfico, indústrias de brinquedos, bebidas, alimentos entre outras. O modelo dupla câmara, MVS 720 atraiu muitos visitantes na linha de embaladoras a vácuo MVS. Construído em aço inoxidável, bomba interna e principalmente área de selagem em mesa plana, atende as atuais normas de Boas Práticas de Fabricação e Higienização de equipamentos. Conforme a executiva, na área de inspeção e controle de qualidade a Sunnyvale apresentou “o Detector de Metal Loma com tecnologia patenteada de freqüência de operação variável que permite total flexibilidade para inspecionar diversos tipos de produtos com o mesmo equipamento e o verificador de peso Loma com painel touch screen que proporciona operação muito mais amigável”. O novo sistema de inspeção por Raio-X da Anritsu, diz Tatiana Augusto, apresenta alto nível de detecção que permite detectar partículas de metais com diâmetro a partir de 0.2mm, além de detectar vidros, arames, pedras, ossos e falta de produto na embalagem. “Como solução de inspeção para embalagens com atmosfera modificada, apresentamos o Analisador de Gases WITT Gas. Destacamos o avanço na conectividade, pois estes equipamentos possuem porta USB e Ethernet que possibilitam a coleta dos relatórios e gráficos de inspeção em tempo real”, finaliza. P S


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MERCADO

///Automação

DSM inaugura novo controle de produção

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Tecnologia digital é destaque da nova sala de controle da DSM

o dia 23 de junho foram inauguradas as instalações da nova sala de controle de produção da DSM Elastômeros Brasil, no Pólo Petroquímico de Triunfo, RS. Durante a cerimônia estavam presentes autoridades, clientes, fornecedores e os diretores da DSM Elastomers, Jan Paul de Vries, presidente, e Pieter Nederstigt, vice-presidente Financeiro e de TI, vindos da matriz na Holanda. As novas instalações, de 800m2, foram construídas em seis meses e estão localizadas na parte frontal da fábrica, dentro de uma área de aproximadamente 1800m2. A tecnologia utilizada no novo controle de produção é digital, considerada o estado da arte na indústria. Uma inovação em segurança, ergonomia, tecnologia e utilização de espaço. O que motivou a construção dessas novas instalações foi “o alinhamento da nossa visão de negócios com os padrões corporativos: ser o líder global e inovador da indústria de EPDM e também manter nossa proposta de fornecer produtos de alta qualidade, com segurança de suprimento e alto nível de serviço”, justifica Ubiratan Sá, diretor da DSM no Brasil. Há um ano a DSM teve outra celebração de inauguração com a nova linha de operação REX. Além de melhoradores de índice de viscosidade para óleos automotivos, esta planta começou a produzir uma linha inovadora de polímeros EPDM destinada para aplicações para modificação de plásticos e confecção de adesivos, que certamente trouxeram agregaram valores aos seus clientes. A planta REX é considerada a mais avançada tecnologicamente no mundo para produção de polímeros derivados de extrusão reativa. Esta unidade está totalmente integrada em sua estrutura à fábrica de EPDM Keltan® da DSM Elastomers, em Triunfo. P S


A interminável disputa pela Petroquímica Triunfo Caum Gonçalves, da 3ª Vara Cível do Fórum Central de Porto Alegre, suspendeu a incorporação dos ativos da Petroquímica Triunfo em poder da Petrobras pela Braskem. Ele entendeu que empresa de economia mista, como a Triunfo, só pode ser alienada por meio de licitação pública. Gonçalves também suspendeu a Assembléia Geral de Acionistas (AGE) da Triunfo, convocada em maio com o objetivo de aprovar a transferência desses ativos. O juiz estabeleceu multa de R$ 422 milhões – valor patrimonial da Triunfo – em caso de descumprimento da ordem judicial. Mas depois de cassar uma liminar da Petroplastic e realizar a Assembléia Geral, a Braskem acreditava ter colocado um ponto final no caso e anunciou a incorporação de 100% do capital da Petroquímica Triunfo. No dia 14 de maio a incorporação foi contestada no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O presidente da Petroplastic, acionista majoritária da Triunfo, entregou documento em que protesta contra a incorporação. Ele diz que ao incorporar uma companhia que atua no III Polo Petroquímico, no RS, o grupo invade limites estabelecidos pelo próprio governo federal ao dividir o refino e distribuição dos derivados de petróleo em todo o país. Boris Gorentzvaig disse que os governos estaduais estão atentos à questão, já que recebem o ICMS das operações: se a Braskem mantiver o controle da Triunfo, poderá reservar a produção baiana para o mercado interno, e escoar a produção gaúcha para

a exportação. Isso terá impacto na arrecadação do Rio Grande do Sul, já que exportações são isentas de ICMS, de acordo com a Lei Complementar 87/96

[CADE investiga] - Em 27 de junho, outro lance: o CADE sugeriu à Secretaria de Direito Econômico (SDE) que adote as devidas providências em relação à incorporação da Petroquímica Triunfo pela Braskem. Embora tenha analisado e aprovado os aspectos concorrenciais da incorporação, o Cade decidiu enviar os autos para a SDE investigar eventual abuso de poder de mercado decorrente do negócio. Em 1º de julho a Justiça do Rio Grande do Sul determinou, por meio de liminar, que a Braskem, devolva a Petroquímica Triunfo a seus acionistas, e fixou multa de R$ 1 milhão por dia de desobediência. A decisão, de primeira instância, anula a incorporação aprovada em assembleia de acionistas da Braskem, realizada em 5 de maio deste ano.Mas a Braskem conseguiu cassar a liminar e anunciou investimentos de R$ 3 milhões para aumentar a capacidade da Triundo de 160 milhões de toneladas para172 milhões de PE por ano. E também anunciou cortes de 10% dos 230 funcionários – por sobreposições de funções. Mas o filme não terminou: a incorporação é motivo de contestação por parte da Petroplastic e foi revogada uma decisão liminar que suspendia a fusão. A Braskem pretende manter seus planos quanto à gestão de sua nova planta, independentemente de possíveis novas brigas judiciais. P S

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E

m 2001, o repórter Joaquim Castanheira escrevia uma reportagem na revista Istoé Dinheiro, com o seguinte início: “É difícil imaginar um romance policial tendo como pano de fundo o setor petroquímico – que responde por quase tudo que se produz no Brasil, do plástico de embalagens a componentes do motor de um carro (...). Na ficção, isso pode não existir, mas na vida real, basta acompanhar o dia-a-dia da Triunfo, empresa do pólo petroquímico do Rio Grande do Sul, para ali encontrar todos os elementos de uma narrativa policial (...).Os personagens dessa trama são os três acionistas da companhia. De um lado, o empresário paulista Boris Gorentzvaig, dono da Petroplastic e de 28% do capital votante da Triunfo. De outro, estão dois gigantes do setor, a Petroquisa, subsidiária da Petrobras, e a Dow Química, um dos maiores grupos químicos do mundo. [Desde 1985] - Na verdade, a briga é antiga. Nasceu junto com a empresa, a Petroplastic, em 1985. Na ocasião, a Aplub, um montepio gaúcho, resolveu abrir mão de sua participação na empresa – a terceira sócia era a francesa Atochem. Gorentzvaig acreditava ter preferência na aquisição do lote, mas a Petroquisa não concordou e arrematou a parcela do capital pertencente à Aplub. O assunto foi parar nos tribunais e até hoje não saiu de lá. Este ano o caso ganhou novos capítulos motivado pela crescente participação da Braskem no Pólo de Triunfo. No dia 4 de maio o juiz Mauro

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2a GERAÇÃO

///Pólo Petroquímico


///Bloco de Notas Empresas gaúchas emitirão nota fiscal com selo de alerta Como forma de apoiar a campanha em prol da sustentabilidade do plástico dirigida pelo Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do RS (Sinplast), empresas associadas à entidade passarão a emitir notas fiscais com um selo de alerta: “Plástico gaúcho: 100% reciclável”. A iniciativa faz parte do rol de ações do projeto Sustenplást – RS Plástico com Inteligência, desenvolvido pelo Sindicato em parceria técnica com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFET), campus Sapucaia do Sul (RS). O Sinplast produziu os selos e disponibilizará o material para cada empresa associada a partir deste mês de julho. “Com a mensagem em cada nota fiscal emitida pelas empresas associadas, estaremos esclarecendo cada vez mais pessoas acerca da importância, da utilidade e da reciclabilidade do plástico, já que o material é 100% reaproveitável”, destaca o coordenador do Sustenplást e vice-presidente administrativo do Sinplast, Júlio Cezar Roedel.

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Quattor tem novos executivos em SP A Quattor anunciou a contratação de três novos executivos para seu escritório em São Paulo. Sérgio Santos, formado em Engenharia Química e Engenharia Econômica e que veio da Unipar, é o novo Gerente de Planejamento Econômico e Relações com Investidores. Na área de Matéria-Prima e Trading, a novidade é a chegada da gerente Silvia Migueles, engenheira química com passagem por diversas empresas ligadas ao setor petroquímico (Petroflex e Integra Trading). Além deles, Silvia Spessotto (ex-Natura, Santader e Metlife) também está entre as recentes contratações da Quattor.

Solvay Indupa completa ampliação da capacidade produtiva de PVC

“Compromisso com a sustentabilidade”. Esse é o novo slogan do programa Atuação Responsável, da Abiquim. Segundo a Associação, a mudança tem por objetivo refletir a atual abrangência do Programa, que lançou as bases para a gestão de saúde, segurança e meio ambiente nas empresas químicas associadas e que hoje também engloba as áreas de proteção empresarial (security), qualidade e responsabilidade social.

O Grupo Solvay anunciou a conclusão dos investimentos de três anos, no valor de US$ 150 milhões para ampliação e modernização das operações de sua unidade industrial de Santo André (SP). O programa de investimento também serviu para alterar o layout da fábrica com a integração das unidades de UE-M e VCM, resultando em redução do custo inicial do investimento, otimização dos processos energéticos e aumento da produtividade do site industrial. A fábrica de Santo André agora possui capacidade de produção anual de 300.000 toneladas para VCM e para PVC. O investimento também incluiu uma nova unidade de produção de Soda Cáustica baseada na mais eficiente tecnologia a membrana, com conseqüente desativação da antiga unidade a mercúrio.

Lanxess comemora cinco anos

Família & negócios

A Lanxess, um dos principais players da indústria química mundial, completou cinco anos no dia 1º de julho. Originária de uma cisão mundial da área de produtos químicos e parte da área de polímeros da Bayer, ocorrida em julho de 2004, a companhia, cujo volume de vendas atingiu no ano passado EUR 6,58 bilhões, tem nas operações nos países conhecidos como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) seus principais pilares de crescimento. No Brasil, a aquisição da Petroflex, cuja mudança de nome para Lanxess Elastômeros foi oficiali-

O Grupo Unigel, associado ao Siresp, prepara a sucessão familiar. Marc Slezynger, de 40 anos, deve assumir o posto de comando do pai, Henri, no fim do ano. Em 2008, Marc comandou a compra de uma fábrica da Dow Chemical, na Bahia. Em julho, ele finca o pé no exterior, com a conclusão de uma planta no México, em parceria com a Pemex.

Atuação Responsável: novo slogan

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zada em janeiro deste ano, foi um marco na estratégia de consolidação da companhia.

Leonardo Cavalcanti na Unipar A Unipar também tem mudanças. Desde maio, Leonardo Pinho Cavalcanti, 36 anos, é o mais novo gerente de


Planejamento e Relações com Investidores, substituindo Sérgio Santos, que foi transferido para a Quattor. Engenheiro Químico pela UFRJ e pós-graduado em finanças pela Harvard University, Cavalcanti tem mais de 13 anos de experiência nas áreas de planejamento e finanças. Em sua nova função, ele terá a missão de manter o bom relacionamento com os investidores e acionistas, internos e externos, sempre alinhado com os objetivos e estratégias da empresa.

Contato com Embaquim A jornalista Liliam Benzi, assessora de comunicação, avisa aos colegas que todas solicitações relativas à área de comunicação feitas para a Embaquim sejam enviadas para o Gerente Comercial da empresa, Sr. Eduardo Casali, pelo e-mail vendas.industrial@embaquim.com.br, com cópia para export@embaquim.com.br. “Desta forma agilizaremos o atendimento”, ressalta Lilian.

Coza lança escorredor de pia Não se trata de um simples escorredor de louça. Um dos últimos lançamento da Coza é um escorredor de pia: prático e de multiuso, serve tanto escorrer talheres, copos e louças, como também lavar frutas e legumes.

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A GGD Metals, fruto da recente fusão entre três outras empresas distribuidoras de aços e metais – RCC Metais, Açometal e Domave – estuda o mercado do Sul do país de maneira mais direta e objetiva, para levar adiante os planos de investimento na região. Após a fusão anunciada em dezembro de 2008, paralelamente às ações internas de gerenciamento da crise financeira, a empresa não parou de investir. São R$2 milhões em ações de marketing para 2009 e outros R$12 milhões injetados na construção de uma unidade estratégica em Valinhos (SP). Agora o foco da empresa já se volta à Região Sul com o patrocínio do levantador da seleção brasileira de vôlei Bruninho Rezende, tri-campeão pelo Florianópolis. O interesse é operacional. “Estamos sondando os mercados do Norte do Paraná, Norte de Santa Catarina, Porto Alegre, Caxias do Sul e região”, diz o Diretor Geral André Dias.

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GGD Metals no Sul


AGENDA

///Programe-se para 2009 Brazil ethanol Trade Show 2009-07-20 Feira inertnacional de Tecnologia para a Produção de Etanol. 1 a 3 de junho de 2009 São Paulo -SP Intertooling Brasil 2009 - Feira e Congresso Internacional de Tecnologia de Ferramentais 7 a 10 julho de 2009 São Paulo - SP Plastech Brasil - Feira de Tecnologia e Termofixos, Moldes e Equipamentos 28 a 31 de julho de 2009 Caxias do Sul -RS Embala Nordeste 2009 - Feira Internacional de Embalagens. 24 a 27 de agosto de 2009 Olinda -PE Ferramental - 5ª feira de maquinasferramentais do mercosul 26 a 29 de agosto de 2009 Pinhais curitiba- PR

Intermach 2009 - Feira e congresso internacional de tecnologia ,maquinas ,equipamentos ,automoção e serviços para a industria metal mecânica 15 - 19 de setembro de 2009 Joinville - SC Feira de Subcontratação e Inovação Industrial -Mercopar 20 a 23 de outubro de 2009 Caxias do Sul - RS Metalmecanica 2009 - XVI Feira Internacional de Indústria 1º a 9 de outubro de 2009 Maringa PR Feira de tecnologias para a industria do plastico ,borracha, moldes, Matrizes e embalagens - Tecnoplast 10 a 13 de novembro de 2009 Porto Alegre -RS INTERNACIONAIS Plast 2009 - Salão Internacional para Indústrias de

Plasticos e Borracha 24 a 28 de março de 2009 Milão Italia NPE 2009 -The International Plastics Showcase 22 a 26 de junho de 2009 Chicago - Estados Unidos

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///Anunciantes da Edição Activas # Pág. 07 Agebras # Pág. 75 Aspó # Pág. 53 Automatik # Pág. 26 Ax Plásticos # Pág. 57 Braskem # Pág. 25 Buda Plást. # Pág. 61 Cabot # Pág. 38 Chiang # Pág. 15 Chromacor # Pág. 63 Colorfix # Pág. 33 Cristal Master # Pág. 21 Cromex # Pág. 13 Cromocil # Pág. 58 Deb’Maq # Pág. 42 e 43 DM Robótica # Pág. 45 DSM # Pág. 75 Dynaflow # Pág. 60 Étimo # Pág. 35 Gabiplast # Pág. 36 Gecomp # Pág. 73 Giroplast # Pág. 62 HDB # Pág. 27 Heatcon # Pág. 64 Hi Tech # Pág. 77 Inbra # Pág. 44 Incoe # Pág. 55

Ineal # Pág. 40 Itatex # Pág. 17 JMB Zeppelin # Pág. 30 Mainard # Pág. 75 Matripeças # Pág. 81 Maxter # Pág. 36 MCI # Pág. 64 Mecalor # Pág. 41 Mecanofar # Pág. 73 Mega Steel # Pág. 02 Megacal # Pág. 60 Met. Expoente # Pág. 28 Met. Wagner # Pág. 61 Miotto # Pág. 46 Momesso # Pág. 34 Moynofac # Pág. 75 Multi-União # Pág. 34 Nanox # Pág. 23 Nazkon # Pág. 73 Nicoplas # Pág. 78 Nordesteplast # Pág. 69 Nuevotec # Pág. 73 NZ Cooperpolymer # Pág. 22 NZ Philpolymer # Pág. 24 Omega Telas # Pág. 77 Pallmann # Pág. 31 Phitec # Pág. 75

Plastech # Pág. 51 Pronatec # Pág. 70 quantiQ # Pág. 39 Quattor # Pág. 09 R. Pieroni # Pág. 47 Replas # Pág. 19 Rone # Pág. 57 Rosciltec # Pág. 77 Rulli Standard # Pág. 11 Sasil # Pág. 83 Seibt # Pág. 20 Shini # Pág. 67 Sigma # Pág. 60 Solvay Indupa # Pág. 05 Sumetal # Pág. 62 Super Finishing # Pág. 32 Supercor # Pág. 77 Taurus # Pág. 84 Tecnoplast # Pág. 71 Tecnosil # Pág. 59 Thathi # Pág. 29 Treficap # Pág. 77 Tsong Cheng # Pág. 52 Valimplast # Pág. 57 Wortex # Pág. 37 Zara # Pág. 68 Para anunciar, ligue 51 3062.4569




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