Revista PlásticoSul Ed. 84

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EDITORIAL ///Carta ao leitor

Eventos e negócios embalam o setor

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Julio Sortica - Editor

Plástico Sul # 84 - Março de 2008

edição anterior antecipava que este 2008 promete ser extremamente positivo para a cadeia do plástico. Afinal, nem bem o ano começara e já tínhamos um evento do porte da Semana Internacional de Embalagem. Pois em março os brasileiros brilharam na Argenplás e em abril a Fimec (no RS) se superou. Agora, chegando com o outono, a Plastshow promete ser a melhor de todos os tempos com seus conteúdos técnicos e um mix de expositores de primeira linha. E para fechar este bloco temos a 27ª Mecânica no Anhembi, com quase dois mil expositores. Ah! Como bônus, o II Simpósio Internacional de Embalagem no Club Transatlântico, em São Paulo, dias 27 e 28 de maio. Sem dúvida, com o PAC funcionando a pleno e o ano eleitoral em vias de começar seus debates, com o agronegócio em alta, só podemos esperar que 2008 seja para a cadeia do plástico uma espécie de redenção para compensar mais momentos do passado, a invasão de produtos acabados asiáticos e a falta de uma reforma tributária. Na área de matérias-primas podemos citar alguns fatos relevantes como a compra da Battenfeld pela Wittmann no âmbito internacional e a inauguração da Unidade de Paulínia, onde a Braskem vai produzir 350 mil toneladas de PP. Também reservamos um bom espaço para falar do desafio das máquinas extrusoras, sopradoras e de impressão, pressionadas para ter mais tecnologia, mas sem poder aumentar muito o preço final. Nessa área oferecemos dois bons artigos, um de Aparício Sapage, da AWS sobre extrusoras e outro de Adilson Recchia, da Riopol, sobre espessura de filmes soprados. Sem dúvida você vai gostar desta edição. Boa leitura.


Fotos: divulgação/PS

SUMÁRIO

/// Plástico Sul # 84 - Março de 2008 Deb’Maq Deb’Maq continua continua com com aa sua sua estratégia estratégia ee participa participa das das feiras feiras Plastshow Plastshow ee Mecânica, Mecânica, em em São São Paulo Paulo

06 03 Editorial /// Carta ao Leitor

06 Destaque Congresso e feira

/// Máquinas

/// 27ª Mecânica O Brasil cresce e estimula setor industrial

40 Eventos /// XII Argenplás

EXPEDIENTE

negócios e tecnologia

54 Tecnologia

26 Especial

Plástico Sul # 84 - Março de 2008

Feira boa de

/// Plastshow 2008: no Expo Center Norte

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/// Fimec 2008

72 Plástikos Coluna por Júlio Sortica

73 Bloco de Notas 74 Agenda & Anunciantes

Extrusoras/ Sopradoras/Impressoras Nova geração do controlador Incoe

70 Mercado Wittmann compra Battenfeld e amplia perfil

Lançamentos e a

Com Paulínia Braskem

defesa do plástico

lidera PP na América

Capa desta edição: Ifográfico por José Francisco Alves

Plástico Sul

Departamento Comercial:

pertinentes à área, entidades representati-

Conceitual Press

Débora Moreira, João

vas, eventos, seminários, congressos,

www.plasticosul.com.br

Zanetti e Suzi Nascimento

fóruns, exposições e imprensa em geral.

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Plรกstico Sul # 84 - Marรงo de 2008


DESTAQUE

///Plastshow 2008

Congresso e feira em SP

Reunir congresso e exposição em um só lugar parece ser a fórmula ideal para o sucesso de um evento. Diversos organizadores usam essa fórmula e obtém respostas positivas por parte dos expositores e visitantes das mostras. Um exemplo deste tipo de receita que deu certo é a Plastshow - Soluções para a Indústria de Transformação de Plástico, que vai para sua terceira edição e espera receber 9000 visitantes. O encontro será realizado de 6 a 8 de maio, das 12h às 20h, no Expo Center Norte – Pavilhão Azul (Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo - (Próximo ao Metrô Tietê). Avalie a programação e faça a sua agenda.

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O

evento é formado por um congresso e uma exposição paralela. “O congresso tem por objetivo reunir fabricantes de resinas, máquinas e equipamentos e os usuários do plástico, para um intercâmbio de experiências,” declara o diretor do evento José Roberto Gonçalves. No total serão 54 palestras de especialistas da indústria e pesquisadores de universidades, discutindo novas técnicas e tendências do setor.

O executivo revela o segredo do alto desempenho do evento. “O participante tem a oportunidade de atualizar-se tecnicamente com as palestras do congresso, ao mesmo tempo em que pode visitar os estandes para conhecer e discutir com os fabricantes tudo o que lhe foi apresentado nas palestras”, diz Gonçalves. Na edição de 2006, a Plastshow teve 450 congressistas, 111 expositores e 8.300 visitantes em uma área

de 12.000 m2. Para a edição de 2008 o espaço aumentou para 16.000 m2, onde serão esperados 550 congressistas, 130 expositores e 9000 visitantes. O congresso terá 12 grandes blocos temáticos que falarão sobre: molde; software/prototipagem; compósitos; degradação; nanotecnologia/ nanocompósito; caracterização; cargas/aditivos; matéria-prima / materiais; bioplástico; reciclagem; processos; aplicação.


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Fotos: divulgação/PS

DESTAQUE Plástico Sul # 84 - Março de 2008

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///Plastshow 2008 Himaco expõe injetora Apta A filosofia da Himaco de participar em importantes feiras como Plastshow e Mecânica é primordial para que a empresa esteja mais perto do seus clientes, apresentando novas soluções para a injeção de termoplásticos. “Na Plastishow, no Expo Center Norte, apresentaremos a máquina modelo Apta. Este modelo pode ser chamado de globalizado, uma vez que emprega conjuntos de máquina fabricados fora do Brasil, bem como conjuntos fabricados dentro da Himaco”, destaca o gerente comercial Cristian Heinen. A máquina Apta 180 tem distância entre colunas de 485X485 mm, capacidade de injeção de até 600 gramas, bomba de 42 galões (o que reflete em um um menor tempo de ciclo) e vem equipada com extrator hidráulico, descompressão de rosca, extrator de macho lateral, lubrificação centralizada automática, alarme sonoro e visual, regulagem de altura de molde automática e memória com capacidade de armazenamento de 145 moldes e fotocélula no fechamento. “O grande diferencial desta linha em relação às máquinas similares é que a mesma é totalmente provida de seguranças (elétrica, mecânica, hidráulica e do operador), pois temos grande preocupação com o fato do operador trabalhar bem protegido”, informa Heinen. Ele diz que muitas máquinas que hoje são vendidas no Brasil permitem abertura da porta oposta ao operador, o que pode ocasionar acidentes de trabalho principalmente com o molde. A linha Apta é vendida pela Himaco com as seguintes forças de fechamento: 50, 60, 80, 180, 250, 360, 450, 650, 800, 1000 toneladas.

Heinen: Himaco apresenta Apta, modelo de sucesso

Ineal mostra produtos com Tecnologia 100% nacional

Ineal valoriza o encontro Com produção 100% nacional, a Ineal Equipamentos Periféricos para Indústria Plástica está há 18 anos no mercado produzindo equipamentos periféricos. Durante a Plastshow a empresa apresenta Sistema de Desumidificação, Sistemas de Secagem Ar Quente, Sistema de Alimentação Individual, Sistema de Alimentação Individual, Sistema de Dosagem Volumétrica, Central de

Dosagem Volumétrica, Sistema de Alimentação Central e Sistema de Moagem. “A Plastshow é um encontro fantástico para os transformadores de plásticos”, afirmam os profissionais da empresa. Para eles, o evento abrange com ampla facilidade de comunicação os compradores e fornecedores do setor, onde permite que o expositor mostre aos compradores e clientes as inovações e tecnologia que desenvolvem para facilitar e melhorar o trabalho de cada um deles. A Ineal participa da Plastshow buscando contatos com novos clientes, transmissão da imagem da empresa e apresentação de novas tecnologias. “Enfim mostrar aos clientes que a Ineal está no mercado trazendo sempre, qualidade, confiança, flexibilidade e o melhor custo/benefício do mercado, servindo a todos os clientes com equipamentos 100% nacional”, destacam. Com um novo endereço e uma área de aproximadamente 2000 m², a Ineal prevê para 2008 mudanças tanto na melhoria da tecnologia quanto na produção; prevendo um crescimento de 10% a 15% sobre o balanço anterior. Uma das novidades que a Ineal deixa a disposição é que já está em processo de desenvolvimento a linha de dosadores gravimétricos. A empresa participará também da Interplast 2008, de 25 a 29 de agosto de 2008. [Alguns produtos] - Dosador Volumétrico - A Ineal desenvolveu uma linha de Dosador Volumétrico de alta precisão visando atender às mais diversas condições de operação oferecendo confiabilidade com alta precisão e praticidade. Com comando microprocessado de fácil operação onde não requer cálculos para calibração é pos-


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sível memorizar até 60 receitas. Seu funcionamento com acionamento por moto-redutor e inversor de freqüência de precisão baseia-se na dosagem de um ou mais materiais por meio de volumes constantes, de forma contínua, atuando com simples sinal (contato seco) ou com sincronismo. Projetado em sistema modular com construção em monobloco de alumínio de fácil montagem, operação e manutenção podendo ser empregadas diversas roscas para compor a mistura ideal permitindo ser montada sobre a máquina ou como Central de Dosagem para de preparação de material com até 4 elementos. Moinho de baixa rotação - O Moinho de Baixa Rotação Ineal é destinado para recuperar peças defeituosas e sobras/refugos do processo. Projetado para trabalho ao lado da máquina ou formando centrais de moagem, o Moinho de Baixa Rotação Ineal possui construção robusta em aço carbono com pintura epóxi, rotor apoiado sobre mancais bipartidos com rolamentos auto-compensadores, peneira intercambiável, cuba de parede dupla, micro swith de segurança (dispositivo de segurança), gaveta para captação com alimentador ou exaustor, facas rotativas e de fácil limpeza. O revestimento interno da cuba com parede dupla garante níveis de ruído muito reduzidos, inferiores a 80 dB(A) para a maior parte dos polímeros utilizados. Sobre encomenda, encontra-se a disposição cabine acústica para a câmara de moagem.

Villares Metals: linha de aços para moldes plásticos A Villares Metals apresenta na Plastshow toda a linha de produtos de Aços para Ferramentas, trabalho a

quente, trabalho a frio, focando especialmente a linha de Moldes para Plásticos. Também serão apresentados os serviços do Centro de Distribuição e Serviços da empresa, tais como Assessoria Técnica especializada, atendimento via 0800, entrega gratuita num raio de 150 km, cortes em perfis com 28 máquinas especiais, capazes de cortar sob medida desde pequenas peças até blocos de 20 toneladas. O Centro de Distribuição da Villares

nesta cadeia produtiva”, afirma Gladston Sugahara, supervisor de Marketing da empresa. A Villares Metals, com sede em Sumaré, Estado de São Paulo, é o maior fabricante de aços especiais de alta liga não-planos da América Latina. A empresa é líder de mercado no Brasil em aço ferramenta, aço rápido, ligas especiais e peças forjadas de grande porte. Além disso, figura entre os três principais fornecedores do mundo para Divulgação/PS

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///Plastshow 2008

Villares destaca produtos focando especialmente a linha de Moldes para plásticos.

Metals é o maior e mais completo da América Latina para aços ferramenta, fica em Sumaré (SP), e ocupa uma área de 5.500m2, com moderno conceito de gestão e logística e estoque com 2.800 t dos mais diversos tipos de aços ferramenta. A aplicação do plástico em componentes tem se ampliado a áreas de alta solicitação e responsabilidade. “Como a Villares Metals faz parte desta cadeia, queremos mostrar ao segmento nossas soluções que impactam na competitividade dos produtos gerados

aço válvula. A capacidade instalada é de 145 mil toneladas anuais de aço bruto e 95 mil toneladas anuais de produtos acabados. Em 2007, sua receita líquida atingiu US$ 538 milhões, quando produziu 84.712 toneladas de produtos acabados. Em 2007, 40% das vendas foram destinadas ao mercado externo e 60% ao mercado interno.

Santa Maria lança máquina para embalar canudos A Plastshow também passou a fazer parte do calendário estratégico de


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DESTAQUE

///Plastshow 2008 sil, com tecnologia 100% nacional. Líder na fabricação de máquinas para termoplásticos, a empresa oferece toda linha de extrusão de plástico e as citadas máquinas de embalar canudos individuais. A linha se completa com extrusoras para vários produtos, como recuperação de pet, encapamento de fio, fita de arquear, perfis, tubos etc.

Com a participação em todas as edições anteriores da Plastshow, a Rone Moinhos considera o evento uma boa amostragem do setor plástico nacional. O diretor da empresa, Ronaldo Cerri, explica que a mostra acontece em uma excelente época do ano, período em que o mercado se

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Ronaldo Cerri, da Rone, diz que a feira a acontece em uma boa época do ano

dois anos, e somente agora a empresa coloca à venda no mercado. “Este equipamento possui como opcional a função de fazer a impressão flexográfica em 01 ou 02 cores logo após ter selado o canudo”, acrescenta. Ela ressalta que a Santamaría é a única fabricante deste equipamento no Bra-

te ao mercado de plástico, com porte menor que o da Brasilplast, mas bem organizada e visitada. “Sendo estes requisitos importantes para se ter uma boa visitação e uma boa qualidade de expositores”. A Rone apresenta em seu estande uma amostragem geral dos moinhos, com destaque especial nos modelos de baixa rotação e modelos com baixo nível de ruídos.

Rone Moinhos elogia a feira

Divulgação/PS

lançamento de novos produtos, como ocorre com a Máquinas e Equipamentos Industriais Santamaria, com sede em São Paulo. A empresa está lançando uma máquina de embalar canudos de uma e duas cores para refrigerantes e outros produtos, conforme exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “O equipamento tem a função de embalar os canudos individuais, sendo que se encontra na fase final de sua produção e a Santamaria realizará o lançamento na Plastishow, pois a legislação obrigará todos os fabricantes a fornecer os canudos embalados”, destaca Márcia Gonzales. A executiva informa que esta máquina estava em desenvolvimento há

apresenta bastante ativo. “Nossa expectativa é de ter uma boa qualidade de visitação, com clientes focados em suas necessidades específicas e com muitas chances de concretização de negócios na própria feira e em curto período pós evento”, diz. Ele relata que a Plastshow está focada diretamen-

Mainard: medição contínua Empresa conceituada no setor, a Mainard estará na Plastshow 2008 expondo toda a sua linha de Medidores de Espessura, Durômetros Shore e Balança de Gramatura. “Nosso grande destaque para esta edição são os Medidores para Medição Contínua”, diz Amílton Mainard. Indicados para medição contínua de filmes flexíveis na saída da extrusora, facilitam a vida do extrusor, prolongam a vida útil do aparelho e principalmente controlam a espessura com precisão absoluta. Destaque para o Modelo M-73161DG – Rolete Duplo Superior - Leitura Milesimal (0,001) – Curso de 12,5mm. Seus roletes são formados por Rolamentos Blindados de alta performance que garantem um deslizamento suave do filme com precisão absoluta. Possui base plana em aço inox com 10mm de diâmetro. Fabricado com arco de 120mm, em alumínio fundido estabilizado, com relógio comparador Digital. Há quase 20 anos a Mainard apresenta diversas soluções para seus clientes, fabricando medidores de leituras decimal, centesimal ou milesimal, disponíveis em modelos digital ou analógico, além de Mesas de Medição para laboratórios e Durômetros Shore . Com arcos que apresentam profundidade de 30 mm até 500 mm, pontas


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Divulgação/PS

DESTAQUE

///Plastshow 2008 pois temos a chance de receber profissionais do setor em visita, com potencial para compra”,diz Marco Gianesi, fazendo uma nova aposta, pois não participou da última edição. “Somente da primeira edição desta feira, com resultados pífios”, informa.

Uniplen apresenta novidades

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planas entre 10 mm a 50 mm de diâmetro, havendo ainda pontas esféricas, abauladas, com roletes, cônicas etc. São equipamentos para diversos segmentos: plástico (filmes, sacolas), embalagens (papel, papelão), borrachas, PVC, espumas, cortiça, amianto, lonas, tapetes, carpetes, tubos, mangueiras; tubos de látex e aço, fios e cabos; para tecidos, TNT entre outros. A Mainard possui assistência técnica permanente de seus medidores; também é a única empresa brasileira especializada em consertar e calibrar medidores de todas as marcas e modelos: Mitutoyo, Calati, Enko, Kori, Baker, Digimess, Braubar, Cordix, Kafer, Starret entre outras. Cada aparelho é fornecido com Certificado de Calibração conforme normas ISO 9000, e com padrões rastreáveis pela RBC (Rede Brasileira de Calibração). Ao participar da Plastshow 2008, a Mainard visa estreitar o relacionamento com seus clientes e também firmar novas parcerias. O visitante também terá a chance de atualizar-se, e

realizar grandes negócios, tendo a oportunidade de adquirir na feira, os equipamentos com condições especiais de pagamento. Outra vantagem para o visitante do estande é poder levar todos os seus aparelhos que necessitem de calibração e manutenção para serem consertados após o termino da feira. O estande estará localizado na Rua “O”, Nº 116.

Divulgação/PS

Mainard: única brasileira especializada em consertar e calibrar medidores

Empresa do Grupo Unicoba (www.unicoba.com.br), a Uniplen, que atua no mercado tecnológico há mais de 30 anos, pretende ampliar seus investimentos na área de resinas termoplásticas participando da Plastshow 2008 no Expo Center Norte, em São Paulo. Durante o evento a Uniplen/ Unicoba estará no estande D80 apresentando uma grande novidade, Laston – PP elastomérico, um PP com propriedades elastoméricas para aplicações

By Engenharia: forno de limpeza A By Engenharia, tradicional fornecedora de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, participa da Plastshow com muito interesse, apostando no público. Segundo o diretor Marco Gianesi, “apresentaremos um forno de limpeza de fabricação da norte americana Xaloy. No nosso catálogo existem mais informações”, diz A empresa participa do evento pela segunda vez e espera melhores resultados na comparação com a primeira exibição. “Nossa expectativa é sempre otimista para este tipo de evento,

By Engenharia: um forno de limpeza de fabricação da Xaloy, dos EUA

diversas, e o Tarrasc - PC Poliéster, uma blenda que une as propriedades do PC ao Poliéster trazendo alta resistência química e temperatura. Além disso, a empresa apresentará também produtos plásticos de engenharia como: ABS (Acrilonitrila -


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///Plastshow 2008 Butadieno – Estireno) de alta temperatura, alto impacto, anti-chama, transparente, cromação. A inovação são as versões sem brilho muito utilizado na indústria automotiva e com altíssimo brilho, usado na fabricação de televisores de LCD e gabinetes de computador. As resinas SAN que são utilizadas para copos de liquidificadores, partes internas de refrigeradores, baterias; Já a POM, que devido à sua alta resistência ao desgaste é usada em engrenagens, aerosóis, isqueiros, canetas, peças automotivas; PC é um dos plásticos de engenharia bastante utilizada na fabricação de chapas, mídias de CDS e DVD, além de faróis de carros; PC/ ABS é uma blenda que agrega as qualidades térmicas, brilho e impacto do PC aliado ao fácil processamento e menor custo do ABS, muito utilizado na indústria automotiva e eletroeletrônica; Já a PP, que devido ao baixo custo é utilizado em embalagens flexíveis, recipientes para cosméticos, para a indústria alimentícia e utilidades domesticas entre outras. “Nossa participação na feira

contribui bastante para avanços tecnológicos nessa área, uma vez que temos acesso às tendências do mercado, além disso, esse espaço é uma ótima oportunidade para ter acesso aos consumidores finais e captar o que eles esperam dos produtos”, diz Marcelo Sousa, gerente comercial da Uniplen/Unicoba. Atualmente, a empresa é distribuidora exclusiva da Samsung, na área de resinas ABS, matéria-prima utilizada para a fabricação de bens duráveis como TV de plasma e batedeiras; e resinas SAN, utilizadas na fabricação de peças plásticas transparentes, como copos para liquidificadores, entre outros produtos

cas, eletroeletrônicos, brinquedos etc. O modelo possui bomba de vazão variável, que reduz em até 30% o consumo de energia. Além das injetoras, também serão expostos periféricos como alimentador e secador de matéria-prima, moinho, desumidificador, controlador de temperatura, esteiras e robôs. Todos os equipamentos têm dois anos de garantia e podem ser adquiridos por meio de uma linha de financiamento próprio da loja. Trata-se do CDCI – Crédito Direto ao Consumidor com Interveniência da Ferramentas Gerais. Os equipamentos podem ser financiados em até 36 vezes, com juros de 1,09% ao mês.

FG mostra injetoras e periféricos

Resinas da NZ Cooperpolymer

A Ferramentas Gerais, com estande localizado na rua D 66/67, ocupa uma área de 96 metros quadrados. No local são expostas as máquinas injetoras modelos Ideale Primma 160 V e 260 V que serão oferecidas ao setor industrial para fabricação de produtos como utilidades domésti-

A NZ Cooperpolymer leva a Plastshow resinas termoplásticas de engenharia, com incorporações de fibra de vidro, talco, carbonato de cálcio, pigmentos e outros, além de aditivações de silicone, tefon, grafite e outros sob consulta. A linha de produtos da empresa é comercializada em todo mercado nacional para di-


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DESTAQUE

///Plastshow 2008 taque aos moinhos de baixa rotação e granuladores de espaguete. A empresa concorda com os demais expositores quanto à qualidade da exposição. “É um evento enxuto, que vai direto ao ponto, objetiva conhecer novos clientes e fornecedores. A maioria dos visitantes são pessoas que já estão no ramo de plásticos e que tem poder de decisão, o que facilita novos negócios. A expectativa é a melhor possível”.

versos setores como automobilístico, eletroeletrônico, auto-peças, indústria moveleira. A empresa acredita que o evento é apto a empresas do segmento, com grande capacidade de negócio. “Sempre visitamos, porém, este ano estaremos expondo nossos produtos com a expectativa de expandirmos ainda mais nossa marca”.

Peças e serviços da NZ Philpolymer

A “Economáquina” da Miotto A Indústria de máquinas Miotto mostrará na Plastishow 2008 uma nova extrusora da série “Economáquina”, uma bomba para polímeros e um cortador de tubetes e perfis de alta precisão. A empresa, que participou da ultima edição e de anteriores, acredita que a feira é Divulgação/PS

A NZ Philpolymer participa da mostra oferecendo a prestação de serviços para injeção de peças, equipamentos industriais (moinhos granuladores, trituradores, secadores, silo de secagem), extrusora mono rosca com opcional de troca-tela hidráulico, Extrusora dupla rosca co-rotante (com sistema vácuo e alimentador lateral para matéria prima separado dos insumos), Extrusora de laboratório dupla rosca (para desenvolvimento de amostras) Equipamentos de Laboratório (Indice de Fluidez, Impacto, Tração, Umidade, Entalhador, etc.) Embalagens Especiais (para 25 Kg, Liner de 500 a 1000 Kg, Big bags Ráfia, etc.) Granuladores Horizintais e Verticais. A empresa também é certificada ISO 9001:2000

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Poliamidas compostadas da Primotécnica A Primotécnica apresenta na Plastshow sua divisão Plásticos de Engenharia. Com a marca Primid Poliamidas, a empresa pretende divulgar sua linha de poliamidas compostadas, para atender as necessidades do mercado de injeção de peças, tanto automotiva quanto de outros setores. Também expõe a linha de moinhos, com des-

Miotto mostrará série “Economáquina”

Injetora hidráulica Multiplas A Meggaplástico estará apresentando ao mercado, durante a Plastshow, a máquina hidráulica Mutiplas para injeção vertical de termoplásticos da Série V modelo V55, com injeção vertical, fechamento vertical e mesa rotativa. Indicada para peças com insertos, principalmente para as indústrias de componentes eletrônicos, cabos elétricos, indústria automobilística, entre outras, que tenham necessidades de fechamento de até 55 t, a Injetora V55 possui capacidade de injeção (PS) de 81 g, capacidade de plastificação de 21 kg/h e excelente pressão de injeção que possibilita a sua utilização com resinas plasticas de engenharia como PC, PA, ABS, PMMA e outros. A Injetora V55 foi desenvolvida para trabalhar com moldes de 445 x 225 mm (H x V) e com altura entre 180 e 280 mm; a mesa rotativa de duas posições tem diametro de 880 mm. Vale também salientar que está injetora vertical vem equipada com um CLP com tela touch screen, machos extratores hidráulicos, cortina de luz na mesa rotativa e demais sistemas de seguranças exigidos pela norma brasileira. Além deste modelo a linha de produtos da Múltiplas tem injetoras com fechamento vertical desde 15 ton até 250 ton, com injeção vertical ou horizontal, mesa com saída lateral ou rotativa com ou sem colunas.

(acima ), além de granuladoras

Rax mostra linha de periféricos

complementar onde sempre se obtém resultados positivos.“ Esperamos , como de anos anteriores, que a presença de clientes potenciais seja grande , para iniciarmos alguns negócios” .

Fabricante dos produtos da marca Plast-Equip, a Rax mostrará sua linha de equipamentos com fabricação nacional para Alimentação, Secagem, Desumidificação e Dosagem de materiais plásticos. O destaque fica por con-


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ta da nova linha de Desumidificadores de pequeno porte RD-40 e RD-80, além de ilhas de automação com alimentação e dosagem de natural + reciclcado + masterbach, através de seus dosadores da linha RDV, campeões de mercado.O gerente de vendas, Alexandre B. Nalini, explica que a Rax também oferece Silos, Dosadores gravimétricos, Controladores de temperatura de moldes, Chillers, Moinhos e Controladores de espessura gravimetricos para extrusoras.

Seibt apresenta moinhos

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A Seibt Máquinas, de Nova Petrópolis (RS) faz nesta edição sua estréia na Plastshow. Segundo Adão Braga Pinto, do departamento comercial da empresa, o evento têm demonstrado ser extremamente importante para o segmento, trazendo retorno satis-

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Divulgação/PS

DESTAQUE

///Plastshow 2008

em um dos temas abordados

Seibt vai apresentar as suas linhas de moinhos

fatório, levando a Seibt a também apostar na Plastshow. A empresa apresenta moinhos de baixa rotação para recuperação de sobras do processo de sopro e injeção. Contará também com

moinho de porte para centrais de moagem. “Por se tratar de um evento bastante direcionado, nossa expectativa é a de colher ótimos resultados com a participação no evento”, afirma. P S

Resinas recicladas consistem


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DESTAQUE

///Plastshow 2008 {Congresso Técnico}

Villares Metas: palestra sobre aços em moldes para plásticos

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Villares Metals confirmou a contribuição técnica a ser apresentada no Congresso da PlastShow 2008, tendo por tema “Recentes Desenvolvimentos de Aços Aplicados em Moldes Para Plásticos”. O trabalho foi elaborado por três especialistas da empresa: Rafael Agnelli Mesquita, Giovani Verdi Capuccio e Celso Antonio Barbosa. Confira uma síntese da apresentação programada para às 10h45min do dia 6, no Auditório 1:

“Os aços aplicados aos moldes de conformação de plásticos possuem características peculiares. Em geral, o desgaste e a vida útil do molde não são aspectos críticos. Porém, o modo de manufatura do molde é extremamente importante, porque os processos de manufatura compõem a maior parcela do custo final do molde e, também, de-

terminam a qualidade do produto plástico produzido. O presente trabalho mostra os desenvolvimentos mais recentes na linha de aços para moldes de plástico, focando em propriedades como: uniformidade de dureza, usinabilidade e polibilidade. Desta forma apresenta informações importantes para a melhor seleção do aço aplicado no molde, visando o menor custo e a obtenção de um produto injetado com alta qualidade. P S


{Fique de Olho}

Outras palestras interessantes Dia 7

Dia 8

9h - Influência da máquina injetora

14h45 - Efeitos da permeabilidade

9h - Plásticos de fontes renováveis,

na durabilidade do molde - Antônio

da gasolina em polímeros utilizados para

biodegradáveis e compostáveis - Julio

Dottori/Romi no Auditório 1;

aplicação em tanques de combustíveis de

Harada/Basf, Auditório 1;

fibra de curauá - Paulo Aparecido dos Santos/Sabic no Auditório 2; 14h45 - Propriedades mecânicas e

veículos automotivos - Renata Martins Rodrigues/Blueplast, Auditório 1;

plástica e de pneus em fornos elétricos a

9h - Nanocompósitos de polipropileno

com

propriedades

14h - Aproveitamento de sucata

de

arco - Antônio Augusto Gorni/Cosipa, Auditório 1;

térmicas de compósitos ABC/fibras têx-

retardância de chama - Cláudio Apa-

14h45 - Desmistificando o proces-

teis - Estevão Freire/UCS, Auditório 2;

recido Marcondes/Nova Petroquímica,

samento de termoplásticos de alta e ultra

dia 7, Auditório 2;

performance - José Alex Sant’Anna/Solvay,

16h - Estudo das propriedades mecânicas de um composto com matriz de

16h45 - Plástico de engenharia e

Auditório 2.

PVC reforçado com fibra de bananeira com

sua seleção eletrônica - Augusto Marcelino

Para maiores informações:

e sem tratamento químico - Palova Balzer/

Lopes Dorneles Filho e Walter José Atolino/

http://www.arandanet.com.br/eventos/

Sociesc, Auditório 2.

Dupont, Auditório 2.

2008plastshow/congresso.html

Plástico Sul # 84 - Março de 2008

11h30 - Poliamida - 6 reforçada com

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Dia 6




ESPECIAL

///Mecânica 2008

Bom momento industrial brasileiro impulsiona a feira A economia brasileira cresce e o setor de máquinas e equipamentos registrou 10% no primeiro semestre, comparado ao mesmo período de 2006. Esse cenário anima o setor que terá na feira um termômetro para medir resultados.

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Dentre os atrativos para alavancar negócios, a feira prevê Rodadas Internacionais de Negócios e financiamentos

O

s últimos números refletem o otimismo do setor industrial: o Brasil continua sendo um dos maiores produtores mundiais de máquinas e equipamentos. No primeiro semestre, o setor registrou crescimento de 10% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano passado. Esse cenário dá um tom de otimismo para a realização da 27ª Fei-

ra Internacional da Mecânica, a mais representativa feira do setor na América do Sul. A Reed Exhibitions Alcantara Machado, promotora e organizadora do evento, estima que 115 mil visitantes/compradores passem pelos corredores do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, de 13 a 17 de maio de 2008, interessados nas novidades exibidas pelos 1.950

expositores, de 35 países. Evaristo Nascimento, diretor da feira, comenta que “a Mecânica é um dos eventos mais importantes para a indústria nacional de máquinas e equipamentos. Ela aproxima as principais empresas do setor de seus públicos-alvo, gerando um ambiente propício para geração de negócios”, comenta. Desde sua criação, a Mecâ-


(US$ 1,2 bilhão) continuam sendo um dos principais destinos das máquinas e equipamentos nacionais, seguidos pela Argentina (US$ 508 milhões). Promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado em parceria com a Abimaq, a Mecânica conta com 1.950 expositores, de 35 países, e espera que 115 mil visitantes circulem pelo Pavilhão de Exposições do Anhembi. [Público/Entrada] - Empresários, compradores, engenheiros, técnicos do setor, distribuidores do mercado nacional e internacional, e estudantes. O ingresso no pavilhão se dará por convite ou comprovante de vínculo com o setor. Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados.

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Dentre os atrativos para alavancar negócios, a feira prevê Rodadas Internacionais de Negócios e financiamentos para facilitar a aquisição de máquinas e equipamentos no decorrer do evento. Essas ações são fruto da importante parceria entre a Reed Exhibitions Alcantara Machado e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), apoiadora do evento. Segundo dados recentes da Abimaq, a indústria de máquinas e equipamentos fechou o primeiro semestre de 2007 com faturamento nominal de R$ 28,9 bilhões, o que representa um aumento de 10% sobre o mesmo período de 2006. As exportações cresceram 19% e as importações 31%, no período, atingindo a marca de US$ 6,4 bilhões. Os EUA

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nica é uma grande vitrine de máquinas, equipamentos e acessórios, soluções para instalações industriais nas áreas de produção, manutenção, transporte, armazenagem, controle de qualidade e automação, de mais de 25 segmentos industriais. [Em 2006] - Historicamente um estímulo aos investimentos em novas tecnologias e à modernização de parques industriais, a última edição da Mecânica, em 2006, contou com a participação de 1.900 empresas expositoras, de 35 países, e 114 mil visitantes/compradores, de 40 países. São números que impressionam pelo volume e mais ainda pela qualidade, a exemplo da presença de um público altamente focado no setor, aspecto muito elogiado pelos expositores da edição passada.


ESPECIAL

///Mecânica 2008 SERVIÇO MECÂNICA 2008 - 27ª Feira Internacional da Mecânica

Divulgação/PS

Data: 13 a 17 de maio de 2008 Horário: de terça a sexta das 10h às 19h, sábado das 9h às 17h. Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo Av. Olavo Fontoura, 1.209. Organização e promoção: Reed Exhibitions Alcantara Machado Contato: (11) 3060-5000

mesmo período de 2007. Houve aumento também na utilização da capacidade instalada, que ficou em 86,04%. Essa indústria teve faturamento de R$ 61,6 bilhões no ano passado. As exportações totalizaram US$ 10,5 bilhões, 21,3% a mais que em 2006. Se hoje o principal comprador do setor são os EUA, o grande desafio para 2008 é ampliar a participação em países da América Latina, oportunidade que o mercado terá na 27ª edição da feira.

O grande desafio para 2008 é ampliar a participação em países da América Latina

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De olho na América Latina As entidades do setor avaliam que a indústria de máquinas e equipamentos deve se manter aquecida e acompanhar o bom desempenho da economia brasileira. Segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), o setor faturou R$ 10,88 bilhões apenas nos dois primeiros meses de 2008, o que representa um crescimento de 39,8% em relação ao

Indústria gaúcha em alta marca presença O bom momento da indústria gaúcha vai levar um grupo de empresas a expor na 27ª Feira Internacional da Mecânica. Termômetro para o setor de máquinas e equipamentos, o evento contará com a presença de 85 empresas da região Sul do Brasil, com destaque para 34 empresas gaúchas, que devem aproveitar a fase de otimismo sinalizado pela Federa-

ção das Indústrias do Rio Grande Sul (Fiergs) para gerar ainda mais negócios para o estado. A indústria gaúcha teve crescimento de 11,4% nos dois primeiros meses comparado ao mesmo período de 2007. Este foi o melhor desempenho desde 2000. De acordo com informações da Fiergs, o setor de máquinas e equipamentos foi o maior responsável pelos bons resultados, com participação de 33,8%. O índice de capacidade instalada também bateu recorde, com aproveitamento de 84,9%, o que indica a necessidade de novos investimentos na região. Segunda maior feira mundial e o mais tradicional evento do setor de máquinas e equipamentos, a 27ª Mecânica será uma oportunidade singular para as empresas do Rio Grande do Sul ampliarem mercado. Durante a feira, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Agência de Promoção de Exportações e Negócios do Governo (Apex) promoverão a Rodada Internacional de Negócios, que acontecerá nos dias 14 e 15 de maio. Pelo menos 16 compradores e oito países da América Latina já confirmaram presença nas mesas de negociação, chance para que as expositoras gaúchas tentem reverter o atual cenário de exportações do estado, que teve um aumento de apenas 3,5%.

Injetoras Himaco e Bonmaq: vantagens Na feira Mecânica 2008, em São Paulo (SP), a Himaco estará expondo a linha Atis 1500-740 LHT, uma injetora fabricada totalmente no Brasil, com projeto 100% nacional, que veio para revolucionar e atender a todo o mercado de injeção de termoplás-


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ESPECIAL

///Mecânica 2008

Os empresários e especialistas vão à Mecânica em busca de tecnologia

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Himaco: destaque para as qualidades da injetora Átis e o financiamento

ticos. O emprego de tecnologia de última geração com estudo focado na elaboração de um equipamento simples, convergindo para uma alta produtividade e com custos reduzidos, resultou no projeto e desenvolvimento desta nova injetora, que tem como principais atributos simplicidade no manejo, força de operação e redução no uso de energia elétrica. ‘Todos os nossos

esforços, diante da atual situação do mercado, foram para viabilizar um produto compacto, eficiente e barato, que contemple as reais necessidades dos nossos clientes. Estamos muito satisfeitos em conseguir compor esta equação, que já está algum tempo no cenário brasileiro. Bastou determinação, criatividade e empenho de todos os nossos profissionais para criar, desen-

volver e produzir a Atis”, diz a diretora da Himaco, Luciane Bondan Schorr. A linha Atis foi lançada durante a Brasilplast/07, e foi muito bem aceita pelos clientes, inclusive vindo a se tornar o novo carro chefe de vendas da empresa. “Nossos clientes foram muito receptivos com nosso novo modelo de injetora, e isto ficou refletido pelo número de equipamentos que foram vendidos desde a feira”, salienta Cristian Heinen, gerente de vendas da Himaco. Este sucesso nas vendas da linha Atis também foi decorrente da linha de financiamento que foi apresentada pela empresa durante a feira. “Fizemos uma parceria com a Boncred, que ofereceu linhas de crédito (Bonmaq) com taxas de juros abaixo do praticado no mercado, com prazos de até 36 x para pagar. Isto, aliado ao baixo preço da máquina, atraiu os clientes para a compra deste equipamento”, finaliza Heinen. A Atis 1500-410 tem duas opções em força de fechamento: 150 ou 160 toneladas. A configuração da máquina de 150 toneladas traz motor de 25 CV, bomba de 25 galões, 440X440 mm entre colunas e um ótimo curso de abertura: 420 mm. Esta configuração de máquina permite ciclos mais rápidos de produção, seja em peças plásticas de menor porte (com cabeçote para até 250 gramas) ou de médio porte (com cabeçote de 250 à 600 gramas). Este modelo ainda conta com trocador de calor externo, 5 pontos de articulação, fechamento e lubrificação, lubrificação automática nas articulações e nas colunas com buchas auto-lubrificantes, régua potenciométrica linear no fechamento e injeção e CLP de fácil manuseio e com maior


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ESPECIAL

///Mecânica 2008

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Várias empresas da Região Sul vão mostrar seus produtos no Anhembi

display (mais linhas na tela). “O preço desta máquina foi outro grande atrativo na feira. Consolidou mais a imagem de qualidade e de melhor custo x benefício de nosso modelo. E como equipamento está preparado para atender diversos segmentos da área de plásticos, podemos dizer que esta máquina estará em breve atendendo a diferentes mercados em todo Brasil. Em suma, um equipamento com alta tecnologia e silenciosa, Grande em produtividade e Compacta em tamanho”, resume Heinen. Na feira da Mecânica, além da linha Atis, estaremos expondo uma injetora modelo Apta de 180 toneladas da BonMaq, grupo Himaco. A Himaco estará presente também em outras importantes feiras relacionadas ao plástico durante o ano de 2008, dentre elas a Interplast,em agosto, em Joinville/SC

Associações do Sul valorizam participação A Mecânica é uma das maiores

feiras internacionais do setor e concentra um grande número de expositores, inclusive empresas conceituadas do Exterior. Será que os representantes da Região Sul estão atualizados tecnologicamente para oferecer produtos de alto nível aos visitantes? Os dirigentes de vários sindicatos da região se manifestaram sobre o assunto, garantindo o alto conceito do setor, pois o Sul é uma das regiões onde a metal-mecânica está mais avançada. Confira: “Eu acho que o Rio Grande Sul , a exemplo de todos outros segmentos, está atualizado e em plenas condições de concorrer com outros estados e paises. O Rio Grande do Sul tem toda uma cadeia produtiva e preparada para competir de igual para igual.” (Oscar de Azevedo, presidente Simecs/ Caxias do Sul) “O Rio Grande do Sul sempre está bem preparado tecnologicamente, pois aqui no estado as indústrias investem no aprimoramento tecnológico.” (Gilberto Petry, presidente Sin-

metal/Porto Alegre – RS) “Das empresas que estão expondo, poucas são de base local e para elas será um grande desafio, mas em compensação vai proporcionar muita experiência. Algumas são multinacionais fornecedoras da cadeira automotiva que fixaram no Paraná por ocasião da instalação das montadoras que vieram para o estado, como a Volkswagen. Mas enfim, são empresas capacitadas, certificadas e com mercados globalizados. Nós valorizamos e reconhecemos as empresas pois elas estão buscando aprimoramento.” (Roberto Sotto Maior Karan, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Paraná) “A maioria tem condições de representar bem o Estado. Se você pensar, por exemplo a Schulz e a Schneider, que são das maiores no elemento de fixação, tendo soluções para muitas funcionalidades do mercado, estando a nível mundial. Algumas eu não conheço, mas acredito quando alguém se propõe a participar de um evento deste porte, tem um certo nível de produtos para mostrar. Acredito que todas essas empresas têm potencial”. (Christian Dihlman – ex-presidente do Núcleo de Usinagem e Ferramentaria da ACIJ-SC). “Todas elas têm capacidade de sobra, muitas inclusive têm bastante máquinas espalhadas pelo Brasil. As que tradicionalmente expõem já tem respeito no mercado, já para as empresas mais novas é uma experiência interessante e uma boa forma de se expor e também de sentir a necessidade do mercado.” (Roberto Machemer - Construções Elétricas Ltda, Presidente do Simecan/Canoas)


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ESPECIAL

///Mecânica 2008 tino-americano de máquinas, equipamentos e acessórios para a indústria, a SKA fará demonstrações de suas mais recentes tecnologias para automação de ambientes de engenharia e manufatura, colocando à disposição sua equipe técnica e comercial.

SKA: os visitantes poderão conferir de perto soluções em CAD, CAE, CAM e PDM

SKA mostra tecnologias

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A SKA-RenderWorks, de São Leopoldo (RS) oferece software para projetos mecânicos e elétricos, geração de programas CN para manufatura e gerenciamento de documentos, que ajudam as empresas a alcançar maior produtividade e eficiência. Seguindo a tradição de participar das feiras mais importantes do setor a SKA estará na

Mecânica 2008. No estande A 06 os visitantes poderão conferir de perto soluções em CAD, CAE, CAM e PDM, com destaque para os sistemas SolidWorks, Edgecam e Lantek. Fundada em 1989 sob o nome SKA, em 2006 fundiu-se com a RenderWorks, criando um empreendimento de abrangência nacional. E agora., neste que é o maior mostruário la-

Villares Metals: oportunidade de negócios País que cresce movimenta a economia, e neste bom momento do mercado industrial brasileiro, em que o setor de máquinas e equipamentos vem mostrando resultados crescentes, a Villares Metals, com sede em Sumaré (SP) é o maior fabricante de aços especiais de alta liga nãoplanos da América Latina. A empresa vê como excelente oportunidade de negócios a sua participação na


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Mecânica 2008, em São Paulo. Considerada a mais representativa feira do setor na América do Sul, a Mecânica tem recebido, nos últimos anos, por volta de 100 mil visitantes interessados nas novidades exibidas pelos cerca de 2000 expositores, vindos de mais de 35 países. Em seu estande, a Villares Metals vai apresentar toda sua linha de produtos de Aços para Ferramenta, trabalho a quente, trabalho a frio e moldes para plásticos. Por acreditar que a aproximação e o estreitamento das relações com seus clientes e outros seus públicosalvo é a melhor forma de gerar um ambiente propício para novas parcerias, além dos produtos, a Villares Metals, também vai mostrar o trabalho e as facilidades oferecidas pelo seu Centro de Distribuição e Serviços, o maior e mais completo da América Latina para aços ferramenta. Localizado em Sumaré, na mesma planta da usina, o CD ocupa uma área de 5.500m2, possui um estoque de 2.800t dos mais diversos tipos de aços ferramenta, constituindo-se em uma grande vitrine de soluções para pronta entrega, além disso, conta também com uma equipe de Assessores Técnicos especializados.

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As variedades da ASPÓ Localizada em São Paulo (BR), a ASPO - Aspiradores Inteligentes, empresa totalmente nacional, lidera este mercado há 40 anos fabricando aspiradores industriais de alto vácuo como o modelo CR-16 com descarga automática em tambor, com sistema de auto limpeza do filtro - com Bomba de Vácuo (fabricação própria) com 2 motores trifásico com 7,5 HP - 220/440 volts

Divulgação/PS

ESPECIAL

///Mecânica 2008 - 50/60 HZ. Também possui chave magnética e cabo elétrico de 7 metros, mangueira de 2" / 2 ½” x 5 metros, montado sobre uma plataforma móvel, caçamba basculante com 200 litros de capacidade, utilizado para aspiração de pó, água, óleo, pedras e etc. Dados Técnicos: Vazão de ar: 12 m3/min Pressão:5.000 mm C.A

Software GE Fanuc para monitoração e controle A GE Fanuc apresenta, nesta 27ª Mecânica, um produto para monitoração e controle da produção: o Software Proficy MTE. Esse novo software permite ao usuário obter uma visualização total da produção via internet, inclusive obter informações por turno e por máquina. “O gerenciamento da produção permite localizar as falhas, identificar as causas e medir a freqüência com que ocorrem os problemas”, afirma Christian Vieira, engenheiro de aplicações de software da GE Fanuc. Conforme Vieira, umas das maneiras de otimizar os processos e aumentar a performance das companhias é reduzir os tempos de paradas dos processos. “No atual mundo globalizado e competitivo em que vivemos, os executivos tornam-se sensíveis a todos os aspectos de custos de produção. Eficiência se tornou algo vital para a sobrevivência das empresas”, diz o engenheiro. Ele ressalta que, é com base nessa premissa de alta eficiência, qualidade e produtividade que a GE Fanuc desenvolve suas soluções de automação industrial. “Paradas e atrasos na produção podem ocorrer por qualquer razão. O desafio está em capturar estes eventos antes que os efeitos tomem

Esse novo software permite obter visualização via internet

proporções maiores”, completa. A GE Fanuc apresentará em seu estande todas as funcionalidades do Proficy MTE, com dados de três máquinas que serão expostas: duas robôdrills (Centro de Usinagem) e uma robôcut (Eletroerosão a Fio), que estarão sendo controladas por CNCs GE Fanuc. A companhia também fará a exposição de sua linha completa de servo-motores, amplificadores, IHMs e os controladores PACSystems (Programable Automation Controller), que apresentam o conceito inovador de comunicação simultânea com CLPs em rede Ethernet, Profibus, DeviceNet e Serial.

Estrutura extensível da Brasfixo A Brasfixo Fixos do Brasil Ltda, possui uma gama completa de produtos destinados a fixação e movimentação industrial, nas áreas de injeção, estamparia e usinagem. Os principais produtos são: morsa hidráulica e mecânica de abertura até 1000mm, mesa de coordenada até 1000mm, sistema de troca rápida de molde, prendedor mecânico de molde, parafuso cabeça “T”, tirante, parafuso cabeça sextavada, corrente, olhal de suspensão, olhal gi-


solidarem no mercado tão concorrido como o atual. A Brasfixo já participa da Mecânica há vários anos e sempre revê resultados positivos. Em 2006 não foi diferente: atingiu os objetivos com o aumento no número de clientes e das vendas.

FG mostra máquinas e equipamentos CNC Líder nacional no fornecimento de ferramentas, máquinas, equipamentos e suprimentos industriais e de serviços, a Ferramentas Gerais, de Porto Alegre (RS) participará pela terceira vez da Mecânica. É uma das mais importantes feiras do setor. Com um estande de 360 metros quadrados, a empresa vai expor o que há de mais novo e melhor em máquinas

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ou guindastes, eliminando o uso de empilhadeiras; otimiza a estocagem aumentando a durabilidade dos moldes, aumenta organização permitindo a criação de um layout funcional, pois reduz o espaço ocupado com paletes no chão. A estrutura modular permite regular altura das gavetas. A altura útil, largura útil e profundidade útil são desenvolvidas conforme necessidade do cliente. Prateleiras para moldes e ferramentas desde 100Kg a 5000Kg. A empresa busca a melhoria continua e acredita em um futuro bastante promissor, segundo a diretoria. E o crescimento passa pela participação na feira, por tratar-se de um evento de extrema importância para empresas que tentam tornar-se conhecidas e se con-

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ratório de m10 até m100, porca hidráulica, presilha, pinça magnética, calço escadinha, calço com rosca, calço de precisão, régua hidráulica e mecânica para movimentação, carrinho, sobreplaca, fixador lateral, kit cnc para fixação, sapata, pé nivelador para máquina, vibrafixo, manípulo, engate rápido para refrigeração de molde, centralizador de molde, mão rápida, cilindros giratórios, entre outros. Nesta edição seu mais recente lançamento, a Estrutura Extensível Porta Moldes e Ferramentas. Trata-se de um sistema inovador para armazenagem que valoriza o espaço e aumenta a eficiência, reduzindo o tempo de set-up pelo aumento da praticidade. Esta estrutura facilita o deslocamento de peças pesadas pelo uso de ponte rolante


ESPECIAL

///Mecânica 2008 evento. Colhemos frutos por um longo tempo depois do encerramento da Feira”, diz Heidrich.

Romi lança sete máquinas Indústria líder no setor de máquinas-ferramenta e na fabricação de injetoras para plásticos, a Romi lançará na 27ª Mecânica três máquinas da série Romi D e outras quatro da linha VTC. A empresa ainda contará com um estande exclusivo para apresentar as novidades na área de injetoras e sopradoras. No estande de máquinas-ferramen-

Divulgação/PS

e equipamentos CNC. Entre eles, destacam-se as Fresadoras CNC modelo BT 3000 (com 3000mm no eixo X), Centros de Usinagem VMC 760 (com guias lineares e avanços de 24 m/m nos eixos X/Y e 20 m/m no eixo Z). Tornos, mandriladoras, guilhotinas, prensas viradeira hidráulica e furadeiras também estarão à mostra. Como norma e para a segurança dos clientes, todos os equipamentos possuem peças para reposição em estoque. Todos eles podem ser adquiridos por meio de uma linha de financiamento próprio da loja em até 36 ve-

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Romi 2000 amplia a capacidade da família dos centros de usinagem vertical

zes, com juros de 1,09% ao mês - trata-se do CDCI, o Crédito Direto ao Consumidor com Interveniência da Ferramentas Gerais. Segundo Gilberto Heidrich, gerente executivo da Divisão de Mecânica da Ferramentas Gerais, participar de feiras importantes garantem um bom retorno comercial para a empresa. “O nível de venda cresce significativamente durante e após o

ta, o público poderá conhecer as novas máquinas Romi D 1400, Romi D 1600 e Romi 2000, que chegam para ampliar a capacidade da família dos centros de usinagem vertical Romi, que, até então, era composta de Discovery 400 até a Discovery 1250. Estes novos equipamentos seguem a tradição da família Discovery, considerada benchmarkig nos centros de usinagem verticais e com uma base instalada no Bra-

sil de mais de 4 mil máquinas. Os novos centros de usinagem vertical da série Romi D aceitam peças maiores e trabalhos mais pesados e são apropriados para todos os tipos de indústrias, em razão da grande flexibilidade de trabalho para múltiplas aplicações. Os quatro modelos da família VTC - Romi VTC 510, Romi VTC 560, Romi VTC 560B e Romi VTC 800 chegam para atender ambientes de alta e média produções. São máquinas que têm características de alta velocidade de avanço e também rotações elevadas. Destinadas, entre outras funções, à fabricação de peças com grande quantidade de furos e roscas, como componentes automobilísticos e aeronáuticos. Os novos centros de furação e rosqueamento Romi VTC apresentam design ergonômico e oferecem grande flexibilidade de trabalho para múltiplas aplicações, com um significativo aumento de produtividade e lucratividade. Além destes equipamentos, a empresa apresentará outros lançamentos em seu estande. [Plásticos] - A Romi ainda contará com um estande exclusivo para exposição de máquinas para a transformação de materiais plásticos. Nele serão apresentados os novos comandos para máquinas injetoras e os modelos de sopradoras para embalagens plásticas de 10 ml a 100 litros da J.A.C. Indústria Metalúrgica Ltda., empresa adquirida em janeiro pela Romi.

Lançamentos SEW-Eurodrive A SEW-Eurodrive Brasil, líder mundial em acionamentos e presen-


Novidades da RidGid

podem ser detectados em segundos.

TM

Cunradisul vai expor Empresa gaúcha fundada em 1996, a Cundarisul é resultado da grande parceria entre colaboradores da Norgren, líder mundial no segmento de pneumática industrial. A empresa vai estar na Mecânica para mostrar sua atuação na área de preparação de ar comprimido por meio da Norgren, que dá a devida importância ao tratamento de ar, considerando aspectos relacionados à manutenção adequada de cilindros e válvulas. Entrer os equipamentos destacase a série Excelon, que permite a maior gama de montagem entre seus elementos. Confira outras atrações de 13 a 17 de maio em SP. P S

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A RidGid Ferramentas e Máquinas apresenta seus lançamentos na feira, tais como: SeeSnake micro Câmera de Inspeção para lugares de difícil acesso, como radiadores de carro, novo localizador de linhas SeekTech SR-20 que atende às mais exigentes necessidades de localização profissional, possibilita localizar tubulações, linhas telefônicas, linhas de energia e transmissores de freqüência (acessórios). O novo RidGid ® Micro CG - 100 TM Gas Sniffer, um inteligente detector que pode localizar de forma rápida e precisa a presença de gases combustíveis. Ele é projetado para detectar gases metano, propano, butano, amônia, monóxido de carbono, e muitos outros. Mesmo baixos níveis de gás

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te há 30 anos no Brasil, aproveita a Feira Internacional da Mecânica 2008 para um encontro com a imprensa. No dia 14, Alexandre Reis, Diretor de Marketing e Vendas apresentará os últimos resultados da empresa e os lançamentos de produtos para o setor e também comentará sobre os investimentos na construção de mais uma fábrica da SEW. A empresa apresentará ao setor as últimas novidades da linha de redutores industriais, produtos eletrônicos e servoacionamentos, além da conceituada linha de motoredutores. Um dos lançamentos da SEW para a Mecânica é a nova linha de redutores industriais Série X. A novidade apresenta graduações finas de torque, de 58 até 175 kNm.


EVENTOS

///Argenplás 2008

Uma feira internacional Infográfico por José Francisco Alves

que se preocupa com a imagem do plástico

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V

alorizar o plástico. Este foi um dos principais objetivos dos visitantes de diversos sotaques, entre equipamentos, matérias-primas e serviços expostos por diferentes países. Durante os cinco dias de evento, a XII Argenplás – Exposição Internacional de Plásticos, ocorrida de 25 a 29 de março, em Buenos Aires (ARG), foi marcada pela presença de inúmeras nacionalidades mostrando o que há de melhor não somente nos países latino-americanos, mas no mundo. Com mais de 30.000 metros quadrados de superfície a feira obteve crescimento em relação a edição de 2006, marcado

pelo notável aumento da participação internacional. Os números da feira surpreenderam nesse sentido. A Argentina contou com 236 empresas, ou seja, 27.83 % do total de expositores. Os 72,17% restante dos expositores foram empresas de diversos países estrangeiros. A Itália contou com a maior presença: 113 empresas, seguida pelos Estados Unidos com 105 representantes, e China com 98 expositores. Posteriormente destacaram-se a Alemanha com 67 empresas e o Brasil que levou 66 representantes. Já a Índia contou com 18 expositores, Espanha com 14, Áustria com 13 e

Inglaterra com 12 expositores. Esta forte presença internacional tem também outros fatores interessantes para uma análise no que se refere ao interesse comercial pelo mercado latino-americano. Este ponto se evidencia com as primeiras participações de nações como: Austrália, Emirados Árabes, Finlândia, Hungria, Nova Zelândia, Polônia, República Checa, Turquia e Tailândia. Em relação à edição de 2006 houve um incremento de cerca de 50% dos expositores estrangeiros. Na ocasião, estiveram presentes 32 países, o equivalente a pouco mais de 50% do espaço ocupado.


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Cachum: “A Argenplás é a feira que a cada ano se torna melhor”

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Abiplast tem impressão positiva Quem marcou presença na Argenplás e se surpreendeu com a participação de diversas nacionalidades foi o presidente da Abiplast, Merheg Cachum. “A Argenplás é uma feira que a cada ano se torna melhor”. O dirigente chama a atenção para os estrangeiros, os 72% dos expositores internacionais que compareceram na edição de 2008. “Eu diria que é fato inédito em qualquer feira no mundo”, salienta. Cachum acredita na importância da Argenplás para oportunizar negócios aos brasileiros. No contexto internacional, opina o dirigente, é mais uma feira forte na América do Sul. “Nem sempre na feira ocorre um fechamento de negócios, mas é nela que são realizados os primeiros contatos e escolhidos os melhores produtos para sua empresa, porque as indústrias têm que se modernizar”, explica. O executivo lembra a situação das indústrias argentinas que tiveram um problema sério no passado com o país enfrentando dificuldades e com isso houve

uma desatualização de equipamentos modernos. “Hoje a Argentina está caminhando bem, economicamente falando, e eu entendo que a indústria está correndo atrás para se modernizar e se tornar competitiva”. Cachum cita ainda que indústria brasileira também passa por esse processo de obrigação de se modernizar . “É um número muito grande de indústrias que temos no Brasil, hoje já beirando 11.200 indústrias e o país não comporta. Nós queremos empresas competitivas lutando de igual pra igual, não queremos empresas informais”, adverte.

América do Sul unida para defender imagem do plástico A Plastivida do Brasil e suas entidades congêneres da Argentina, Colômbia, Chile e Equador, criaram a

mais ênfase neste continente, atuando como um bloco e não isoladamente em cada país. Através da Rede, haverá uma atualização permanente sobre o que ocorre em cada país no que diz respeito aos plásticos e seu uso pósconsumo, com total prioridade para as questões ambientais (sustentabilidade). A comunicação será permanente entre os membros da entidade. A idéia é orientar organizações e a administração pública sobre os benefícios da reciclagem e evitar que o plástico ganhe uma conotação de vilão do meio ambiente. A Rede será coordenada pelas entidades em sistema de rodízio semestral. A Plastivida Argentina assumiu esta primeira coordenação, ficando estabelecido que as reuniões Divulgação/PS

Fotos: divulgação/PS

EVENTOS

///Argenplás 2008

Com a Global Meeting no Brasil, a coordenação passará para a Plastivida brasileira

Rede Sul-Americana dos Plásticos, em 28 de março último, durante a Argenplás. O objetivo da nova entidade sul-americana é promover e proteger a imagem dos plásticos com

acontecerão no país da entidade coordenadora. Com a realização do Global Meeting no Brasil, a coordenação passará para a Plastivida brasileira no próximo mês de outubro.


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Fotos: divulgação/PS

EVENTOS

///Argenplás 2008 sente neste evento é vital para os planos da empresa e mostra a importância do mercado externo para a Romi”, avalia.

Romi pretende ampliar suas exportações em variados nichos

[Sopradora JAC] - Outro objetivo cumprido pela empresa foi expor produtos da J.A.C. Indústria Metalúrgica Ltda, recentemente incorporada ao Grupo Romi. Segundo o presidente da companhia, a Romi pretende ampliar suas exportações e o mercado de injetoras e de sopradoras faz parte da estratégia de expansão da empresa. “Nestes planos, os mercados argentino e latino-americano figuram como potenciais clientes, pelo longo e positivo relacionamento com clientes destes países”.

Pavan Zanetti impressiona visitantes

A Pavan Zanetti também está satisfeita com os resultados obtidos na Argenplás

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Romi em busca de novos clientes A Indústrias Romi esteve presente no Pavilhão Brasil junto com outras marcas nacionais. O objetivo da participação da empresa no evento foi a qualidade das injetoras e sopradoras de plástico produzidas e confirmar o potencial do mercado argentino, além de manter contatos

com futuros clientes de toda a América Latina. Para o diretor-presidente da Indústrias Romi, Livaldo Aguiar dos Santos, a participação na Argenplás foi muito positiva. “Como em todo evento dessa magnitude, fizemos vários contatos importantes com empresas que usam injetoras e sopradoras localizadas em diversos países da América do Sul. Estar pre-

Uma das principais fabricantes de sopradoras do Brasil, a Pavan Zanetti, também está satisfeita com os resultados obtidos na Argenplás. “O evento foi positivo para nossa empresa, pois conseguimos atingir a principal meta que foi a de impressionar positivamente os nossos clientes e interessados argentinos e de outros paises que estiveram na feira”, revela o diretor da empresa, Newton Zanetti. Durante a mostra foi exposta a sopradora da serie Bimatic modelo BMT 5.6D/H linear que, segundo Zanetti, foi muito bem aceita, recebendo inúmeros elogios de parceiros e novos interessados. O diretor salienta a importância do mercado argentino para a empresa. “Devido à nossa intensa participação nesse mercado, onde já colocamos perto de 200 máquinas desde 1986, esta região tornou-se estratégica, pois é o maior país da


Divulgação/PS

ticados e automáticos. “Com a valorização do real e os problemas enfrentados pelos argentinos depois da saída do presidente Menen, nossas exportações diminuíram, mas continuamos investindo nesse país pois cremos que em breve voltarão à normalidade e queremos continuar muito presentes e lembrados”, reforça.

Dow apresenta plásticos e elastômeros de alta performance

na o mercado é exigente, onde a empresa sempre procura fornecer os melhores equipamentos, os mais sofis-

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América do Sul em quantidade de máquinas depois do Brasil”, explica. Zanetti afirma que na Argenti-

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Dow: inovações para vários segmentos, como o de embalagens flexíveis

A Dow participou da Argenplás 2008 apresentando inovações para o segmento de tubos e conexões, como o composto DOWTM 8818 YLCF e o polímero Amplify IO, e agora vai destacar a sua linha de produ-


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///Argenplás 2008 tos de performance, como a resina de desempenho aprimorado Dowlex™ NG 2049B. Essa resina de polietileno linear de baixa densidade é ideal para embalagens que exigem mais módulo e boa resistência à perfuração e ao rasgo. Oferece também a mais alta performance e processabilidade, com excelentes propriedades ópticas e de rigidez. Nas embalagens flexíveis, esse produto é utilizado em aplicações de coextrusão. Com isso, o transformador consegue diminuir sua espessura, mantendo a rigidez do filme. E, no caso da utilização dessa resina em filmes industriais, é possível aumentar a sua rigidez e dar melhor maquinabilidade no momento da impressão. Já o DOWTM 8818 YL-CF é indi-

cado para tubulações de gás, esse composto amarelo livre de cádmio é classificado como PE80, o que significa maior resistência à tensão e durabilidade acima de 50 anos. Os pigmentos e aditivos dispersos conferem uma excelente estabilidade a intempéries, alta resistência à degradação e ao impacto, bem como bom desempenho a baixas temperaturas. O polietileno tem sido utilizado amplamente na distribuição de gás encanado, chegando a até 90% da rede em diversos países. Por serem flexíveis, os tubos são fornecidos em rolos, facilitando a instalação e a manutenção. A outra resina apresentada no evento, o Amplify IO, é um polímero funcional que faz parte da família

de poliolefinas funcionalizadas Amplify, oferecendo uma combinação única de propriedades e facilidades de processamento, como excelentes propriedades ópticas, durabilidade e termoformabilidade. Apresenta ainda uma ótima adesão a polietileno, metais, vidro e náilon, além de processabilidade excepcional durante a extrusão. [Inovação] - “A Argenplás é um dos maiores eventos do setor na Argentina. Queremos mostrar ao mercado o nosso compromisso contínuo com a inovação, que pode ser traduzido em soluções de alta performance, sempre dentro de um moderno contexto de sustentabilidade do negócio, que será a principal diretriz da Dow em 2008”, declara o diretor co-


Rolando Meninato, salienta que esta foi uma oportunidade para estar perto dos clientes e celebrar os 50 anos de atuação da Dow na região. “Reforçamos nosso compromisso com o País e toda a região da América Latina. Para isso, buscamos oferecer não só produtos, mas serviços, soluções e tecnologia específica, para continuarmos a atuar como parceiros preferenciais de nossos clientes”, afirma Meninato. P S Arquivo/PS

mercial de Plásticos para a Dow na América Latina, Diego Donoso. A Dow tem metas de sustentabilidade estabelecidas até 2015, com o propósito de instaurar níveis de desempenho ainda mais altos e rigorosos, investindo na melhoria contínua do gerenciamento e de produtos, além de minimizar o impacto ambiental global da atuação da empresa. O presidente da Dow Argentina,

Orlando Marin aproveitou a Argenplás para divulgar a próxima edição da Plastech

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A participação da Plastech Brasil na Argenplas 2008 fez parte das estratégias de divulgação, que visa estar presente nos principais eventos para o segmento plástico. Conforme Célia Marin, a repercussão foi extremamente positiva, devido aos contatos efetuados com empresários e profissionais,objetivando reforçar o convite para visitarem a segunda edição da Plastech Brasil, que acontecerá de 28 a 31 de julho, em Caxias do Sul/RS no próximo ano. “Também foram intensificadas tratativas com empresas da Argentina e de outros países, encaminhando sua participação como expositores em 2009”, afirma Célia. O Sindicato das Indústrias Plásticas do Nordeste Gaúcho (Simplás) também esteve presente na feira. Além do comando do presidente Orlando Marin, o sindicato promoveu uma missão levando associados para visitar a Argenplás 2008. Estiveram no evento as empresas Taiwer, Broliato, Zandei, Boeira, Daviplast, Multilight, Megga, Ineal, Multicolor, Anodilar, Pilaplast, Saviplast, Mantova, Elobras e Eloplast.

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Simplás divulga Plastech 2009


Uma feira com tecnologia Fotos: Ricardo de Moraes/Agimago/PS

EVENTOS

///Fimec 2008

Seguindo a tendência do país, a Fimec 2008 resultou em muitos negócios realizados durante a própria feira, uma visitação altamente profissional, dezenas de lançamentos em produtos e serviços e um destaque muito grande para o conceito de tecnologia.

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N

o ritmo de um país em crescimento e um Estado (RS) em recuperação, o resumo apresentado durante a coletiva de imprensa realizada no dia 11 de abril da 32ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes), revela nas palavras dos organizadores, visitantes e expositores o entusiasmo com os resultados obtidos. Encerrada em clima de otimismo nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, a Fimec comprovou porque tem um alto conceito como evento internacional do setor. A edição 2009 da Fimec acontece de 24 a 27 de março. Conforme o diretor-presidente da Fenac S/A, Júlio Cézar Camerini, a Fimec 2008 consolidou sua posição de segunda maior feira mundial do setor, embora seja cauteloso ao comentar sobre valores/índices. “Quanto ao volume de negócios fechados, qualquer número que eu falar pode não corresponder ao volume da feira, pois são muitos produtos expostos e cada um tem um comportamento diferenciado”, disse Camerini.

O público visitante ficou satisfeito com o nível dos expositores e produtos

Na avaliação do executivo, a superação da Fimec neste ano se deu pelo lado da qualidade e da tecnologia, sem contar a grande movimentação no mercado interno. “Todas as expectativas se concretizaram. É complexo quantificar monetariamente este resultado, até porque negócios iniciados aqui também demoram alguns meses até serem concretizados”, acrescentou o diretor-presidente da Fenac. A visitação profissional ocorrida durante a feira, fruto de um trabalho de divulgação ocorrido em outras feiras internacionais do setor, foi outro fator destacado: foram 50.075 profissionais de 47 países. “Todos puderam comprovar que pelos corredores circularam pessoas ligadas ao setor, como empresários, engenheiros, técnicos, estilistas, designers e lojistas, entre outros. São pessoas que efetivamente convivem com o setor e isto contribui

muito para o resultado final do evento”, enfatizou o executivo

Parcerias com entidades: sucesso A importância da parceria efetivada entre a Fenac S/A e as entidades também foi destacada como fator relevante para o sucesso da Fimec. O presidente da Abrameq (Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins), Délcio Schmidt, afirmou que em alguns casos existe uma dificuldade em levar seu equipamento até o cliente e, por isto, a Fimec se transforma numa grande oportunidade de estimular a cadeia produtiva. “Aqui se concentram as novidades para quem quer ser competitivo. Aqui na feira tivemos visitas de todas as regiões e de vários países. Os empresários que tinham interesse em ser competitivos


e muitos negócios

disse que a Fimec 2008 foi a melhor edição de todos os anos e destacou as atividades paralelas que engrandeceram ainda mais o evento. “Foi evidente a potencialidade dos negócios. Esperamos que a edição 2009 cresça ainda mais”, afirmou Gomes. [Aferição de pés] - Rui Guerreiro, presidente do IBTeC (Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos), comemorou o espaço ampliado que a instituição teve nesta edição, cerca de quatro vezes maior do que no ano passado, e disse que a intenção é de participar ainda mais da feira com seus testes e laboratórios. “Durante a Fimec aferimos o tamanho de 80 pés; em nosso cadastro, são mais 8 mil que servem de pesquisa para nossos associados estabelecerem padrões dos pés brasileiros”, informou Guerreiro O presidente da Abqtic (Associ-

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e evoluir em termo de moda e tecnologia estiveram aqui”, ressaltou Luis Amaral, presidente da Assintecal (Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos), destacou o trabalho da Fenac e as melhorias na estrutura da Fimec em relação à edição do ano passado. Na sua opinião, as empresas brasileiras se destacaram na feira e isso pôde ser comprovado nas 1,4 mil rodadas de negócios promovidas pelo Projeto Comprador da entidade. “Temos aqui tudo o que qualquer empresa procura para fabricar o calçado. Muitos produtos foram lançados neste ano e apresentados para um público muito qualificado”. Representando o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil) e na condição de presidente da AICSul (Associação das Indústrias de Curtume do Rio Grande do Sul), Francisco Gomes

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Coletiva: os parceiros da Fenac S/A demonstraram satisfação ao final do evento


EVENTOS

///Fimec 2008 conhecendo produtos inéditos para várias atividades. O diretor da Relevo Artefatos de Couro, Antônio Frederico de Faria Parreiras, de Itaúna, Minas Gerais, passou por vários estandes de máquinas relacionadas ao setor coureiro. Com a Fimec, pôde avaliar como está seu maquinário e o que é preciso para melhorar este setor de sua empresa. “Já fiz contatos para, em

Ricardo de Moraes/Agimago/PS

ação Brasileira dos Químicos e Técnicos da Indústria do Couro), Vilmar Trevisan, disse que a Fimec é como uma volta à escola, onde técnicos de todas as idades aprendem muito com as novidades e a tecnologia. “É como uma reciclagem”, afirmou. E Juan Almada, presidente da Abeca (Associação Brasileira de Estilistas de Calçados e Afins), comentou sobre a evo-

Governadora promete não mexer na carga tributária de máquinas

Os visitantes puderam pesquisar e adquirir a vanguarda tecnológica do mercado

lução da Fimec e seu crescimento em relação a outras feiras. “Em breve, a Fimec será a maior do mundo. Muitas pessoas fizeram contato para negócios futuros e muitas já fecharam negócio durante a feira”, concluiu.

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Atualização e reciclagem tecnológica

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burgo, gostou das novidades e pesquisou as tendências. A estilista Carla Nascimento, da Calçados Berti, de São Paulo, aproveitou o evento para comprar componentes para sua próxima coleção. “Conheci novos fornecedores, com produtos e preços diferentes. A Fimec é um investimento no nosso trabalho, para que fique melhor e mais ágil”, afirmou.

Os profissionais que visitaram a 32ª Fimec viveram dias de reciclagem em tecnologia. A feira deu uma mostra das principais novidades para o setor coureiro-calçadista, aliando inovação com agilidade e qualidade. Os visitantes puderam pesquisar e adquirir a vanguarda tecnológica do mercado,

breve, renovar o que for preciso em termos de máquinas para nossa área industrial”, destacou. Edson Rodrigues Borges, supervisor industrial da Tacosola, de Novo Hamburgo, reforçou o relacionamento com fornecedores e analisou as novidades em máquinas para a empresa. “É um bom lugar para se atualizar e ver os equipamentos que melhor se adaptam às nossas necessidades”, disse. Entre o público que buscou componentes para calçados, a procura pela atualização também foi uma constante. Virgínia Mônaco, do setor de desenvolvimento da companhia exportadora GVD, de Novo Ham-

A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, participou da abertura oficial da 32ª Fimec e além das palavras de incentivo e sucesso aos participantes, anunciou que o ramo de máquinas para o setor coureirocalçadista manterá seu regime tributário atual, sem alteração no modelo utilizado. O diretor-presidente da Fenac, Júlio Cézar Camerini, enfatizou a luta do setor calçadista, ao se destacar por sua criatividade. “Passamos por épocas de glória e de crise até os dias de hoje, onde os conceitos de produto saíram dos domínios do chão-de-fábrica e migraram para o consumidor”, afirmou ele, observando o bom momento do mercado interno para o segmento. O dirigente salientou a necessidade de desoneração de impostos para crescimento das exportações. “Estamos em uma oportunidade ímpar para diminuirmos e até eliminarmos a guerra fiscal, que tantos danos causam aos estados brasileiros”, destacou. Camerini citou ainda a questão dos créditos tributários de exportações e a desoneração dos encargos trabalhistas para fomentar o crescimento do setor. A governadora Yeda Crusius, em seu pronunciamento, lembrou das pri-


O produto é construído sobre uma base de tecido-não-tecido em viscose impregnada e coagulada em uma solução de PU. Este processo resulta num forro com a fio na cor. Ou seja, tanto a superfície como a parte interna do produto tem a mesma cor. Assim, o forro apresenta todos os atributos necessários para a beleza e o conforto que o mercado necessita e exige. Ricardo de Moraes/Agimago/PS

meiras feiras do gênero de que participou. “Era um clima carregado e me perguntava se aquilo era um desafio ou do fim. Agora, pouco tempo depois, vejo que isso mudou e que na época eram desafios, que estão sendo enfrentados”, disse. Yeda anunciou a manutenção da tributação atual para o setor de máquinas e foi aplaudida pelos presentes.

A Brisa Indústria de Tecidos Tecnológicos S/A, lançou durante a Fimec 2008 o Ecoline Bis Bugatti Lem no estande da Intexco (Campo Bom/RS). Um forro em poliuretano (PU) desenvolvido especialmente para atender empresas que atuam com forte apelo ao conforto. Construído sobre um coagulado especial, com dupla absorção e dupla transpirabilidade, o Ecoline Bis Bugatti Lem oferece tratamento antibactericida. Com isso, proporciona mais saúde aos pés dos consumidores, eliminando fungos e bactérias que provocam mau cheiro.

Os técnicos da empresa destacam que este conceito de suporte na cor só é possível porque as bases, assim como o acabamento final, da Brisa são feitas em uma mesma unidade fabril. Uma infra-estrutura criteriosamente planejada, que atualmente dispõem de ilimitado número de cores. Tudo para atender a multiplicidade de tons e gravações finais, assegurando a transpirabilidade e absorção em todas as suas gamas. Seu desenvolvimento e sua produção são medidos e controlados por equipamentos e procedimentos Satra – principal laboratório de certificação do setor no mundo - que asseguram e atestam sua performance.

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PU faz a diferença no forro da Brisa

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Yeda, com Camerini (E) e Foscarini: sem aumentar taxas sobr e máquinas


A Intexco oferece outra vantagem: para comprovar todas essas características, oferece um serviço personalizado indo até o cliente e promovendo testes in loco. Estas amostragens são feitas com um equipamento que comprova a transpirabilidade dos produtos.

Courovisão e Couromoda consolidam parceria Através de seus presidentes Julio Cézar Camerini e Francisco Santos, a Fenac S/A e a Couromoda anunciaram no dia 11 de abril, durante a 32ª Fimec, em Novo Hamburgo, uma parceria entre a maior feira calçadista do Brasil, realizada em São Paulo, e a Courovisão, evento que acontece nos dias 30 de setembro, 1º e 2 de nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo. Esse encontro passará a ser um preview das tendências em insumos que abastecerão as empresas calçadistas presentes na feira em São Paulo. Julio Camerini avalia que o apoio da Couromoda, evento já consagrado e com mais de três décadas de existência, é um verdadeiro aval para que a Courovisão se consolide como uma das principais feiras de componentes, couros, sintéticos, metais, saltos, solados e tecidos. “Na verdade, o grande ganhador desta parceria é o mercado como

um todo, que terá informações bem mais concretas, num interessante processo de realimentação de informações”, ressalta o executivo da Fenac S/A. E para o presidente da Couromoda, o endosso dado à Courovisão “é a oportunidade de trabalhar todas as etapas do processo de produção, reduzindo o risco das empresas de investirem numa coleção com foco incorreto”. Santos também enfatizou a importância da Courovisão ocorrer 90 dias antes da Couromoda, mostrando aos profissionais da área as tendências dos materiais que estarão nas coleções em São Paulo. “Vamos apoiar a promoção e divulgação da feira em Novo Hamburgo, além de buscar expositores para o evento. A Couromoda está endossando oficialmente a importância da Courovisão”, acrescentou Santos.

Basf apresenta soluções inovadoras Com uma série de novidades para o setor calçadista e para curtumes, a Basf participou da Fimec 2008, de 8 a 11 de abril, em Novo Hamburgo (RS) Com mais de 1.5 milhões de euros investidos na ampliação de laboratórios no Brasil e na Argentina, a empresa também visa agregar valor aos produtos e estreitar ainda mais a parceria com os clientes Localizado no Rio Gran-

de do Sul, centro do Mercosul, com ampla área de exposição, o evento assegura a presença de importadores e profissionais latinoamericanos, bem como compradores de todo o mundo. Poliuretanos, químicos para couros e químicos industriais são as três áreas de negócios da empresa que apresentaram o que há de mais novo disponível para o mercado. [Poliuretanos] - Na ocasião, a unidade de Poliuretanos lançou o sistema Elastoflite, entresola comumente aplicada à indústria de calçados esportivos, que confere leveza e, ao mesmo tempo, impede a deformação do produto final. Segundo Nei Assis, Representante Técnico de Vendas da unidade, este é um diferencial que agrega mais valor e oferece propriedades mecânicas superiores aos padrões dos sistemas tradicionais de poliuretano. Outra novidade é que a unidade apresentou o recém-lançado sistema conhecido como 81030, desenvolvido para a indústria de Calçados de Segurança, que apresenta maior durabilidade e resistência ao envelhecimento natural do sistema poliéster quando comparado às alternativas convencionais disponíveis no mercado. “A inovação é a energia que nos move e a Basf sempre foi conhecida como uma

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Fimec 2009: data já definida e os parceiros se unem para recuperar o conceito do setor

Ricardo de Moraes/Agimago/PS

EVENTOS

///Fimec 2008


Ricardo de Moraes/Agimago/PS

Os produtos são inovadores, voltados para melhoria contínua de artigos e processos

[Químicos Industriais] – O Ácido Fórmico, utilizado para diversas aplicações foi apresentado por essa unidade. Ele é referencial no tratamento químico de couros, onde auxilia o processo de curtimento e regula o PH no processo de tingimento. O produto apresenta mais qualidade e segurança nos processos como diferencial para o segmento. O fato de a Fimec ser um dos mais importantes eventos do setor globalmente, proporciona o intercâmbio de informações. P S

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[Químicos para Couros] – Essa unidade de fabrica e comercializa uma gama completa de insumos químicos para processamento de couros. Engraxantes, surfactantes, o novo conceito de acabamento e o know-how em couro automotivo estão entre as principais novidades, em produtos, apresentadas pela Basf na feira. “Além de nos aproximar ainda mais dos clientes, a Fimec é uma plataforma nacional e internacional para divulgação de nossos produtos e inovações”, comenta Adriano Magalhães, Gerente de Químicos para Couros da Basf. Os produtos são inovadores, voltados para melhoria contínua de artigos e processos, que atendem às exigências ambientais. “Estamos cada vez mais focados nas necessidades de cada cliente, agregando o máximo de valor para estreitar o relacionamento e a parceria”, explica Magalhães. Com intuito de agregar valor e melhor atender aos clientes curtidores, a Basf in-

vestiu mais de 1.5 milhões de euros, em 2007, na ampliação de seus laboratórios de desenvolvimento e de testes físico-químicos no Brasil e na Argentina. Entre os equipamentos adquiridos se destacam o toggling de expansão, a prensa contínua, fulões de Inox para testes, secador a vácuo, máquina de amaciar couros, multiponto, suntest XLS+, cold impact tester, câmara climática, scuffing, martindale, crockmeter, espectrofotômetro de cor, estereomicroscópio óptico e titulador automático.

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empresa inovadora em todos os segmentos que ela atua”, completa Assis.


TECNOLOGIA

///Máquinas

Extrusoras Sopradoras Impressoras

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O desafio de manter preço e qualidade Manter-se em evidência, conservar clientes e conquistar novas contas em um mercado extremamente competitivo exige mais do esforço: requer planejamento estratégico, investimentos em tecnologia e muita criatividade. Algumas empresas dos setores de extrusão, sopro e impressão contam o que fazem para vencer o desafio de evoluir e garantir o sucesso de seus empreendimentos. Afinal, como diz o ditado: “a fila anda..” Quem não estiver atento e sem tecnologia, vai ficar para trás”

Salto tecnológico da HGR Instalada em Guarulhos (SP) desde 1993, a HGR Extrusoras conseguiu, em apenas 15 anos, um lugar de destaque no segmento. A empresa ressalta que seu compromisso é suprir todas as necessidades encontradas no mercado. Esse crescimento é um case interessante, pois a HGR partiu da fabricação de peças para depois se dedicar às máquinas. Segundo o diretor geral Ricardo Rodrigues, “foi através de sua alta tecnologia e conhecimento no setor que iniciamos a fabricação do nosso primeiro produto, o anel de resfriamento, com o objetivo de proporcionar maior produtividade e qualidade absoluta”, explica. Hoje, um dos grandes diferenciais tecnológicos das extrusoras HGR, segundo o executivo, é o Sis-


Divulgação/PS

Linha Nitrus, da HGR, na Brasilplast, com duplo anel de resfriamento

pletas para filmes tubulares (PEBD/ PEBDL) equipadas com extrusoras de 40 a 1050mm, com diâmetro de rosca L/D 30:1, equipadas com o sistema de duplo anel de resfriamento e desenvolvidas conforme a necessidade de cada transformador – há linhas para PEAD. O destaque fica para a Linha Nitrus. O modelo HD 60 (conjunto extrusor para fabricação de fimes de

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nível de atendimento assistência técnica.” Hoje, ressalta Rodrigues, “a HGR pode ser considerada uma das mais eficientes no segmento Máquinas extrusoras de filme tubular, para produção de PEAD, PEBD, PELBD e PP, graças ao nosso profissionalismo e seriedade, demonstrados no decorrer dos anos”. O catálogo da HGR oferece aos transformadores linhas com-

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s s s

tema Double, que faz uso do duplo anel de resfriamento, encontrado nas diversas séries de produtos e com destaque na linha Nitrus, lançada em 2007 na Brasilplast. Rodrigues explica que o uso do sistema diminui a variedade de espessura e aumenta e produção em até 15%, além de proporcionar a uniformidade total do filme”. O diretor informa que a aceitação tem sido muito boa e a repercussão pode ser comprovada com as vendas em eventos dos quais participou como a Brasilplast em 2007, a Semana Internacional de Embalagem em fevereiro deste ano e espera o mesmo retorno na Plastshow. Explica o motivo: “O custo-benefício é extremamente vantajoso”. [Catálogo variado] - No decorrer dos anos, segundo Rodrigues, a HGR conquistou um grande reconhecimento e confiança dos clientes, resultando em uma excelente quantidade de produtos em todo o Brasil, “mas também ampliando sua abrangência para atender demandas internacionais, com alto


TECNOLOGIA

Divulgação/PS

///Máquinas 15 microns em PEAD, com excelente resistência mecânica. O cabeçote atinge até 550 bar de pressão) é indicado para aplicações como: sacolas, embalagens para indústria alimentícia, filmes para empacotamento automático e bobinas picotadas, em PEAD – possui boa aceitação com material reciclado e PEBD. Produção Total: 120 KG/H. Já o modelo Nitrus - FE 40 (munido de rosca 40MM, com largura útil de 650 MM) é ideal para processar PEAD, com espessura de 1014 Microns, a única máquina que possui acessórios imprescindíveis Divulgação/PS

Rulli: melhorias também na parte dos componentes mecânicos das extrusoras

Ricardo Rodrigues: destaque para a versatilidade do equipamento

perfeição”, destaca Rodrigues. O diretor diz que o reconhecimento foi tão grande na época que a empresa decidiu lançar um novo produto, o kit para extrusão, constando de: anel de resfriamento, cabeçote, canhão e rosca, troca tela. “O objetivo é evitar a compra de um novo equipamento, pois o mesmo seria passível de uma atualização, deixando-o com características de novo. Trata-se de economia e tecnologia”, completa o executivo.

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Rulli e a pressão dos custos para a produção de bobinas picotadas de fundo estrela. Destaque para a versatilidade do equipamento, pois permite também a extrusão de filmes tubulares de PEBD. Historicamente, após o sucesso do primeiro produto (anel de resfriamento) a HGR resolveu ser mais ousada, fabricando o cabeçote, “que acoplado ao anel de resfriamento, forma uma dupla de sucesso unindo qualidade, produção e

Nos últimos anos seguindo uma tendência mundial, a Rulli Standard automatizou completamente suas linhas de extrusoras equipando-as com o que há de mais moderno em tecnologia, visando melhoria na qualidade, aumentando a produtividade, simplificando sua operação e reduzindo set-up e perdas por manutenção.“As modificações não se restringiram à eletrônica, mas também à sofisticação e melhoria

do projeto de seus componentes mecânicos”, diz Paulo Leal, executivo da Rulli Standard Com o aumento de preço no mercado das matérias primas principais, tais como: aço, componentes elétricos e eletrônicos, Paulo Leal diz que houve um acréscimo significativo no custo de fabricação destes equipamentos, fazendo com que o preço final sofresse reajuste. Quanto ao desempenho no setor, o executivo ressalta que “o mercado de 2007 ficou muito aquém de nossas expectativas, mas em seu último trimestre o mesmo deu uma alavancada, reativando projetos ate então paralisados no início do ano”, explica. E como todas as empresas, a Rulli também aguarda uma reação mais forte do mercado. “Esperamos que para 2008 parte das consultas de nossos clientes e futuros clientes se concretizem e tornem nossas expectativas uma realidade”, completa.


{Artigo}

Entre a produção e a produtividade

planos quer sejam especiais quer sejam de barreira. Os destaques nas linhas de fabricação de filmes 5 camadas para Laminação, estão na alta transparência, resistência ao rasgo e punção superiores e alta produção (acima de 600 Kg / hora) com produtividade. Nosso mercado na sua maioria é abastecido com máquinas de fabricação nacional que praticamente con-

Neste momento com o câmbio favorável já estamos articulando os negócios que no passado se tornaram inviáveis. No que tange à tecnologia das linhas de Coextrusão da Macchi, podemos salientar os menores níveis de tolerância na espessura (sem medidor e controlador de espessura), planicidade do filme e sem curvatura, velocidades superiores em equipamentos de empacotamento au-

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É importante definir um equipamento pela finalidade a que se destina

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Sabemos que o mercado tem um consumo constante de extrusoras monocamada, quer seja para substituir equipamentos existentes quer seja para aumento de produção. É muito comum em nosso parque industrial procurar equipamentos para aumentar a quantidade a produzir, quando no meu entendimento deveria se racionar os processos produtivos no sentido de aumentar a produtividade. Isto pode ser feito administrando e acompanhando a produção ou adquirir linhas de fabricação com qualidade e objetivos concretos. Desta forme teríamos menos concorrência e preços mais justos. É importante definir um equipamento pela finalidade a que se destina e pela qualidade do produto final a alcançar. Acreditamos muito nas empresas que se enquadram neste perfil já que é nelas que teremos mais chances de venda, analisando o número de ofertas enviadas. Em 2007 já com a baixa do dólar e conseqüentemente do euro, conseguimos fechar negócios que em tempos anteriores seria muito difícil. No mercado italiano assim como no Mundo, a Macchi não tem qualquer restrição de vendas, com sua produção em média 6 linhas / mês, sua carteira de pedidos é no mínimo para prazo de entrega de 6 meses. A Macchi está no foco do mercado e tem sempre idéia das tendências

mercadológicas, permitindo a fabricação de modelos que o mercado requer. No mercado brasileiro, temos um caminho a percorrer, mas podemos afirmar que quem comprou a primeira linha, repetiu. As linhas de produção da Macchi compreendem Coextrusoras de 3 a 9 camadas em filmas tubulares e filmes

Divulgação/PS

Aparício M. Sapage (*)

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ta com dois fabricantes que têm em suas extrusoras monocamada o grande volume. Quando falamos em Coextrusão, se vê claramente uma certa dificuldade de chegar á performance das fabricadas pela Macchi, no entanto o transformador tem conhecimento que o momento é para equipamento nacional e que na primeira oportunidade é um equipamento Macchi que comprará. A Macchi colhe os frutos desta tecnologia desde 1966 quando colocou no mercado a primeira coextrusora de 2 camadas para filme de embalagens de leite.


TECNOLOGIA

///Máquinas tomático, assim como outras anteriormente citadas. Na verdade a tecnologia nas linhas de Coextrusão da Macchi não está neste ou naquele periférico, mas sim está intrínseca num todo no equipamento e não só em detalhes. Tenho dificuldades em definir esta tecnologia. Somente sentindo-a com os equipamentos funcionando porque cada um é uma fábrica de extrusão. É notório que quem possui equipamentos da Machhi serve como referência para o mercado tendo a preferência dos clientes finais. Uma demonstração de tecnologia das linhas de Coextrusão Macchi foi vista na feira K’2007 em Dusseldorf, quando uma linha de produção de filmes para Laminação foi colocada em funcionamento. 850 Kg / hora de filmes técnicos

com características como nenhum outro. 5 extrusoras “plastex”, compõem a plastificação das diferentes resinas aplicadas, sistemas gravimétricos em até quatro componentes em cada extrusora, cabeçote “coexflex” com menor tempo de permanência da resina, fluxos direcionados para uma melhor distribuição, melhor dissipação do aquecimento, anel de ar com controle de espessura do filme, cesto automático para definição e controle da largura do filme, medidor e controlador da espessura, arraste giratório com cilindros refrigerados temperatura controlada e menor atrito, segundo arraste para controle de tensão do filme e bobinador automático BO Plus com corte, troca e descarga automático. O mercado cada vez se torna mais exigente pelas necessidades dos produtos a serem embalados e neste sen-

tido os fabricantes de matéria prima apresentam novas resinas que têm dificuldades para ser processada nos equipamentos existentes. A Macchi colocou à disposição suas linhas de fabricação para testes destas resinas permitindo lançar equipamentos com possibilidade de processar metaloceno puro em suas extrusoras. A tendência do mercado brasileiro durante os próximos anos ainda será a troca de equipamentos monocamadas por coextrusão. As exigências nas embalagens polivalentes requerem características que somente com coextrusão são satisfeitas.

compostos, masterbatches, elastômeros e compostos de PVC”, informa;

Lançamento – Simone Fer-

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(*) Aparício M. Sapage é Gerente de Negócios da AWS Brasil para América do Sul

{Extrusoras} Coperion: tecnologia e liderança

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A Coperion é uma das conceituadas fabricantes internacionais de extrusoras e procura sempre oferecer produtos de alto padrão tecnológico. Simone Ferreirinha, executiva da empresa, revela quais as últimas atualizações que foram agregadas às extrusoras de forma oferecer mais vantagens ao transformador:

Extrusora ZSK Megacompounder PLUS Família de extrusoras de alto torque (13,6 Nm/cm3 de torque específico), rotação de rosca máxima de 1200 rpm e volume livre elevado. “Como aplicação principal desta família de máquinas temos plásticos de engenharia,

Extrusora ZSK 18 Mc Extrusora de laboratório de última geração com capacidade de produção de compostos de 400 g/hora até 40 kg/h. “Esta máquina possui as mesmas características de torque específico, volume livre e rotação das máquinas de produção, facilitando a reprodutividade (scale up) para as máquinas de produção”, observa;

Extrusora STS Standard Screw Extruder - Extrusora dupla rosca corotante de baixo custo para aplicação em compostagem, plásticos de engenharia, masterbatches, elastômeros e compostos de PVC.

reirinha destaca que o último lançamento ocorreu na Feira K: a ZSK Megavolume PLUS que possui um volume livre maior (razão de diametros De/Di = 1,8, onde De = diametro externo, Di = diâmetro interno das roscas). O torque específico foi acrescido aproximadamente em 30% passando de 8,7 para 11,3 Nm/cm3, igualando a performance da ZSK MEGAcompounder. Sobre a relação tecnologia e custo, Simone revela que o custo de uma extrusora de primeira linha não aumentou muito nos últimos cinco anos.”Pelo contrário, com a queda do dólar no câmbio, o preço dos equipamentos em Reais diminuiu”, disse. Quanto do desempenho em 2007, segmento mais


çar ainda este ano”, informa. A questão do preço é delicada, e Edson Silva explica alguma variação.”Obviamente que quanto mais recursos investidos implica em um preço de venda, mas sempre tornando nossos equipamentos com preços atrativos perante outros fabricantes do mesmo nível”, diz. E acrescenta que os custos para a fabricação dos equipamentos subiram muito nos últimos 5 anos, não ocorrendo o mesmo com o preço de venda que se manteve abaixo dos reajustes do custo de fabricação. “O que melhorou foi a elaboração do processo produtivo para diminuir o custo fabril”, ressalta. “Procuramos fornecer equipamentos de primeiríssima linha à preços justos pela qualidade que fornecemos”, explica Silva.. Sobre desempenho e projeções, o executivo da Perfilpolimer destaca “que 2007 foi um ano bom para a empresa, mas 2008 está excelente sendo que nos três primeiros meses do ano já faturamos o equivalente do ano de 2007”, revela. Para concluir, Silva res-

salta que a Perfilpolimer “é uma empresa que ano a ano vem conquistando o mercado com a propaganda feita pelo próprio cliente de nossos equipamentos. Buscamos fornecer produtos que excedam as expectativas dos mesmos”, completa.

W&M: retroadaptações trazem bons resultados As empresas de transformação conhecem a Windmöller & Hölscher (W&H) como uma fornecedora de linhas completas de filmes soprados. No entanto, muitos não sabem que a companhia usa seus conhecimentos em tecnologia de processos para realizar adaptações posteriores tanto nos equipamentos W&M mais antigos como em máquinas de outros fabricantes, dotando-as de componentes e módulos modernos procedentes de seu programa atual de produtos. A empresa destaca que os pontos-chaves das soluções de retroadaptações oferecidas pela W&M são o aumento do rendimento, a melhoria

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A Perfilpolimer/Gravaplast, fundada em 1992 e instaladano Distrito Industrial Norte de Joinville (SC), desfruta de alto conceito no mercado e também atua no segmento de extrusão, procurando manter-se sempre atualizada tecnologicamente. Segundo Edson Silva, “nossos equipamentos sofrem constantes inovações tecnológicas com o objetivo de sempre melhorar o desempenho do equipamento como um todo, e sempre pensando na aplicabilidade das inovações”, destaca. Segundo Silva, entre as principais inovações foi feito um desenvolvimento interno das roscas com usinagens de por CNC; controles por CLP e IHM interativo; armazenamento de ficha de processo produtivo no CLP de centenas de produtos; manuais técnicos do equipamento gravado na IHM; Sistema de aquecimento com grande eficiência de transmissão de calor e dissipação do mesmo. “Essa são algumas e entre outras inovações que pretendemos lan-

ZSK Megacompounder PLUS: Família de extrusoras de alto torque

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Perfilpolimer: inovar sempre

Divulgação/PS

positivo e projeção para 2008, a análise foi rápida: “O mercado de 2007 foi satisfatório para a nossa empresa. Embora a quantidade de fornecedores de extrusoras só tenha crescido nos últimos anos, nós somos a única empresa multinacional de ponta com o suporte técnico local, e por isso, temos mantido a liderança do market share brasileiro e mundial. Isso permite aos nossos clientes aproveitarem todas as vantagens do nosso equipamento e ao mesmo tempo, facilita a nossa empresa investir no crescimento da nossa estrutura local. As expectativas para 2008 são boas”, completa Simone Ferreirinha.


Fotos: divulgação/PS

TECNOLOGIA

///Máquinas

Windmöller & Hölscher: extrusora Varex bate recorde mundial na K 2007

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Sopradoras: velocidades cada vez mais altas e embalagens cada vez mais leves

da qualidade do filme, o aumento da disponibilidade das equipes, a flexibilidade e a redução dos resíduos, assim como desenvolvimento de material. O espectro de soluções de retroadaptações vai desde a administração do material até a rebobinação, passando pela dosagem gravimétrica com regulação de extrusoras, unidades de plastificação.

Abipet vibra com alta tecnologia e consumo O aumento no consumo de embalagens sopradas (principalmente refrigerantes) pela população afeta o mercado de PET e cria perspectivas otimistas nos integrantes da Associação Brasileira da Indústria de PET. Hermes Contesini, responsável pelas relações com o mercado da Abipet,

valoriza essa repercussão. “Afeta positivamente! O aumento na produção de embalagens de PET significa maior giro de produtos, trazendo os benefícios econômicos de uma atividade em alta.”, ressalta. Contesini vai além e descobre outra vantagem. “Por outro lado, significa também que haverá maior quantidade de embalagens disponíveis no pós-consumo, ativando e incentivando a indústria recicladora”, lembra. E faz uma observação: “As demais, as embalagens de PET, graças às suas características de leveza, reciclabilidade, alta economia de energia e baixíssimos impactos de produção, trazem benefícios ambientais importantes.” Quanto à evolução tecnológica das máquinas em termos de produtividade, tecnologia, economia, Contesini ressalta as sopradoras trabalham em velocidades cada vez mais altas, produzindo embalagens cada vez mais leves. “Portanto, com ciclo produtivos menores e com mais garrafas sendo sopradas no mesmo tempo, temos uma evidente economia de energia e matéria-prima. Isso sem deixar de lado o necessário avanço na produtividade, isto é, mais embalagens em menos tempo, mas com índices de perda desprezíveis, abaixo de 0,5%”, ressalta. Por outro lado, diz Contesini, “temos também o desenvolvimento de equipamentos capazes de trazer produtividade e qualidade aliadas a custos mais baixos”. Em outras palavras, o executivo destaca máquinas adequadas e perfeitamente adaptadas aos mais diversos usos, tornando possível o desenvolvimento de embalagens personalizadas e específicas, ainda que os volumes não sejam altíssimos.


Embora não tenha informações para comentar sobre aumento ou redução de preços de máquinas, Contesini avalia o mercado de PET no último ano. “Entre 2006 e 2007, cresceu em torno de 14%. A evolução no consumo de refrigerantes influencia bastante, já que o segmento é o principal consumidor, de longe, das embalagens de PET”, diz. Mas faz outra revelação interessante.”Todavia, registramos também maior participação em óleos comestíveis, águas e em vários outros mercados. Não temos ainda dados para 2007/ 08”, acrescenta. Sobre as perspectivas de crescimento em 2008, faz uma projeção e justifica as escolhas. Contesini diz que a evolução do consumo é evidente no Brasil para to-

dos os setores e a embalagem de PET certamente estará contemplada pelo mercado. “Há, ainda, uma tendência, demonstrada pelos consumidores, de se preferir as embalagens recicláveis e ambientalmente favoráveis, exigências plenamente atendidas pelo PET”, explica. Tecnologia – Todos sabem que as indústrias buscam a otimização dos recursos e lucros. Assim, investem em máquinas que permitam processar a redução de espessura do PET mas sem perder a qualidade e resistência. Afinal, qual o limite? Contesini explica que o avanço tecnológico não está apenas no maquinário, mas também nas resinas. “A indústria da resina PET coloca no mercado produtos específicos, acompanha e muitas vezes lidera

a evolução, aperfeiçoando sistemas e aplicações levando a embalagens com paredes mais finas - mas que mantêm o desempenho mecânico das anteriores. O design tem papel fundamental, ao distribuir corretamente o material pela embalagem e reforçando os pontos mais delicados”, observa. O executivo da Abipet aproveita para citar exemplos: “as garrafas para refrigerantes tinham mais de 60 gramas há alguns anos e já são produzidas com 47 gramas. Recentemente foram lançadas garrafas finíssimas, para água, que reduziram o peso das preformas em 40%, aproximadamente. Isso não seria possível sem uma resina extremamente avançada e equipamentos perfeitamente afinados”, explica Contesini

{Artigo}

A redução da variação de espessura é uma preocupação constante entre os fabricantes de filmes. Variação de espessura significa aumento de custos, pois entre outras implicações, a espessura média tem que ser elevada para que a menor espessura obtida ainda atinja as especificações das propriedades mecânicas da aplicação. Apresentamos abaixo algumas observações que poderão ser úteis no caso de variação de espessura excessiva. O presente trabalho não tem a pretensão e nem condições de varrer

por completo o assunto, dada a grande variedade de fontes de variação de espessura. No caso da variação ser inferior a especificada pelo fabricante do equipamento (extrusora) e mesmo assim não atender às necessidades da aplicação, deverão ser realizados investimentos no equipamento ou em periféricos para a redução da variação do processo. Supondo que a variabilidade obtida seja superior a informada pelo fabricante da extrusora, poderemos verificar qual a causa desta variação excessiva.

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Adilson Recchia (*) ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

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Divulgação/PS

Sugestões para a redução da variação aleatória de espessura em filmes soprados


TECNOLOGIA

///Máquinas Máquinas com cabeçote giratório

Divulgação/PS

No caso de máquinas com cabeçote giratório, alguns componentes da variação de espessura antes da saída da matriz poderão ser identificados interrompendo o movimento do cabeçote. Caso a variação de espessura fique localizada em determinadas posições do filme, a variação será proveniente de fatores antes da saída do material pela matriz. No entanto, caso a variação de espessura continue aleatória, mesmo com o giratório parado, a origem ainda poderá estar antes (ver abaixo as com-

longo da circunferência da matriz: Temperaturas diferentes em diferentes regiões da matriz promoverão temperaturas diferentes do material fundido ao longo da circunferência da matriz. Isto poderá ser decorrente de aquecimento não uniforme da matriz, sujeira, resfriamento não uniforme pelo ar de resfriamento do anel de ar, anel de ar desnivelado ou com o separador do anel de ar da matriz com altura não uniforme, etc... Um ponto da matriz com maior temperatura fará com que o material mais aquecido seja tencionado mais facilmente, alongando mais e com

blema mencionado acima, para variação de temperatura ao longo da circunferência da matriz. Matriz ou helicoidal danificados: Defeitos na matriz ou helicoidal decorrentes de batidas, riscos, ou outras imperfeições, promoverão marcas nos filmes, decorrentes da variação da quantidade de material ao passar por estas regiões. Material depositado no helicoidal ou na matriz: Este problema é muito comum, principalmente quando utilizada elevada quantidade de material recuperado ou quando o perfil de temperaturas é muito elevado. (recomenda-se não ultrapassar para os polietilenos a temperatura de massa de 220 ºC). Materiais aderidos às paredes do helicoidal ou da matriz promoverão restrição à passagem do material fundido, resultando em variação de espessura do filme. Em alguns casos os materiais depositados poderão ser retirados com a utilização de auxiliares de processamento (aditivos), mas caso o problema persista será necessário parar a máquina e efetuar a limpeza interna do cabeçote e da matriz.

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Cabeçote fixo com torre giratória

ponentes do funil até a matriz) ou após a saída do produto pela matriz. No caso acima, se a variação deixar de ser aleatória e ficar localizada em alguns pontos com o giratório parado, será uma indicação que a causa da variação esteja localizada na região do cabeçote (helicoidal) ou da matriz. Poderemos neste caso investigar fontes do tipo (alguns exemplos): Variações de temperatura ao

isto apresentando uma redução de espessura em relação ao restante do filme. O inverso também vale para regiões mais frias, com elevação da espessura do filme. Diferenças de vazão do ar de resfriamento do anel de ar (vazamentos nas mangueiras ou anel de ar sujo): Uma vazão de ar não uniforme promoverá variação de resfriamento do filme, resultando no mesmo pro-

Neste caso deveremos buscar primeiro as fontes provenientes antes da saída do produto pela matriz. Caso não se encontre uma causa provável nestes fatores, deveremos proceder com a investigação dos demais fatores após a saída da matriz, descritos no final do texto. A componente que pode ser influenciada pela resina/ mistura de produtos é a que vai do funil até a matriz. Para que o produto chegue de forma homogênea à matriz ele tem que


isto estiver acontecendo, não haverá rosca ou cabeçote que consigam homogeneizar bem a mistura. Só pela vibração do funil poderá haver separação dos materiais, devido à diferença de densidade dos componentes da mistura. Neste caso um alimentador gravimétrico poderá solucionar o problema. Este tipo de problema pode ser verificado em filmes coloridos pela variação da cor do filme durante o processamento. 4 - Excessivo número de componentes da mistura: Quando utilizadas misturas de muitos componentes, será agregada à própria dificuldade de mis-

elevada, deverá ser verificado se a massa fundida chega com a mesma temperatura em todos os pontos da matriz. Diferenças de temperatura geram diferenças de viscosidade da massa fundida. 6 - Uma rosca e cabeçote são projetados para um determinado tipo de produto. Nos cálculos são levados em consideração a fluidez do produto (MI), a consistência do material (m) e seu índice de potência (n). Normalmente são utilizados valores que proporcionem uma boa processabilidade para vários produtos, mas se as propriedades da resina pura ou da mistura utili-

tura e homogeneização no misturador e funil, também a dificuldade de homogeneização da massa fundida pelo trabalho da rosca. Como resultado, regiões da massa fundida com diferentes composições apresentarão diferentes viscosidades, com variação da resistência do filme durante o estiramento após a saída da matriz. 5 - Caso rodando somente um produto a variabilidade se mantenha

zada estiverem distante dos valores utilizados para o projeto do equipamento, poderemos ter a ocorrência de problemas como o de gomos no balão. Algumas vezes conseguimos minimizar esta diferença pela utilização de uma mistura de produtos ou alterações nas condições de processamento. 7 - Condições de processamento muito severas poderão promover a degradação do produto, com variação da

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respeitar dois requisitos: 1- A mistura dos produtos no funil deve ser homogênea e 2- Esta mistura de resinas + aditivos + material recuperado que entra na rosca deverá ser perfeitamente fundida e homogeneizada e atingir a matriz com a mesma composição e temperatura em todos os pontos da matriz. As sugestões para verificar a provável causa de variabilidade de espessura originadas antes da saída do produto pela matriz são: 1 - Interromper a utilização da mistura e rodar somente um produto na máquina (PEAD, por exemplo). Caso a variação seja significativamente reduzida, isto poderá ser um indicativo de que o equipamento não consegue homogeneizar bem os componentes da mistura utilizada. 2 - O mesmo vale se a variabilidade aumentar quando a porcentagem de um dos componentes da mistura é alterada. Uma eficiência na capacidade de homogeneizar uma determinada composição não significa que o equipamento consiga homogeneizar qualquer tipo de mistura (várias resinas em diferentes porcentagens). Possíveis alterações para resolver ou minimizar este problema são o aumento da contrapressão, utilizando telas (filtros) mais fechadas, redução da abertura da matriz e/ou redução do perfil de temperaturas na região da rosca. Sugere-se também a escolha de produtos com fluidez mais próxima para facilitar o trabalho de homogeneização dos produtos pela rosca da extrusora. No entanto, poderá ocorrer o seguinte: 3 - A mistura pode não estar homogênea no funil de alimentação. Se


TECNOLOGIA

///Máquinas onde a variação de espessura esteja dentro do especificado pelo fabricante do equipamento, mas acima das necessidades da aplicação. Mesmo que a mistura esteja adequada, com todos os componentes da extrusora funcionando perfeitamente, ainda sim haverá a variação natural do processo, decorrente de variações das propriedades das resinas dentro das faixas de tolerância, variações de tensão (V), que provocam variações de rotação da rosca e da velocidade do motor de puxamento do filme, além das variações naturais de pesagem e homogeneização dos componentes da

problema, deverão ser avaliados os fatores após a saída da matriz, como vazão ou temperatura não uniforme do ar do anel de ar, furos nas mangueiras de ar, correntes de ar sobre o pescoço e balão, desalinhamento da máquina, tensionamento não uniforme do filme e /ou qualquer outro fator que possa estar atuando de forma não homogênea sobre o filme. Ainda poderá ocorrer o caso

mistura. Admite-se uma variação de aproximadamente 10 % na espessura de filmes soprados. Para reduzir a variação natural do processo, pode-se atuar no controle da espessura, que pode ser feito normalmente com a utilização de recursos no anel de ar ou na matriz que permitam: Variação do volume de ar no anel de ar (na circunferência do anel de ar). Variação da temperatura do ar no

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viscosidade da massa fundida. A redução da viscosidade do produto com a temperatura elevada resultará em menor resistência do produto ao estiramento. A degradação também poderá gerar a adesão de material no cabeçote ou matriz, o que poderá provocar faixas ou gomos no balão. Recomenda-se no caso de faixas ou gomos localizados no filme a parada do equipamento e a verificação de existência de material degradado (deposições) não só na matriz, como também em todo o helicoidal. Caso após todas estas verificações não seja encontrada a causa do

anel de ar (na circunferência do anel de ar). Variação da temperatura na matriz (na circunferência da matriz). Variação da abertura da matriz (mais usada) e ainda: Manutenção da vazão de material constante pelo uso de dosadores gravimétricos. Os periféricos como alimentadores gravimétricos, sistema de troca-tela contínuo, dosadores contínuos de máster por rosca sem fim e outros, contribuem para a estabilidade do processo e obtenção de filmes com maior regularidade de espessura, menor nível de géis, menor nível de degradação e consequentemente, maior resistência mecânica. Por fim, verifique com freqüência o estado de limpeza e desgaste do equipamento. Sujeira no helicoidal ou na matriz provoca vazão não uniforme de material pela matriz. Sujeira no anel de ar resulta em variação da vazão de ar de resfriamento, o que pode levar a variação de espessura do filme. O que ganhamos com a redução da variação de espessura: Com a redução da variação da espessura, não só a resistência mecânica e as propriedades ópticas serão mais homogêneas, como também poderá ser obtida uma economia considerável no final do ano. Vejamos o exemplo simples abaixo: Um filme de 80 micra por parede, que apresente uma variação de mais ou menos 10%, significa que terá uma faixa de variação de 72 até 88 micra. Na prática a espessura mínima será de 72 micra, pois abaixo disto o filme apresentará problemas e tudo o que for produzido acima de 72 micra será prejuí-


zo para o fabricante! Considerando uma produção mensal de 100 tons deste filme, a espessura média de 80 micra representará 8 micra a mais que o mínimo necessário ou seja, aproximadamente 11% de perdas no mês, ou 11 tons/mês que literalmente vão para o ralo somente nesta aplicação. Obviamente não é possível zerar a variação de espessura e produzir, um filme com exatamente 72 micra, mas se investimentos forem feitos para re-

duzir a variação para, por exemplo, 5% (espessura média passaria para 75,8 micra pp), o volume mensal de produto acima do mínimo necessário (72 micra pp) cairia para aproximadamente 5,3 tons/mês, o que resultaria em uma economia de mais de 5,8 tons/ mês somente para esta aplicação de 100 tons/mês! Pode ser que em função do preço do produto final, do ganho resultante da redução da variação de espessura ou em função do preço da matéria-pri-

ma não se justifiquem os investimentos, mas recomenda-se fazer as contas, pois eventualmente os investimentos na redução da variação da espessura dos filmes poderão ser pagos num tempo menor do que o imaginado inicialmente e no final será obtido não só um produto com menor custo, como também com maior qualidade em função de sua maior regularidade.

Zanetti sabe quepara se manter competitivo no mercado é preciso eficiência e tecnologia. “A busca por resultados de custos menores de produção e qualidade aliados à melhoria de

tratégia. “Para isso, o desenvolvimento de novos perfis de rosca de extrusão, cabeçotes e capacidade de producao em numero de cavidades foi intensamente acelerado e os resulta-

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(*) Adilson Recchia é Assistente Técnico – Rio Polímeros S.A.

Pavan Zanetti: tradição e tecnologia para oferecer ganhos de produtividade

produtividade dessas máquinas é constante. Conseguimos nos últimos cinco anos ganhos expressivos de produtividade em nossas máquinas”, ressalta. O empresário conta parte da es-

dos apareceram.”, revela. Hoje, informa Zanetti, “temos máquinas em linha que aceitam moldes de 12 cavidades por mesa e trabalham com produção aproximada de 7.000 a

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O aumento das vendas de embalagens sopradas está diretamente ligada ao crescimento da agricultura e aumento do consumo de produtos industrializados usam este tipo de recipiente para chegar ao consumidor. O mercado de sopro acusa a influência desse fator de forma positiva, como explica Newton Zanetti, diretor-presidente da Pavan Zanetti, uma das principais fabricantes de sopradoras do Brasil. “Afeta diretamente e de forma rápida. Crescimento real do consumo traz sempre aumento muito rápido de demanda de embalagens e a procura por máquinas aumenta”, concorda o empresário. Porém, há uma questão a considerar, segundo Zanetti. “O problema é que a fabricação de máquinas demanda tempo e o acréscimo de vendas nem sempre é atendido com a mesma produção dessas máquinas e os prazos de entrega aumentam. Procuramos, dessa forma, manter sempre em fabricação pecas e componentes de máquinas com o intuito de abreviar esses prazos”, explica o dirigente.

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Pavan Zanetti: ganhos de produção e prazos de entrega

Divulgação/PS

{Sopradoras}


7.500 frascos/hora de 250 ml, ou ainda frascos em 10 cavidades de 500 ml com produção de 6.000 frascos/hora”, ressalta. “Produções desse porte somente são possíveis com o bom desenvolvimento desses itens e muita confiabilidade nos sistemas. Esse é o verdadeiro desenvolvimento tecnológico, pois é realmente aplicado para se conseguir resultados”, acrescenta o executivo. [Novidade/Preço] – Como empresa de vanguarda a Pavan Zanetti sempre tem novidades. O empresário dá as coordenadas: “A novidade mais recente foi o modelo apresentado na feira Argenplás 2008, lançada em 2007 e que tem tido uma excelente aceitação do mercado. Essa máquina, totalmente automática, com rebarbarão dentro do processo, é muito ágil e versátil, atendendo até o mercado de 5 litros. Na exposição, a configuração apresentada podia produzir 2.400 frascos de 1.000 ml por hora.”. Quanto ao aumento no preço de uma sopradora de primeiro nível nos últimos cinco anos, Zanetti explica a situação. “Com exceção de 2004 a 2005 quando tivemos alguns aumentos brutais de matéria-prima como o aço, estamos vivendo um momento de preços estáveis, principalmente nos últimos dois anos. Não tenho como divulgar esse número exatamente, mas podemos afirmar que não temos aumentos previstos para esse ano”, constata. Zanetti avalia o movimento do mercado de sopro para a empresa no último período “O mercado apresentouse bem com demanda bastante boa, embora ainda tenha ficado abaixo dos resultados de 2005. Mas consideramos o ano de 2007 bastante bom, principalmente se compararmos com o ano

anterior de 2006, quando os resultados não foram bons - ano realmente fraco de vendas”, explica. Diante do cenário atual a empresa faz projeções para 2008: “Esperamos atingir o mesmo patamar de 2005, porém estaremos satisfeitos com um acréscimo de 5% superior às vendas de 2007”, conclui.

Meggaplástico valoriza a economia de energia Da mesma forma que outras empresas do setor, a Meggaplástico também comenta sobre o aumento do consumo de embalagens sopradas. Conforme Luis Guerra, Diretor Comercial da Meggaplástico, o momento agrícola e consumerista afetam diretamente. “O consumo de embalagens sopradas deDivulgação/PS

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///Máquinas

Meggaplástico oferece opções de máquinas com consumo reduzido

pende em 70 a 80% do consumo de embalagens sopradas pela população, sejam elas para alimentação, higiene pessoal, farmacêutica, material de limpeza e outros, bem como das embalagens consumidas pelos produtos relacionados ao agronegócio, tanto na linha de agroquímicos, como produtos para uso direto”, explica.

Quanto à atualização tecnológica das máquinas (asiáticas) comercializadas pela Meggaplástico, Guerra ressalta que a grande evolução das sopradoras foi com relação à economia de energia elétrica, com a utilização de inversores de freqüência, bem como com uma melhor relação L/D na rosca, permitindo uma maior plastificação sem necessariamente aumentar a potência dos motores elétricos das extrusoras. “Também as melhorias no sistema hidráulico permitem maiores controles quanto à espessura de parison, precisão nos movimentos, proteção de molde e regularidade na produção”, diz. [Lançamentos/Custo] - Sobre as novidades, o executivo informa que estão voltadas para máquinas mais produtivas, com maior número de cavidades na linha de frascarias, máquinas para produção de tanques de combustível com co-extrusão, máquinas para bombonas de 25 litros com faixa visora e estampagem e várias outras alternativas de soluções para as diversas aplicações solicitadas pelo mercado. “Na linha de máquinas para sopro de PET estamos lançando equipamentos mais velozes com um aumento de produtividade por cavidade, máquinas rotativas e também para a produção de garrafões de 20 litros para água mineral em PET.”, destaca Guerra. A questão dos custos é preocupante, mesmo com inflação baixa, diz Guerra. “No último ano e para 2008 não foi possível segurar mais a pressão que o aumento dos custos vinha e vem exercendo sobre os preços das máquinas, sendo que alguns modelos chegaram a 20% de aumento neste período”, justifica. Preocupação de um lado, alívio


no outro, como no desempenho. “O mercado de sopro como o mercado de plástico em geral, teve um bom crescimento em 2007. Para a Meggaplastico, em particular, foi muito bom, pois pudemos crescer a nossa participação neste mercado, principalmente na região Sul do País, comercializando máquinas de grande porte para fabricantes de peças técnicas”, destaca. Assim, as perspectivas de crescimento em 2008 são animadoras, segundo Guerra. “A nossa meta de crescimento é de 30% com base no crescimento do próprio mercado em si, mas principalmente no aumento da participação da Meggaplastico neste mercado”.

Impressão: Flexpower vive bom momento Na Semana Internacional de Embalagem o setor de flexografia foi um dos mais animados e otimistas quanto aos resultados do mercado em 2008. Paralelo a isto o setor investe em tecnologia. Ruy Vita, diretor da Flexpower, destaca as iniciativa da empresa: “Introduzimos na linha de impressoras Beta a tecnologia CNC (comando numérico computadorizado ) e a tecnologia Gearless que trazem os seguintes benéficos”, cita: 1) melhor qualidade de impressão ao longo do tempo; 2) variação infinita dos passos de impressão; 3) menos dependência de operador espe-

cializado; 4) armazenamento dos dados do processo de impressão dos pedidos; 5) set-up extremamente rápido; 6) menor tempo para manutenção; 7) maior velocidade de impressão; 8) drástica redução de aparas; e redução do nível de ruído. Os benefícios implicaram num pequeno aumento de custo inicial, que é rapidamente amortizado. Quanto ao preço nominal, Vita disse que “se houve, não foi significativo”. Ele afirma que 2007 foi bom ano“ pois houve grande aceitação e procura por impressoras flexo com esta nova tecnologia visando substituir por duas ou mais máquinas. Para este ano o ritmo deve aumentar”, projeta Ruy Vita. P S

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PLAST MIX

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TECNOLOGIA

///Controle Térmico

Nova Geração do Controlador

INCOE® Microcom®

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A

nova geração de controladores de temperatura Microcom® INCOE® para sistemas de câmara quente passou a trabalhar num novo nível de controle e processamento. Este controlador possui a exclusiva correção de voltagem patenteada e desenvolvida pela INCOE®’s para garantir uma operação confiável e sem interrupções. A tecnologia mantém constante a voltagem de saída para as resistências dos sistemas de câmara quente, mesmo com flutuações da linha. Esta característica reduz a queima prematura das resistências. Para aumentar a flexibilidade, o controlador possui um design modular para ate 48 zonas de controle e foi concebido especialmente para otimizar o desempenho dos sistemas de câmara quente e satisfazer as demandas de qualquer ambiente de produção. Uma proteção de carga foi integrada ao controlador para o caso da falha do Triac. Como na correção de voltagem, esta função foi desenvolvida para prevenir danos aos sistemas e perda de produtividade. John Blundy, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios define: “O novo controlador Microcom® INCOE® oferece uma produtividade otimizada, melhora a confiabilidade do processo e simplifica a solução de problemas, tudo suportado pela já durável tecnologia de controle INCOE®”. A nova e amigável interface com o usuário permite um controle flexível e seguro do processo de moldagem. Foram adicionadas novas funcionalidades ao controlador, como a seleção de dois tipos de rotinas “Soft Start”, temperaturas mínima e máxima de processo ajustáveis, seleção de modo inicializacao dos módulos e trava de eletrônica para garantir a segurança e o correto controle do processo durante a operação. Blundy acrescenta: “A Tecnologia de controle Microcom® tem sido desenvolvida durante décadas de experiência nas aplicações de sistemas de câmara quente nos mais difíceis e exigentes mercados. O controlador oferece um desempenho superior por um preço muito competitivo.” P S

http://www.incoe.com/portuguese/prod-tempcntrl.html

Características do novo controlador Os comandos selecionáveis pelo usuário incluem: √ 2 rotinas “soft start” ajustadas para 5 minutos ou 100oC, o que vier primeiro. √ Temperaturas mínimas e máximas do processo ajustáveis √ Trava eletrônica, para prevenir alterações acidentais de temperatura √ Inicio automático do controlador assim que a energia elétrica e aplicada √ Configurável para trabalhar em °F ou °C √ Ajuste automático continua √ Display duplo, mostra a temperatura real e programada. √ Indicação da potencia da resistência

Novas características de proteção do sistema

√ Correção de voltagem patenteada pela INCOE®, mantém a voltagem constante mesmo com flutuações da linha.* √ Sistema de segurança contra falhas do Triac. √ Monitora e gera alarme automático em caso de variação da potencia do circuito da resistência. √ Sistema anti-arco, para prevenir danos causados em caso de instalação/remoção dos módulos durante a operação do controlador. √ Correção de voltagem patenteada pela INCOE®, mantém a voltagem constante mesmo com flutuações da linha. U.S.A. Patent 6,107,610. Other Patents Pending.


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PLAST MIX

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MERCADO

///Negócios

Aquisição da Battenfeld leva Wittmann à liderança A fabricante austríaca de periféricos para transformadores de plásticos adquire a Battenfeld, indústria de injetoras, e se torna líder em soluções completas para o mercado de injeção.

U

lizando sistemas de moldagem integrados. Ambas as empresas possuem bases de clientes semelhantes, o que possibilita o aumento das oportunidades de se desenvolverem novas sinergias e torna os negócios mais eficientes, além de facilitar e melhorar as produções in house. A transação comercial envolve os ativos da Battenfeld, o corpo de funcionários e a divisão de serviços na Áustria; as operações de venda e or-

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Divulgação/PS

m dos grandes negócios da cadeia do plástico foi confirmado: desde 1° de abril, a Wittmann assume as operações da Battenfeld, fabricante de injetoras para transformação de plásticos, e se torna a primeira companhia no mundo a oferecer soluções completas para a indústria de injeção. Desta forma, possibilita a conquista de novas parcelas de mercado, com a integração total de máquinas injetoras e periféricos.

Sede da Wittmann, na Áustria, de onde o grupo vai comandar o novo sistema

Os executivos esclarecem que a união das empresas, no entanto, não levará à fusão das companhias. Wittmann e Battenfeld continuarão independentes e especializadas, mas com atuação conjunta, disponibi-

ganização de serviços em todo o mundo; e a divisão de serviços independente na Alemanha. Além disso, incluem-se ainda as patentes, e a carteira de clientes da companhia. A Battenfeld possui uma extensa gama

de máquinas injetoras e pacotes completos de automação. Com a aquisição, a Wittmann prevê para 2008 um volume total de vendas em torno de 250

milhões de euros.

[Poucas mudanças] - As linhas de produtos de cada empresa serão mantidas, porém serão complementares entre si. Os periféricos fabricados pela Wittmann, particularmente a linha de robôs, serão incorporados ao portfolio da Battenfeld, que levará a marca Wittmann Battenfeld. No entanto, cada empresa continuará a operar independentemente para ampliar suas vendas. “Ambas oferecerão soluções integradas aos clientes que requisitarem pacotes completos”, explica o diretor geral da Wittmann, Michael Wittmann. O corpo diretivo da fabricante de injetoras será mantido. “Seus membros são um dos maiores ativos da Battenfeld, com grande experiência e conhecimento. Com isso, queremos fortalecer nossa base e conquistar novos negócios e conquistar maiores parcelas de mercado. Juntas, as empresas terão 1500 colaboradores no mundo”, afirma Wittmann. [Objetivo: crescer] - No Brasil, ambas as companhias atuarão lado a lado. Estarão disponíveis ao mercado nacional pacotes completos, que incluirão os periféricos desenvolvidos pela Wittmann, como sistemas centrais de alimentação, granuladores, robôs, controladores de temperatura, rotâmetros, dosadores e secadores, além dos sistemas de aplicação de IML (In Mold Labeling) e moldes para produção de


potes com paredes finas. A principal vantagem para os clientes é encontrar em um só fornecedor os equipamentos e serviços necessários para as operações de injeção de plástico. Este fator torna mais prático e rápido o levantamento das interfaces elétrica e mecânica antes da entrega dos produtos.

O foco da Wittmann sempre será o desenvolvimento de soluções inovadoras para o mercado de transformação de plásticos. A aquisição da Battenfeld abre caminhos para que a fabricante de periféricos se torne um dos líderes mundiais do setor em todo o mundo. “A fusão das companhias faz

com que seus tamanhos dupliquem-se imediatamente. A presença de ambas em diferentes países, nos quais não existia participação antes da aquisição, habilita a Wittmann a melhor atender as diversas regiões do mundo e incrementar as vendas”, finaliza o presidente da companhia.

Por este acordo, a Petrobras passará a deter 25% do capital total da Braskem. [Replan] - A unidade de Paulínia estabelece um marco na trajetória de diversificação das matériasprimas utilizadas pela Braskem, sendo a primeira unidade industrial da companhia projetada para utilizar o propeno obtido de gás de refinaria como matéria-prima. O propeno será fornecido por duas Refinarias da Petrobras, a Refinaria de Paulínia (Replan) e a Refinaria Henrique Lage (Revap), ambas localizadas no estado de São Paulo.

“O projeto foi concluído em prazo recorde e com custo de investimento competitivo, o que demonstra a capacidade de gestão de nossas equipes na implementação de novas unidades”, diz José Carlos Grubisich, Diretor-Presidente da Braskem. “Esta estratégia de crescimento consolida nossa posição de liderança no mercado latino-americano de polipropileno e de terceiro maior produtor de resinas das Américas, além de ser um passo muito importante na estratégia da empresa de estar entre as dez principais petroquímicas globais”, afirma Grubisich. P S

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Paulínia: o presidente Lula cumprimenta funcionários da Braskem na inauguração

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A Braskem, líder em resinas termoplásticas na América Latina e terceira maior produtora de resinas das Américas anuncia a inauguração da sua unidade de produção de polipropileno localizada em Paulínia, no estado de São Paulo. Com a inauguração dessa nova unidade industrial, cuja capacidade de produção é de 350 mil toneladas anuais, a Braskem consolida a sua posição de liderança no mercado de polipropileno da América Latina, passando a contar com a capacidade anual de 1,1 milhão de toneladas. A nova fábrica, na qual foram investidos cerca de R$ 700 milhões, combina escala mundial, tecnologia atualizada e está no centro do principal mercado consumidor do país, o que confere uma competitividade diferenciada ao projeto. Este empreendimento foi construído a partir de uma joint-venture entre Braskem e Petroquisa na proporção de 60%-40% respectivamente. Esta unidade é um dos ativos que fizeram parte do Acordo de Investimentos entre Braskem e Petrobras, anunciado ao mercado em 30 de novembro de 2007 e que resultará no aumento da participação da Braskem no capital da Petroquímica Paulínia dos atuais 60% para 100%.

Ricardo Stuckert/PR/PS

Braskem tem nova unidade em Paulínia


PLÁSTIKOS

Onde será a fábrica de PE verde?

A 1ª Reunião-Almoço Aberta 2008 do Sinplast/RS, realizada em 7 de março na Fiergs, teve como tema a palestra “Inovação no Plástico”, ministrada por Luís Fernando Cassinelli, diretor do Centro de Tecnologia e Inovação. O especialista destacou a evolução na substituição dos materiais por plástico, bem como o uso futuro do polietileno verde (gerado a partir do etanol da cana de açúcar)., que deve ter mais da metade de produção exportada.

Não vi durante o mês de março uma movimentação mais forte e organizada de todos os setores envolvidos e/ou interessados em que a primeira planta de PE verde, desenvolvido pela Braskem seja instalada no Pólo de Triunfo (RS), onde já existe uma planta-piloto. Bahia e RS disputavam o empreendimento. Mas se o RS não ceder na questão de redução de imposto, será cada vez mais difícil. PS: o setor plástico também negociou a ampliação do RS Competitivo, que reduz de 17% para 12% o ICMs da primeira e segunda geração, mais a área de embalagens flexíveis. Mas será que o setor consegue encaminhar novos projetos?

O Cefet de Bento Gonçalves, com 50 anos de experiência, terá uma extensão em Caxias do Sul, destinada ao ensino em setores onde a cidade tem mais vocação. O local para as instalações já foi doado pela Prefeitura Municipal e agora só falta a definição dos cursos para desenvolver o resto do projeto. Uma grande conquista do setor industrial, e, obviamente, o plástico está incluído, como disse o presidente do Simplás, Orlando Marin, na reunião mensal do sindicato, em fevereiro.

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Julio Sortica

Cassinelli no Sinplast/RS

Cefet em Caxias do Sul

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Por

Copesul: parada e equipe No processo da parada da Copesul, no tempo previsto de um mês, cerca de 4 mil pessoas estiveram envolvidas na realização de 30 mil tarefas, totalizando mais de 1 milhão de horas/ homem de trabalho, em dois turnos, se revezando nas 24 horas do dia, seis dias por semana.


///Bloco de Notas

toneladas - leve queda de 0,21% em relação ao primeiro trimestre de 2007. As vendas internas somaram 852,7 mil toneladas (+2,73%) e as exportações alcançaram 206,1 mil toneladas (-34,37%). As importações, de 259 mil toneladas, tiveram incremento de 54,1% na mesma comparação. O consumo aparente no primeiro trimestre foi superior a 1,2 milhão de toneladas. Obs: os números referentes ao desempenho do segmento de resinas termoplásticas no primeiro trimestre deste ano são preliminares por não incluírem a resina PET.

Milliken discute aplicações do Millad® NX 8000 para PP A Milliken Chemical (EUA), líder

* Apresentação e discussão de propostas para a indústria de embalagem encarar o desafio da sustentabilidade. * Palestra sobre Inovação e Embelezamento dos produtos feita pelo conceituado designer internacional, Karim Rashid. As palestras sobre o Millad® NX8000 e sobre sustentabilidade serão ministradas, respectivamente, por Claudia Sevo e Renato Santacroce, gerentes de Desenvolvimento de Mercados, e Jeff Jones, gerente Global de Produto da Milliken Chemical USA. *Houve exposição de embalagens internacionais. (Mais detalhes na próxima edição)

Coplast: novo coordenador Luiz de Mendonça, engenheiro de produção pela Escola Politécnica da USP, com MBA no Insead, na França, é o novo coordenador da Comissão Setorial de Resinas Termoplásticas da Abiquim Coplast. Mendonça é vicepresidente da Braskem desde 2002, respondendo pelas áreas de produção, inovação, tecnologia, marketing e comercialização das resinas de polietileno, polipropileno e PET.

Copesul: Braskem investe R$ 334 milhões na Planta 1 A Copesul iniciou em 31 de março a parada geral das operações de sua Planta 1. A intenção vem da necessidade de manutenção dos equipamentos e implantação de melhorias e inovações tecnológicas, investindo um total de R$ 334 milhões. Durante a parada, a Planta 2 da empresa continuará operando normalmente. Inaugurada em 1982 e responsável por 60% do eteno produzido na Copesul, a Planta 1 realiza sua sétima parada geral de manutenção em atendimento à NR13, visando adequar a unidade a um novo período de pelo menos seis anos de produção ininterrupta Esta adequação refere-se ao esforço de manutenção propriamente dito, como limpeza, inspeções e substituição de peças e equipamentos, no qual estão sendo aplicados recursos de R$ 93 milhões. Diante da qualidade de seu trabalho, a empresa vai implementar projetos de atualização tecnológica de sistemas operacionais, de controle da produção e de proteção ambiental, em um investimento de R$ 241,1 milhões. As inovações contemplam o novo sistema de controle operacional e de segurança da Planta 1, que representa um investimento de R$ 43 milhões. Depois desse período parada, a Planta 1 voltará a operar com sua capacidade ampliada em 28 mil toneladas/ano de eteno, o principal produto da Copesul, e em 16,6 mil toneladas/ano de propeno. A capacidade total de produção de eteno da Copesul passará de 1.222.000 mil toneladas/ano para 1.250.000 mil toneladas/ano.

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As vendas de resinas termoplásticas ao mercado interno somaram 290,6 mil toneladas e as exportações ficaram próximas a 70 mil toneladas. Em relação a fevereiro, houve crescimento de 7,75% nas vendas internas e de 10,35% nas exportações. Foram importadas 88,1 mil toneladas de resinas em março, 3,8% menos do que em fevereiro. A produção de 377 mil toneladas teve redução de 2,79%, na mesma comparação. De janeiro a março, a produção ficou perto de 1,2 milhão de

mundial em clarificantes e nucleação de poliolefinas, realizou em 7 de abril, no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo, o “3° Fórum Milliken de Inovação em Embalagem de Polipropileno”. O evento abordou temas centrais como: * Lançamento e aplicações do revolucionário clarificante para polipropileno (PP) Millad® NX8000.

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Vendas de resinas cresceram


AGENDA

///Programe-se para 2008

BRASIL

tecnica@reedalcantara.com.br

Fimec 2008 – 32ª Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes De 08/04 a 11/04 2008 Novo Hamburgo – RS www.fimec.com.br

II Simpósio Internacional Sobre Tecnologia de Embalagem - Tendências e Inovações no Universo da Embalagem 27 e 28 de maio de 2008 Clube Transatlântico – São Paulo (SP) Promoção: Específica – Organização de Eventos (11) 30817388

Plastshow 2008 – Congresso e Feira de Plástico 6 a 8 de maio de 2008 Expo Center Norte – Pavilhão Azul, São Paulo (SP) Realização: Plástico Industrial. Promoção: Aranda Eventos e Congressos (11)3824-6300 – plastshow2008@arandanet.com.br 27ª Mecânica – Feira Internacional da Mecânica 13 a 17 de maio de 2008 Parque do Anhembi, em São Paulo (SP) Organização e Promoção: Reed Exibitions e Alcântara Machado. Fone: (11) 3060 -5000 Fax: (11) 3060 -5001

VI Fórum Sul-Brasileiro do Setor Plástico 17 de junho de 2008 Embratel Convention Center, Curitiba (PR) Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do PR (Simpep) Informações:(41) 3224-9163 ou simpep@onda.com.br.

Argenplas 2008 – XII Exposición Internacional de Plásticos De 25/03 a 29/03/2008 - Buenos Aires – Argentina www.argenplas.com.br Interplastica 2008 De 02/04/08 à 05/04/08 4th International Specialized Primus Interplastica Rimus

OUTROS PAÍSES Expoplast Peru – Feria Internacional de la Industria Del Plástico De 21/03 a 28/03/2008 – Lima – Peru www.expoplastperu.com

4th International Specialized PRIMUS: INTERPLASTICA 2008 Local: International Exhibition Center, Kiev, Ukraine Site: http://www.primusexhibitions.com/messe/ details.php?id=1415

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///Anunciantes da Edição Aciel # Pág. 23 Activas # Pág. 11 Agebras # Pág. 69 Airus # Pág. 34 Albag # Pág. 46 Allcolor # Pág. 20 Atema # Pág. 46 AWS # Pág. 51 AX Plásticos # Pág. 46 Battenfeld # Pág. 02 By Eng. # Pág. 69 Centrustec # Pág. 69 Cristal Master # Pág. 13 Db’Maq # Pág. 17 Electra # Pág. 67 HGR # Pág. 05 Himaco # Págs. 24 e 25

Ineal # Pág. 47 Interplast # Pág. 33 Itatex # Pág. 15 Jasot # Pág. 07 Mainard # Pág. 69 Mapre # Pág. 21 Mecânica # Pág. 41 Mecanofar # Pág. 69 Met. Wagner # Pág. 69 Metalplast # Pág. 35 Momesso # Pág. 72 Moynofac # Pág. 67 Multi-união # Pág. 72 Nazkon # Pág. 69 NZ Cooperpolymer # Pág. 37 NZ Philpolymer # Pág. 39 Pavan Zanetti # Pág. 19

Plást. Ven. Aires # Pág. 69 Plastech # Pág. 43 Plastshow # Pág. 29 Plenicor # Pág. 22 Previsão # Pág. 76 Produmaster # Pág. 75 R. Bettoni # Pág. 49 Ravago # Pág. 09 Rotoline # Pág. 45 R. Pieroni # Pág. 16 Rulli # Pág. 27 Santa Maria # Pág. 53 Super Finishing # Pág. 55 Tecnoplast # Pág. 31 Zeta # Pág. 67 Para anunciar, ligue 51 3062.4569




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