Revista Inter It

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Ano 4 - nº 20 - Junho/Julho de 2013

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PROFISSIONAIS DE TI ACREDITAM NO CONTíNUO CRESCIMENTO DE CLOUD

confira o crescimento das compras coletivas

BRASIL é destaque para o mercado do facebook


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carta ao leitor

Diogo Pastori -Diretor Executivo

Para levar nova frequência de 4G, Teles investem em banda larga A tecnologia 4G está cada vez mais presente no Brasil. O novo serviço chegou para desafogar o 3G e para atender a demanda da Copa. A apresentação do 4G no país foi feita para entender de forma clara as duas frequências, sendo a 450 MHz e a 2,5 GHz, indicada para atender regiões com grande concentração de usuários como nas cidades. A faixa 450 MHz, em relação às atuais tecnologias, trará maior cobertura, taxas de transmissão elevadas, menor latência, melhor desempenho e a arquitetura totalmente IP, entre outras. As operadoras estão investindo fortemente nas frequências com o objetivo de atender melhor as solicitações e exigências de cada cliente. Assim que repassado ao consumidor o devido pacote de dados, sendo a escolha de cada um, poderá ser usada de forma rápida

o serviço de internet, a banda larga e sem cortes nas ligações urbanas e rurais. Veja a matéria completa para entender a tecnologia de quarta geração no país. Boa leitura!


grupo.corpbusiness Diretor Diogo Pastori

Administração José Perez

Redação Repórteres

Claudia Chagas, Luciana Rossetto editor@interit.com.br Colaboradores

Alexandre Otto Dürr, Amador Gonçalves, Cassio Krupinsk, Claudio Coelho, Eduardo Ruffo, Felipe Morais, Luis Luize, Ricardo Ramos e Vinicius Pessin.

Arte Designer

Vinicius Marques Web Master

Bruno Tanaka

Marketing Viviane Marques

Comercial e eventos Bruna Silva, Débora Araújo, Ediane Sousa, Fabiola Silva, Karina Nascimento, Marina Zanchetta, Jaqueline Ferreira, Priscila Rocha.


sumário

08

Notas: Android chegará a 1 bilhão de smartphones até 2017. Apple é proibida de vender alguns produtos nos EUA por quebrar patentes da Samsung. AT&T vende 7% de suas ações na América Móvil. Brasil tem queda de 16% na venda de PCs, diz IDC. CCE e Qualcomm em parceria para a fabricação de tablets. Mobile payment movimentará mais de US$ 235 bi em 2013, diz pesquisa. Nasdaq pagará US$ 10 mi de multa por falhas durante IPO do Facebook. Sony lança serviço de streaming de música no Brasil. Teles sugerem simplificar o processo de instalação de antena. Prefeitura de São Paulo disponibilizará tablets em praças.

a 12 Nuvem, Alexandre Otto

simplicidade

para

a

gestão

de

desktop.

marketing ainda é uma ferramenta indispensável 13 E-mail Amador Gonçalves dicas para uma startup de sucesso 15 Cinco Cassio Krupinsk no cenário dos pagamentos digitais 16 Segurança Segurança Industrial, Digital e a automatização de processos 20 Revolução Cláudio Coelho

21

Como garantir o sucesso nas implementações dos projetos de Comunicação e Colaboração Unificada Eduardo Ruffo

CAPA

28

4G LTE: A nova tecnologia móvel e sua frequência para o Brasil


sumário

Tecnologia da Informação

36 A nuvem no mercado corporativo por engajamento é uma nova realidade? 22 Custo Felipe Morais

24 Eventos Corpbusiness 32 Precificação inteligente e big data: juntas aumentando a margem operacional Ricardo Ramos

os 10 aplicativos mais baixados deste ano 34 Conheça Aplicativos 40 Tweets Redes Sociais 42 Produtos Lançamentos (sempre) deseja experimentar algo novo 46 OLuiscliente Luize 48 Comércio Eletrônico: A propaganda continua sendo a alma do negócio Vinicius Pessin

pouquinho de rede social: O Facebook Brasil 50 Um Redes Sociais lei para o varejo online 52 Nova Mercado 54 Empresas ainda apostam em e-mail marketing mesmo com o crescimento das redes sociais Mercado

do Mercado de Compras Coletivas 58 Faturamento Mercado


notas

Android chegará a 1 bilhão de smartphones até 2017. Microsoft precisará do apoio de grandes fabricantes de dispositivos móveis como Nokia. O Android continuará líder do mercado de smartphones nos próximos anos e em 2017 deve chegar a marca de 1 bilhão de aparelhos em um total de 1,5 bilhão de dispositivos disponíveis globalmente. As projeções foram divulgadas pela empresa de pesquisas Canalys e apontam também que apesar do crescimento, a fatia de mercado do Android deve cair levemente de 67,7% para 67,1% em 2017. Para efeito de comparação, no mês de maio o Google divulgou que possui atualmente 900 milhões de dispositivos, entre smartphones e tablets, rodando o sistema Android em todo o mundo.

nância do Android está na escalabilidade da plataforma”, diz o estudo. Outro destaque é o sistema móvel da Microsoft. O Windows Phone deve chegar a 12,7% do mercado de smartphones em 2017, se aproximando bastante da Apple. Para crescer mais de 10 pontos percentuais dos atuais 2,4% em apenas quatro anos, a Microsoft precisará do apoio de grandes fabricantes de dispositivos móveis como Nokia, Lenovo, Huawei e ZTE. “Apesar da Nokia já ser a principal parceira do Windows Phone, a Microsoft precisará da ajuda desses parceiros chineses para desafiar o domínio de mercado da Samsung”, afirmou o estudo.

O principal concorrente do Android, o iOS da Apple, também perderá sua participação no mercado dos atuais 19,5% para 14,1% em quatro anos. Segundo a empresa, a queda da Apple ocorre pelo fato do mercado de smartphones estar crescendo a partir dos aparelhos de entrada e mais simples, segmento este que a companhia não participa. “A domi-

Apple é proibida de vender alguns produtos nos EUA por quebrar patentes da Samsung. A Samsung obteve uma vitória sobre a rival Apple em sua longa disputa sobre patentes de dispositivos móveis, após uma agência de comércio dos EUA emitir uma ordem proibindo produtos mais velhos, porém ainda populares, da Apple no mercado dos EUA.

aprove a decisão, uma vez que ela continua sujeita a um processo de apelação potencialmente prolongado. Enquanto os produtos visados têm mais de um ano, alguns modelos, como o iPhone 4, permanecem com vendas sólidas.

A Comissão de Comércio Internacional dos EUA (ITC, sigla em inglês) decidiu na que a gigante do Vale do Silício tinha violado uma patente de propriedade da Samsung, que envolve a capacidade de dispositivos para transmitirem vários serviços simultânea e corretamente por meio da tecnologia sem fio 3G.

Ainda assim, se a proibição de importação entrar em vigor, as agências alfandegárias dos Estados Unidos que vão implementar a proibição poderiam acabar atrasando outros produtos da Apple, disse Susan Kohn Ross, sócia do escritório Mitchell Silberberg & Knupp de Los Angeles.

A agência federal independente definiu a proibição da importação ou venda do iPhone 4, do iPhone 3GS, do iPad 3G e do iPad 2 3G distribuídos pela AT&T, a maior vendedora de aparelhos da Apple nos Estados Unidos à época que a Samsung apresentou a sua queixa, em 2011. O presidente dos EUA, Barack Obama, tem 60 dias para analisar a decisão. Se ele não vetar a ordem, ela entrará em vigor. Ainda não ficou claro qual seria o impacto para a Apple e para a AT&T caso Obama


notas

AT&T vende 7% de suas ações na América Móvil Operado norte americana disse que vendas reduziram sua participação acionária na empresa mexicana. A operadora norte-americana AT&T vendeu 7 % de sua fatia na empresa latino americana de telecomunicações América Móvil, ou 540 milhões de ações, de acordo com um documento arquivado com reguladores dos EUA. A companhia norte-americana disse que as vendas reduziram sua participação acionária na empresa mexicana, que é controlada pelo bilionário Carlos Slim, ao nível histórico de 9%.

rativos em geral”, disse um porta-voz da AT & T. “Como resultado de uma recente recompra de ações pela América Móvil e as nossas vendas, nós teremos novamente uma participação aproximada de 9%.” As ações da empresa latino americana caíram 3,8 % desde que a AT&T começou a vender as ações da companhia em 7 de maio. A América Móvil tem realizado agressivas recompras de ações este ano.

“De vez em quando, nós reequilibramos nossos níveis de ativos e levantamos capital para propósitos corpo-

Brasil tem queda de 16% na venda de PCs, diz IDC A IDC divulgou dados de vendas de computadores no Brasil, que caíram cerca de 16% em março em comparação anual.

Ao todo, no ano de 2012 foram vendidas 8,9 milhões de unidades de computadores portáteis (notebooks, netbooks e ultrabooks) e 6,6 milhões de desktops.

Segundo as informações, no primeiro trimestre deste ano o setor de computadores pessoais vendeu 1,4 milhão de máquinas.

Um dos fatores para a queda no mercado de PCs, segundo o IDC, é que o usuário doméstico, responsável por 66,6% do mercado de computadores, optou pela compra de aparelhos mais baratos como smartphones e tablets.

Na comparação com fevereiro deste ano, houve alta de 37% nas vendas, por conta de grandes compras feitas por varejistas para reabastecer estoques e aquisições pelo governo.

De acordo com o IDC, em 2013 a expectativa é de que sejam vendidos 14,4 milhões de PCs, uma queda de 7,2% em relação a 2012.

No geral, as vendas de PCs no Brasil seguem em queda. A última pesquisa divulgada pelo IDC, em março deste ano, apontou que apenas 3,7 milhões de unidades foram vendidas no último trimestre de 2012, uma redução de 8% com relação ao terceiro trimestre do mesmo ano.

CCE e Qualcomm em parceria para a fabricação de tablets A IDC divulgou dados de vendas de computadores no Brasil, que caíram cerca de 16% em março em comparação A Qualcomm anunciou uma parceria com a CCE para a fabricação de dois novos tablets, de sete e dez polegadas. Os aparelhos foram desenvolvidos em São Paulo. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a criação dos tablets aconteceu no centro de pesquisas e desenvolvimento da Qualcomm no Brasil. O centro é focado em desenho de referência para tablets, que serve para a indústria fabricar dispositivos para telecomunicações no Brasil. Os aparelhos rodam Android 4.2. O processador de

núcleo é duplo de 1,2 GHz ou 1,4 GHz. Há conexão 3G e placa gráfica Adreno 305. A Qualcomm é responsável pelo design de referência, ou seja, pelo protótipo usado por fabricantes na criação dos aparelhos. Já a CCE estampará a sua marca no produto. Depois de os tablets chegarem às lojas brasileiras, o design de referência também poderá ser usado por outras fabricantes. O projeto marca a primeira vez da Qualcomm na criação de um design de referência para tablets. O lançamento comercial e os preços do produto ainda não foram divulgados.


notas

Mobile payment movimentará mais de US$ 235 bi em 2013, diz pesquisa O Mobile Payment - transacionado mundialmente por meio de dispositivos móveis como meio de pagamento - deve alcançar um volume financeiro de US$ 235,4 bilhões neste ano, o que, se confirmado, representará um crescimento de 44% em relação a 2012, quando foram movimentados US$ 163,1 bilhões, de acordo com dados do Gartner. Já o número de operações de mobile payment no mundo, ainda de acordo com a consultoria, chegará a 245,2 milhões no ano, contra 200,8 milhões em 2012. Numa perspectiva maior, o estudo estima que, entre 2012 e 2017, o volume global de transações móveis crescerá 35%, com o mercado avaliado em US$ 721 bilhões, atingindo mais de 450 milhões de usuários no fim de 2017.

O estudo aponta ainda que, do total de transações feitas neste ano, apenas 2% serão por meio da tecnologia de comunicação por aproximação NFC (Near Field Communications). As transferências de dinheiro serão responsáveis por 71% das transações, enquanto a compra de mercadorias, por 21%. Considerando as transações de m-payment por regiões geográficas, a América do Norte deve crescer 53% neste ano, alcançando US$ 37 bilhões. Já na Ásia-Pacífico, o crescimento será de 38%, movimentando US$ 74 bilhões, enquanto na Europa o valor deve chegar a US$ 29 bilhões, contra US$ 19 bilhões em 2012.

Nasdaq pagará US$ 10 mi de multa por falhas durante IPO do Facebook A Nasdaq concordou pagar US$ 10 milhões em multa, o maior valor aplicado como penalidade a uma bolsa de valores nos Estados Unidos, para encerrar a investigação civil em responsabilidade por uma série de erros em sistemas durante a oferta pública inicial (IPO) do Facebook, em maio do ano passado. O documento divulgado no site da Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado norte-americano de capitais, reconhece uma série de “decisões fatídicas” que levaram a violações regulatórias. O resultado dos erros já é conhecido – mais de 30 mil pedidos de transações acerca dos papéis da rede social ficaram parados no sistema por mais de duas horas. Estima-se o prejuízo de US$ 500 milhões a investidores com o fiasco.

das investigações, sem negar ou confirmar as investigações. Em carta aberta divulgada nesta última quarta (29), o CEO da bolsa eletrônica, Robert Greifeld, afirmou que os desafios da estreia da rede social no pregão não tiveram precedentes na história do mercado. O IPO representou o maior volume já negociado na Nasdaq. O relatório da SEC ressalta que, à parte dessa multa, a Nasdaq ainda terá que pagar US$ 62 milhões em indenizações a acionistas. O órgão esclarece que os problemas durante a operação não foram relacionados ao Facebook, mas sim a um erro no monitor do pregão e problemas de compliance com testes de restrições de preço.

A Nasdaq concordou no pagamento da pena, que fechou com o dobro do valor estabelecido no início

Prefeitura de São Paulo disponibilizará tablets em praças A Secretaria Municipal de Serviços de São Paulo vai comprar tablets que poderão ser retirados pela população nas 120 praças onde serão instalados pontos de Wi-Fi gratuitos. Segundo o secretário da pasta, Simão Pedro, os aparelhos devem ser retirados gratuitamente após a apresentação do documento de identidade, que ficará retido até a devolução. Os pontos públicos de internet banda larga serão instalados em todos os 96 distritos de São Paulo, em lo-

cais de grande concentração de pessoas, de acordo com o governo. O edital para a compra dos tablets deve ser publicado até o fim de junho, conforme o secretário. A expectativa da Prefeitura é de que o serviço de Wi-Fi nas praças esteja funcionando em outubro e atenda 190 mil usuários por mês. Ainda não há previsão de quanto o projeto vai custar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


notas

Sony lança serviço de streaming de música no Brasil A Sony anunciou a chegada do seu serviço de streaming de músicas, o Music Unlimited que já está disponível em 19 países, ele oferece 20 milhões de faixas licenciadas. O acervo atende às expectativas, abrangendo diversos artistas de vários gêneros e épocas diferentes. Entretanto, a interface é menos convidativa do que a de outros sites de streaming. Faz falta também uma maior integração do serviço com as redes sociais, como Facebook e Google+. Os usuários podem testar a novidade gratuitamente durante 30 dias. Após esse período, é necessário optar entre os planos. O pagamento das mensalidades é feito por meio de cartão de crédito internacional.

com acervo de 20,7 milhões de música e oferece assinaturas mensais de 8,90 reais e 14,90 reais – além de uma versão gratuita com menos recursos. Além dos três sites de streaming de música que já estão em operação no país, outras empresas do ramo devem abrir as portas por aqui em breve. Um exemplo é o sueco Spotify, que já oferece sete vagas para um escritório a ser aberto em São Paulo em sua página oficial. O consumo de sites de streaming de música e vídeo no Brasil cresceu 15% em 2012. Ao todo, 2,6 milhões de pessoas passaram a usar este tipo de serviço online no país só no ano passado.

No Brasil, o Music Unlimited vai concorrer com o Deezer e o Rdio. No país desde janeiro, o Deezer conta

Teles sugerem simplificar o processo de instalação de antena As operadoras de telefonia apresentarão às prefeituras uma lista de boas práticas de engenharia e sugestões para simplificar o processo de instalação de antenas. Elaborado pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), o documento prevê a dispensa de licenciamento para estações rádio-base em alguns casos. O documento será aprovado em até 30 dias pelo SindiTelebrasil - que reúne as empresas do setor - e depois apresentado às prefeituras. O Rio será a primeira cidade a avaliar as diretrizes. A aprovação da chamada Lei Geral das Antenas (PL5013/13) pela Câmara dos Deputados - prevista para antes do recesso parlamentar, em julho - estabelecerá normas gerais para a instalação desses equipamentos, mas a legislação mantém como competência dos municípios a palavra final sobre o uso do solo e definição da localização das antenas. É este ponto que norteia a preocupação das operadoras e motivou a elaboração das diretrizes. De acordo com Carlos Duprat, diretor do sindicato que reúne as operadoras de telefonia, SindiTelebrasil , a lei geral vai dar mais uniformidade e criar um ambiente para revisarmos as leis municipais sobre o tema, mas não resolve todos os problemas disse. O modelo sugerido pelas teles se baseou no estudo das práticas de licenciamento de cinco cidades: Nova York, Londres, Sidney e Barcelona. A sugestão das empresas é que haja três diferentes níveis de licenciamento, segundo o porte e localização

das antenas. Pela proposta, as antenas de pequeno porte (as small cells)- ainda não regulamentadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - teriam o licenciamento dispensado, desde que as operadoras sigam boas práticas, como distâncias mínimas para a instalação dos equipamentos. No nível intermediário haveria uma simplificação de documentos e exigências para aprovação municipal. Já as antenas maiores continuariam seguindo o processo de licenciamento-padrão. O SindiTelebrasil calcula que o Brasil tenha hoje 60 mil antenas instaladas, mas precisaria triplicar esse número para a atender à demanda dos equipamento de terceira e quarta geração (3G e 4G). Segundo Duprat, só a oferta da tecnologia 4G para a Copa de 2014 exigiria a instalação de 9.600 antenas nas cidades-sede.


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Alexandre Otto CEO da IPconnection, integradora de serviços e soluções em Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Nuvem, a simplicidade para a gestão de desktop Com a constante inovação das aplicações, milhares de atualizações são lançadas diariamente no mercado. Sejam simples correções de bugs ou complexos updates de sistema operacional e antivírus, é recorrente que algum dos programas em seu computador alerte informando uma atualização. Claro, isso tudo sem contar os frequentes lançamentos de novas versões dos softwares que tentam o usuário a possuir a versão mais recente. Na correria do dia a dia, acabamos sempre “clicando” no botão “Lembrar-me mais tarde” ao aparecer a caixa de atualização do programa. Para muitos usuários, atualizar constantemente os softwares é um trabalho um tanto chato, principalmente para aqueles que têm pouco tempo para se preocupar com isso ou para os quais o uso do computador não é tão frequente. Se para um usuário doméstico manter o desktop em dia já é difícil, imagine agora como é para uma empresa fazer a gestão das atualizações de todos os computadores. De acordo com dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Brasil tem mais de 6 milhões de micro e pequenas empresas, que totalizam 99% dos negócios do país. Na indústria, essas companhias podem chegar a até 99 profissionais. Já em comércio e serviços, até 49 colaboradores. E, independentemente do tamanho da empresa, possuir um corpo técnico somente para atuar nessa gestão é praticamente insustentável. Além de ser muito caro, a demanda de tempo para atualizar computador por computador é extremamente alta.

Eis que, então, o advento da nuvem surge para socorrer os responsáveis por TI. Baseados em servidores e computadores conectados em rede, programas como o Windows Intune permite otimizar e fazer toda essa gestão do desktop em poucos cliques, possibilitando, inclusive, ao técnico atuar remotamente. Além de fazer automaticamente as atualizações de todos os patches dos principais aplicativos do mercado e sistemas operacionais Windows das máquinas, ele mapeia todas as unidades e realiza uma gestão completa do desktop, criando, assim, um inventário de hardware e software e fazendo os updates a partir de uma gestão totalmente integrada. Outra vantagem é que quem utiliza o Windows Intune pode atualizar o Sistema Operacional para uma versão mais atualizada (Por exemplo, atualizar o Windows XP para o Windows 7).

Tenha você 5 ou cinco mil computadores na empresa, manter o ativo de informações tecnológicas atualizado pode ser essencial para o sucesso dos negócios Isso lhe permite ganhar em agilidade, reduzir custos operacionais e deixar sua equipe de TI muito mais focada em levar resultados que somem para o dia a dia da empresa, do que para simples problemas de atualizações. Tenha você 5 ou cinco mil computadores na empresa, manter o ativo de informações tecnológicas atualizado pode ser essencial para o sucesso dos negócios.


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Amador Gonçalves - CEO e Co-fundador do Ofertas de E-mail.

E-mail marketing ainda é uma ferramenta indispensável Quem conhece alguém que ainda não comprou absolutamente nada pela internet? Eu definitivamente não conheço. O usuário regular de serviços web certamente tornouse um consumidor contumaz, engordando os números de vendas do e-commerce brasileiro e consolidando um padrão de comportamento que é, ao mesmo tempo, recente e habitual. Dados do último estudo WebShoppers feito pelo ebit indicam que o comércio eletrônico fechou 2012 com R$ 22,5 bilhões de faturamento, um número 20% maior do que 2011. O que isso significa? Que estamos falando de um filão da economia que só tende a crescer ainda mais. Agora, o mais interessante é como as compras são feitas. Em apenas seis meses, o Ofertas de E-mail agregou 12 mil e-mails marketing em sua plataforma, se levarmos em consideração que cada e-mail tem em média 15 promoções diferentes, temos aí mais de 180 mil preços diferenciados ofertados por e-mail. Essa conta mostra uma regra relação direta entre oferta e venda. E comprova que e-mail marketing ainda é uma ferramenta poderosa básica do consumo: a e fundamental para o e-commerce dos maiores varejistas do Brasil. Um ranking de também mostra dados curiosos: a categoria campeã no número de ofertas enviadas por e-mail é Informática, com cerca de 35% do total de promoções por e-mail. Em seguida, surpreendentemente, o setor de Móveis e Decoração ocupa a segunda posição, com aproximadamente 22% do total de e-mails. Na terceira colocação do ranking está o setor de telefonia, com 20% do volume de

e-mails com ofertas enviados aos consumidores. Na sequência, a categoria de games aparece com 15% e somente na quinta posição é que os eletroportáteis se encaixam. Por fim, Fotografia e Viagens/Turismo finalizam a lista das oito categorias mais anunciadas. Isso comprova o amadurecimento do setor e, indo além, a compreensão dos consumidores de que os preços enviados para ele por e-mail são diferentes e atraentes. O importante é não perder a oportunidade e o Ofertas de E-mail tem solucionado esse problema, agregando e-mails promocionais e alongando a vida útil dessas ofertas.

A maioria dos lojistas online não investem o suficiente em seus e-mails promocionais e há espaço para todos crescerem nessa área. A maioria dos lojistas online não investem o suficiente em seus e-mails promocionais e há espaço para todos crescerem nessa área. Acredito que é crucial investir mais no design de suas peças além de criar uma segmentação para a sua base de e-mails. O acompanhamento diário é necessário para saber se está ou não tendo bons resultados e para isso é ótimo usar uma ferramenta de analytics como o Google Analytics e também uma ferramenta que analise o comportamento do consumidor como a e-behavior do Buscapé, para entregar somente aquilo que a pessoa realmente quer comprar. Mas, o fato é que os números não param de crescer. E ainda acredito que o e-com-


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merce no Brasil ainda será quase que totalmente guiado pelo relacionamento cada vez mais customizado entre os varejistas e os consumidores. Digo isso porque creio que a utilização de e-mails marketing traz uma possibilidade de relacionamento altamente eficaz com um público já conhecido, permitindo que o direcionamento das vendas seja feito de maneira mais assertiva e, fundamentalmente, respeitando as preferências de quem compra.


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Cassio Krupinsk - Sócio fundador da Oxibiz

Cinco dicas para uma startup de sucesso A internet é um mercado favorável e acolhedor para conceitos inovadores, que são o ponto de partida para a criação de uma empresa rentável. As startups são a grande porta de entrada para o empreendedor online, com baixos custos iniciais e múltiplas possibilidades de desenvolvimento. Entretanto, apenas boas ideias não são suficientes para emplacar uma empresa. É preciso saber, acima de tudo, organizá-la. Por isso, preparei abaixo cinco dicas para ajudar a sua startup a alcançar o sucesso: Crie um bom modelo de negócio – Em primeiro lugar, é fundamental criar um bom modelo para o seu negócio. Não basta colocar no ar e ver no que dá. O planejamento vem em primeiro lugar. Crie o conceito, estude o mercado, qual é o melhor meio de atuação, seu público-alvo, como será a interação com seus clientes, bem como a divulgação da marca. Certifique-se também de que a empresa terá a estrutura adequada para o que for necessário. Confie em sua equipe – Muitas startups crescem rapidamente e possuem uma boa base de colaboradores e parceiros. Escolha-os bem, para que possa confiar na realização de cada tarefa. Lembre-se que o empreendedor também faz parte da equipe e tem que ajudar a remar para o mesmo lado. Não tenha receio de colocar a mão na massa. Mantenha a atividade – Toda empresa enfrenta dificuldades, principalmente no início. Por isso, para ser um empreendedor de sucesso, é fundamental ter habilidade de passar por cima dos possíveis percalços - o famoso “jogo de cintura” - para lidar

com todos problemas e dificuldades. Em hipótese alguma deixe sua empresa inativa. Procure sempre pensar em novas soluções para que ela permaneça em funcionamento e, principalmente, não se distancie do seu público.

As startups são a grande porta de entrada para o empreendedor online, com baixos custos iniciais e múltiplas possibilidades de desenvolvimento Seja paciente e realista – Não é todo empreendimento que emplaca de uma hora para a outra. A maioria leva tempo e, por isso, além de muito trabalho, é necessário ter paciência. Para isso, estabeleça metas realistas, dê um passo de cada vez. É muito importante, também, saber absorver as críticas. Esteja aberto a elas, para mudar o que for necessário. Tenha autoconfiança – Por fim, esteja seguro de si e de seu trabalho. Pessoas inseguras dificilmente terão sucesso. Se você não acreditar no seu negócio, quem acreditará?


seguranรงa


segurança

Segurança no cenário dos pagamentos digitais Selos de segurança ajudam empresas a terem mais credibilidade com consumidor final. Por Luciana Rossetto A população brasileira está cada vez mais conectada a internet. De acordo com dados do IDC, as conexões de banda larga no país aumentaram 18,6% em 2012 comparado a 2011. Cerca de 134 milhões de pessoas, acima de 10 anos, têm um telefone móvel no Brasil. Destas, 52 milhões têm acesso à internet pelo celular, e cerca de 20 milhões delas possuem smartphones com acesso a internet, de acordo com dados o IBOPE Media. Aos poucos este universo vai se tornando mais comum na população e o pagamento online também. Ainda que pouco explorado no Brasil, até o mobile commerce ou m – commerce – compra de qualquer tipo de produto físico ou digital através de um dispositivo móvel – está crescendo, a compra no varejo online saltou 5% de 2011 para 10% em 2012, segundo uma pesquisa da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Mesmo em fase de consolidação, as empresas do setor têm buscado soluções tecnológicas que garantam a segurança e suas transações em todos os meio digitais. A segurança é um fator importante para desencadear essa cultura na população, mas para que isso aconteça, de fato é necessário levar em consideração alguns aspectos. De acordo com Alessandro Paganuchi, consultor de segurança da informação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), empresas que possuem o selo de segurança Payment Card Industry (PCI), que foi criado pela Visa, Mastercard, American Express são confiáveis: “O padrão de segurança foi criado pelas principais bandeiras de cartões, que devem atender requisitos como proteção de dados, gestão de vulnerabilidade, gestão de controle via acesso, monitoramento com testes de segurança, documentação e política de segurança”, explica.


segurança

O selo de segurança não é somente uma forma das empresas se prevenirem contra fraudes, mas trazem outros benefícios, tais como posicionamento de credibilidade no mercado, aumentando o marketing share e ganhos financeiros.

“Para o mercado de pagamentos online continuar crescendo, o jeito mais fácil é deixar o consumidor seguro”, Felipe Regis Lessa, sócio e diretor de marketing da Pagtel Para empresas que não possuem o selo, Paganuchi recomenda capacitar profissionais que entendam de segurança: “As companhias possuem dificuldades em relação à segurança, não conseguem enxergar qual é a real situação da empresa, há poucos funcionários que sabem a relevância desse assunto”, diz. O cenário atual de pagamentos online está a favor para o mercado, recentemente o governo federal publicou, no Diário Oficial da União (DOU), a Medida Provisória 615, que dispõe sobre os arranjos e as instituições de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Entre outros pontos, a matéria trata dos pagamentos feitos por meio de dispositivos móveis, como celular e smartphone. A Medida Provisó-

ria traz as definições de arranjo de pagamento, instituidor de arranjo de pagamento e instituição de pagamento. As empresas também devem atender às necessidades do usuário final, em especial liberdade de escolha, segurança, proteção de seus interesses econômicos, tratamento não discriminatório, privacidade e proteção de dados pessoais, transparência e acesso a informações claras e completas sobre as condições de prestação de serviços. Para Felipe Regis Lessa, sócio de diretor de marketing da Pagtel, companhia de pagamentos digitais e gateway de pagamentos, as empresas precisam mostrar para o consumidor que ao colocar dados bancários em um site ele estará seguro: “Para o mercado de pagamentos online continuar crescendo, o jeito mais fácil é quebrar essa barreira cultural e deixar o consumidor seguro”, afirma. Felipe ainda diz que o maior desafio nos próximos anos é tornar aplicações para smartphones e tablets mais seguras. “Esse é um universo diferente das operações online e deve pautar as discussões das empresas de pagamento móveis pelos próximos anos por causa da popularização dos smartphones e da banda larga no Brasil”.


6ª EDIÇÃO

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AS MELHORES PRÁTICAS EM MOBILE PAYMENT, COMMERCE E BANKING.

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Local: Hotel Transamérica - São Paulo/SP Público alvo, perrl dos participantes: O objetivo é discutir as novas tecnologias de mobile payment e mobile banking, suas aplicações, vantagens, desvantagens, e como as instituições ligadas ao sistema nanceiro podem transformar estas ferramentas em um canal de aproximação com seus clientes. Também serão discutidos aspectos relacionados à crise nanceira, e de que maneira as ferramentas de acesso móvel ao sistema nanceiro podem tornar a relação cliente-banco mais connável. A Sexta edição do evento que é destinado aos proossionais: dos setores nanceiro, bancos, empresas de cobrança, administradoras de cartões de crédito, operadoras de redes de cartões de credito, empresas de telefonia móvel e fabricantes de equipamentos de TI e Telecom. Os eventos da Corpbus!ness são caracterizados pela presença de executivos com alto poder de decisão dentro de suas respectivas empresas.


artigos

Cláudio Coelho CEO da Skalebla, representante brasileira exclusiva da Kenshoo.

Revolução Industrial, Digital e a automatização de processos Em meados do século XVIII iniciou-se um movimento que tinha por finalidade industrializar o trabalho humano, isto é, utilizar máquinas para realizar o trabalho feito por homens. Chamado de Revolução Industrial, é um marco na história mundial por ter sido a primeira vez em que ciência, economia, e diversos outros campos de estudos foram integrados para um bem único: agilizar a produção sem perder qualidade e ainda gerar maiores lucros, benefícios estes que perduram até os dias atuais. A automação do serviço manual alertou as grandes indústrias para os seguintes pontos: uma máquina substitui o trabalho de muitas pessoas e o executa com muito mais rapidez e precisão. Sendo assim, a produção cresce, as vendas podem aumentar e, com elas, ampliam também os lucros da empresa. O custo de mão de obra foi drasticamente reduzido. Voando para os tempos atuais, quando a tecnologia já tomou as áreas de trabalho em grandíssima escala, para se arranjar um emprego, o candidato precisa, minimamente, saber lidar com um computador e acessar a Internet. Percebemos que as máquinas não somente trazem evolução em todos os campos – economia, saúde, comunicação, entre outros – como criaram uma relação de dependência também entre os “civis”. Não vivemos sem tecnologia. Não vivemos sem atualizações, evoluções, digitalizações, conexões. E se somos assim socialmente, imagine no âmbito profissional. O que acontece quando o mundo digital já não é suficiente, ou melhor, autossuficiente? Quando a própria evolução precisa ser renovada? Respondo: ela deve ser mantida como está e algo que venha a melhorá-la deve ser criado em paralelo. Chegamos a

um tempo em que é necessário revolucionar aquilo que já havia sido revolucionado! Há softwares e plataformas que já executam serviços restritamente corporativos de automação de rotinas digitais que um dia foram morosas e manuais. Isso significa que o trabalho humano é agora duplamente “refinado”, duas vezes automatizado, com o dobro de eficiência. Vamos pegar como exemplo a gestão de mídia online como é no exterior. Os projetos e processos utilizam softwares pra tudo. Enquanto, no Brasil, onde tendências e tecnologia possuem cerca de dois anos de defasagem em relação aos Estados Unidos, essas mesmas tarefas ainda são realizadas à mão, em dezenas de planilhas que vão e vem entre empresas, clientes e prestadores de serviços. Lá fora, são utilizados programas com banco de dados e histórico de processos, que cruzam todo o tipo de informação. Um software é capaz de fazer o que dez ou 15 profissionais fazem, processam mil palavras em questão de segundos, algo que uma pessoa leva quatro horas para fazer. O trabalho humano, entretanto, não foi extinto. Ainda que as indústrias tenham diminuído sua mão de obra física, as máquinas nada mais são que objetos. Não surgem, não andam, não se movem e não se “curam” sozinhos. Para criá-los, transportá -los ou repará-los, ainda são necessárias a força e a inteligência do homem. Portanto, a revolução não acontece para acabar com o trabalho das pessoas, mas sim para ser acompanhada, para evoluir também as nossas funções, a nossa mentalidade e, consequentemente, nosso trabalho.


artigos

Eduardo Ruffo - Solution Architect Manager da Dimension Data no Brasil.

Como garantir o sucesso nas implementações dos projetos de Comunicação e Colaboração Unificada O crescimento da necessidade de mobilidade, do uso das redes sociais e de novas experiências de comunicação estão fazendo com que a cada dia surjam diferentes formas de comunicação e colaboração. Nas tradicionais reuniões pessoais e conferências foram adicionadas ferramentas como e-mail, mensagens de texto, compartilhamento de desktops, vídeo e áudio conferência e, ainda, telepresença. Diante dessa realidade, as empresas estão investindo de forma crescente em grandes projetos envolvendo soluções de UCC (Unified Communications and Collaboration). De acordo com recentes pesquisas de mercado, mais de 78% dos tomadores de decisão da área de TI têm um plano estratégico para implementar esses projetos. E 42% indicaram que têm recursos para investir em “todos ou na maioria dos aspectos” dessas tecnologias. Os números surpreendem, já que existem vários países em crise e as condições econômicas normalmente colocam um freio nos investimentos em comunicações empresariais. Isso demonstra o potencial de crescimento da adoção dessas ferramentas para os próximos anos. Passada essa primeira etapa da percepção do mercado quanto à importância de destinar budget para essas ferramentas, o desafio agora é promover seu uso na plenitude de suas funcionalidades, só assim será possível alavancar os resultados de negócios. O primeiro passo para garantir esse sucesso é estar ciente de que será preciso uma grande mudança cultural na organização. Os colaboradores precisam entender que os recursos que elas oferecem podem otimizar seu dia a dia, rendendo um alto ganho

de produtividade. Mas, para isso é preciso investir em treinamentos constantes que os capacitem a utilizar todos os recursos dessas tecnologias. Aplicar políticas de incentivo também contribui para que a implantação seja bem sucedida. As empresas podem recompensar seus funcionários individualmente incentivando a primeira utilização de UCC, mostrando o quanto os “earlies adopters” podem fazer a diferença para que o conceito se propague por todas as áreas da companhia, influenciando diferentes grupos a também utilizar. Neste tipo de projeto, motivar os funcionários é de extrema importância, já que eles não são obrigados a usar essas ferramentas como num caso de um CRM ou ERP, por exemplo. Sua adoção é uma escolha, por isso, as empresas devem enfatizar suas vantagens descrevendo-as de uma maneira com que os envolvidos se identifiquem com elas. Pedir a opinião da equipe também é relevante. Em um mundo onde mais e mais funcionários trazem seus próprios dispositivos para o trabalho, problemas de entendimento entre os tomadores de decisão e empregados pode resultar em prejuízos. Uma iniciativa de comunicação unificada adiciona significativo valor ao negócio, mas a falta de conscientização da equipe pode colocar em risco o sucesso de tanto esforço e investimento. Por isso, motive, capacite, treine! E deixe claro o quanto é importante o fator humano para melhorar o desempenho da empresa por meio das soluções de Comunicação e Colaboração Unificadas.


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Felipe Morais Diretor de novas mídias da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM).

Custo por engajamento é uma nova realidade? Uma página tem milhões de fãs no Facebook. Isso é bom ou ruim? Depende muito do seu ponto de vista. Quando você avalia a qualidade dos comentários e só vê piadas (a maioria sem graça ou óbvias) e não vê ninguém elogiando a sua marca, o quanto isso é vantagem para a marca? E quando nem 1% dos acessos ao seu site vem do Facebook? Seu usuário está engajado? Segundo a vice-presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), Solange Oliveira, “em 2006 nos Estados Unidos surgiu o Custo por Engajamento, ou seja, isso não é nada novo, mas sim pouco usado. Nos últimos 6 meses, o CPE é o que mais tem dado resultados na publicidade online”. O que pode ser não uma tendência, mas podemos ver um aumento desse recurso aqui no Brasil agora em 2013, uma vez que quanto mais formas do anunciante pagar apenas pelo resultado, menos os veículos vão gostar, porém, mais os anunciantes vão investir. Ainda segundo Solange, um engajamento pode ser definido como sendo: visualização, partilha, votação, comentário, análise, jogar, ou responder uma enquete, ou seja, o primeiro passo depende muito do objetivo da ação, do planejamento que foi feito e o que o anunciante pretende com a campanha. Vendas poderiam, se esse for o objetivo da marca, entrar nesse conceito de engajamento. Eu sempre digo que o engajamento vai muito além do curtir o post ou a foto. As pessoas precisam vestir a camisa da marca, precisam defender, compartilhar e comentar a favor das marcas. Piadinhas são esperadas, mas devem ser desconsideradas pelas marcas. Foque em quem realmente se

interessa pela sua marca. Marcas que possuem um alto índice de engajamento tendem a ter uma melhor reputação no mundo digital, algo que não é muito olhado pelos gestores, mas é muito avaliado pelos consumidores. Esse engajamento pode ser feito em diversas ferramentas, não apenas nas Redes Sociais, mas também em canais como e-mail marketing, Links Patrocinados, blog, mobile e até mesmo em peças de mídia display, em sites ou na rede do Google. Engajar uma pessoa com a marca não acontece apenas nas Redes, ela acontece em qualquer outro pilar do mundo digital. Muitos esquecem, mas o e-mail marketing, por exemplo, além de permanecer vivo (apesar de teóricos já terem o matado) é um excelente canal de engajamento, pois desde os “primórdios” da Internet as pessoas repassam e-mails interessantes a amigos, e não estamos falando daquelas correntes de “passe para 10 amigos e fique rico amanhã”, estamos falando de uma promoção recebida de um grande varejista que o filho repassa ao pai, por exemplo. A internet é uma ferramenta muito poderosa de comunicação. A cada dia surgem novidades para os gestores de comunicação, marketing e vendas. É preciso ficar de olho nessas tendências, pois podem ser diferenciais dentro de uma estratégia digital, quando falamos de e-commerce, então, fazer uma campanha de CPE, pode ser uma excelente forma de ampliar as vendas, com baixos investimentos, e assim, ampliar o ROI da sua marca. Pense nisso!



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EVENTOS

Corpbusiness é uma empresa de mídia focada no mercado corporativo, especialmente nos segmentos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC). Fundada em 2007, a empresa hoje possui uma grade anual com 16 congressos onde são discutidos temas como TI, Mobilidade, Tecnologias Bancárias e de Pagamento, Telecom, Gestão de Pessoas e Mídia Digital, entre outros; todos voltados ao público executivo de alto nível. Neste ano de 2013, a Corpbusiness iniciou seus eventos em grande estilo, apresentando a 6 edição do Mobile Intelligence 2.0 com representantes de empresas renomadas. As palestras foram iniciadas com o moderador Gustavo Torres, gerente de marketing Mobile do Buscapé e Cristiano Kanashiro, Founder & Owner da Kanamobi. No segundo dia, as palestras iniciaram com os moderadores, Elsimar Gonçalves, diretor de operações da Leme Consultoria e Erb Ubarama Júnior, diretor geral de planejamento da Esacallato. As palestras do Mobile Intelligence 2.0 tiveram os seguintes temas: Perspectivas e Estratégias para o Mercado Mobile – As novas plataformas e o Futuro. O mercado Mobile está explodindo em todo o mundo, e no Brasil não é diferente. Saiba porque e como aproveitar as oportunidades; Como estabelecer uma estratégia de mobilidade de sucesso com resultados no curto prazo através do desenvolvimento de apps móveis de alto impacto; Desafio das operadoras: ter apps para todos os tipos de dispositivos – O cenário do mercado de APPs para smartphones e tablets. O consumidor busca convergência e mobilidade nas diversas categorias de produtos tecnológicos; Cloud Computing e mobilidade – As estratégias em implantar uma solução de comunicação unificada na nuvem, usando dispositivos móveis, pode render

grandes benefícios; As tendências de mobile para 2013 diretamente do Mobile World Congress – Barcelona; Mobile Marketing & Publicidade; Desafios e Oportunidades – Mobile, Socialização e Usabilidade; Mobilidade: E agora? Alinhando negócio, usuários e tecnologias na empresa móvel e M-commerce: Uma nova realidade para os mercados emergentes. Um dos palestrantes e debatedor do evento, Rafael Garcia Lunes, Gerente de SVA para a área de interatividade e conteúdo da Claro, palestrou o tema: Desafio das Operadoras: ter Apps para todos os tipos Rafael Lunes Gerente de SVA da de dispositivos – O Cenário do mercaClaro do de Apps para smartphones e Tablets. O consumidor busca a convergência e mobilidade nas diversas categorias de produtos tecnológicos. Lunes aproveitou e nos deixou um resumo de sua experiência no mercado. “O VAS (Serviço de Valor Adicionado) é um mercado, que dentro da Claro e dentro do grupo American móvel, em todos os 18 países, representa mais de 30 % da receita total da companhia. Hoje existe todo um foco


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em oferecer serviços além da voz, quando falamos em voz é apenas telefonia móvel e SMS, não pela concorrência, em restringir o sistema operacional da Apple, Android mais por ter mais alternativas e meios para melhor atender os clientes. O VAS dentro da companhia é muito amplo, porque dentro do VAS a gente tem todas as redes 4G, as redes de dados de alta velocidade, os aplicativos e os novos negócios”, diz. Durante a palestra, Lunes falou que não é a favor de ter uma única opção para as sistemas operacionais: “A gente não é a favor, porque na realidade, quando a gente trabalha com uma diversidade muito grande de fornecedores, a gente quer que esses fornecedores tenham mais liberdade de inovar, para a inovação. Então, a achamos que existe uma limitação muito grande, por exemplo, se todos trabalharem sobre as especificações de todo o sistema operacional A ou B. Porque eles vão inovar dentro dessas diretrizes, decididos pelos donos dos sistemas operacionais A ou B. Então quando promovemos a entrada de outros sistemas operacionais, a gente quebra algumas barreiras que encontramos, por exemplo, determinado sistema operacional é mais aberto para operadora, por exemplo, eu posso

colocar minha loja lá dentro, eu posso embarcar os meus aplicativos de uma forma mais tranquila e os outros são totalmente fechados”, afirma Lunes. O que Lunes achou do evento? “É um evento bem legal, eu acho que, eu particularmente gosto de eventos assim focados, um pouco mais segmentados, mais restritos, porque a gente pode, no caso não divagar muito e não fazer assim, do tipo, que tem alguns eventos que tem muita química no geral, que é varrer todos os elementos da indústria e não tem como fazer isso em um dia, é muito difícil organizar uma coisa dessa, então esses eventos são totalmente focados em determinados escopo da indústria e são mais produtivos , as discussões são mais ricas porque são mais detalhadas, mais focadas”, finaliza. As palestras de RH abordou os temas: Gestão Inovadora e Organizacional teve os seguintes temas: Inovação no planejamento estratégico RH: Quais os principais indicadores e ações que fazem a diferença para o RH ser transformador nas organizações; Riscos e Oportunidades na gestão de pessoas/Posicionamento estratégico do RH junto as organizações: A implementação


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de métricas com o objetivo de tornar o departamento de recursos humanos mais estratégico na organização; Inovação no Desenvolvimento de Liderança; O impacto dos programas de desenvolvimento de lideranças nas organizações: Identificando e desenvolvendo talentos como ferramenta de desenvolvimento organizacional; Atração, desenvolvimento, gestão e retenção de pessoas: Como desenvolver programas de desenvolvimento, identificação e retenção de talentos em um mercado de alta complexidade; Gestão de pessoas: A importância na identificação e no desenvolvimento de talentos internos na estratégia da organização para obter vantagem competitiva; Como tornar-se um RH essencial na gestão de negócios e a Gestão de Competências: Implementando Estratégias diferenciadas para assegurar seu talento no cenário de escassez profissional. A área de recursos humanos concentra os principais valores de uma empresa e necessita de investimento para o gerenciamento estratégico do capital humano. A gestão efetiva do talento humano é uma competência critica – e diversas organizações estão utilizando as soluções de

tecnologia da informação para atingir seus objetivos. Assim, foi o conceito das palestras de RH, ensinando e mostrando suas formas de ação dentro e fora do ambiente profissional. Sônia Marques, diretora de RH da Johnson & Johnson disse que “uma das felicidades é o alinhamento das expectativas dentro da empresa”, em sua palestra que abordou o tema: Atração, desenvolvimento, gestão e retenção de pessoas: Como desenvolver programas de desenvolvimento, identificação e retenção de talentos em um mercado de Alta Complexidade. Já para Carlos Alberto dos Santos, Human Resources Executive Manager da Elektro palestrou sobre a Gestão de pessoas: A importância na identificação e no Desenvolvimento de talentos internos na estratégia da organização para obter vantagem competitiva. Na palestra Santos disse que “hoje abandonamos o conceito de talentos, pois existem inúmeras formas de encontrar um”. Flávia Espurto, Sócia diretora da Athive deixou claro que para um bom RH, é necessário “conhecer quem é quem dentro de uma companhia”. O segundo dia de palestra foi finalizado com Célia Maria Dutra, Superintendente de RH da ComGás, dizendo que “A conquista é mais do que apenas, fez e ganhou”.


6ª EDIÇÃO

U N I V E R S I D A D E S C O R P O R A T I V A S

28 de novembro de 2013

Hotel Meliá Jardim Europa - São Paulo/SP

ALINHANDO A EDUCAÇÃO CORPORATIVA ÀS ESTRATÉGIAS DO NEGÓCIO

Universidade Corporativa como ESTRUTURA DE GESTÃO Estratégia nas Organizações: As vantagens competitiva na implantação de um Projeto de Universidade Corporativa.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E IMPACTO NO NEGÓCIO

SISTEMA DE GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

A Educação Corporativa no Desenvolvimento de Lideres e Capacitação de Profissionais.

ESTRUTURA CURRICULAR MÉTODOS E PROCESSOS PEDAGÓGICOS

FALA SUA INSCRIÇÃO - TEL: +55 (11) 3661 2785 Este evento tem como objetivo debater os programas de educação corporativa como ferramenta de aperfeiçoamento profissional, e como transformar tais ações em uma vantagem competitiva. Deveremos ter a presença de cerca de 150 participantes, interessados no tema. Os eventos que organizamos contam com a presença de profissionais com alto poder de decisão dentro de suas respectivas empresas. No evento, reuniremos profissionais de RH de grandes empresas, que já possuam ou pretendam implementar algum tipo de projeto de Universidade Corporativa, cursos In Company (customizados ou não), ferramentas de EAD, além de provedores destes tipos de serviço.


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4G LTE: A nova tecnologia móvel e sua frequência para o Brasil Espectro de 450 MHz é a novidade no país, com disputa entre as operadoras e na corrida contra o tempo para a Copa. Por Claudia Chagas O sistema 4G está chegando a toda velocidade no Brasil, fazendo com que o Ministério das Comunicações e a área de desenvolvimento do sistema, o CPqD (Instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs)), trabalhem exaustivamente para que fique pronto até a Copa. As operadoras também se mobilizam para a entrega do sistema pelo prazo determinado pela Anatel. O CPqD teve sua primeira fase de testes no dia 19 março deste ano, apresentando a primeira demonstração pública da solução de rede sem fio de quarta geração (4G) que vem desenvolvendo com base na tecnologia LTE (Long Term Evolution) na faixa de 450 MHz, já com o modelo industrial dos equipamentos que compõem a rede de acesso. A faixa apresentada de 450 MHz, em relação às atuais tecnologias, trará maior cobertura, taxas de transmissão elevadas (até 25 Mbps no download e 12,5 Mbps no upload), menor latência, melhor desempenho e a arquitetura totalmente IP, entre outras. O principal objetivo da nova tecnologia é levar a banda larga às áreas rurais e suburbanas do país. No primeiro teste, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo demonstrou e utilizou o sistema para conversar com crianças de uma escola pública municipal de Campinas, localizada nas proximidades do CPqD. Com o 3G, no Brasil, ocorreram inúmeras reclamações pela sua falta de velocidade anunciada

em seu lançamento. A diferença dos sistemas é visível aos olhos dos usuários. “A tecnologia 4G é padronizada, apresentando melhor acesso, velocidade, downloads mais rápidos como o de vídeos. Essa tecnologia utiliza modulações e antenas mais eficientes, além de ter uma faixa mais larga que a atual, permitindo o aumento da velocidade de transmissão de dados”, disse Antonio Marini de Almeida, gerente de inovação e marketing de produtos de infraestrutura de redes do CPqD.

Para entender A tecnologia apresentada pelo CPqD no dia 19 de março pode ser utilizada em áreas rurais ou urbanas. A diferença entre as áreas está na frequência de rádio utilizada. Para as áreas urbanas, o Brasil adotou a frequência de 2,5 GHz, indicada para atender regiões com grande concentração de usuários (alta densidade) e tráfego de dados elevado - por exemplo, download de filmes e vídeos, que são bastante pesados. Para as áreas rurais, o país escolheu a frequência de 450 MHz, que tem alcance maior, permitindo cobrir áreas extensas com menor número de estações. “Atualmente, as regiões rurais do Brasil ou são atendidas por satélites e rádios que possuem um custo alto, ou não têm acesso à Internet ou outros sistemas de telecomunicações”, diz Marini.


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Laboratório CPqD

rante o período de visita ao país, ou mesmo do uso do plano contratado no seu país de origem.

O CPqD é uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs), localizado na região de Campinas. Atua há 36 anos e conta com mais de 1.400 profissionais capacitados.

Como é feita a implantação da tecnologia 4G

“Tecnologia 4G é padronizada, apresentando melhor acesso, velocidade, downloads mais rápidos”. Antonio Marini de Almeida, CPqD. Em sua visita ao CPqD, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo conheceu o laboratório de desenvolvimento da tecnologia 4G em 450 MHz e, também, inaugurou o laboratório de avaliação e testes dos equipamentos do 4G.

Para os brasileiros “O acesso à tecnologia 4G terá valor maior, no seu lançamento, do que é atualmente pago pelo usuário da tecnologia atual”, diz Marini. O 4G LTE é um sistema que será distribuído pelas operadoras de telecomunicações móveis do país. O cliente que quer utilizar o serviço deve fazer a contratação do pacote com a operadora desejada.

“Brasil adotou a frequência de 2,5 GHz, indicada para atender regiões com grande concentração de usuários”.

Para os Estrangeiros “Os estrangeiros podem usar o 4G no Brasil, desde que possuam terminais (telefones celulares ou smartphones) que operem na frequência utilizada aqui e tenham seus planos de dados habilitados para uso no exterior, ou comprem o pacote de dados com uma das operadoras brasileiras”, disse Marini. Com a chegada da Copa, o Brasil receberá muitos visitantes estrangeiros que, assim, poderão utilizar o serviço 4G seja através da compra de um pacote de dados para usar du-

A Anatel, por determinação legal, é a responsável pela gerência do espectro de frequências e dos serviços associados ao mesmo. A venda de blocos destinados aos serviços 4G é realizada em leilões, onde as operadoras compram as faixas de frequência e assumem metas de implantação da tecnologia frente ao governo brasileiro.

A Anatel A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é o órgão responsável por administrar o espectro de radiofrequência das operadoras. Esse espectro é um recurso limitado, ou seja, quando uma faixa está em uso por uma pessoa ou empresa, não é possível que outras pessoas ou empresas a utilizem. Em junho de 2012, a Anatel realizou a licitação para autorizar o uso das faixas de radiofrequências de 450 MHz e de 2,5 GHz para prestação de serviços de telecomunicações de voz e de dados. A faixa de 2,5 GHz foi dividida em quatro blocos de subfaixas (X, W, V1 e V2). Cada uma das grandes operadoras levou, pelo maior lance, um desses blocos. Nesta Licitação, foram estabelecidas obrigações de atendimento de municípios com a frequência de 2,5 GHz conforme o cronograma: 1) Sedes da Copa das Confederações até 30 de abril de 2013 (cobertura de pelo menos 50% da área urbana do distrito sede de cada município); 2) Sedes e subsedes da Copa do Mundo até 31 de dezembro de 2013 (cobertura de pelo menos 50% da área urbana do distrito sede de cada município); 3) Capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes até 31 de maio de 2014; 4) Municípios com mais de 200 mil habitantes


capa até 31 de dezembro de 2015;

trativo (multas).

5) Municípios com mais de 100 mil habitantes até 31 de dezembro de 2016;

A Lei Geral de Telecomunicações – LGT (Lei nº 9.472/2007) estabelece em no artigo nº 137 que o descumprimento de condições ou de compromissos assumidos, associados à autorização, sujeita a prestadora às sanções de multa, suspensão temporária ou caducidade. Nenhuma sanção é aplicada pela Agência sem a oportunidade de prévia e ampla defesa.

6) Municípios com mais população entre 30 e 100 mil habitantes até 31 de dezembro de 2017, sendo que os municípios foram divididos entre as prestadoras vencedoras (ou seja, cada município será coberto por apenas uma prestadora, que deverá ceder infraestrutura às demais). “Para atender estes compromissos, deverá ser coberto pelo menos 80% da área urbana do distrito sede de cada município. Os serviços prestados com esta subfaixa possibilitarão comunicações de voz e de dados. Assim, para garantir a cobertura mínima e também a taxa de transmissão adequada, principalmente nas comunicações de dados, é essencial que as prestadoras invistam o montante adequado em suas redes de acesso e de transmissão (backbone e backhaul)”, disse a Anatel.

“Venda de blocos destinados aos serviços 4G é realizada em leilões, onde as operadoras compram as faixas de frequência e assumem metas de implantação da tecnologia frente ao governo brasileiro”. diz Anatel.

Além dos compromissos de cobertura, as operadoras têm a obrigação de cumprir metas de qualidade do serviços como as taxas de reclamações, queda de chamadas, completamento de chamadas, taxas de conexões de dados, etc. Mensalmente esses indicadores de qualidade são apurados e os indicadores não cumpridos resultam na abertura de procedimento adminis-

“Na aplicação de sanções, são considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes para o serviço e para os usuários, a vantagem obtida pelo infrator, às circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência específica. As multas podem ser impostas isoladamente ou em conjunto com outra sanção, não devendo ser superior a R$ 50 milhões para cada infração cometida”, diz a Anatel. Na aplicação, são considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção. Os infratores estão sujeitos às seguintes sanções, sem prejuízo das medidas previstas na legislação consumerista e das sanções de natureza civil e penal: • • • • • • •

Advertência Multa suspensão temporária obrigação de fazer obrigação de não fazer caducidade; e declaração de inidoneidade.

A Anatel pode, a seu critério e na órbita de suas competências legais, com vistas ao melhor atendimento do interesse público, conciliar, com os infratores, um ajustamento de conduta às exigências legais. O diretor de relações governamentais da Cisco do Brasil, Giuseppe Marrara, informou que o Brasil está pronto para o recebimento da nova tecnologia. “O 4G terá dois efeitos importantes no país, o primeiro é pelo fato de desafogar o 3G, o segundo é pela experiência dos usuários, com conexões mais rápidas que as existentes”, afirma.


artigos

Ricardo Ramos - CEO da Precifica - Diretor de métricas e monitoramento da ABComm

Precificação inteligente e big data: juntas aumentando a margem operacional O e-commerce brasileiro movimentou cerca de R$ 22,5 bilhões em 2012, fruto dos mais de 66,7 milhões de pedidos online e dos 42,2 milhões de usuários que compraram durante ano, segundo dados do e-bit. Além disso, no período, o tíquete médio ficou em torno de R$ 342,00. Todos esses números, somado ao crescimento anual de 20%, gabaritam os lojistas virtuais ao potencial sucesso. Mas, e se dissermos que seria possível aumentar em 60% suas margens operacionais? Não é nenhum tipo de mágica, e sim a conciliação de duas tecnologias. O tratamento preciso de informações obtidas dentro da sua loja virtual e da concorrência, a utilização conjunta das maiores novidades, já difundidas no exterior e que chegam ao Brasil: é a Precificação Inteligente e o Big Data. A precificação funciona de maneira simples, o lojista captura e acompanha em tempo real as informações dos produtos dele e dos concorrentes, a partir daí, a loja virtual pode configurar a precificação automática, alterando os preços dinamicamente através de critérios pré-definidos, baseados nas ações da concorrência. Já o Big Data não se refere somente a um banco de dados de tamanho significativamente maior do que os mais conhecidos, mas sim em uma (se refere a uma) inteligência no cruzamento de informações presentes nessa base, analisando-as em variedade, volume e velocidade, permitindo a possibilidade de ganhos em estratégia de dados.

Se bem utilizado com o Big Data, junto às ferramentas de Precificação Inteligente, torna as informações cada vez mais valiosas (o que torna as informações mais valiosas?) Essa frase não ficou clara.., é possível realizar coletas e análises de dados, fornecendo atalhos para visualizar insights diferenciados e abastecer a solução de precificação com referências que possam aumentar sua margem operacional. Com essa união, em um trabalho bastante estratégico, as informações obtidas pelo Big Data e fornecidas para a Precificação Inteligente são bases para a competição saudável no mercado, ganhando em produtividade, inovação e até em conhecimento do consumidor.

A propaganda é a alma do negócio. Apesar de ser um conceito muito antigo, ele talvez seja o mais importante quando se fala de lojas virtuais Por fim, a soma das duas tecnologias traz visão para o gestor de e-commerce basear ações automatizadas e direcionar decisões estratégias com a missão de vender mais, rentabilizar mais e baixar e reduzir os custos operacionais. Afinal, é mais fácil olhar para trás e e traçar a rota a partir da observação do que aconteceu do que simplesmente prever o que está por vir.


artigos

Fundada em 2007, a empresa hoje possui uma grade anual com 14 congressos onde são discutidos temas como TI, Mobilidade, Tecnologias Bancárias e de Pagamento, Telecom, Gestão de Pessoas, entre outros. Todos voltados ao público executivo e diretores de empresas. Nestes seis anos de atuação já ultrapassamos o número de 60 eventos realizados, superando a marca de seis mil congressistas e duas mil empresas participantes.

Empresa de comunicação, focada em mídias dirigidas ao mercado corporativo, oferecendo informação e análise de mercado setorial, especialmente nos segmentos de Tecnologia da Informação, Comunicação e Marketing.

Os produtos e serviços que a CorpBusiness oferece, incluem eventos segmentados, os portais CorpBus!ness, Inter It e Media Week juntamente com a revista eletrônica Inter IT e os projetos E-commerce Week e Media Mobile.

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Conheça os 10 aplicativos mais baixados deste ano Com uma grande quantidade de dispositivos móveis chegando ao mercado, as fabricantes dos aparelhos não podem deixar de oferecer também uma grande quantidade de aplicativos para seus usuários. Assim é possível conferir os apps mais baixados: Por Claudia Chagas

1. O Facebook: O aplicativo para smartphones do Facebook proporciona uma experiência cada vez mais parecida com a versão web da rede social. Atualmente, segundo dados da própria rede, a versão móvel do Facebook conta com 751 milhões de usuários. 2. Pandora Rádio: Popular nos Estados Unidos, o Pandora Radio permite que o usuário faça uma rádio online personalizada com suas músicas favoritas. A partir disso, o aplicativo também sugere outras canções e artistas baseadas no gosto pessoal.

3. Instagram - Lançado em 2010, o Instagram foi um dos fenômenos da loja de aplicativos da Apple. A rede social, que começou exclusiva para usuários de iPhone, tem como chamariz os filtros para embelezar fotos tiradas com o celular. Três anos após o lançamento, a rede já conta mais de 100 milhões de usuários (entre iPhone e Android). 4. YouTube - Antes nativo no sistema operacional do iPhone, os muitos downloads do YouTube mostraram à Apple o quanto os usuários sentiram falta do programa removido com a atualização do iOS 6.

5. Skype - O software, que já era usado em smartphones para ligações via internet, ficou ainda mais importante com o fim do Windows Live Messenger. O programa, adquirido pela Microsoft em 2011, virou o destino oficial dos antigos usuários do Messenger. 6. Words With Friends Free - O Words With Friends Free, da Zynga, é o jogo melhor posicionado no top 25 de todos os tempos da loja de aplicativos da Apple. O game é uma espécie de cruzadinha com a qual o usuário pode desafiar os amigos.


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7. Dindim Finanças Pessoais: Para Windows, o aplicativo apresenta, logo de cara, um breve guia que mostra como usar os recursos. O bom passo a passo ainda dá algumas noções úteis sobre controle financeiro, que podem ajudar até mesmo quem tem pouco contato com o assunto. 8. Sonic The Hedgehog: Game é fruto do trabalho de fãs da série, que fizeram o remake junto com a empresa. Ele traz os gráficos da versão original adaptados para a tela de um smartphone. 9. Free Zone Scanner: App apresenta uma lista com várias conexões espalhadas pelo mundo (são mais de 7 milhões, segundo os desenvolvedores). Sempre que o usuário passar por uma dessas redes cadastradas, elas serão detectadas pelo FreeZone, que conectará o smartphone automaticamente. 10. Twitter: A rede de microblog, criada para ser uma espécie de “SMS da internet”, é um dos principais radares para os usuários saberem o que está acontecendo no mundo. O Twitter conta com aproximadamente 200 milhões de usuários em todo o mundo, somando as plataformas em que está disponível (smartphones e computadores).


TI

A nuvem no mercado corporativo Cerca de 78% das empresas consideram segurança um fator chave na escolha de um fornecedor. Por Luciana Rossetto O mercado cloud computing – computação em nuvem - no Brasil é considerado um dos maiores da América Latina, e tem registrado um crescimento significativo desde 2010, quando o setor fechou com alta de 57%. Já de 2011 para 2012, a nuvem chegou a avançar 68,4%, uma evolução de mais de 120% em dois anos, de acordo com dados do IDC. Empresas da área de tecnologia da informação (TI) acreditam em boas estimativas para o mercado de cloud. De acordo com, Guilherme Carvalhal, gerente de produto do Office 365 da Microsoft, desenvolvedora de softwares, o atual posicionamento da companhia com relação aos dispositivos e serviços fica claro a virada do mercado: “A nuvem atualmente faz parte do mundo de consumidores e do ambiente corporativo, com dispositivos conectados e serviços acessíveis à todo tempo. Esta é uma demanda do mercado e a Microsoft está pronta para atender” afirma. Para Felipe Cataldi, sócio-fundador da Betalabs, empresa desenvolvimento de sistemas de gestão empresarial (ERP) e softwares sob medida em cloud computig, este é um mercado que está iniciando agora um processo de amadurecimento e crescimento bem acelerado: “o mercado ainda passará por forte crescimento nos próximos 5 a 10 anos, principalmente quando as empresas médias e grandes passarem a adotar soluções 100% web”. De acordo com a Frost & Sullivan a segurança na nuvem é a principal barreira para o mundo corporativo, registrando 70% dos indicadores de mercado levando em consideração a percepção dos usuários finais. Por isso, cerca de 78% das empresas consideram a segurança um fator chave na escolha de um fornecedor. O estudo da consultoria ainda revela que apesar do crescimento no mercado de cloud, a percepção do brasileiro ainda é considerada baixa.


TI


TI Cataldi explica que ainda há receio das empresas para com a nuvem, mas que está diminuindo drasticamente. Ele diz que é mais seguro deixar as soluções na nuvem do que em um servidor local, dentro da própria empresa, que além de ficar obsoleta com o tempo pode ser fraudada/roubada com mais facilidade. O gerente de produto da Microsft acredita que as discussões sobre nuvem têm se mostrado cada vez mais maduras: “Hoje já não vemos muitas empresas pensando se vão ou não para a nuvem, mas sim como irão”. Ao ser questionado sobre quais as vantagens de armazenar dados na nuvem, Carvalhal cita: “a redução de custo por não precisar de servidores e infraestrutura local no cliente, como também garantir mobilidade para os colaboradores da empresa, que passarão a acessar as soluções de qualquer lugar, gerenciadas pela área de TI para garantir segurança e privacidade. Outro ponto interessante é a integração com o conceito de consumerização, pois os serviços podem ser utilizados em qualquer dispositivo”. Existem alguns aspectos que as empresas devem levar em consideração antes de adotar o serviço de computação na nuvem. Para Carvalhal o principal é não tomar uma decisão por

impulso baseada apenas em experiências de usabilidade: “Temos que lembrar que nuvem é serviço e não produto, portanto a ida para nuvem é um grande projeto de migração, com alto impacto nos negócios”. Outro ponto a ser levado em consideração, segundo Carvalhal, é um olhar atento da necessidade para identificar qual o fabricante que tem mais a oferecer como uma plataforma integrada, diminuindo, assim, o risco de uma possível necessidade de mudança de fornecedor em um curto espaço de tempo, aumentando custos. Ele ainda completa dizendo que é importante ler as políticas de segurança, privacidade e serviço que está sendo oferecido uma vez que os dados sensíveis da empresa passarão a estar hospedados em um ambiente não tão controlado, levantado pontos como, a solução oferece integração com o legado? A solução entrega condições de auditoria e controle que o meu negócio precisa?

A consultoria Frost & Sullivan listou quatro dicas para adoção da solução: A nuvem é um facilitador de negócios: O foco de ver dado nos benéficos da Nuvem para os


TI seus negócios. A nuvem irá impactar positivamente nos objetivos do CFO e do CEO. Estabelecer parcerias com experts em segurança: Segurança reina no mundo da nuvem, portanto, esteja certo de que a solução conta com experts em segurança e computação em nuvem. Escolher projetos customizados de acordo com sua necessidade: Cada empresa possui uma necessidades diferentes, como resultado, devem buscar soluções de cloud aderente às suas necessidades especificas. Selecionar conselheiros confiáveis: Ter uma abordagem proativa e buscar serviços de consultoria com parceiros confiáveis.

Segundo o IDC, o ano de 2013 promete impulsionar ainda mais o setor com expectativa de crescimento anual de 74,3% até 2015. É esperado para este ano que as receitas cheguem a movimentar US$ 257 milhões no país


tweets

@Intel Today we are announcing a $100M fund to bring human-like senses to computing. intel.ly/15zPnGn #Computex2013 Intel anuncia um fundo de US$ 100 milhões de investimento para acelerar o desenvolvimento de software e aplicativos que trazem essas experiências para a vida em todo o espectro de plataformas de arquitetura.

@AppStore View & capture your world as color palettes with Adobe Kuler, a snappy photography app from @Adobe. tw.appstore.com/q5W Adobe lança o aplicativo, Adobe Kuler para capturar um mundo com paletas de cores e fazer fotografias humoradas.

@IDC Emerging markers will account for 64.8% of all smarthphones shipped during 2013, which is up from 43.1% in 2010. bit. ly/15DGnjp IDC fala dos mercados emergentes que serão responsáveis por 64,8% de todos os smartphones embarcados durante 2013, o que representa um aumento de 43,1% em 2010.

@Motorola_BR Você consegue encontrar a antena #4G na nossa foto panorâmica feita com um Motorola RAZR D3? Motorola Brasil lança no Twitter, como uma de suas propagandas para o aparelho com o 4G, a procura pela Antena na cidade de São Paulo.


@Windows VIDEO: New #Windows8. 1 Feature: youtu.br/VQb5caeSo00bit.ly/ 18Nhe76 Jensen Harris da equipe do Windows mostra alguns destaques do que esperar no Windows 8.1, chegando como uma atualização gratuita para o Windows 8.


lançamentos

• Monitores LED Full HD AOC A Série EL possui sistema de fixação que segue o padrão internacional VESA, tem alto falantes incorporados, saída de áudio para alimentar sistemas auxiliares, conexões RS232 para controle do status do monitor e utiliza painéis LED, permitindo o uso contínuo 24x7 (24h por dia, 7 dias por semana). Os modelos PDL4251EL (42”) e PDL4651EL (46”), possuem resolução Full HD (1920x1080, 1080p) e bordas com 15,8 mm de largura, proporcionando utilização perfeita para digital signage, incluindo a montagem de vídeo walls

O preço sugerido para o modelo de 42”é de R$ 2.460, e 46” por R$ 2.800 .

• Vídeo babá eletrônica Tectoy O Lumia chegou ao Brasil compatível com o A Tectoy lança a Vídeo Babá Eletrônica VBT2000. Equipada com monitor LCD de 2,4” e câmera com visão noturna, conta com sistema VOX, que liga automaticamente o aparelho receptor assim que o bebê emite algum som. A Vídeo Babá Eletrônica VBT-2000 chega ao varejo nos próximos dias.

O preço sugerido é de R$ 599.

• Wedge Touch Mouse Permite navegar confortavelmente no Windows 8 e possui rolagem nos quatro sentidos para navegação em todas as direções. O modelo dispensa o uso de cabos ou transceptores USB, já que conta com conectividade Bluetooth®. Conta ainda com a tecnologia Bluetrack para funcionar em praticamente qualquer superfície e com o modo “Mochila” que economiza energia da bateria ao desligar quando detecta que o PC ou o tablet está em modo de hibernação ou desligado.

O preço sugerido é de R$ 279.


lançamentos

• Sculpt Touch Mouse Possui uma resposta tátil e funciona praticamente em qualquer lugar, sem cabos ou transceptores para conectar, já que possui conectividade Bluetooth®. A faixa de toque em quatro direções permite navegar com velocidade para cima e para baixo, esquerda e direita, pelas janelas e documentos com apenas um movimento. O Sculpt Touch Mouse também é um excelente complemento para o Windows 8, navegando de maneira suave e intuitiva na sua tela inicial.

O preço sugerido é de R$ 209.

• Wedge Mobile Keyboard Desenhado para usuários de tablets com Windows 7, Windows 8, iOS e Android. Sua capa protege contra arranhões e se converte rapidamente em um suporte para tablet. Para desligá-lo, basta colocar a capa de volta no teclado. O teclado possui teclas de mídia incorporadas, facilitando o controle de música e vídeos. Usa tecnologia Bluetooth® permitindo conexão sem fio ou transceptor.

O preço sugerido é de R$339.

• Sculpt Comfort Keyboard Foi criada para este teclado uma barra de espaço maior e dividida em duas partes: uma barra de espaço tradicional para o polegar direito e uma barra backspace para o polegar esquerdo. Esse novo design ajuda a aumentar a velocidade de digitação. Possui ainda teclas de atalho para acesso a algumas das funções mais utilizadas do Windows 8 com apenas um toque.

O preço sugerido - Teclado sem fio, com transceptor é de R$ 239.


lançamentos

• Tablet Azura TT-2501 A Tectoy lança no mercado o Tablet Azura TT-2501. O aparelho vem equipado com sistema Android 4.0, Wi-fi, Bluetooth e suporte a modem 3G, é fino (1,1 cm de altura) e leve (504g). Possui tela de 7’’ capacitiva com 5 pontos multitoque e resolução de 1024x600 pixels, câmera traseira de 2MP, frontal de 0,3MP e conexões para fone de ouvido, SD Card, USB e HDMI, que permite ligar o aparelho a TVs de LCD.

O preço sugerido é de R$499.

• MobileLite Wireless (MLW) Solução de armazenamento e mobilidade para aparelhos sem porta USB de conexão externa – como o iPad, iPhone e iPod touch, da Apple. O aparelho é Leve e com dimensões que cabem no bolso (124.8mm x 59.9mm x 16.65mm).

O preço sugerido é de US$ 69.99.

• Sony XperiaTM SP Chega com câmera de 8MP com sensor Exmor RS para fotos em HDR (High Dynamic Range) e botão dedicado para a câmera, tela de 4.6” 720p HD com tecnologia Mobile BRAVIA® Engine 2, Tecnologia “um toque” para fácil conexão entre smartphones, fones de ouvido e TV Sony via NFC, Tecnologia 4G, Processador Qualcomm Snapdragon Dual-core 1.7 GHZ, Modo de bateria STAMINA, que aumenta em quatro vezes o tempo de espera do smartphone, Moldura de alumínio e faixa transparente na base, Modo luva, Android Jellybean 4.1. Está disponível nas cores branco e preto.

O preço sugerido é de R$ 1.299.


lançamentos

• Sony XperiaTM L Chega com câmera de 8MP com sensor Exmor RS para fotos e vídeos em HDR (High Dynamic Range) e botão dedicado para a câmera, tela 4.3”, tecnologia “um toque”: fácil conexão entre smartphones e demais produtos Sony via NFC (TV, audio, fone de ouvido), processador Qualcomm Snapdragon Dual core 1GHz, modo de bateria STAMINA*, que aumenta em quatro vezes o tempo de espera do smartphone, Ergonômico design arc e iluminação na base, Android Jellybean 4.1. Está disponível nas cores branco e preto.

O preço sugerido é de R$ 899.

• Galaxy S4 O Samsung Galaxy S4 possui design inovador com uma supertela de altíssima definição. Sua Tela de 5 polegadas Full HD Super AMOLED (1920 x 1080), 441 ppi, Android 4.2.2, Dual Camera: Dual Shot / Dual Recording/ Dual Video Call Modo Ação, Foto com Som, Foto 360, Cinema, Apagador, Noturno, Melhor Foto, Melhor Face, Modo Embelezar Rosto, Brilhante HDR (High Dynamic Range), Panorama, Esporte, Memória de 16 GB + slot para microSD (até 64 GB) 2 GB RAM.

O preço sugerido é de R$ 2.399,00 (versão 3G) e R$ 2.499,00 (versão 4G).

• PlayStation 4 PS4 é a nova máquina da Sony, que promete jogos com gráficos ainda mais bonitos e um novo controle, o DualShock 4, que conta com novidades, como um painel sensível ao toque. Preço sugerido do console será de US$ 399 no final do ano e não terá restrições para o uso e venda de jogos usados.

O preço sugerido é de US$ 399.


artigos

Luis Luize - Especialista em tecnologia para o varejo da Bematech

O cliente (sempre) deseja experimentar algo novo Chegamos ao tempo em que (quase!) tudo que foi escrito sobre ficção científica está se tornando realidade. Muitos inventos, que pareciam coisa de outro mundo, estão se transformando em produtos e equipamentos com a capacidade de transformar o varejo, tornando-o muito mais eficiente. Atualmente, o varejo está conciliando algumas ferramentas para trazer ao PDV (ponto-de-venda) informações que - por conta da demora em serem obtidas - perdiam a utilidade. Este conjunto de dispositivos e tecnologias propõe novas soluções às questões que estão no dia-a-dia do varejo, como: ter todos os modelos de produto no estoque, vender mais, fazer a fila do caixa andar mais rápido, ter funcionários melhor preparados. Creio que muitos viram a notícia sobre o espelho mágico e de como uma marca de calçados esportivos resolveu o problema do alto volume de tênis que precisava ficar em exposição na loja mantendo apenas os calçados pretos. Assim, o cliente experimentava apenas o tênis exposto, na numeração escolhida, e, em frente a um espelho, eram projetadas as cores e modelos variados escolhidos pelo cliente. Após fazer a escolha, bastava ir ao caixa, para efetuar o pagamento e retirar o modelo na cor escolhida. Com roupas é a mesma coisa. Um sistema captura a imagem do cliente, calcula suas proporções e seu manequim e, em frente a uma tela, é possível ‘experimentar’ a roupa desejada na cor escolhida. Certamente, será a alegria das consumidoras, que poderão experimentar tantos

modelos quanto desejarem. Para o lojista, melhora sua organização, pois não sobram dezenas de cabides para serem repostos nas araras ao final do dia. Supermercados podem utilizar câmeras de vídeo para monitorar o tráfego de pessoas no interior da loja e determinar o caminho mais utilizado pelos consumidores, priorizando os produtos que estes verão ao longo do percurso. Também podem identificar se aquela oferta foi visualizada mais por homens do que por mulheres e, assim, realizar algo mais direcionado a cada segmento comprador. Essas tecnologias acabam por proporcionar ao cliente uma experiência diferente na loja. E isso é importante, uma vez que estamos em um período em que o varejista precisa “fisgar” o cliente bem antes dele chegar ao estabelecimento. Ao criar uma experiência diferente na sua loja, a propaganda entre os clientes vai fazer com que mais consumidores apareçam para conhecer a novidade, e isso irá incrementar as vendas. Os ganhos certamente virão, e quem deixar pra investir depois, ficará para trás.

A tecnologia está expandindo muito rapidamente e as lojas estão mudando também Para aqueles que não foram alcançados por esta propaganda, o varejista terá que usar de outros meios, o que é chamado de cross channel, ou seja, usar canais diferentes para alcançar seus clientes. Um exemplo disso


artigos

é o uso da web por uma loja. E note que não estou falando apenas do comércio eletrônico, mas o uso de, por exemplo, apps para smartphones e tablets que permitam conhecer a loja e consultar seus produtos sem estar fisicamente na mesma. Hoje ainda são poucas as iniciativas desse tipo. Conheço apenas algumas redes que colocam esse conceito em prática, pois normalmente olhamos para esse cenário como se fosse de competição, ou seja, lojas físicas estão em luta contra as lojas virtuais ou eletrônicas.

certo” para entrar, ou até mesmo continuam esperando para ganhar o máximo que podem no formato atual de loja. A tecnologia está expandindo muito rapidamente e as lojas estão mudando também. É importante realizar a tempo os investimentos que permitam manter o seu negócio alinhado com o que está ocorrendo no mercado, sob o risco de engrossar a lista das empresas que perderam espaço e clientes. Prepare-se e boas vendas.

Essa é uma visão equivocada. Se entendermos que cada um destes canais nos traz vantagens, e procurarmos usar apenas as vantagens de cada canal, entregaremos mais ao nosso cliente. Se houver sucesso na implementação desta abordagem de múltiplos canais, o cliente será alcançado pela marca/loja tanto se estiver nela fisicamente como se estiver navegando na web através de seu dispositivo móvel. O fato é que isto exige realizar investimentos no curto prazo e a maioria prefere agir de maneira reativa, aguardando que “dê


artigos

Vinicius Pessin - CEO da e-Smart

Comércio Eletrônico: A propaganda continua sendo a alma do negócio O e-commerce revolucionou completamente a maneira de fazer negócios no século XXI. Contudo, nesses mais de 10 anos que tenho acompanhado esse fenômeno, continuo encontrando empresas e empreendedores que acreditam que as coisas na internet acontecem como num passe de mágica. Iludem-se achando que o simples fato de publicarem um site de vendas na web garantirá que compradores encontrem seus produtos. Invariavelmente seus negócios on-line acabam naufragando. “A propaganda é a alma do negócio”. Apesar de ser um conceito muito antigo, ele talvez seja o mais importante quando se fala de lojas virtuais. Por isso, quando varejistas começam a planejar o ingresso no e-commerce, é fundamental reservar uma parte importante do investimento para a divulgação da Loja. O recomendado é que o novo varejo on-line tenha condições de bancar um plano de marketing de pelo menos 12 meses, antes do negócio encontrar o equilíbrio entre receitas e despesas. Sempre comece com uma pequena verba publicitária. O fato de você reservar uma boa quantia para divulgar sua loja, não significa que você deve começar com o “pé no fundo”. Campanhas na internet necessitam ser testadas. Sim, se acostume com a expressão “teste”, você vai ouvi-la muitas vezes quando o assunto for publicidade on-line. Demora algum tempo até você encontrar a formula que funciona (que traz vendas) para o seu negócio. Quando você descobrir o caminho, aí sim é o momento de acelerar. Cuidado! Na web a publicidade que funciona, funciona imediatamente. Se uma cam-

panha não gerou vendas nos primeiros dias, interrompa no ato. Você só vai consumir seu precioso investimento sem resultados (vendas). Isso não significa que você não deva continuar testando modelos diferentes de publicidade. Teste é o mantra do sucesso em vendas on-line. Se a publicidade não pode ser medida, não anuncie! Diferente da publicidade tradicional, a online deve fornecer na vírgula a medição dos resultados. Impressões, cliques, taxa de conversão, etc. Mas como controlar publicidade on-line? Todos os canais de publicidade na Internet são monitoráveis. Assim, esses dados podem se transformar em uma análise muito útil que pode ajudá-lo a fazer melhorias em suas campanhas. Isso pode ser feito facilmente através da criação de uma conta no Google Analytics.

A propaganda é a alma do negócio. Apesar de ser um conceito muito antigo, ele talvez seja o mais importante quando se fala de lojas virtuais Além da publicidade no Google, o Analytics pode controlar todos os tipos de mídia on-line, incluindo banners, links de referência, campanhas de e-mail, busca orgânica e paga. Agora, a boa publicidade on-line não vai garantir as vendas se você não tiver uma Loja Virtual que funcione bem. Sua campanha na web trará visitantes para a Loja Virtual, é


artigos preciso convertê-los em compradores! Sua loja na web desempenha um papel crucial em fechar o negócio. Sua webstore está projetada para isso? Comunicação confusa, mau uso de cores, navegação complicada - Evite tudo isso! A loja virtual de sucesso tem de comunicar alta confiança para os visitantes. Voltando a publicidade, os anúncios devem levar o potencial comprador a uma página de destino preparada especificamente para o produto anunciado. Facilite a vida do seu cliente. Não o jogue simplesmente na vitrine da sua loja. Procure entender como funcionam as landing pages. A publicidade que funciona é direta: O melhor preço! Frete Grátis! Somente hoje! Oferta especial! Compre 1 ganhe 2! Produtos com até 70% de desconto. Se você não oferecer algo melhor, diferente, especial ou exclusivo, é melhor manter o dinheiro no banco. Tenha em mente que, a menos que você ofereça um benefício, o visitante não vai comprar em sua loja virtual. E você pode facilmente começar por oferecer um

frete grátis, que provou ser uma das melhores táticas de conversão para a loja on-line! E por fim, você não pode agradar a todos. Portanto, saiba quem é o comprador-alvo para o seu anúncio. Qual é a sua mensagem central. Como é que o seu produto vai beneficiá-los. Você precisa estar focado! Coloque a proposição de preço certo para o mercado-alvo que pretende atingir! Lembre-se: a propaganda também é a alma do negócio online.


redes sociais

Um pouquinho de rede social: O Facebook Brasil Rede social possui cerca de 73 milhões de usuários ativos no país envolvendo parcerias com operadoras para o fácil acesso a dados Por Claudia Chagas O Facebook se tornou a rede social que cresce com novidades, lançamentos e grandes especulações diante da imprensa. Ao longo dos dias, a rede está cada vez mais focada em países com grande quantidade de usuários, proporcionando iniciativas para empresas de publicidade/ marketing e a transmissão de informações. O “boom” no Brasil foi entre 2011 e 2012. Em dezembro de 2011 o número de usuários brasileiros ativos mensais era de 30 milhões e hoje é de 73 milhões, mais do que o dobro de 2011. O Brasil é um dos principais países para o Facebook no mundo. Além de ser um povo naturalmente sociável, o usuário brasileiro passa mais tempo no site por mês do que qualquer outro país no mundo (8h em média no Brasil ante 6h36 de média no mundo, segundo dados da ComScore). “Nosso número de usuários brasileiros ativos mensais supera 70 milhões e pelo tamanho do país e das oportunidades em novas conexões à internet de fora geral, as perspectivas são absolutamente positivas”, diz o Facebook Brasil. Falando de publicidade na rede... “As empresas localizadas no Brasil nunca estiveram tão

interessadas nos produtos sociais trazidos pelo Facebook, e isso muito tem a ver com o amadurecimento do entendimento das oportunidades no ambiente social. Isso tem ficado muito claro desde o fim do ano passado com produtos de publicidade de lançamos no mundo e que foram adotados primeiramente por empresas no Brasil”, afirma o Facebook. Boa parte das empresas já entende o Facebook como o lugar onde está seu público-alvo e traçam estratégias de publicar conteúdo relevante em suas páginas para fazer com que esses consumidores em potencial gerem conversas a respeito de seus produtos e naturalmente se tornem embaixadores de suas marcas. “Vivemos a verdadeira era do marketing social, e no Brasil ainda há muito a ser explorado”, diz. Além disso, a rede participa de projetos em parceria com entidades e associações, entre eles uma iniciativa conjunta com o Ministério da Saúde que incentiva a doação de órgãos no Brasil. Veja mais informações no link: http:// www.facebook.com/DoacaodeOrgaos O que o Facebook espera para os próximos anos?


redes sociais “Hoje conectamos mais de um bilhão de pessoas, mas ainda há muito a ser feito. Costumamos dizer que nossa missão está apenas 14% concluída, pois nosso objetivo é conectar todas as pessoas do mundo. Até agora vimos uma tendência forte de crescimento de novos usuários entrando no Facebook pelo desktop, mas acreditamos que a próxima onda de conexões virá de plataformas móveis. Acreditamos que o próximo bilhão virá de

Vivemos a verdadeira era do marketing social, e no Brasil ainda há muito a ser explorado equipamentos como tablets, celulares e dispositivos móveis capazes de serem acessados a qualquer hora e de qualquer lugar. Nessa missão de conexão e massificação dos dispositivos móveis, duas estratégias se destacam. Batizada de “Facebook for every phone”, a iniciativa criada em 2011 permite até mesmo os celulares mais simples acessarem as funcionalidades completas do Facebook. Com isso, o Facebook roda normalmente em mais de 3.000 tipos de aparelhos.

Outra iniciativa importante nessa massificação envolve parcerias com as principais operadoras telefônicas para baratear o acesso a dados em diferentes países – e permitir acesso ao Facebook a baixo custo ou até de graça. No Brasil a estratégia é de extrema relevância principalmente diante da base de mais de 260 milhões de celulares, sendo 80% pré-pagos, segundo dados da consultoria Teleco. Estamos muito comprometidos em oferecer essa experiência completa para os usuários de celulares, qualquer que seja o modelo. Ao mesmo tempo as oportunidades de negócio com mobilidade são evidentes para o Facebook, inclusive em receita. Nos resultados financeiros apresentados nesta semana referentes ao ano passado, essa tendência ficou muito clara. Oportunidades móveis representaram 30% das nossas receitas com publicidade no primeiro trimestre de 2013, alta significativa ante os 14% no terceiro trimestre de 2012”, afirma a rede.


mercado

Nova lei para o varejo online Empresas são obrigadas a detalhar o preço dos produtos e seu serviço ofertado. Por Luciana Rossetto Foi publicado no Diário Oficial o novo Decreto Federal nº 7962/13 , que já está em vigor para o varejo online, que serão são obrigados a fornecer, “de forma clara e ostensiva” mais informações aos consumidores.

tado, quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como entrega ou seguros; e trazer informações claras e ostensivas sobre o produto ou serviço e quanto a eventuais restrições ao cumprimento da oferta online.

Agora as empresas devem implementar os serviços pós-venda (SAC, gerenciamento de entregas etc.) online, informar sobre o endereço físico e outras formas de contato para a sua localização; discriminar, no preço do produto ou serviço ofer-

De acordo com Flávia Penido, advogada e professora de direito digital da faculdade Impacta Tecnologia, é importante ressaltar que o novo Decreto chegou para regulamentar o código, que já existia: “Com o crescimento do e-commerce e o amadurecimento da internet é normal que aumente o número de reclamações, por isso, é de suma importância deixar bem explicado o que vai mudar para empresas e para os consumidores”. Já ara os sites de compras coletivas, as principais regras estabelecem o detalhamento da oferta, com informações sobre a quantidade mínima de vendas para efetivação do contrato, além de informação clara sobre o prazo para utilização da oferta pelo consumidor e identificação do fornecedor responsável pelo site ou do fornecedor do produto ou serviço objeto da oferta. Para a advogada, as empresas que trabalham com vendas pela internet deverão se adequar as regras através de mais comunicação entre os setores: “Agora vai haver uma necessidade digital maior de conversa entre os departamentos das empresa, como por exemplo, da área jurídica com o marketing e o desenvolvimento, para fazer novas atualizações e não ter problemas com as leis”, explica. As empresas estarão sujeitas a multas, apreensão dos produtos, cassação do registro e da licença do estabelecimento, entre outras sanções, caso não sejam cumpridas as novas regras, que veio para reforças o que já estava previsto.


3ª EDIÇÃO

05

SETEMBRO

Aplicação das melhores práticas e políticas de remuneração, benefícios e programas motivacionais. Público Alvo 56%

Gerente

11%

Superintendente

19%

Diretor

09%

Coordenador

01%

Presidente

03%

Analista

01%

Outros

O encontro é destinado a gerentes, superintendentes, diretores, coordenadores, presidentes e analistas da área de RH-Remuneração e benefícios onde serão abordados as estratégias mais adequadas para realizar uma gestão de negócios que seja lucrativa.

Este congresso tem por objetivo apresentar as melhores práticas em Remuneração & Benefícios que foi desenvolvido e implantando pelas empresas. Para isto a implementação de novos procedimentos, o uso das novas tecnologias, as novas visões estratégicas que são criadas e adaptadas à realidade de cada empresa só vem somar ferramentas para que essas transições de reestruturações sejam produtivas e menos traumáticas possíveis para todos dentro das organizações.

A importância de um programa de remuneração e benefícios estruturado: Analise de processos e ferramentas tradicionais para construção de um modelo de Remuneraçao Estratégica. Central de Atendimento

Local Hotel Meliá Jardim Europa São Paulo/SP

Inscrições Tel: +55 11 3661 2785 E-mail: debora.araujo@corpbusiness.com.br Cotas de Patrocínio Tel: +55 11 3822 0624 E-mail: patrocinio@corpbusiness.com.br


mercado

Empresas ainda apostam em e-mail marketing mesmo com o crescimento das redes sociais Ferramentas usadas em conjunto podem trazer bons resultados. Por Luciana Rossetto O e-mail marteking é um serviço bastante conhecido, e é considerado uns dos canais mais utilizados entre as empresas como ferramenta para aumentar a conversão de vendas e trafego de qualidade com baixo custo de investimento, mas nos dias de hoje, as mídias sociais também se tornaram recursos poderosos no mundo digital. Por isso é questionado quão o e-mail marketing ainda pode ser eficiente, onde cada vez mais companhias investem em publicidade nas redes sociais. Será o fim do e-mail marketing? De acordo com dados da Splio – plataforma de marketing direto - aproximadamente 85% das mensagens enviadas nem sequer chegam às caixas de entrada dos destinatários. Por outro lado, uma pesquisa do Serasa Experian, revala que o e-mail marketing é utilizado por 90% dos anunciantes. De acordo com Rodrigo Almeida, diretor comercial da Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD), as mídias sociais funcionam como um complemento para o e-mail marketing: “O e-mail é a mídia mais ampla aceita pelos consumidores, cerca de 96% deles se cadastram em


mercado sites para receber ofertas diárias”. Para Almeida, os internautas que utilizam as redes sociais são os mesmo que utilizam e-mail, por isso, um instrumento integra o outro e não deve escolher somente um para usar. Mesmo que os investimentos com e-mail marketing sejam menores do que os feitos em redes sociais - Facebook, Google +, Twitter - segundo a Deloitte, o crescimento do e-mail marketing nos anos mostra que a ferramenta não está morrendo com a ascensão desses sites. A estimativa é que o mercado de e-mail marketing chegue a faturar cerca de US$ 2 bilhões em 2014, segundo dados da consultoria Forrester Research. Segundo Felipe Rodrigues, CEO da Geekle, desenvolvedora de ferramenta de e-mail marketing, o setor cresce de acordo com o crescimento de empresas digitais, portais, blogs, redes sociais e site de conteúdo: “temos muito trabalho pela frente aprimorando a qualidade das ferramentas de e-mail marketing para atender a demanda já existente que é muito grande e as novas demandas que estão por vir”, explica. Felipe enfatiza que o e-mail marketing exige um trabalho delicado para trazer bons resultados, desde a qualificação e segmentação da base de dados, criação da comunicação direta nos padrões dos provedores e uma boa ferramenta de disparo de e-mail: “o mercado está evoluindo e se inovando para atender novas demandas”. Ainda não há no Brasil uma legislação para a resolução de e-mail marketing, porém, existe o Código nomeado de CAPEM, criado pela ABEMD, para autorregulamentação para boas práticas de e-mail marketing, nela, está o que pode fazer ou não para usar o serviço. “Spam não é crime, mas não é certo e aqueles que o fazem com muita frequência acabam por ter sua reputação prejudicada pelos próprios provedores entrando em blacklist”, afirma Felipe. O e-mail marketing ainda continua sendo um das ferramentas mais eficientes para empresas, principalmente pelo fato de que a pessoas acessam e-mail todos os dias. Ao ser questionado sobre o fim do serviço com o avanço das mídias sociais, Almeida diz que as empresa utilizam e-mail para se comunicar. O e-mail marketing não irá acabar enquanto isso ocorrer: “Assim como a televisão não acabou com rádio, o jornal online não acabou com o jornal impresso,


mercado

o e-mail não acabou com os Correios, as redes sociais não vai acabar com o e-mail marketing”, explica. A tabela abaixo mostra o monitoramento do comportamento de busca, navegação e conversão em compras de usuários de Internet no Brasil no período de 7 de abril a 4 de maio de 2013. As informações são do Serasa Experian.

E-mail Marketing Social (redes sociais. Ex: Facebook e Twitter) Search – (ferramentas de busca)

Aumentar receita com vendas

Aumentar Gerar leads tráfego para o site 15%

Melhorar relacionamento com o público 14%

Aumentar a exposição com a marca 11%

42%

18%

9%

11%

9%

47%

24%

28%

37%

16%

5%

13%



mercado

Faturamento do Mercado de Compras Coletivas O Mercado de Compras Coletivas cresce cada vez mais e movimenta milhões pela internet. Seu início foi nos Estados Unidos em 2008 e já está presente no Brasil há mais de dois anos. A compra pela internet tornou-se popular, oferecendo grandes benefícios ao usuário, principalmente, a conveniência, permitindo ao usuário fazer suas compras 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem precisar sair de casa e sem ter de enfrentar situações que antes poderiam ser desconfortáveis, por exemplo, a insistência de um vendedor para compra de um objeto que não lhe interessa. O poder de compra coletiva é uma abordagem cooperativa para alavancar o tamanho do grupo em benefício do consumidor, oferecendo produtos a um preço mais baixo. Em 2010, cerca de 5,6 milhões de internautas, pesquisaram as ofertas dos sites de compras coletivas no Brasil em setembro. O número apresentado em setembro é maior que os 231% apresentados no mês de junho do mesmo ano, quando o segmento totalizava cerca de 1,7 milhão de usuários únicos, e 31% maior que o total do mês anterior. Os 5,6 milhões de usuários correspondem ainda a 14% do total de internautas do país, segundo o instituto de pesquisas Ibope Nielsen Online. Ainda segundo o Instituto, os internautas que têm entre 25 a 34 anos são os que mais usam os sites de compras. No ano passado, mais de 20% dos sites de compras coletivas no Brasil fecharam as portas, eram 1.050 e hoje são 800.


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