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Diretor responsável Caio Augusto
Novidades, textos, eventos, matérias, tudo que você Umbandista procura. portalcdo@bol.com.br
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Redação: Diretor Geral: Caio Augusto Colaboradores: Douglas Elias; Glauco Mariani; Felipe Campos; Hugo Lapa; Orlando Aparecido; Jean de Ogum; Claudio Vieira; Bruno Stanchi; Maria Aparecida; Rosana Souza; Equipe Para Sempre Umbanda EAD; Roberta de Souza; Pablo Araújo Claudio Ricomini Correção e textos: Equipe Geral Artes e Distribuição: Caio Augusto
NOTA: Comunicamos que, o Jornal de Umbanda Sagrada Portal Caminhos de Ogum é um espaço livre que altores enviam seus textos e trabalhos e é comunicado a na mídia Umbandista, cada um tem total responsabilidade por seu texto, então o jornal em geral só si responsabiliza pela montagem e divulgação!!! Boa leitura.
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Faça o seu melhor! (Caio Augusto)
Estava essa semana falando sobre esse fato, desejei explanar isso com todos, bem a imagem acima nos mostra o que muitos de nós erramos tanto em campos de religião, vida, amor convivência, bem no geral sempre achamos que a grama do vizinho é mais verde que a nossa ou pior queremos o que é dos outros e não o que temos, isso acarreta uma série de problemas tantos mentais quando para vida da pessoa em terra, o fato de não aceitar os próprios ganhos e evoluções deixa o ser em estado de frustração e em muitos caso em estado de cobiça querendo de todos os modos o que é do outro! Eu venho refletindo muito, há anos sobre esse tema e vou tentar entrar em algumas partes hoje aqui com vocês, primeiro, vou abordar no campo geral para depois abordar no campo de religião, no geral temos uma vida que sempre corremos atrás de objetivos seja amor, trabalho, família, sempre estamos tentando de algum modo crescer e difundir algo de bom para nossa vida e muitas vezes observamos que um
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amigo ou colega está crescendo em um dos campos que mais queremos, a tendência é bater aquela invejinha, que para não ficar feio falamos que é inveja branca ou algo do tipo. O problema na maioria das vezes é que sempre enxergamos a evolução da pessoa, mas não o seu esforço e muitas vezes mesmo a pessoa dando bons resultados estamos cegos, presos a imagem que para ela sim, e eu não ou por que ela consegue e eu não, esse é o grande X da questão, por que ela TRABALHOU E BATALHOU, existem gatilhos mentais que nos ajudam a destrancar portas na nossa vida por que eles fazem entrarmos de cabeça em projetos e trabalhos, a negativação mental em ficar pensando por que a pessoa ganha ao invés de agir é o que mais prejudica os nossos ganhos nunca vamos conseguir crescer na vida se não batalharmos, as vezes mais que 24 horas para conseguir nossos objetivos, temos que parar e ter uma reflexão no que estamos fazendo, aonde estamos errando, e qual foram nossos deslizes, para
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assim montarmos um novo projeto de ação pessoal ao qual nos levara a uma vitória, a mudança de pensamento e consciência é ponto chave para que as conquistas venham, precisamos parar uma parte de nossos dias e analisar, onde nossas vidas estão indo ou onde nossa carreiras e nossos relacionamentos, precisamos realmente sair fora da caixa e ter uma reflexão geral do nós mesmos por fora, bem acho que aqui já deu para iniciar um pensamento bom a cada um nesses campos, agora vamos para parte religiosa. Na maioria da população que é religiosa no nosso caso Umbandistas tem um problema de afirmação inicial do que é ou não ser umbandista, para alguns eles são só frequentadores e não é esse tipo de pessoas que queremos alcançar aqui e sim as pessoas ativas na umbanda a um crescimento constante de templos, pessoas que querem evoluir, que recebem conhecimento e passam conhecimento que tem inspirações para novos trabalhos e o Umbandista como humano que todos somos, tem o sério problema de analisar mais o trabalho do irmão do que o dele mesmo, nota-se que ele visita a casa do irmão ele já visando o espaço e o que tem na casa, e se esquecendo que o princípio original é o seu encontro com Deus. A Umbanda realmente sempre foi uma religião humilde de casas de chão vermelho de terra uma coisa portalcdo@bol.com.br
bem ante vaidade, mas, o umbandista com o passar do tempo começou a dar muito valor a coisas sem importância esquecendo que para ele crescer ele depende desse irmão que está com sua casa aberta, pois ele é mais um na luta pelos seus direitos, se cada vez que você estender a mão para um irmão e o ajudar, e ele retribuir isso com o outro, assim tornando uma cadeia de boas ações a religião crescera sozinha sem faltar espaço para ninguém, as pessoas tem muitos problemas com a afirmação de espaço, momento, e status e isso não é necessário o que basta para nós é o trabalho, é se positivar mentalmente, é fazer nossa mente atrair bons fluidos fazendo assim que nossos atendimentos se tornem perfeitos, nossos diálogos se tornem claro, nosso trabalho se torne respeitado, quando, se a essa abertura de mente entendermos, que nada é mais gratificante para o Umbandista que o fim de uma gira que ele olhe e sinta-se bem ao olhar os consulentes e saber que na casa do irmão vizinho também está assim, isso torna uma corrente de bons trabalhos, levando a religião a subir cada vez mais, e o dia que chegarmos a essa evolução onde todos estejam pensando nesse objetivo a Umbanda se tornara a religião dos povos não visando o domínio e sim visando nossa parte na vida das pessoas, bem, é uma reflexão, não quero atingir ninguém muito menos quero impor um 4
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pensamento, como eu mesmo falo, todo conhecimento agrega algo ou não mas, o que importa é nosso amor pelos irmãos e pela Umbanda, um grande abraço a todos, axé !!!!!!
Texto reservado por Jornal Portal Caminhos de Ogum autor Caio Augusto, São Paulo dia 27/07/2016 o compartilhamento dessa obra tende a ter a fonte.
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Dicas de Livros (Caio Augusto)
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Os Últimos serão os Primeiros
(Hugo Lapa) Nessa reflexão, vamos entender melhor a máxima que Jesus proferiu. O mestre disse: “Os últimos serão os primeiros”. De uma forma geral, essa frase tão simples significa que os últimos sobre a Terra serão os primeiros no reino divino. Em outras palavras, quando nosso poder humano começa a declinar, quando começamos a perder e nos desapegar das coisas do mundo, quando tudo o que conhecemos de humano e mundano começa a decair, podemos fazer brotar dentro de nós uma essência espiritual. Assim, quanto maior é a diminuição da influência da presença e das muletas do mundo em nossa vida, maior é o nascimento do divino dentro de nós. As três tentações de Jesus mostraram essa verdade: O demônio ofereceu a Jesus todos os reinos que existiam na Terra, caso Jesus passasse a adorar o demônio. Essa é uma grande verdade espiritual, um magno princípio da vida: aquele que conquista o mundo inteiro acaba por perder a sua alma. No entanto, como disse Jesus: “De que vale ao ser humano conquistar o mundo se ele pode com isso perder a sua alma?”. Aqueles que desejam conquistar o mundo inteiro acabam por perder inevitavelmente a sua alma… Por outro lado, aqueles que perdem o mundo inteiro, acabam por descobrir sua essência dentro de si mesmos. Jesus estava consciente de que, caso aceitasse a oferta do demônio, isso lhe defraudaria a alma; lhe extrairia sua essência. As tentações mostraram a Jesus que seria preciso abdicar de todo o poder terreno para que ele pudesse elevar-se
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à eternidade. Esse princípio estava perfeitamente retratado no exemplo de vida do mestre. Jesus não tinha nenhuma posse. Ele não tinha carruagens, não tinha dinheiro, não tinha castelos, não tinha servos e nem obtinha coisa alguma… Levava uma vida extremamente simples, humilde, de servidão voluntária a Deus e à obra divina… Por esse motivo, fez-se grande no reino dos céus. Jesus se fez pequeno diante dos homens, para com isso conquistar a si mesmo e elevar-se espiritualmente. Tudo o que lhe chegava de doação, ele dava aos menos favorecidos. Disse ao jovem rico para doar toda a sua fortuna aos pobres e o seguir, pois assim teria um tesouro no reino dos céus. Disse que ninguém deveria acumular bens terrenos, pois são perecíveis e logo terminam, mas ensinou que todos devem aspirar aos bens imateriais, aos bens eternos, pois esses sim, são nossos para sempre. Como parte de sua missão a fim de expressar o reino de Deus na Terra, Jesus ainda se deixou capturar pelos homens. Ele permitiu que os romanos o agredissem, colocassem uma coroa de espinhos sobre ele; aceitou ser chicoteado, carregou uma cruz perante todos e depois foi crucificado nessa mesma cruz que conduziu. Não amaldiçoou seus algozes, como fazem as pessoas comuns, mas apenas disse “Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem”. Antes de tudo, o mesmo povo que ele ensinou, curou e ajudou de várias formas, foi o povo que gritou para que fosse crucificado
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no lugar de Barrabás, o zelote malfeitor. Naquele momento, Jesus permitiu ser colocado como alguém que se encontrava abaixo de um ladrão, de um assassino, mesmo sendo inocente e tendo apenas pregado o amor, a paz e a fraternidade. Diante de tudo isso, fica claro que Jesus se colocou como o menor no reino dos homens, e justamente por isso, transformou-se num espírito de muita grandeza no plano espiritual. Jesus entregou-se para ser morto e crucificado em nome do bem, da paz, do amor e de Deus, e por isso, renasceu no eterno e no divino. Naquele momento ele foi o último no reino dos homens, e dessa forma passou a ser o primeiro no reino dos céus. “Os últimos serão os primeiros”. O ser humano não segue os passos de Jesus. As pessoas costumam entrar em desespero diante de qualquer perda material. Elas sofrem, caem, se esperneiam pela decadência de sua condição humana limitada e mal sabem que, a decadência humana representa a emergência do espiritual em nossa vida; a morte do humano suscita o nascimento do divino que habita em nosso interior. Por isso Jesus deixou claro no Sermão da Montanha que “Os humildes serão elevados”. Aqueles que não se deixam capturar pelas influências do mundo material, onde tudo é perecível, tudo é passageiro, tudo é efêmero, tudo decai e tudo passa… Esses estão muito mais próximos de alcançar aquilo que é eterno e imortal. O problema do ser humano é seu excessivo apego ao mundo transitório, e por isso ele sofre… As pessoas preferem ficar com seu copinho de água quase vazio do que
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larga-lo para poder mergulhar no oceano. Aqui o medo do desconhecido é o que mais impede o ser humano de ascender ao infinito, que é sua natureza verdadeira. Mas essa é a grande provação da existência: soltar aquilo que é efêmero, aquilo que já “conhecemos”, aquilo que entendemos como “seguro” e nos entregar ao desconhecido, confiando que há algo que ainda desconhecemos. Apesar de sentirmos nosso copinho de água quase vazio como algo seguro, ele nada tem de seguro, pois a água pode secar a qualquer momento; nossa casa pode ser destruída; nossa vida pode ser ceifada; nosso dinheiro pode ser perdido; nossa família pode morrer; nossos filhos podem nos abandonar, podemos perder tudo e nada nos sobrar no mundo… E isso um dia vai ocorrer e já ocorre com muitas pessoas. No entanto, a grande maioria prefere se agarrar fortemente ao que já foi e ficar sofrendo pelo que lhes falta… Ao invés de largar todo o apego terreno, toda ilusão material e viver na plenitude de Deus. A maioria das pessoas prefere continuar na posição do último sobre a Terra do que aderir ao reino dos céus, tão fixadas e iludidas que estão com as conquistas e fantasias do mundo transitório. Portanto, nada é seguro, estável e certo nesse mundo, ao contrário. Por isso devemos deixar o mundo morrer dentro de nós para que o infinito e a eternidade possa nascer. Como disse acertadamente o sábio Mooji “O mundo dos homens precisa acabar, para que todos possam aspirar àquilo que é eterno”. Essa é a essência da humildade… Essa é a essência da máxima “Os últimos serão os primeiros”.
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Galerinha vagas abertas para novos colaboradores e apresentadores para fazer parte da nossa equipe! seja vocĂŞ mais um guerreiro desse Portal, contate via e-mail : portalcdo@bol.com.br ou via face gratidĂŁo.
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Confiança
(Beto Angeli/ Espaço Para Sempre Umbanda EAD) Será que é importante preparar-se bem para os trabalhos do terreiro? será
Perdida, após o baque da notícia sobre o acidente, saiu perambulando pela
Que uma palavra errada pode acabar com a fé, com a esperança e com a
Rua, não sabia exatamente o que fazer, não tinha para quem ligar, não
Vida de alguém?
Tinha para onde ir. Ficar em casa não era uma opção, precisava descansar a
Maria havia saído do hospital perto das 18h30min, as notícias do medico
Não eram boas, seu filho de apenas 15 anos entraria em uma delicada Cirurgia na manhã seguinte, assim que seu quadro estabilizasse um pouco.
Não estava fácil aguentar toda aquela pressão. Mãe desde os 16 anos de idade, Maria agora com 31 anos, ainda solteira,
Trabalhava 12 horas por dia para fazer do seu filho “um homem descente”, Era o que dizia para suas amigas na equipe de faxina onde trabalhava.
Mente daquele susto.
Ao entrar em uma das ruas que cruzavam a grande avenida onde ficava o
Hospital viu ao longe um grupo de pessoas aglomeradas à porta de um
Imóvel. “Deve ser uma clínica” – pensou.
Chegando mais perto pode notar que aqueles trajes não eram roupas de
Médicos ou enfermeiras, e os colares pendurados ao pescoço logo deram
Um claro sinal do que estava vendo.
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De amianto em estruturas de madeira e muito bem iluminado estava um Por um segundo pensou em atravessar, mas algo lhe impediu, é como se Espaço onde Maria pode ver alguns bancos de madeira com aspecto velho e Uma força maior do que ela própria a conduzisse, andou e parou perto Uma área retangular cercada por troncos que pareciam uma cerca Daquelas pessoas sem nada dizer. Muitos dos que estavam ali, ao todo eram mais de vinte, a olharam com
Improvisada. Dentro daquela área, ao lado oposto dos bancos ela pode ver
Curiosidade, mas ninguém disse nada.
Uma linda mesa, com uma toalha branca que chegava a reluzir e uma
Após alguns minutos os portões se abriram e uma jovem moça
Imagem grande de jesus com os braços abertos.
Cumprimentou a todos com um aceno de cabeça e disse “podem entrar”.
Ao lado de jesus havia outras imagens, porém como não era muito de
O velho casebre tinha a pintura descascada e muitos tijolos à mostra. Maria
Frequentar igrejas Maria não sabia o nome dos santos que representava as
Observava atentamente e seguiu os demais esperando o momento em que
Imagens, mesmo sendo imagens muito conhecidas aos seus olhos.
Lhe diriam que não podia entrar.
Muitas flores ladeavam o humilde altar e um grande copo com algo que
Passou por um quintal com chão de terra onde pode observar algumas
Parecia ser água permanecia sobre a mesa reluzindo as luzes das sete velas
Arvores e muito mato em ambos os lados. Um cheiro de arruda misturado
Acesas em frente a cada uma das imagens.
Com hortelã tomava conta daquele ambiente.
Maria, sem convite e sem se dar conta, sentou-se em um dos bancos e
Chegando ao fundo do quintal, atrás do velho casebre, coberto por telhas
Distraída em pensamentos que passavam pela sua infância e logo em
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Seguida pela infância de seu filho, lembranças de bons momentos e a dor da Notícia que recebera no meio da tarde, nem percebeu quando o espaço dos
Bancos foi tomado por pessoas que conversavam incansavelmente, como se
Ao espaço em silencio, acompanhada de um senhor que aparentava mais de
80 anos, e que andava bem devagar segurando firme no braço da jovem
Mulher. Aquelas pessoas que estavam no banco notaram imediatamente
Estivessem em um encontro de família. Sua chegada e isso ficou claro, pois o silencio tomou conta do ambiente. Ao Maria se incomodou um pouco, não sabia como era aquele lugar, nunca Longe se ouvia o barulho do vento nas arvores e vez ou outra um ronco de Tinha entrado em um “lugar de macumba” antes e mal conseguia se Motor denunciava um carro ou outro que passava pela rua. Concentrar nas palavras do médico, que iam e vinha a sua mente o tempo Logo alguns jovens começaram e tocar os três tambores que antes estavam Todo, pois o barulho da conversa parecia ensurdecedor. Tão silenciosos à esquerda de sua vista que nem foram notados. Logo aquelas pessoas de roupa branca e colares no pescoço começaram a Maria sentia seu coração batendo forte, era como se aqueles tambores Entra no espaço que via a frente, pode notar que seus pés descalços não se Ditassem a partir de agora o ritmo de seus batimentos. O canto era alto e Abalavam ao tocar no chão de terra batida, ela pode perceber que eles Muitos dos que estavam sentados nos bancos ao seu redor também Estavam acostumados com aquilo. Era impressionante como o vento que Cantavam, ela sentiu certa vergonha por estar ali e não saber cantar. Sentia Entrava pelas laterais do velho barracão sustentado por madeira e fé não Como se todos ali soubessem que ela não era dali e tinha a sensação de que Apagava as velas.
Aquela jovem moça, que abriu o portão a cerca de 30 minutos atrás chegou
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A qualquer momento alguém chegaria até ela e diria que ela teria que se
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em que Maria estava deu um salto vertical e com um dos joelhos em terra e Retirar. Aquele senhor, com dificuldade se colocaram de joelhos e todos que
Outra perna esticada agira como se com um arco atirasse uma flecha para o
Horizonte. Estavam dentro do espaço retangular se ajoelharam também, ele fez uma Aquela cena fez com que uma pontada gelada em seu estomago subisse por Longa prece e Maria se concentrando em seu grande problema percebeu Sua coluna e se espalhasse por suas pernas, braços e cabeça, gerando um Apenas quando aquele senhor clamou que todos ali recebessem a cura e Longo e profundo arrepio. Ela sentia como se até seu coro cabeludo Que também aqueles que estivessem nos pensamentos dos que ali estavam. Estivesse arrepiado. Prontamente ela pensou em seu filho. Suas mãos suavam e ela, mesmo sem sentir frio algum, tremia por dentro “Como estaria Miguel naquele momento?” – pensou ela – “será que devo ir Até ele ao invés de ficar aqui sentada?”.
Enquanto pensava o tempo passou, rápido como uma flecha e seu
Pensamento foi subitamente interrompido por um grito, um grito que a fez
Dar uma leve risadinha, pois imediatamente lembrou-se do famoso
Personagem dos filmes e desenhos, o Tarzan. Olhou para frente e notou Que aquele velho, que antes mal andava, levantava e virando para o lado
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Incontrolavelmente.
Aos poucos foi se acalmando e notando que as outras pessoas de branco,
Dentro daquele espaço, também faziam aquelas mesmas manifestações. “Então isso que é baixar o santo?” – pensou um pouco mais tranquila sobre
Sua opinião a respeito, já que antes só tinha ouvido falar e agora pela
Primeira vez podia presenciar algo assim. Aqueles “santos” dançavam, gritavam, cumprimentavam se e fumavam...
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Isso mesmo, eles fumavam. Maria estranhou o uso coletivo de charutos, e Sermão sobre como deveria abordar os clientes e de como ele era Se não fosse por isso e pelas vestes brancas, poderia pensar que estava em “Incompetente”. Meio a nativos de alguma tribo do norte do amazonas, lugar que visitou
Algumas vezes com seu pai, antes que falecesse.
Mas não, não eram nativos, e não era o amazonas, ela estava em São Paulo
Kleber chegou a casa por volta de 16h30min e prontamente deixou de lado Suas coisas de trabalho e começou a preparar-se para mais um trabalha de
Umbanda. Preparou um banho com algumas ervas, usou arruda, manjericão
E não existiam tribos ali. Branco, alfazema, anis estrelado, folha de cenoura, erva de santa Maria e Logo aquela jovem moça que se mostrava sorridente a todos começou a Pau resposta. Queria algo que limpasse e preparar-se para os trabalhos Chamar um a um para entrar. Maria não queria, mas envergonhada em Daquele dia. Foi até seu altar e acendeu uma vela ao seu anjo de guarda e Negar, aceitou o convite e entrou. Parada em frente a uma mulher que olhava para ela com uma feia careta e
Baforava fumaça de charuto por todo seu corpo, sentiu novamente aquele
Arrepio e seu corpo tremer. Pensou em Miguel mais uma vez e mais rápido
Do que imaginou já estava novamente sentada ao lado de fora.
O dia de Kleber não havia sido um dos melhores, após visitar três clientes e
Não vender absolutamente nada recebeu de marcos, seu patrão, um longo
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Também ao caboclo que trabalhava através de sua matéria, pedindo firmeza
E proteção para os trabalhos, pediu que fosse merecedor de manifestar
Mais uma vez aquele amado guia espiritual.
Após o banho colocou a roupa em uma mochila e por volta de 17h30min ia
Saindo de casa quando lembrou-se que não acendeu uma vela sequer para
Seu guardião, o Exu. Kleber voltou correndo para o cantinho onde acendia
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Velas para a esquerda de suas forças, e concentrado pediu “me proteja Exú,
Ao sair passou por uma saleta onde o sr. Wladimir estava sentado,
Nos meus caminhos, para que eu possa trilhá-los com sabedoria”.
Ajoelhou-se aos seus pés e disse “sua benção meu pai, o sr. Está bem?” – prontamente erguendo a mão ao alto e em tom de clamor respondeu “que
Ônibus e metrô lotado, aquela era a cidade mais movimentada do país, e Deus o abençoe meu filho, estou bem sim e você?” – “sim meu pai” Para Kleber, “talvez do mundo!”, principalmente nos dias de trabalho. Respondeu Kleber ao seu pai de santo que já beirava os 85 anos de idade e Ao chegar ao terreiro de umbanda, quase 1 hora após sua saída de casa viu Continuava sempre firme aos trabalhos. Que mais uma vez os portões já estavam abertos. Apertou o passo e passou
Pelo quintal com vigor saudando um cantinho onde uma portinhola discreta
Fechava uma casinha, que para uma visão leiga seria uma grande casa de
Satisfeito por chegar a tempo, Kleber se dirigiu ao espaço onde os trabalhos
Aconteciam e prontamente notou que estava, mais uma vez, lotado.
Adentrou à corrente mediúnica, bateu cabeça e tomou sua posição, como
Cachorro. De costume. Entrou pela porta do casebre na frente do terreno e encontrou ali outros Tantos irmãos que trocavam de roupa e papeavam tranquilamente enquanto
Logo os trabalhos se iniciaram e Kleber já não estava mais ali, pelo menos
Não em consciência, em seu lugar seu guia espiritual, aqui denominado
Esperavam a hora dos trabalhos. Apenas caboclo, aguardava enquanto via uma pessoa com semblante Kleber foi ao banheiro e depois trocou sua roupa, inclusive as intimas. Preocupado caminhar em sua direção. Deixou os pés descalços e pendurou suas guias no pescoço com uma
Maria não sabia o que deveria dizer, mas aceitou o novo convite da jovem
Discreta reverência. Que parecia coordenar os trabalhos e entrou para fazer a tal “consulta” onde
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“Quem trouxe você aqui me contou, eu não sei tudo, ninguém sabe tudo, Poderia falar direto com o santo. Ao parar em frente ao caboclo, manifestado em Kleber, Maria pensou em
Mas o pouco que sei o pouco que posso lhe dizer e fazer por você eu direi e Farei”
Dizer muitas coisas, mas só conseguiu chorar. Chorou compulsivamente e o
Caboclo aguardou pacientemente que o pranto de sofrimento reduzisse
Quando começou a falar.
“Estarei lá e daqui 15 dias você estará aqui de volta, com seu precioso filho Ao seu lado”
Ao dizer isso o caboclo sorriu e Maria sentiu como se uma pesada pedra
“Minha filha! posso chamá-la assim?” Fosse tirada de seu coração. Ela não tinha o que dizer, estava ali apenas Maria concordou com a cabeça quando ele continuou. Para ouvir. Sabia que aquilo podia ser enganação, que alguém poderia ter “Ainda existirão muitos momentos de alegria entre você e seu filho, esta é Dito a ele aquelas coisas. Despediu-se sem dizer nada e ao voltar para seu Apenas uma pequena pedra no caminho, acalme seu coração, pois logo Lugar olhou em volta atentamente para notar se haviam câmeras naquele Estarei junto de meus irmãos que aqui estão, irmãos que te protegem e Local ou se alguém estava observando sua trajetória, mas cada um ali se Amparam, acompanhando o momento que ele terá que passar” Preocupava com seus problemas e ninguém a notava. Maria se assustou e olhou profundamente nos olhos de Kleber, e sentia que
Podia ver além, era como se enxergasse outra pessoa ali, além daquele Corpo. “Como ele sabe por que estou aqui” pensou ela.
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Aquela foi uma longa noite para Maria, talvez a mais longa de todas, a volta
Pra casa, o despertar no dia seguinte e o caminho árduo até o hospital, a
Sala de espera, quase 1 hora sem notícias, até que o médico entrou na sala
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Trocar de roupas notou pai Wladimir conversando com uma assistente, ele Por uma porta lateral e perguntou: “a senhora é mãe do Miguel?” Não a conhecia, mas o que chamou sua atenção foi o jovem rapaz ao lado Seu coração iria parar, será que era naquele momento que sua vida Dela, com braço e perna engessados e uma coroa de pinos brilhando na luz Perderia o sentido, seria aquele o momento em que tudo se acabaria para Forte do ambiente. Ela? Kleber não entendeu bem, mas pode notar pelo canto de olho enquanto a Quinze dias se passaram desde aquele trabalho. Kleber mais uma vez Mulher apontou o dedo em sua direção sorrindo, instantes antes dele entrar Chegava a passos largos na porta do terreiro, ao entrar no casebre para No vestiário e fechar a porta. .
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A Cosmogonia da Máquina
(Pablo Araújo) Somos indissociáveis… Eu máquina e você peça Você prescinde de mim peça Eu máquina sou o motivo de sua existência Você no lugar errado não me serve bem Só desabrocha como peça quando colocada no seu lugar natural na engrenagem chamada vida. Cada peça tem sua função e qualidade divina Herdada da imanente máquina na qual fundamenta sua origem. Peça quando fora do eixo não serve a máquina. Peça que fora da máquina é uma rosca inútil Parafuso perdido, que na mão de uma criança assume identidade abstrata, ora é barco, ora é um carro, ora um soldado, ora um bandido, ora esquecido por hora… Oh máquina que justifica a existência de todas as peças, que me indique uma engrenagem por onde possa desabrochar meus talentos de peça e assim melhor servir a máquina servindo minhas outras partes que são peças à serviço do bem comum que a máquina justifica a existência. Partes que se afetam, peças que se chocam dentro da caixa de ferramenta em busca do seu lugar
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natural na engrenagem chamada vida. Lá na caixa é escuro e quando aberta pelo dono da caixa, sempre há a esperança de alcançar o motivo real de nossa existência de peça, que é servir o todo como uma das muitas peças que se movimentam, que se afetam, que se chocam, em busca do desabrochar da sua função na ordem cósmica do universo. A intenção da máquina é servir o todo A intenção da peça é servir a máquina como parte do todo que compõe a máquina A máquina e a peça são indissociáveis A máquina justifica a existência da peça A peça está na máquina como parte E a máquina está na peça como o todo que a justifica. Sabemos que somos peça e essa não é nossa angústia Porém a resposta pela busca existencial nessa caixa de ferramenta gigante e escura, é em qual máquina me encaixo? Sei que sou uma parte importante para máquina, mas desconheço qual a engrenagem que revela minha função natural no todo da máquina que justifica minha
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existência de pequena grande peça. E nessa caixa escura vamos nos afetando com encontros com outras partes-peças e ora nos chocamos tão violentamente, que chegamos a esquecer que somos peças importantes da máquina. Ora nos chocamos e nos afetamos tão deliciosamente que esquecemos da responsabilidade de peça fundamental da máquina e só queremos viver como peças descomprometidas com a máquina e sobrevivendo e justificando a nossa existência no encontro fugaz com as outras peças transitórias já ausentes da máquina. Passamos a nós tornar singulares e genuínas peças apartadas do TodoMáquina De tanto tempo distante da máquina esquecemos que somos peças e assumimos identidade que nos distância de nossa função de peça e imaginamos ser outra coisa, a individualidade nos ilude até o cúmulo de achar que somos máquinas ou peças mais elevadas e importantes que as outras… triste ilusão de peça distante de sua máquina. E neste momento afastado do todo que é a máquina, vamos nos encontrando com peças afins… roscas, parafusos, arruelas, arrebites, etc., E vamos criando sindicatos, convenções, agrupamentos, e nos distinguido como irmãs-peças a procura da máquina ideal que justifique nossa função e nossa existência no todo, e nessa busca do ideal e em detrimento do ideal vamos nos antagonizando com o real que como nós é feita de aço e inox. Vamos cada vez mais nos afastando da máquina, a individualidade nos afasta de tal forma da máquina que nos elegemos porta-voz do retorno e
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vinda da máquina e nos preparamos, cada qual de uma forma que a cada agremiação pareça a correta, as porcas se separa dos parafusos e cada qual com sua teoria de retorno à máquina sem nunca ter estado realmente nela, fomenta ou estimula a melhor forma de se apresentar à máquina quando chegar o momento crucial da abertura da caixa de ferramenta, onde a luz iluminará a peça escolhida e essa subira no alto do altíssimo da caixa e finalmente atingirá seu ímpeto que era sair da caixa para viver em algum lugar e servir não sei quem, se vangloriando de peça divinamente escolhida. Triste fim de peça que não compreendeu que se é peça é porque é parte. E assim é a história do parafuso que se elevou sem a companhia da rosca e da arruela que era fundamental para que se encaixasse na engrenagem que movimenta a máquina da vida. Peça que se individualiza, é peça vaidosa que acha que não prescinde da máquina. Peça que se individualiza é parafuso sem rosca, é peça frouxa e que não serve a máquina. A existência da peça se justifica em outras peças que a complementa e assim serve de forma completa o todo. A máquina é na verdade uma família de peças que se unem para que a engrenagem da vida não pereça. Seja peça, mas peça consciente da sua pequenez e inutilidade enquanto individualizada. Seja peça, mas peça conscientizada de sua grandeza e honrosa função enquanto à serviço de todas as peças que junto com você compõe o Todo-Maquina
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O tempo é implacável
(Kelli Garcia)
Durante a realização de alguns trabalhos espirituais no TEU Ogum Beira Mar, as Entidades Espirituais nos narram sobre a importância de sabermos aproveitar o tempo. O Senhor Caboclo Pedra Branca, com sua imensa sabedoria e calmaria, sempre nos diz: “Filhos, na Terra não se corre, se anda”. Tenho aprendido muito com as Entidades Chefes nos Trabalhos Espirituais abertos e fechados, sobre as questões do tempo. Nós, seres encarnados nesta Era, nos alienamos. Vivemos escravizados pelo relógio, pelo dinheiro. Deixamo-nos moldar pelas mídias, pelo sistema governamental. A Umbanda é uma religião que nos direciona, orienta a sermos seres diferenciados, referência e modelo para os demais irmãos encarnados, na sociedade à qual estamos inseridos. Nós Umbandistas, que louvamos os Orixás, Divindades de Deus, nosso amado Pai Olorum, não podemos fazer da nossa prática corriqueira diferente ao que vivenciamos dentro do Solo Sagrado de um Templo de Umbanda. Seria muito discrepante, se na nossa prática diária, na nossa vida fora do
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Templo, Terreiro, Tenda de Umbanda, fizermos tudo diferente aos ensinamentos que nos são dados, que adquirimos nas chamadas “Giras de Umbanda”, por nossos Guias Espirituais. O Senhor Boiadeiro Zé do Boi, que se manifestou pela primeira vez em incorporação quando eu tinha aproximadamente uns 14 anos, vem me ensinando, nesta trajetória na Terra, a aprender a aprender a louvar e saudar a Vida (com letra maiúscula). Zé do Boi atua na linha do TEU Ogum Beira Mar como condutor dos espíritos desencarnados que precisam de ordenação e direcionamento. Este magnífico Boiadeiro, que atingiu graus na escala evolutiva, sempre trabalhando com o fator ordenador, disciplinador, ministra Palestras no Astral para os espíritos desencarnados, orientando-os sobre a importância da disciplina, do equilíbrio, da equidade, para o melhor desempenho da evolução dos seres humanos e, consequentemente, do planeta Terra. Tais palestras ocorrem duas vezes na semana, em dias e horários previamente agendados, onde o espaço físico do Solo
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Sagrado do TEU Ogum Beira Mar recebe estes espíritos desencarnados e através deste Ponto de Luz na Terra, abre-se um portal com ligação deste Solo Sagrado no plano material para o Espiritual, local onde são ministradas as palestras. Os Exus e Pombagiras do Vento e do Tempo, bem como os Exus e Pombagiras da Lei, recebem esses espíritos, os conduzem às palestras e guardam o tempo todo, tanto o espaço físico material com ligação ao espiritual, quanto ao espaço propriamente dito, espiritual. Certa vez, em uma dessas palestras/terapias, uma mulher de aproximadamente uns 55 anos, chegou pela primeira vez. Com seu olhar cabisbaixo, traços marcados no rosto revelando um profundo sofrimento, trazia no peito o símbolo de um pentagrama e na alma, a dor profunda de não ter aproveitado o seu tempo na Terra, em sua última encarnação, em seu benefício, como ser em evolução. A mesma, foi muito bem acolhida, assim como todos os demais, para que através das palavras emitidas pelo Sr. Boiadeiro, pudessem tocar a sua essência (e ela é Divina), e transformála, verdadeiramente, pois o seu tempo agora não é mais o mesmo de antes, e suas chances agora não são mais as mesmas que lhe foram concedidas anteriormente. O tempo é implacável, ele não nos espera! O tempo não volta para podermos reparar erros ou ainda, ele não estagna, para que possamos sair dos nossos momentos fúteis, ou de caprichos, ou de vaidades...o tempo é inquebrável, inflexível, ele apenas existe, é vivo, dinâmico e prossegue, sem cessar, sem esperar. E nós, precisamos aprender a lidar com o tempo, que a tudo nos mostra, nos ensina, nos cobra de maneira direta ou indireta. O tempo não é mal e nem bom, ele é neutro. Ele apenas segue o seu
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percurso, conduzindo os seres e devolvendo a cada um, aquilo que os mesmos jogaram ao tempo e ao vento: palavras, pensamentos, sentimentos, atitudes! O tempo dá a cada um segundo as suas obras. Para nós do TEU Ogum Beira Mar e para muitos ele é o Zé do Boi, o Boiadeiro bravo e ordenador. Para os espíritos que fazem o tratamento nas palestras ministradas por este mesmo Espírito, o Zé, o Boiadeiro é.. Ele é o Mestre, e assim é chamado nesta realidade que se abre, através de um dos Portais. Enquanto o Mestre Zé do Boi, ou apenas Mestre, para eles, abordava a questão do tempo, aquela mulher refletia, assim como os seus outros irmãos que se encontravam presentes, sobre toda a sua última existência na Terra. O orgulho, a soberba, ao mesmo tempo a falta de amor próprio (o que na época ela desconhecia sofrer), a perda de tempo com coisas fúteis do mundo material. Todas essas questões vieram em sua mente e em seu coração, e ela se pôs a chorar, profundamente, lavando sua alma e o seu olhar, para uma nova vida, que se iniciara, a partir daquele momento. Muitos de nós ainda estamos totalmente mergulhados em um mar de responsabilidades materiais, em um mar de contas a pagar, de soluções a responder e resolver aqui no plano material e nos esquecemos de parar, respirar, olhar para dentro de nós, de nossos familiares, filhos, etc. Outros, presos ao que é mais importante na Terra: status! Deixam de se conhecer, verdadeiramente, para viver uma vida de aparências, de superficialidade, perdendo o tempo que lhe foi conferido pela Lei Maior e pela Justiça Divina para reparar erros, crescer nesta vivência e existência, evoluir. Quantos de nós vamos aos nossos Terreiros, Tendas, Templos, Casas de
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Umbanda por mero hábito? Para muitos médiuns (percebo os mais antigos), virou uma rotina. Quantos de nós fazemos dos momentos Sagrados um encontro social? Quantos de nós nos preocupamos apenas com a incorporação, com o “fazer bonito” e esquecemos de sentir o Trabalho Espiritual, a Gira, a Espiritualidade e aproveitar bem esse tempo, que é único, exclusivo, Sagrado, rico e nos é ofertado por Deus como uma benção, um presente e uma forma de mudarmos, transmutarmos para assim evoluir e, consequentemente, contribuir para a Evolução do nosso Planeta e dos demais irmãos que ainda se encontram em outro nível consciência ao qual não tem esse olhar? O tempo não para, para que possamos crescer, amadurecer, desenvolver nosso nível consciência. Muito pelo contrário: Ele é dinâmico, não é estático... E nós, estamos prosseguindo? Somos dinâmicos ou ainda resistimos ao novo,
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a mudanças? Buscamos a Luz ou ainda preferimos a zona de conforto, a caverna escura? Cada Gira de Umbanda nos traz o referencial de prosseguimento, de dinamismo, de movimento, de Vida, de transmutação, de magia, de TEMPO! Cada arquétipo nos ensina que o Tempo é SAGRADO! Hoje, vou parar estar reflexão por aqui. Mas, no próximo texto, continuarei abordando o mesmo tema: O tempo. Desejo, meus irmãos, que todos nós possamos daqui pra frente, sair da ilha (dentro de nós) e analisar quem somos, o que fizemos com o tempo que já vivemos na Terra, e o que queremos fazer e ser daqui pra frente com o tempo que ainda teremos. Vamos fazer juntos este exercício? Nos vemos no próximo tempo. Ops, quis dizer no próximo texto (risos). Eu saúdo a Coroa de cada irmão leitor e lhe desejo, Saravá!
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Poder do Ego ou Poder do Alto?
(Jack Flwr) >>Tudo é escolha e livre arbítrio<<
sabedoria, ou seja, a vivência e o conhecimento de causa.
Quando buscamos de coração aberto conhecer a Umbanda, somos sempre bem recebidos por esta egrégora Divina e Sagrada e cada buscador, a seu tempo, vai envolvendo-se mais e mais através da participação das giras, do estudo teórico até o estudo prático! O envolvimento enquanto consulente, trabalha nossa sensibilidade, o nosso "sentir" de forma sutil, e quando nos permitimos avançar nesta senda surge o interesse em estudar as teorias desta religião, tão linda como praticamente todas as demais religiões.
Caminhando com firmeza e retidão ganhamos a consciência de aplicar em nossa vida, diariamente, tudo aquilo que aprendemos o que nos traz Evolução mental e espiritual. Por consequência se reflete em nossa matéria e torna-se evidente o quão bem nos faz, até que logo começam a nos questionar e apontar nossas mudanças, geralmente positivas. Logo isso faz com que as pessoas de nosso convívio também queiram conhecer a religião ou então faz com que afastem-se de nós, uma vez que essa forma de cultuar o Deus Único, para leigos e superficiais, pareça um tanto quanto estranha.
Então este conhecimento nos movimenta e desperta a vontade de transforma-lo em
Enfim, para aquele que neste caminho permanece, logo começam a surgir os resultados
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de sua Fé, sua vida toma um rumo sacro e belo e o crescimento pessoal vem como um gás que nos impulsiona a frente nesta deliciosa busca. Os acontecimentos do dia a dia ganham novos sentidos, sejam eles de plenitude/alegria ou de dor/tristeza. Falamos sempre em Ordem Divina, em União, Amor, Paz, Compreensão, Equilíbrio e etc. Por merecimento, vamos evoluindo, crescendo e lá na frente sentimos aquele impulso que faz com que queiramos repassar a novos irmãos todo aquele conhecimento. Então surge o reconhecimento, a vontade de falar mais e mais sobre a religião, nosso nome passa ser conhecido, as pessoas passam a ter um imenso respeito por tudo aquilo que falamos e repentinamente percebemos que somos formadores de opiniões e que temos poder sobre as pessoas! Neste estágio, a espiritualidade faz um "último teste" e temos de escolher: A prosperidade e reconhecimento que chegaram por meio de nossa Verdade, firmeza e RETIDÃO nos manterão NO CAMINHO ou iremos nos entregar para o EGO? Caso optemos por crescer na Verdade, firmes e na Retidão,
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ou seja, aplicando em NOSSAS vidas aquilo que pregamos, o crescimento permanecerá nos elevando ainda mais, pois, estamos trabalhando em nome de Deus e permanecemos sabedores de que somos todos meros "canais" por onde o Alto traz Sua Luz. Mas e se optarmos por trabalhar com e pelo Ego? Simples também! Repentinamente nos esquecemos da União, da Verdade, do Amor e de todas aquelas belas e fortes palavras com sentidos luminosos que tanto pregávamos, passamos a nos enxergar como únicos detentores da verdade, deixamos de ser CANAIS e nos sentimos os verdadeiros responsáveis pelas benesses trazidas à vida daqueles que vem buscar em nós o auxílio e etc. E assim nos desconectamos do Alto e passamos a trabalhar "por conta", distorcendo os Sagrados Ensinos, os ganhos em dinheiro passam a ser o fim e não o meio, nosso poder começa ser uma mercadoria e aquela torrente de palavras que outrora pregávamos, se esmaecem, perdem o foco e o brilho e só teremos e iremos querer o respeito daqueles que nos enxergarem como superiores, que não nos questionarem e que simplesmente aceitarem
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tudo o que dissermos, afinal de contas, somos quase deuses!
Estou seguindo o caminho de Deus ou seguindo o caminho de um homem e a verdade dele passa a ser a minha pelo fato de eu também estar perdido?
Grosseiramente, passamos a cuspir naquele prato que outrora nos forneceu alimento para o corpo, para a mente e para a alma! Quem se perde neste sentido, quem vai e vem (está na religião quando tudo está bem e a renega quando tido está mal), quem se esquece que é "somente" um canal (ser um canal é grandioso), não merece ter seguidores!
Quem é melhor seguir? Lembre-se: Nossos verdadeiros Mestres estão no Alto! Em nosso plano, temos e somos "Canais"/"aparelhos"/"cavalos"/" transmissores" do que vem da espiritualidade de luz! Deus está com E em tudo e todos, mas só flui quando permitimos. Lembra do livre arbítrio?
Questione-se: Estou seguindo quem sabe o caminho que segue ou sigo quem está perdido?
Mudanças
(Cristiano Trevelino) Mudanças - de dentro pra fora ou de fora pra dentro? Inspirado por Exu Tatá Caveira Muitas pessoas procuram na religião um ponto de força para mudanças, outras esperam que essas mudanças simplesmente aconteçam em suas vidas somente
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por suas vontades, mas não fazem nada para mudar, sentam e esperam. O mais importante para se mudar algo em sua vida primeiramente é a vontade, porém a vontade sem atos é incapaz de dar certo, uma vez que toda mudança é feita de ação.
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Quando se procura qualquer religião para que elas possam influenciar em suas mudanças, deve-se ter fé, e não confundir a religião com balcões de milagres, já que muitas pessoas jogam a culpa de seus fracassos, de seus erros, nas religiões, pois a tem acima da fé, remetendo assim a um novo erro. Devemos ter a consciência de que a fé transcende qualquer religião, do contrário se torna fanatismo, o que remeterá as pessoas a se apegarem nas coisas, nos templos, objetos, deixando de lado o mais importante que é a Fé, que é diferente de irmão para irmão, cada um tem a sua, e nenhuma é melhor que a outra. Não podemos esquecer que toda mudança deve ocorrer de dentro pra fora, pois o que há de mais precioso está dentro de cada um, que é o coração, um órgão sagrado, que está ligado direto ao Divino Criador. Portanto para começarmos a mudar necessitamos escutar mais nossos corações, em todos os aspectos de nossas vidas, em nossas escolhas, decisões e caminhadas. Quando pensamos em Deus e escutamos aquela voz que vem do nosso íntimo, temos a certeza de que é algo sagrado e devemos seguir e aceitar, pois será para cada um, a mais correta decisão, escolha ou como queiram chamar. Então para haver mudanças devemos nos encontrar com nosso íntimo, com
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aquele que habita dentro de nós, com o nosso sagrado e assim exteriorizar nossos sentimentos, sem ferir nossos semelhantes e sem ficarmos receosos com o que os outros pensam. Devemos primeiro encontrar a nossa verdade, nossa felicidade, nossa alegria, nossa paz, nossa harmonia, nosso bem estar, antes de pensar nessas qualidades dos nossos semelhante, pois como você quer ajudar alguém se estiver precisando de ajuda? Com certeza se estiver bem consigo mesmo, e exteriorizar esses sentimentos, vai estar refletindo em tudo e em todas as pessoas em suas voltas, ajudando assim seus semelhantes.
Portanto quando fizermos isso, teremos dado um passo e começaremos nossas mudanças internas, para que posteriormente elas se exteriorizem e aí sim nos tornaremos pessoas melhores, podendo ajudar a todos que necessitarem de ajuda, sem criarmos obrigações acerca de outras pessoas, sem colocarmos elas em primeiro lugar, e sem ficarmos nos julgando se somos capazes ou se estaremos tomando as decisões mais corretas, pois se estivermos agindo com nossos corações, sempre para a pratica do bem, com certeza estaremos na mais perfeita harmonia.
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5 PLANTAS PARA FICAR NO SEU QUARTO E AJUDAR VOCÊ A DORMIR MELHOR: Cura Pela Natureza • 15 de dezembro de 2015 (fonte o segredo)
Muita gente tem a ideia equivocada que dormir com plantas no quarto faz mal.
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Mas como diz o botânico Gilberto Kerbauy, da Universidade de São Paulo, se isso fosse verdade, “não haveria um índio vivo na Floresta Amazônica”. É claro que existem plantas mais apropriadas para ficar no quarto. Essas plantas purificam o ar e aumentam os níveis de oxigênio. E farão você dormir e respirar melhor.
Aqui estão cinco delas:
Lavanda Esta planta alivia a ansiedade e ajuda os insones. Inalar o perfume de lavanda proporciona um efeito calmante e sedativo.
Babosa (aloe vera) Especialistas acreditam que ela tem um forte poder desintoxicante e antiinflamatório. Além disso, a babosa é uma planta especial para ter em sua casa, uma vez que elimina substâncias químicas contidas em produtos de limpeza. E também purifica o ar. Aqui um dado relevante: quando exposta em área altamente poluída, a babosa desenvolve manchas marrons e sinais de que algo está errado em termos de qualidade do ar.
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Jasmim Ele é capaz de dar uma boa noite de sono de uma forma completamente natural. O melhor sobre o jasmim é que, além de melhorar a qualidade do sono, reduz a ansiedade. Você nunca mais vai acordar irritado novamente.
Espada-de-são-jorge
Ela purifica o ar e aumenta os níveis de oxigênio. E é provavelmente a melhor planta para ficar no seu quarto.
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A espada-de-são-jorge absorve o dióxido de carbono e emite oxigênio durante a noite. Se você precisa melhorar a qualidade do seu sono e respirar facilmente, esta planta é ideal para você.
Hera Os cientistas dizem que esta planta é excelente para a purificação do ar. Ela absorve perigosíssimas toxinas, como o benzeno e o formaldeído. É certamente uma das melhores plantas para você manter em seu quarto.
Exemplo a ser seguido! (Fonte Page Silvio Santos)
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Quando eu tinha 14 anos de idade, dei início a minha grande e dura batalha na vida. Comecei vendendo balas, doces e salgadinhos por todas as ruas da cidade, depois virei camelô e foi ai que tudo se iniciou. No começo era para ajudar o sustento de toda a minha família. O tempo foi passando e a cada dia eu lutava mais para vencer na vida. Com 18 anos de idade, Cursava a faculdade de contabilidade e comecei atuar na rádio. Eu me dedicava dias e noites para aperfeiçoar minha voz e ser um grande radialista. Fiquei 14 anos me aperfeiçoando, para trabalhar na Tv brasileira. Pois meu pai sempre me dizia, Filho a Pressa é inimiga da Perfeição. Dois anos depois, eu já tinha meu próprio programa de tv. Foi aos 51 anos de idade que eu me tornei dono da SBT. Sou casado, tenho seis filhas e oito netos. Continuo amando arroz, feijão, bife e batata, rsrs. Quero dizer a todos vocês, não desistam do seus sonhos, lute, batalhe e seja forte. Na vida sempre haverá as barreiras, as pedras em seu caminho querendo te parar. Mas se você souber contorna a barreira e usar a pedra como degrau. Nada nessa vida, vai poder lhe parar. Nunca use as pessoas para subir e humildade além de tudo isso. Um grande abraço e muita paz no coração de todos vocês.
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Pais obtêm na Justiça o direito de registrar a filha com nome africano (Fonte Extra)
A uma semana de completar três meses de vida, a menina Makeda Foluke finalmente vai ser registrada com o nome escolhido por seus pais. Em decisão histórica, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta quinta-feira, o registro civil de Makeda Foluke de Paula da Silva, que havia sido recusado pelo oficial de Registros de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O Conselho de Magistratura aprovou por unanimidade que a bebê seja registrada com o nome africano. – Fiquei muito emocionado. Mas espero que esse sofrimento não seja necessário para os nossos irmãos e irmãs. É Makeda, sim! – comemorou o pai da criança, o funcionário público Cizinho Afreeka, de 44 anos.
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Os pais de Makeda fazem aquele chamego na menina após saberem da decisão. Foto: Lula/Divulgação A alegação do cartório do 2º Distrito de São João de Meriti, para recusar o registro, foi a de que a criança ficaria exposta ao ridículo. – Todos os cinco desembargadores votaram a favor do registro da menina, que deve acontecer na próxima semana – frisou o advogado da família, Hédio Silva Júnior. Entenda o caso Makeda Foluke nasceu em 16 de março na Casa de Parto David Capistrano Filho, em Realengo, Zona Oeste do Rio. O pai da menina tentou registrá-la no cartório do 2º Distrito de São João de Meriti, mas foi informado de que o nome poderia causar constrangimento futuro à criança. O nome Makeda Foluke significa “grandiosa sob os cuidados de Deus”. Makeda era como os etíopes chamavam a rainha de Sabá. E Foluke é um nome yorubá. No dia 23 de março, o Ministério Público emitiu parecer contrário ao uso do nome por considerá-lo passível de causar problemas à criança, sugerindo que fosse adicionado um prenome aos demais nomes, como Ana Maria Makeda, por exemplo. O cartório submeteu à juíza responsável um procedimento de dúvida. Como não foi autorizado o registro, a família recorreu e o caso foi encaminhado ao Conselho de Magistratura.
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A saga dos Orixás em uma série de seis capítulos (Fonte ceert) 016
Yemanjá incorpora no corpo de Amina, médica recém-formada e vira a vida da jovem de cabeça para baixo. Esse é fundo de uma trama cheia de ação típica dos filmes de ação, só que dessa vez os heróis são os orixás. Yemanjá: a Ascensão do Orixá(Yemoja: Rise of the Orisha) é uma série em seis episódios, que pretende prender a atenção do expectador com o poder e a magia das divindades africanas. ” Yemanjá e os orixás são reverenciados por milhões em todo mundo e acho que consegui criar uma leitura realmente surreal e única no gênero superherói”, explica o londrino de ascendência nigeriana, Nosa Igbinedion criador da série. Amina, a jovem médica neurótica que fica ainda mais desesperada quando o filho de um político morre sob sua supervisão. Durante esta fase vulnerável
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Yemanjá incorpora na médica que começa a ter visões místicas e procura desesperadamente uma solução, antes que seja tarde demais. A série está disponível para assistir on-line emwww.riseoftheorisha.com. A edição Premium custa R$ 9,99 e dá acesso a todos os 6 episódios da série além de muitos mais extras, como a trilha sonora, bastidores e cartazes.
" E o que eu ia falar para minha mãe?" (Fonte Facebook)
Em uma corrida de Cross-country, o queniano Abel Muttai estava a poucos metros da linha de chegada, quando se confundiu com a sinalização, pensando que já havia completado a prova. Logo atrás vinha o espanhol Iván Anaya, que vendo a situação começou a gritar para que o queniano ficasse atento, mas Muttai não entendia o que o colega dizia. O espanhol, então, o empurrou em direção à vitória. Um jornalista perguntou então a Iván: - Por que o senhor fez isso? - Isso o quê? Ele não havia entendido a pergunta - e o meu sonho é que um dia possamos ter um tipo de vida comunitária em que a pergunta feita pelo jornalista não seja mesmo entendida -, pois não pensou que houvesse outra coisa a ser feita que não aquilo que ele fez. - Por que o senhor deixou o queniano ganhar? - Eu não o deixei ganhar, ele ia ganhar. - Mas o senhor podia ter ganho. - Mas qual seria o mérito da minha vitória, a honra dessa medalha? Se eu ganhasse desse jeito, o que eu ia falar para a minha mãe? Mário Sérgio Cortella em "Ética e vergonha na cara"
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Mostra “Na Era dos Dragões” chega ao Shopping Anália Franco (Fonte Viva Tatuapé)
A partir do dia 11 de agosto o Shopping Anália Franco será invadido pela exposição “Na Era dos Dragões” garantindo diversão e muita aventura para toda a família. A atração gratuita levará a criançada a um universo repleto de lendas e mistérios que envolve essas criaturas voadoras apresentando dragões animatrônicos de até 8 metros de altura que emitem sons e fazem movimentos. Em cartaz no Shopping Anália Franco até o dia 11 de setembro, a atração busca recriar o suposto habitat destes seres que fazem parte do imaginário da humanidade há séculos em um verdadeiro passeio pelas lendas de dragões mais conhecidas do mundo. Curiosidades como, nome, tamanho, origem e até mesmo sobre seus ovos, poderão ser conferidas na mostra. Monitores também poderão contar, por exemplo, que enquanto na Europa os dragões são seres temidos, que cospem fogos e aterrorizam cidades, na Ásia, eles são vistos como criaturas nascidas da natureza, que comem vegetais e trazem fartura, chuva e bondade para as vilas por onde passavam. “Na Era dos Dragões” faz parte da estratégia da Multiplan de trazer com exclusividade para seus shopping centers atrações culturais internacionais inéditas e gratuitas e contou com investimento total de R$ 1,2 milhão. “Nosso objetivo com cada exposição inédita é encantar nossos clientes e surpreendê-los. As mostras fazem de nossos corredores lugares onde o consumidor se sente bem, num ambiente agradável, onde ele passeia e se diverte com a família ou com os amigos. Os Dragões trarão para dentro dos nossos shoppings a magia de seres que sempre encantaram as pessoas nas mais diversas culturas do mundo”, afirma o gerente de marketing da Multiplan, Rodrigo Peres.
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“Estamos muito felizes em receber a exposição ‘Na Era dos Dragões’. Ela faz sucesso por onde passa e aqui não será diferente. Nossos clientes vão ter a oportunidade de ver de perto esses seres que fazem parte do imaginário tanto das crianças quanto dos adultos. Será um passeio para toda a família”, comenta Fabíola Soares, gerente de marketing do Shopping Anália Franco. A mostra foi desenvolvida pela Agosin Eventos, agência chilena especializada na produção de grandes eventos e que representa mais de 60 grandes empresas de entretenimento em todo o mundo. Na Era dos Dragões – Shopping Anália Franco Gratuita Período: de 11 de agosto a 11 de setembro de 2016 Endereço: Av. Regente Feijó, 1.739 – Tatuapé – São Paulo Informações: 4003-4133 e www.shoppinganaliafranco.com.br /shoppinganaliafranco @analiafranco analiafranco Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22 horas, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h. Valores estacionamento: Estacionamento Convencional: Até 3 horas – R$ 8,00 / Demais (por hora) + R$1,00 Estacionamento VIP: Até 3 horas – R$ 16,00 / Demais (por hora) +R$ 5,00 Estacionamento Motos: Cada período de 4h – R$ 3,00
MOTORISTA DE ÔNIBUS SE NEGA A TRANSPORTAR PRATICANTE DO CANDOMBLÉ: “NÃO CARREGO MACUMBEIRA” (Fonte Jornal Extra)
Um caso de intolerância religiosa fez a jovem Fabiana Figueiredo de Souza, de 23 anos, passar por uma situação constrangedora no Rio de Janeiro. Praticante do Candomblé ela relata ter sido desrespeitada por um motorista da Viação Tanguá ao dizer que não ia até o destino desejado pela jovem, afirmando que “não carregaria uma macumbeira”.
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“Não consigo entender como uma pessoa pode me julgar só porque estou vestida de branco. Eu vi claramente que a linha do ônibus era 39 (Marambaia – Coroado), mas ele insistia que só ia até Alcântara! Quando desci das escadas, minha irmã escutou o motorista falando que não levaria macumbeira”, diz Fabiana, contando que o incidente aconteceu no dia 31 de julho. Ao ter passado por processo de iniciação no Candomblé, Fabiana tem que andar vestida de branco num período de 90 dias. A delegada titular da Deam, Débora Rodrigues, investiga o caso. : “Já enviamos um ofício à empresa para que eles possam encaminhar o funcionário para prestar declarações”. disse ao jornal Extra.
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