Monitoria
Caderno de Implantação da Metodologia
Índice Apresentação Metodologias imprescindíveis do Programa Ensino Médio Inovador/ Projeto Jovem de Futuro (ProEMI/PJF), um instrumento para fazer o projeto acontecer . . . 5 Ação diversificada, que respeita a autonomia da escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Monitoria Proposta metodológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Modelo de implementação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Avaliação final e divulgação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Reconhecimento da ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Resultados da aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 Recomendações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Anexos Anexo 1: Estruturação das monitorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Anexo 2: Relatórios de acompanhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Anexo 3: Fichas para avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Apresentação
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Metodologias imprescindíveis do Programa Ensino Médio Inovador/ Projeto Jovem de Futuro (ProEMI/PJF), um instrumento para fazer o projeto acontecer As metodologias criadas pelo Instituto Unibanco foram especialmente desenvolvidas para aplicação nas escolas públicas de Ensino Médio que participam do ProEMI/PJF. São suportes fundamentais para a conquista dos seis Resultados Esperados do projeto, indicados no Plano de Ação: alunos com competências e habilidades em língua portuguesa e matemática desenvolvidas (RE1), alunos com alto índice de frequência (RE2), professores com alto índice de frequência (RE3), práticas pedagógicas melhoradas (RE4), gestão escolar por resultados (RE5) e infraestrutura da escola melhorada (RE6). Destinado ao grupo gestor, este caderno de implantação trata dos instrumentos considerados imprescindíveis, que fazem parte do núcleo de sustentação do programa. Compõem esse cardápio as metodologias de Monitoria, Sistema de Reconhecimento, Fundos Concursáveis, Agente Jovem, o Uso Pedagógico da Avaliação em Larga Escala, o curso de Gestão Escolar para Resultados e a SuperAção na Escola. Somam-se a esses modelos outras cinco metodologias opcionais, que buscam atender necessidades específicas de cada instituição de ensino. Esses processos foram implementados com sucesso durante os três anos do primeiro ciclo de atividades do Projeto Jovem de Futuro, contribuindo para a validação da tecnologia e sua disseminação em larga escala. O modelo recebeu adaptações para atender agora a um grande número de escolas – incluindo a sua –, e está sendo disponibilizado para aplicação nas redes de ensino dos Estados que aderiram ao projeto, na parceria estabelecida com o programa Ensino Médio Inovador, do Ministério da Educação. O aprendizado com essas experiências está reproduzido neste caderno de implementação, que indica o caminho para colocar as atividades em prática e os benefícios que proporcionam a professores, estudantes e à comunidade escolar, no desenvolvimento do ProEMI/PJF.
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Ao potencializar a aplicação dessas metodologias, o grupo gestor estará atuando de forma efetiva para a conquista dos resultados idealizados pelo projeto. Mais do que isso, mostrará que sua instituição de ensino é capaz de promover mudanças positivas em suas práticas pedagógicas, contribuindo para a melhoria do aprendizado e permanência dos estudantes em sala de aula.
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Ação diversificada, que respeita a autonomia da escola As metodologias imprescindíveis são assim consideradas por viabilizar objetivos que se inter-relacionam durante o período de ação do ProEMI/PJF, compondo um leque de iniciativas com finalidades próprias, que se complementam para estimular um melhor desempenho de professores e alunos, com efeito na conclusão qualificada do ciclo médio, e na redução da evasão e do abandono. Apesar de manterem uma estrutura padrão, esses instrumentos são adotados obedecendo ao conceito de autonomia da escola, defendido pelo ProEMI/PJF, assegurando às instituições de ensino as decisões sobre o formato que melhor responda ao atendimento das necessidades que precisam ser equacionadas para a conquista das metas previstas. Cada processo deve ser detalhado no planejamento da escola, incluindo a estimativa de custo (se houver custo direto) e o cronograma das atividades. Como as metodologias são voltadas a múltiplas formas de mobilização da comunidade escolar, as decisões sobre a utilização desses instrumentos devem ser tomadas com total envolvimento do grupo gestor da escola, que tem a missão de divulgar com clareza e transparência os critérios adotados em cada iniciativa, além do público a que se destina. Para que essas metodologias sejam rapidamente incorporadas à rotina das escolas, o Instituto Unibanco irá capacitar o grupo gestor, por meio de cursos on-line, explicando a aplicação prática desses processos e a importância de cada modelo, no contexto do ProEMI/PJF. Durante a implementação, as instituições também receberão apoio dos supervisores do projeto, que darão orientações sobre como tirar o melhor proveito desses instrumentos, além de indicar mudanças de estratégia, quando necessárias.
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Monitoria
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Proposta metodológica Embora adote o formato convencional de escolher representantes, entre os alunos, para dar suporte a múltiplas atividades da escola, o sistema de Monitoria criado na esfera do ProEMI/PJF tem como diferencial a atenção dada a estudantes de Ensino Médio com diferentes níveis de desempenho e potenciais cognitivos. A metodologia do programa não é direcionada especificamente para os melhores alunos, mas para aqueles que podem tirar melhor proveito dessa oportunidade, ganhando um estímulo a mais para continuar os estudos e melhorar o aprendizado. Esse grupo pode incluir jovens que tenham perfil de liderança ou que possuam habilidades relacionadas à arte, cultura ou esportes. Além de favorecer o protagonismo juvenil, desenvolvendo competências, habilidades e a postura ética, a Monitoria também auxilia na inserção do jovem no contexto profissional, uma vez que promove o sentido de organização e de responsabilidade, aumentando a autoestima e valorizando o monitor perante seus colegas e a equipe pedagógica. Na prática, a metodologia contribui para um ambiente de aprendizagem colaborativa, estimulando o envolvimento dos estudantes com a instituição de ensino e a comunidade escolar. O sistema estimula a cultura dos estudos fora da sala de aula, potencializando o desempenho escolar e os índices de frequência dos participantes, com impacto na redução do abandono e da evasão. Apesar do período curto, de até três meses de atividades, os benefícios proporcionados ao jovem que participa da Monitoria são capazes de promover uma grande transformação na vida do aluno, que recebe um voto de confiança da escola e ganha maturidade para enfrentar novos desafios nessa importante etapa da vida. Por essa razão, a metodologia propõe a alternância sistemática dos participantes, ampliando o número de jovens atendidos pela ação.
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Modelo de implementação A metodologia pode ser aplicada, sempre de acordo as necessidades da escola, em ações pedagógicas, culturais e esportivas. São tipos de Monitoria o suporte a atividades nos laboratórios de informática, ciências ou física, na biblioteca ou quadra de esportes, além da participação em aulas de reforço de língua portuguesa e matemática. Os monitores podem atender ainda a outras demandas pontuais em que essa modalidade de apoio é bem-vinda. O primeiro passo para a aplicação da metodologia é a definição, por parte do grupo gestor e de professores, do número de monitorias que serão implementadas durante o ano letivo e as respectivas áreas, dados que devem constar no Plano de Ação da escola, podendo ser alterados posteriormente, em função de novas necessidades (ver modelos no Anexo 1). Nessa etapa, é imprescindível a visão diagnóstica dos gestores de onde o monitor pode ser melhor aplicado, no contexto do ProEMI/PJF. A abertura dos processos para candidatura dos interessados deve ser amplamente divulgada aos alunos, por meio de informes no mural, cartazes ou outros meios, como convites realizados pelos professores em sala de aula. Na comunicação, é importante que se especifique o objetivo da monitoria, perfil desejado do participante, nível de conhecimento, critérios de seleção, horário das atividades – envolvendo uma carga horária de, no máximo, 8 horas por semana, no contraturno – e, caso seja possível, valor da bolsa-auxílio. Os candidatos devem ter conhecimento das responsabilidades específicas da monitoria. O jovem vai participar de reuniões de planejamento das atividades com o orientador, montar um roteiro de tarefas a serem resolvidas, coordenar os monitorados, registrar fatos positivos ou negativos envolvendo o grupo, manter o ambiente de trabalho limpo e organizado, além de entregar relatórios ao orientador nas datas estabelecidas. A seleção deve levar em conta a situação de vulnerabilidade, nível de interesse e compromisso, disponibilidade de horário, conhecimento da atividade ou do conteúdo, quando vinculado a uma disciplina. A escolha final dos monitores, fundamentada no perfil requerido para a ação e nas propostas da metodologia, é realizada pelo grupo gestor e professores das disciplinas envolvidas. 10
A etapa seguinte é estratégica para que a metodologia atinja seus objetivos, no contexto do ProEMI/PJF, como uma ação de aprendizagem contínua. O monitor deve receber formação inicial para o desenvolvimento de suas atividades e ser capacitado, ao longo do processo, por seu orientador, figura de vital importância para o desenvolvimento do estudante. Essa função deve ser de responsabilidade do professor da área, no caso de monitoria para uma disciplina ou outro profissional da escola vinculado à ação. O orientador deve elaborar um projeto descrevendo as proposições da monitoria (ver modelos no Anexo 1), além de solicitar apoio da coordenação do ProEMI/PJF e da direção da escola para que possa dispor dos recursos e do espaço físico necessário para a formação do monitor. Deve adotar procedimentos que estimulem o aprendizado na rotina das atividades.
São atribuições do orientador: • Acolher com respeito o monitor e ter participação ativa em seu aprendizado. • Estabelecer metas e tarefas, mostrando como administrar o tempo dedicado a elas. • Estar sempre atento a questões relacionadas à postura e atitudes do jovem, estimulando seu aperfeiçoamento. • Ensinar, tendo o cuidado de saber ouvir e considerar sugestões. • Ser flexível, fazendo adaptações nas tarefas planejadas de acordo com as necessidades do grupo.
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Avaliação final e divulgação Como parte da prática educativa, os monitores deverão ter sua atuação avaliada pelo orientador durante todo processo, em contatos rotineiros, e no encerramento dele. Também deve ser avaliado pelos monitorandos e realizar sua autoavaliação (ver modelos no Anexo 3). Os critérios de avaliação devem ser informados quando da divulgação do projeto de monitoria. Assim, ao final de cada processo, é imprescindível levar em conta os resultados alcançados frente aos objetivos iniciais. Essas avaliações serão analisadas pelo coordenador do ProEMI/PJF na escola e supervisor do projeto. Para que o ciclo de aprendizado seja concluído, os resultados deverão ser amplamente divulgados junto à comunidade escolar, com um balanço do que foi produzido. É importante que os processos apresentem indicadores de melhoria, como efeito da participação dos monitores. Também é considerada positiva a reprodução de depoimentos de alunos, professores, pais e outros agentes envolvidos na ação, atestando sua validade. Como forma de mantê-los estimulados, os monitores que tiverem um desempenho considerado positivo poderão se candidatar a outros processos, em oportunidades futuras.
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Reconhecimento da ação A metodologia indica que a ação deve ser reconhecida pelo Grupo Gestor. A escola deve analisar a possibilidade de um reconhecimento, menção tipo “monitor do mês”, outro tipo de reconhecimento ou ainda, se for possível bolsa-auxílio. O reconhecimento deve ser correspondente ao tempo dedicado às atividades da Monitoria (de um a, no máximo, três meses). Esse recurso não pode ser caracterizado como remuneração a uma atividade profissional, pois sua função é meramente educativa e pedagógica. Pelo mesmo motivo, a carga horária dedicada às atividades não pode ultrapassar oito horas semanais, exercidas no contraturno.
Roteiro básico do processo 1. Definição das monitorias, áreas de interesse e perfil dos participantes. 2. Abertura dos processos e convocação dos alunos, de acordo com o perfil desejado, com divulgação dos critérios específicos de cada ação, incluindo o reconhecimento. 3. Realização de convites por parte dos professores ou envolvidos na ação em sala de aula. 4. Formação do monitor com intensiva participação de seu orientador, que deve acompanhar de perto as atividades realizadas. 5. Manutenção de diálogos sistemáticos, com análise dos avanços conquistados e eventuais necessidades de melhoria. 6. Avaliação final do processo, com balanço dos resultados, analisados junto ao monitor, e divulgação para a comunidade interna.
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Resultados da aplicação A utilização desta metodologia tem impacto nos Resultados Esperados, indicados no Plano de Ação, RE1 (alunos com competências e habilidades em língua portuguesa e matemática desenvolvidas) e RE2 (alunos com alto índice de frequência). Implementada de forma adequada sua adoção proporciona: 1. A valorização dos alunos, principalmente daqueles em situação de vulnerabilidade, que são reconhecidos por suas competências e se sentem parte da escola. 2. O aumento do índice de frequência, estimulando a continuidade dos estudos e a melhoria do desempenho escolar. 3. O sentido de responsabilidade e a capacidade de organização, desenvolvendo no monitor habilidades relacionadas ao mundo do trabalho. 4. Apoio ao protagonismo juvenil, promovendo uma postura ética e participativa.
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Recomendações gerais • O sistema de Monitoria não pode ser utilizado como forma de premiar alunos, mesmo aqueles que tenham desempenho exemplar. A metodologia também deve servir para favorecer o estudante que possa utilizar essa oportunidade como caminho para ser reconhecido e valorizado na escola, desenvolvendo o sentimento de pertencer. • O monitor deve ter ciência do período compreendido em cada processo, que tem duração de até três meses. • Os orientadores têm papel fundamental na transformação desse instrumento num sistema de aprendizado constante e produtivo. O diálogo e o acompanhamento das atividades devem ser sistemáticos.
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Anexos
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Anexo 1: Estruturação das monitorias MODELO 1 – PROJETO BÁSICO DE MONITORIA ESCOLA
TIPO DE MONITORIA
Justificativa da monitoria (porque deve ser realizada) Resultados esperados (o que mudará, em quanto tempo) Monitores (quantos são e a série que estão cursando) Público-alvo (n° de alunos e que série eles estão cursando) Duração ....... meses Carga horária semanal ...... horas Quantas vezes por semana ..... vezes Carga horária total ..... horas Como será divulgada (seleção e resultados) Orientador (nome e disciplina)
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MODELO 2 – QUADRO CURSO MONITORIA TIPOS DE MONITORIA Apoio às atividades do Lab. de Informática Apoio às atividades do Lab. de Ciências, Física e Química Apoio às atividades da Biblioteca Apoio às atividades do Projeto Jovem Cientista Apoio às atividades do Entre Jovens Apoio às atividades esportivas Etc. Totais
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RECONHECINº DE MENTO MONITORES MONITOR
CAPACITAÇÕES
MATERIAIS ALIMENTAÇÃO
TRANSPORTE
VALOR TOTAL DE CADA MONITORIA
MODELO 3 – QUADRO CARGA HORÁRIA E LOCAL DE FUNCIONAMENTO MONITORIA
CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA TOTAL
LOCAL DE FUNCIONAMENTO
Apoio às atividades do Lab. de Informática Apoio às atividades do Lab. de Ciências / Física Apoio às atividades da Biblioteca apoio às atividades do Lab. de Informática Apoio às atividades do projeto Etc.
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Anexo 2: Relatórios de acompanhamento MODELO 4 – LISTA DE PRESENÇA Lista de Presença Escola: Monitoria:
Data:
Orientador: Conteúdo (resumo): Nome do aluno (legível) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Considerações/observações do monitor:
Assinatura do monitor:
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Assinatura
MODELO 5 – REGISTRO DE ATIVIDADES - RELATÓRIO MENSAL DE MONITORIA Registro de atividades - Relatório mensal de monitoria Escola: Monitoria:
Data:
Monitor: Orientador: ATIVIDADES REALIZADAS Data
Horário
Conteúdo trabalhado
Considerações/observações:
Assinatura do monitor:
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Anexo 3: Fichas para avaliação MODELO 6 – FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONITORIA PELO ORIENTADOR Escola: Monitoria:
Data:
Monitor: Orientador: ATRIBUA NOTAS DE 0 A 4 A TODOS OS QUESITOS, SENDO O ZERO A NOTA MÍNIMA E 4 A NOTA MÁXIMA Quesitos
Notas
1. Conhecimento dos conteúdos relacionados as atividades desenvolvidas pelo MONITOR
1
2
3
4
2. Capacidade do MONITOR em orientar
1
2
3
4
3. Pontualidade e assiduidade do MONITOR
1
2
3
4
4. Relacionamento do MONITOR com os monitorados
1
2
3
4
5. Organização do material e do ambiente de trabalho por parte do MONITOR
1
2
3
4
6. Contribuição da Monitoria para melhorar o desempenho dos monitorados
1
2
3
4
7. Facilidade dos monitorados em compreender os temas desenvolvidos pelo MONITOR
1
2
3
4
8. Condições do local dos eventos / aulas
1
2
3
4
9. A duração da MONITORIA / quantidade de aulas dadas
1
2
3
4
10. Contribuição da MONITORIA para a frequência dos monitorandos
1
2
3
4
SUA AVALIAÇÃO DA MONITORIA COMO UM TODO (alcance dos objetivos / resultados, progresso dos alunos e do aluno Monitor, correções a fazer, etc.):
Assinatura do orientador: 22
MODELO 7 – FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONITORIA PELOS MONITORADOS Escola: Monitoria:
Data:
Monitor: Orientador: Caro aluno, Visando a melhoria ou a manutenção da qualidade das aulas de monitoria, solicitamos que faça a avaliação abaixo. ATRIBUA NOTAS DE 0 A 4 A TODOS OS QUESITOS, SENDO O ZERO A NOTA MÍNIMA E 4 A NOTA MÁXIMA Quesitos
Notas
1. Conhecimento adquirido para o desenvolvimento da atividade
1
2
3
4
2. Capacidade do MONITOR em desenvolver a atividade
1
2
3
4
3. Pontualidade e assiduidade do MONITOR
1
2
3
4
4. Relacionamento do MONITOR com os colegas
1
2
3
4
5. Organização do material e do ambiente de trabalho por parte do MONITOR
1
2
3
4
6. Contribuição da Monitoria para melhorar seu próprio desempenho
1
2
3
4
7. Condições do local onde aconteciam as atividades
1
2
3
4
8. A duração da Monitoria / quantidade de atividades
1
2
3
4
9. Contribuição da Monitoria para sua frequência na escola
1
2
3
4
Pontos fortes da MONITORIA:
Sugestões:
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MODELO 8 – FICHA AUTO-AVALIAÇÃO DO MONITOR Escola: Monitoria:
Data:
Monitor: Orientador: Caro monitor, Solicitamos que faça sua auto-avaliação. É importante que você seja muito franco e realista para que possamos identificar eventuais necessidades de capacitação de Monitores ou de correção em nosso sistema de Monitoria. ATRIBUA NOTAS DE 0 A 4 A TODOS OS QUESITOS, SENDO O ZERO A NOTA MÍNIMA E 4 A NOTA MÁXIMA Quesitos 1. Seu conhecimento sobre as atividades desenvolvidas
1
2
3
4
2. Sua capacidade em orientar seus monitorados
1
2
3
4
3. Sua pontualidade e assiduidade
1
2
3
4
4. Seu relacionamento com seus colegas/monitorados
1
2
3
4
5. Sua capacidade de organização do material e do ambiente de trabalho
1
2
3
4
6. A contribuição da Monitoria para melhorar as notas de seus monitorados
1
2
3
4
7. Sua facilidade em orientar sobre as atividades realizadas
1
2
3
4
8. Condições do local onde aconteciam as atividades
1
2
3
4
9. A duração da Monitoria / quantidade de atividades
1
2
3
4
10. Contribuição da Monitoria para a frequência de seus colegas na escola
1
2
3
4
11. Seu relacionamento com seu Orientador
1
2
3
4
Pontos fortes da MONITORIA:
Sugestões:
Assinatura do monitor: 24
Notas
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Presidência Pedro Moreira Salles
Superintendência Wanda Engel Aduan
Vice-Presidência Pedro Sampaio Malan
Gerência de Administração e Finanças Fábio Santiago
Conselho de Administração Antonio Matias Cláudio de Moura Castro Cláudio Luiz da Silva Haddad Marcos de Barros Lisboa Ricardo Paes de Barros Thomas Souto Corrêa Netto Tomas Tomislav Antonin Zinner
Gerência de Assuntos Estratégicos Camila Iwasaki
Diretoria Executiva Fernando Marsella Chacon Ruiz Gabriel Amado de Moura Jânio Gomes José Castro Araújo Rudge Leila Cristiane B. B. Melo Luís Antônio Rodrigues Marcelo Luis Orticelli
Coordenação de Apoio Técnico Antonia Silveira
Gerência de Projetos Sociais Graciete Nascimento Gerência de Relações Institucionais Vanderson Berbat
Coordenação de Gestão de Aprendizagem Anderson Cordova Pena Coordenação de Metodologias Juliana Irani do Amaral Coordenação de Validação Marcus Jaccoud da Costa Assessoria de Administração e Finanças Gleise Alves Silva Assessoria de Comunicação Jô Ribeiro Assessoria de Voluntariado Fabiana Mussato
Equipe envolvida no desenvolvimento deste material Juliana Irani do Amaral Priscila Silva Pires Fabiana Melchiori Bezerra Marcus Jaccoud da Costa Paulo Henrique Corniani Equipe de Validação do Jovem de Futuro Fornecedores Next Comunicação Studio 113
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