3 minute read
O valor de um grupo
Onde busco a verdadeira paz. Contemplo a natureza; sinto o bem que ela me faz. No revoar dos pássaros vejo a presença de Deus. Seu poder da criação conforta meu coração. Louvo a Deus por ter-me concedido o dom da visão No céu vejo tua luz bendita. Na terra, as obras de sua mão. Oscar Kappel
Olga Kappel Roque Juiz de Fora/MG
O VALOR DE UM GRUPO Um homem que comparecia assiduamente às reuniões de um grupo de amigos, sem comunicar ninguém, deixou de participar de suas atividades. Depois de algumas semanas, um integrante desse grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite fria! O amigo encontrou-o em sua casa, sozinho, sentado diante da lareira, onde o fogo estava brilhante e acolhedor. O homem deu as boas-vindas ao amigo e, aproximando-se da lareira, lhe ofereceu uma cadeira grande em frente à lareira e ficou quieto, esperando. Nos minutos seguintes, houve um grande silêncio, pois os dois homens somente admiravam a dança das chamas em volta dos pedaços de lenha que queimavam. Depois de alguns minutos, o amigo visitante examinou as brasas que se formavam e cuidadosamente escolheu uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para longe do fogo. Sentando-se novamente, permaneceu silencioso e imóvel.
O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado, e também quieto. Dentro de pouco tempo, a chama da brasa solitária diminuiu, até que, após um brilho discreto e momentâneo, seu fogo se apagou. O que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um frio, morto e preto pedaço de carvão, recoberto de uma camada cinza espessa.
90
Nenhuma palavra tinha sido pronunciada desde a protocolar saudação inicial entre os dois amigos. Antes de preparar-se para ir embora, o amigo visitante movimentou novamente o pedaço de carvão já apagado, frio e inútil, colocou-o novamente no meio do fogo. Quase que imediatamente o carvão voltou a desprender-se em uma nova chama alimentado pela luz e o calor das labaredas dos outros carvões em brasa ao redor dele. Quando o amigo visitante se aproximou da porta para ir embora, seu anfitrião lhe disse: Obrigado pela sua visita e pelo belíssimo sermão. Retornarei ao grupo de amigos, que sempre me faz muito bem.
Para reflexão:
Aos “amigos” membros de um grupo sempre vale a pena lembrar que eles fazem parte da “chama” do grupo e que, separados do mesmo, perdem o seu brilho. Aos amigos de um grupo vale a pena sempre lembrar que também são responsáveis de manter acesas as chamas do “encontro” entre cada um de seus membros e de promover a união entre todos eles, para que o fogo seja sempre realmente forte e duradouro. Uma família mantém-se com a chama acesa quando os membros não esquecem que todos são importantes no barco da vida. Cada madeira que constitui o feixe não é igual nem queima da mesma forma, porém o conjunto emite luz intensa e aquece muito mais a todos e o ambiente em que vivem. Amigos – nenhum de nós é melhor do que todos nós juntos!
Autoria desconhecida Enviado por Helga Schünemann Panambi/RS
Arquivo OASE
Reunião de um grupo de OASE, em Pelotas/RS, no Sínodo Sul-Rio-Grandense
S E T E M B R O
Datas importantes
01 – 1939 – Início da Segunda Guerra Mundial, na Europa 1907 – Primeiro grupo de OASE do sul do Brasil, Blumenau/SC 07 – 1822 – Independência do Brasil 11 – 1990 – Fundação da Comunhão Martinho Lutero, no Brasil 14 – 2005 – Fundação da Associação Nacional dos Grupos de OASE do Brasil 18-25 – Semana Nacional da OASE 20 – Dia da Escola Dominical 21 – Dia da Árvore 27 – Dia do Ancião e da Anciã 29 – Dia de São Miguel e todos os anjos
Há esperança para seu futuro, diz o Senhor, porque os filhos voltarão para a sua própria terra.
Jeremias 31.17