Press Clipping CPS

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http://www.cargoedicoes.pt/site/Default.aspx?tabid=380&id=9707&area=Cargo

Comunidade Portuária de Setúbal promove conferência "Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível"

A Comunidade Portuária de Setúbal vai realizar, no próximo dia 26 de novembro, uma conferência subordinada ao tema “Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível”, a qual pretende dar a conhecer, promover e maximizar as potencialidades do porto de Setúbal, para uma maior afirmação desta infraestrutura no sistema portuário nacional. O evento terá lugar no Novotel, em Setúbal, e pretende demonstrar que o porto sadino é a solução mais adequada, numa lógica de racionalização de investimentos e de maximização das capacidades instaladas, aproveitando o facto de estar inserido numa região logística de excelência, a nível ibérico. A conferência vai contar com a presença do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, a quem cabe encerrar os trabalhos. A abertura conta com o Presidente da CPS, Frederico Spranger e o Presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, Vitor Caldeirinha. Na sessão da manhã, vai ser apresentado um estudo relativo ao Porto de Setúbal, da autoria de José Crespo Carvalho, Professor Catedrático do ISCTE, “Um Contributo para (Re)pensar o Sistema Portuário Nacional”. Esta é a análise que serve de ponto de partida para um debate moderado pelo subdiretor de informação da SIC, José Gomes Ferreira, onde também participa o professor do ISEG-UTL, Augusto Mateus. À tarde, o tema é a “Reindustrialização e Logística na Região de Setúbal”. A moderação fica a cargo do diretor do Diário Económico, António Costa, com a participação da Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, do Presidente da CIP, António Saraiva e um administrador da AICEP. As conclusões da conferência serão apresentadas por Eduardo Catroga, Chairman do Grupo Sapec.


Dado importante, que vai servir de pano de fundo a esta conferência, é que o impacto socioeconómico do porto de Setúbal na economia nacional representa um volume total de negócios de 10,7 mil milhões de euros e gera cerca de 33 mil postos de trabalho. Para já, o porto de Setúbal movimenta 7 milhões de toneladas anuais de mercadorias e é líder nacional na carga fracionada, na exportação de automóveis e também está na frente no escoamento por ferrovia, com 25 comboios de mercadoria por dia.


http://www.asnoticiasdodia.com/economia/249299/porto-de-setubal-quer-ser-solucaoiberica

Porto de Setúbal quer ser solução ibérica

O porto de Setúbal quer afirmar-se como uma solução no sistema portuário nacional e a nível ibérico, indo promover a 26 de Novembro uma conferência para discutir as vantagens da infra-estrutura face às alternativas existentes.


http://economico.sapo.pt/noticias/porto-de-setubal-quer-ser-solucaoiberica_180879.html

Porto de Setúbal quer ser solução ibérica

O porto de Setúbal quer afirmar-se como uma solução no sistema portuário nacional e a nível ibérico, indo promover a 26 de Novembro uma conferência para discutir as vantagens da infra-estrutura face às alternativas existentes. A conferência, intitulada "Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível", é organizada pela Comunidade Portuária de Setúbal, presidida por Frederico Spranger. Segundo um comunicado da CPS, pretende-se com esta iniciativa "demonstrar que o porto sadino é a solução mais adequada, numa lógica de racionalização de investimentos e de maximização das capacidades instaladas, aproveitando o facto de estar inserido numa região logística de excelência, a nível ibérico". Segundo um estudo da CPS, o impacto socioeconómico do porto de Setúbal na economia nacional representa um volume total de 10,7 mil milhões de euros de volume de negócios, gerando cerca de 33 mil postos de trabalho. Neste momento, o porto de Setúbal movimenta cerca de sete milhões de toneladas anuais de mercadorias, sendo líder nacional na carga fraccionada e na exportação de automóveis. O porto de Setúbal também está na frente no escoamento de mercadorias por ferrovia, com 25 comboios movimentados por dia. A conferência que a CPS irá promover a 26 de Novembro servirá para Crespo de Carvalho, professor catedrático do ISCTE, apresentar um estudo relativo ao porto de


Setúbal - "Um Contributo para (Re) pensar o sistema Portuário Nacional" - que servirá de base para um debate onde irá participar Augusto Mateus, professor do ISEG-UTL. A segunda parte da conferência será sobre "Reindustriliazação e Logística na Região de Setúbal, com a presença de Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal; António Saraiva, presidente da CIP - Confederação da Indústria Portuguesa; e um administrador da AICEP. As conclusões da conferência serão apresentadas por Eduardo Catroga, ‘chairman' do Grupo Sapec, enquanto o encerramento estará a cargo de Sérgio Silva Monteiro, secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações.


http://www.diariodaregiao.pt/?p=23400

Porto de Setúbal quer afirmar-se como grande centro logístico ibérico

O presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), Vítor Caldeirinha, defende que “a reindustrialização do país passa por Setúbal, pelo porto e pela Mitrena, alavancando o seu potencial ibérico”. É para dar a conhecer, promover e maximizar as potencialidades do porto de Setúbal, analisando as condições para ser um importante centro logístico/portuário ibérico, que a Comunidade Portuária de Setúbal organiza, no dia 26 de Novembro, a conferência “Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível”.


http://www.rds.pt/pages/posts/conferencia-avalia-porto-de-setubal-no-sistemaportuario-nacional-4416.php

Conferência avalia Porto de Setúbal no sistema portuário nacional

“Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível” é o nome da conferência que se realiza hoje no Novotel Setúbal. O objectivo do encontro é dar a conhecer, promover e maximizar as potencialidades do Porto de Setúbal, para uma maior afirmação da infraestrutura no sistema portuário nacional. A ideia é demonstrar que o porto sadino é a solução mais adequada, numa lógica de racionalização de investimentos e de maximização das capacidades instaladas, aproveitando o facto de estar inserido numa região logística de excelência, a nível ibérico. A sessão da manhã é dedicada ao “Porto de Setúbal Hoje”, enquanto à tarde o tema é a “Reindustrialização e Logística na Região de Setúbal”.


http://gandaia.info/?p=5349

O que Pensa Hoje o Governo Sobre os Contentores na Trafaria?

Sim, já não é a primeira vez que o Governo Português altera decisões, mesmo estratégias, sem que os governados compreendam porquê. É também esse o caso nos planos da construção de um Porto de Contentores na Trafaria. Hoje, o verbo não é desistir, é reavaliar. Se calhar não deixou cair a ideia. Se calhar deixou. Quem o poderá dizer? Talvez seja mais uma decisão irrevogável… Como os nossos fiéis leitores estarão recordados, o Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, declarou no programa da SIC Notícias “Negócios da Semana” que era preciso esquecer a Trafaria como local de implantação do Porto de Contentores da zona de Lisboa e avaliar todas as alternativas na Margem Sul, incluindo o Barreiro e outras na Margem Norte, como Algés. Clique aqui para ler a notícia e ver o vídeo. Hoje, no Jornal de Negócios, já não é bem assim. Estão a reavaliar todas as hipóteses de localização, ainda incluindo a Trafaria. Mas já não vai ser o Governo, vai ser uma Comissão. Importante é de notar que estas declarações são proferidas em Setúbal na sessão de encerramento da Conferência `Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível’, que reuniu a comunidade portuária de Setúbal” com a presença do influente Eduardo Catroga que, naturalmente, defendeu que a visão estratégica do Porto de Lisboa deveria ser feita em conjunto com o de Setúbal. E a história continua. A comissão deverá apresentar o seu relatório ainda este ano e depois logo se vê.


O Notícias não tem capacidade nem competência para proferir uma opinião fundamentada sobre este assunto. Temos trazido aqui as opiniões de quem se sente capaz de as proferir e os nossos leitores poderão fazer uma busca e encontrar muitas delas. Infelizmente para o Governo, a sua esmagadora maioria é contra a localização na Trafaria. Vamos agora – tudo indica – assistir ao novo episódio: Setúbal, agora com uma estrela, Eduardo Catroga, ministro de Cavaco Silva e que também foi chamado para salvar o BPN e também uma Comissão.


http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Dinheiro/Sergio-Monteiro-diz-estar-em-cursoreavaliacao-tot.aspx

Sérgio Monteiro diz estar em curso reavaliação total das necessidades portuárias em Lisboa

O secretário de Estado dos Transportes afirmou hoje em Setúbal que o Governo está a fazer uma reavaliação total da reorganização dos espaços portuários da região de Lisboa, entre os quais o terminal de contentores da Trafaria, em Almada. "Estamos mais preocupados em assentar num diagnóstico comum, porque um investimento destes [terminal de contentores da Trafaria] não pode ser imposto por decreto. Não faz sentido nenhum. E se tivermos de não fazer aquele investimento não há nenhum problema", disse Sérgio Monteiro. "Eu queria retirar a Trafaria do nosso léxico - é a mesma coisa que o TGV, porque contamina a discussão. Parece que, de repente, estamos focados no pomo da discórdia, em vez de nos focarmos no pomo de concórdia", frisou. De acordo com o secretário de Estado dos Transportes, será o grupo de trabalho das infra-estruturas portuárias - em que estão representadas a Associação Industrial Portuguesa, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, entre outras entidades - a avaliar se há necessidade de um reforço de capacidade portuária e a respectiva localização, num relatório que deverá estar concluído até final do ano em curso. Sérgio Monteiro falava aos jornalistas depois de presidir à sessão de encerramento da Conferência `Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível', que reuniu a comunidade portuária de Setúbal.


A construção do terminal da Trafaria, que não reúne consenso entre autarquias, partidos, ambientalistas e moradores, foi anunciada em Fevereiro pelo Governo no âmbito da reestruturação do Porto de Lisboa, que abrange também a margem sul do Tejo. Sérgio Monteiro explicou na altura que o novo terminal obrigaria à construção de uma nova via-férrea para escoamento de mercadorias até ao Poceirão. Na apresentação das conclusões do encontro de hoje, o ex-ministro das Finanças e da Economia, Eduardo Catroga, foi mais assertivo ao garantir que o porto de Setúbal já dispõe de um conjunto de infra-estruturas que lhe permitem afirmar-se como alternativa de futuro ao Porto de Lisboa. "Setúbal é o futuro do Porto de Lisboa", disse Eduardo Catroga, lembrando que o Porto de Setúbal já dispõe de um conjunto de valências e de investimentos já efectuados, que podem ser mais rentabilizados.


http://www.cargoedicoes.pt/site/Default.aspx?tabid=380&id=9791&area=Cargo

Conferência da CPS: "Futuro do porto de Lisboa é o porto de Setúbal"

A frase que dá título a esta notícia foi proferida, em primeiro lugar, por Crespo de Carvalho mas logo teve seguimento nas palavras de Augusto Mateus. Esta foi a mensagem forte num evento que quis mostrar que Setúbal merece (e deve) estar no mapa portuário nacional. Foi um dia interessantíssimo de debate e discussão nesta Conferência da Comunidade Portuária de Setúbal (CPS). Em particular o painel da manhã que juntou dois especialistas com ideias claras e pensamento estratégico: Crespo de Carvalho e Augusto Mateus. A missão desse painel era discutir a realidade atual do porto de Setúbal e, sobretudo, o seu potencial enquanto alternativa a Lisboa. Mas foi-se mais longe. Falou-se do sistema portuário (que no caso de Lisboa e Setúbal não está a ser devidamente pensado), de estratégia nacional (ou falta dela) e de decisões governamentais em matéria portuária e ferroviária. Segundo os oradores, o futuro do porto de Setúbal não deve ser pensado sem que o porto de Lisboa seja colocado na equação. E vice-versa. Setúbal e Lisboa devem ser encarados numa "lógica de complementaridade e cooperação", defendeu Augusto Mateus, ressalvando, porém, que o modelo de governação dos dois portos em conjunto deve ser "empresarial e não administrativo". A linha de pensamento foi seguida por Crespo de Carvalho que, por sua vez, salientou que "o modelo de fusão não é o ideal porque vai criar uma certa subalternidade de Setúbal face a Lisboa".

O porto de Setúbal foi apresentado como uma solução 'low-cost' e já disponível para a intenção de retirar cargas da margem norte do Tejo. As hipóteses Trafaria (que parece


agora fora das intenções do Governo), Barreiro (que nunca poderá ser deep-sea) ou Algés foram recebidas com muitas reticências, até porque em Setúbal, com um conjunto de "pequenos investimentos", pode ter-se muito daquilo que parece fazer falta. As ligações, quer rodoviárias quer ferroviárias, e a capacidade (terminal de contentores trabalha a 25% da sua capacidade...) já lá estão. No final, a conclusão que ficou foi a de que falta foco e falta um conjunto de intervenções que, a nível de orçamento, ficam bem abaixo das hipóteses ventiladas na margem sul. Porque o porto de Setúbal, esse, parece preparado.


http://setubaltv.com/settv/porto-de-setubal/

PORTO DE SETÚBAL: QUE FUTURO?

O futuro do Porto de Setúbal esteve esta terça-feira, 26 de novembro, em discussão numa conferência. O Secretário de Estado dos Transportes marcou presença e anunciou investimentos na estrutura portuária de Setúbal. Estiveram ainda presentes os presidentes da Confederação da Indústria Portuguesa e da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.


http://www.transportesenegocios.com.pt/n9.asp

Setúbal investe 3,5 milhões na expansão do terminal ro-ro

A Administração do Porto de Setúbal vai investir 3,5 milhões de euros na ampliação do terminal ro-ro. O projecto já foi aprovado pelo Governo, segundo avançou o próprio secretário de Estado dos Transportes no final da conferência “Porto de Setúbal: a solução ibérica disponível”, promovida pela Comunidade Portuária local. "É um investimento feito exclusivamente com meios da APSS, que tem estado a reter parte dos seus resultados para fazer este investimento", esclareceu Sérgio Monteiro da Silva. "É um reforço de capacidade, aproveitando o espaço disponível e que servirá fundamentalmente para o reforço das exportações da Autoeuropa, uma unidade industrial da maior importância no contexto local e nacional", acrescentou o governante. Sérgio Monteiro disse tratar-se de uma medida que se enquadra nas preocupações do Governo em reduzir os custos de contexto para as empresas exportadoras, de forma a que sejam cada vez mais competitivas. O terminal ro-ro de Setúbal dispõe de uma frente de cais de 365 metros (com dois postos de acostagem) e de uma rampa ro-ro apoiada em duques d’alba. Tem fundos de -12 metros (que permitem a escala de alguns dos maiores navios ro-ro e car carriers da actualidade. A área de armazenamento ao ar livre estende-se por 150 mil metros quadrados, dos quais 60 mil estão concessionados à Autoeuropa. O terminal é ainda servido por linha férrea.


O projecto de expansão do terminal ro-ro é antigo. A obra deverá consistir na conclusão da frente de cais entre o actual terminal ro-ro e o Terminal Multiusos II (concessionado à Sadoport) e na pavimentação do terrapleno adjacente. Setúbal tem a ambição de se tornar num hub para o tráfego ro-ro, nomeadamente para a circulação intercontinental de automóveis. Mas não só. A Grimaldi, um dos principais players do sector, é de há muito um dos clientes de referência do porto agora liderado por Vítor Caldeirinha.


http://www.transportesenegocios.com.pt/n8.asp

Terminal da Trafaria cada vez mais perto… de ser abandonado

Definitivamente, o Governo não pretende impor por decreto a construção do terminal de contentores da Trafaria. E até admite voltar atrás. Nesse projecto e no anunciado fim da movimentação de cargas em Lisboa. A palavra cabe ao grupo de trabalho encarregue de propor os investimentos estratégicos nas áreas dos transportes e da logística. O secretário de Estado dos Transportes afirmou em Setúbal que o Governo está a fazer uma reavaliação total da reorganização dos espaços portuários da região de Lisboa, entre os quais o terminal de contentores da Trafaria, em Almada. "Estamos mais preocupados em assentar num diagnóstico comum, porque um investimento destes [terminal de contentores da Trafaria] não pode ser imposto por decreto. Não faz sentido nenhum. E se tivermos de não fazer aquele investimento não há nenhum problema", disse Sérgio Monteiro, citado pela “Lusa”, no final da conferência “Porto de Setúbal: a solução ibérica disponível”, promovida pela comunidade portuária local. "Eu queria retirar a Trafaria do nosso léxico - é a mesma coisa que o TGV -, porque contamina a discussão. Parece que, de repente, estamos focados no pomo da discórdia, em vez de nos focarmos no pomo de concórdia", frisou. De acordo com o secretário de Estado dos Transportes, será o grupo de trabalho das infra-estruturas portuárias - em que estão representadas a Associação Industrial Portuguesa, a AICEP e a ANMP, entre outras entidades - a avaliar se há necessidade de um reforço de capacidade portuária e a respectiva localização, num relatório que deverá estar concluído até final do ano em curso.


A construção do terminal da Trafaria, que não reúne consenso entre autarquias, partidos, ambientalistas e moradores, foi anunciada em Fevereiro pelo Governo, no âmbito da reestruturação do Porto de Lisboa, que abrange também a margem sul do Tejo. Sérgio Monteiro explicou na altura que o novo terminal obrigaria à construção de uma nova via-férrea para escoamento de mercadorias até ao Poceirão. Na apresentação das conclusões da conferência sobre o presente e o futuro do porto de Setúbal, o ex-ministro das Finanças e da Economia, Eduardo Catroga, foi mais assertivo ao garantir que o porto sadino já dispõe de um conjunto de infra-estruturas que lhe permitem afirmar-se como alternativa de futuro ao Porto de Lisboa. "Setúbal é o futuro do Porto de Lisboa", disse. Para Eduardo Catroga, o planeamento estratégico para as infra-estruturas portuárias de Setúbal e Lisboa deveria ser feito de forma conjunta, com o objectivo de aproveitar a capacidade instalada nos dois portos. "O Porto de Setúbal é hoje uma realidade que movimenta sete milhões de toneladas, que representa 10% do tráfego nacional, que é líder na carga geral fraccionada, com 37%, é líder destacado na movimentação ro-ro, com 95%, e é um porto exportador onde existem investimentos que não estão ainda a ser totalmente aproveitados", reforçou. "Basta pensar que o terminal de contentores, que são 20 hectares de terrapleno e 725 metros de cais acostável, só movimenta 70 000 TEUS por ano, mas que tem investimentos feitos para uma capacidade de 250 000 TEUS/ano e capacidade de expansão para chegar até um ou dois milhões de TEUS/ano", concluiu Eduardo Catroga.


DIÁRIO DA REGIÃO Data: 27 de novembro de 2013 Página: 3

Periodicidade: Semanal


http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=20672

Câmara de Setúbal quer terminal de cruzeiros

A presidente da Câmara Municipal de Setúbal quer encontrar “uma zona onde se possa construir um cais para navios turísticos” e lembra que “está a decorrer um programa de ação territorial para modernizar a cidade e a frente ribeirinha”. Vítor Caldeirinha, presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), garante que o porto de Setúbal tem condições para receber cruzeiros, mas defende que é preciso “desenvolver um mercado que chegue à cidade por via marítima” apostando-se em “atividades náuticas, de recreio e lazer”. Durante a conferência “Porto de Setúbal, a Solução Ibérica Disponível”, o dirigente da autoridade portuária considerou que o turismo não pode ter destaque só nos meses de verão, porque “os setubalenses ligados ao turismo e indústria precisam de ganhar dinheiro o ano inteiro”. Vítor Caldeirinha entende que “o Porto de Setúbal deve ser rentabilizado através de pequenos investimentos, para aumentar a sua competitividade e atrair outro tipo de embarcações”. O Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações manifesta vontade “de reforçar as infraestruturas portuárias e fazer investimentos no sector”. Sérgio Silva Monteiro afirma que “Setúbal tem excelentes condições para se reafirmar no sistema portuário nacional”. O administrador da AICEP acentua que o transporte marítimo “é fundamental para os produtos portugueses chegarem aos outros países a preços competitivos”. José Vital Morgado lembra a importância de colocar Portugal “no top dos cinco países onde é mais fácil fazer negócios” e destaca a “necessidade do transporte marítimo para se fazer exportações”. José Crespo de Carvalho, professor catedrático do ISCTE, garante que “o futuro do porto de Lisboa não pode ser se não o porto de Setúbal” e realça que este “é


navegável 365 dias por ano e tem ligação direta aos portos de 75 países”, movimenta sete milhões de toneladas por ano, “encontrando-se no topo das preferências internacionais”. O professor reforça a ideia de se aumentar um terminal, que tenha capacidade para receber cruzeiros, porque “oitenta por cento dos navios que chegam a Portugal, passam por Setúbal”. Sérgio Silva Monteiro lembra que o Governo já autorizou a APSS a expandir um terminal, porque é necessário “o sector portuário ser competitivo e não limitar as atividades das empresas”. Maria das Dores Meira afirma que “é tempo de passar dos grandes planos estratégicos para a ação” e um novo terminal para cruzeiros vai “dar mais rio a uma cidade, que tem o seu suporte nas atividades portuárias”, como a pesca. A autarca setubalense salienta que a câmara e a APSS têm trabalhado em conjunto “para garantir uma maior articulação entre a cidade e o porto”. Maria das Dores Meira destaca que “já se conseguiu aproximar o mar à cidade”, com a requalificação do Parque Urbano de Albarquel e da praia da Saúde. “A área para o porto turístico está a ser pensada, em conjunto com a APSS”, refere. A presidente lembra que é preciso aproveitar as potencialidades da região, uma vez que, “Setúbal tem uma frente ribeirinha de tamanha beleza, com uma das mais belas baías do mundo”, por isso, “é urgente promover atividades náuticas e apoiá-las”.


http://www.truman.com.br/htm/noticias/display_noticias.php?page=1&aku=Y29kaWdvX 25vdD0xMzg1NTU0MzYzJmRhdGFfbm90PTIwMTMxMTI3MTAxMiZzZXRvcl9ub3Q9T E9HSVNUzUNB

Portos. Empresários dizem que estudos estão feitos e que políticos não os seguem

Empresários e universidades contra investimentos em novas infraestruturas portuárias porque não há carga suficiente No fundo, está tudo estudado, o que falta é os políticos começarem a olhar para as fundamentações técnicas e tomarem as suas decisões com base nos estudos, quer nos portos, quer nas ligações ferroviárias. Esta foi uma das mensagens mais ouvidas na conferência organizada ontem pelo Porto de Setúbal subordinada à temática da inserção desta infra-estrutura portuária na “Solução Ibérica Disponível”. José Crespo de Carvalho, do ISCTE, Augusto Mateus, do ISEG e Marcello Di Fraia, managing director da Grimaldi Portugal, foram algumas das vozes que se levantaram contra a construção de novas infra-estruturas portuárias e ferroviárias em Portugal sem primeiro haver uma consciencialização da capacidade e complementaridade do que já existe, inserindo toda a actual logística numa rede complementar e competitiva. “No caso dos portos de Lisboa e Setúbal, não se trata de os colocar em oposição mas em desenvolver harmoniosamente as duas infra-estruturas”, defendeu o representante da Grimaldi. Para Augusto Mateus, parte da solução passa por acabar com a divisão administrativa entre Lisboa e Setúbal. “Continuar com os dois distritos é um absurdo.”, disse, acrescentando que “mais de dois terços dos impostos provêm destas duas regiões. Ás vezes dá jeito que o nosso PIB seja pequenino, mas em termos práticos


tem de se exigir um único sistema portuário das bacias do Tejo e do Sado”. Para o antigo ministro da economia, “existe hoje um mito sobre uma Lisboa pública e administrativa. quando na prática temos uma capital que é a mais industrial da Europa”. Também a construção de novas redes ferroviárias foi criticada pelos presentes. “Não sei se existe um estudo com base na origem das cargas não ficcionadas. Não se trata de construir novas ligações ferroviárias, mas fazê-lo porque há cargas. O Estado investe para ser indutor da carga. Mas o que é preciso é bater à porta das empresas e perguntar se estas estão disponíveis para trocar a rodovia pela ferrovia para se avaliar se há carga ou não. Temos de saber pensar por nós próprios e não nos deixarmos levar por discursos fáceis”.


http://eurotransporte.pt/noticia/514/governo-anuncia-financiamento-para-o-porto-desetubal/

Governo anuncia financiamento para o Porto de Setúbal

Na sessão de encerramento da conferência “Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível”, organizada pela Comunidade Portuária de Setúbal (CPS), o Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro anunciou ontem que o governo vai dar luz verde à expansão do terminal roll-on/roll-off do Porto de Setúbal, um investimento de 3,5 milhões de euros que serão canalizados das receitas da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. Este é um investimento que vai servir para reduzir os custos de contexto para empresas exportadoras, tornando-as mais competitivas. Neste caso serve, fundamentalmente “para o reforço das exportações da Autoeuropa, uma unidade industrial da maior importância no contexto local e nacional", afirmou Sérgio Monteiro. Anunciou, ainda, que uma das preocupações do governo consiste em encontrar um modelo de financiamento que permita que o Porto de Setúbal, assim como o de Viana do Castelo e Figueira da Foz, voltem a poder aceder a fundos comunitários. Na sessão de encerramento da conferência promovida pela Comunidade Portuária de Setúbal, Eduardo Catroga, Chairman do Grupo Sapec, apresentou as conclusões dos trabalhos. Uma das ideias principais que ´se destacaram é que “o Porto de Setúbal é o futuro do Porto de Lisboa”, uma vez que dispõe de “um conjunto de valências e de investimentos já efectuados, que podem ser mais rentabilizados”. Por esta razão, o planeamento estratégico para as infraestruturas portuárias de Setúbal e Lisboa deveria ser feito de forma conjunta para aproveitar a capacidade instalada em cada um dos Portos, evitando desperdícios. Esta conclusão deriva de um estudo realizado por José Crespo de Carvalho, professor catedrático do ISCTE, e que foi ontem apresentado


publicamente pela primeira vez. O estudo intitula-se “Um Contributo para (Re)pensar o Sistema Portuário Nacional”.


http://www.cargoedicoes.pt/site/Default.aspx?tabid=380&id=9799&area=Cargo

Luz verde para o investimento de 3,5 milhões na ampliação do terminal ro-ro de Setúbal

Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, assegurou esta terça-feira que o Governo já aprovou a ampliação do terminal ro-ro do porto de Setúbal, num investimento que rondará os 3,5 milhões de euros. "É um investimento feito exclusivamente com meios da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), que tem estado a reter parte dos seus resultados para fazer este investimento", esclareceu. Sérgio Monteiro recordou que este é um investimento que vai dar resposta às necessidades do setor automóvel, designadamente, da fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela. "É um reforço de capacidade, aproveitando o espaço disponível e que servirá fundamentalmente para o reforço das exportações da Autoeuropa, uma unidade industrial da maior importância no contexto local e nacional", disse.


JORNAL DE NOTÍCIAS Data: 28 de novembro de 2013 Página: 26

Periodicidade: Diário


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