Newsleter Nº 31

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Newsletter dos Portos de SetÂœbal e Sesimbra NÂş 31 - janeiro de 2012 - Trimestral


FICHA TÉCNICA Newsletter dos Portos de Setúbal e Sesimbra Número 31 – janeiro 2012 Propriedade: APSS - Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA Morada: Praça da República - 2904-508 Setúbal Tel.: (+351) 265 542 000 - Fax: (+351) 265 230 992 Email: geral@portodesetubal.pt www.portodesetubal.pt Diretora: Fátima Évora Edição: Departamento de Marketing e Documentação Coordenação gráfica: Paulo Simões, Nuno Lobo Paulo Fotografia: Nuno Lobo Paulo, Paulo Simões Redação: Maria João Bacalhau, João Gonçalves, Fátima Évora Colaboradores convidados: Pedro Ponte, Carlos Santos Conceção Gráfica: White Brand Services Impressão: Tipografia J.P. Santos ISSN: 1645-913X Depósito Legal: 202330/03 Tiragem: 1.100 exemplares Periodicidade: Trimestral Distribuição: Gratuita APSS,SA - Todos os direitos reservados.


EDITORIAL

O balan o que fazemos do ano 2011 muito positivo para

Em janeiro, realiz mos a cerim nia de entrega do Pr mio

a APSS, atesta a sua boa sa de financeira e o rigor que temos

de Log stica do Porto de Set bal, em parceria com a ESCE Ð Escola

imprimido na gest o estrat gica e corrente da empresa. O Relat rio

Superior de Ci ncias Empresariais do Instituto Polit cnico de

de 2011 do SEE - Setor Empresarial do Estado, divulgado em janeiro

Set bal. Este pr mio, que j vai na terceira edi o, procura incentivar

pela Dire o-Geral do Tesouro e Finan as, confirma este bom

estudos que permitam a reflex o sobre as diversas vertentes da

desempenho, uma vez que, num universo de 97 empresas do SEE,

atividade portu ria.

a APSS figura entre o grupo das 32 que obtiveram uma taxa de 100% no cumprimento dos Princ pios de Bom Governo.

A cerim nia representa um ato simb lico, mas traduz a import ncia que atribu mos dinamiza o da liga o entre o meio

Os resultados l quidos esperados de 5,3 milh es de euros

universit rio e o mundo empresarial, com ganhos para ambos.

confirmam a boa performance da empresa, evidenciando a situa o econ mico-financeira equilibrada que a APSS vem mantendo e consolidando ao longo dos ltimos anos.

Por outro lado, merece destaque a recente obten o da Certifica o Ambiental pela Lloyd«s Register Quality Assurance LRQA, segundo a NP EN ISO 14001:2006, ferramenta de melhoria

Para o Porto de Set bal os n meros de 2011 tamb m s o

cont nua que corresponde ao culminar de um esfor o conjunto de

positivos, designadamente na movimenta o de mercadorias, dado

colaboradores da APSS e da comunidade portu ria.

que o volume de 6,9 milh es de toneladas constitui o segundo melhor ano de sempre do porto. O que confirma o seu papel de elo competitivo das cadeias log sticas, sobretudo nos fluxos de exporta o, acompanhando o des gnio nacional de aposta na internacionaliza o da economia. De facto, obteve-se um excelente resultado no segmento de contentores, com uma movimenta o superior a 77 mil TEU, a representar um crescimento de 52% em rela o a 2010. Tamb m houve aumento nas viaturas movimentadas, especialmente na exporta o, que cresceu mais de 40%.

O Presidente, Engº Carlos Gouveia Lopes

Quanto aos terminais de utiliza o p blica, podemos afirmar

No panorama mar timo-portu rio nacional, a APSS disp e

que o ano correu muito bem para todos os concession rios, uma

da certifica o mais abrangente, incluindo reas com a explora o

vez que o crescimento foi de 47% no Terminal Sapec Ð S lidos,

econ mica e desenvolvimento dos portos de Set bal e Sesimbra,

de 33% no Terminal Multiusos 2 (Sadoport), de 14% no Terminal

a gest o de concess es e poderes de Autoridade Portu ria, bem

Roll-On Roll-Off, de 13% no Terminal Multiusos 1 (Tersado), de 6%

como os servi os de pilotagem e controlo de tr fego mar timo.

no Terminal Sapec Ð L quidos e de 5% no Terminal Secil. No Porto de Sesimbra, foram tomadas medidas para tornar Ainda no tema da carga mar tima, merece refer ncia o in cio

o ancoradouro mais apelativo para os utentes, designadamente

das escalas da Linha NYK no Terminal Ro-Ro do Porto de Set bal.

atrav s de algumas altera es ao Regulamento e Tarif rio. A curto

Esta escala quinzenal serve o embarque de autom veis da

prazo, ser incrementada a fiscaliza o do estacionamento das

Autoeuropa destinados exporta o para o Extremo Oriente,

embarca es nas boias atribu das pela APSS e a verifica o da

concretamente para os portos chineses de Shanghai e Tianjin

amarra o das embarca es s boias.

Xingang. Aumentar a seguran a aos utentes e visitantes do Porto de A China representa j o segundo mercado das viaturas

Sesimbra uma preocupa o que temos presente e que

exportadas pela Autoeuropa e o Porto de Set bal assume-se como

pretendemos acautelar. Para o efeito foi aberto um concurso para

um elemento importante para o alcance deste prop sito, refor ando

a contrata o de uma empresa de seguran a.

a sua posi o como um porto de primeira linha da rede log stica da Volkswagen, com liga es diretas para outros continentes.

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NOTêCIAS

Linha NYK leva ve culos VW para a China O Terminal Ro-Ro do Porto de Set bal recebeu, a 29 de novembro, a escala do navio ÒThemis LeaderÓ, do operador de transporte mar timo NYK LINE, o que corresponde ao primeiro embarque regular, com periodicidade quinzenal, destinado exporta o de viaturas fabricadas na Autoeuropa para o Extremo Oriente.

exportador poder ajustar o n mero de viaturas a embarcar at sa da do navio, otimizando deste modo a log stica da opera o. Refira-se que a exporta o de carga Ro-Ro no Porto de Set bal registou em 2011 o melhor ano, desde 2006. O embarque de viaturas ultrapassou as 112 mil unidades em 2011, o que significa um crescimento superior a 40% face s 80 mil viaturas carregadas em igual per odo de 2010. Trata-se de um crescimento alavancado pela exporta o de viaturas fabricadas na A rota o da NYK LINE inclui Southampton (Reino Unido)

Autoeuropa, nomeadamente,

e, depois de Set bal, Savona (It lia) e os portos chineses de

pelos modelos Volkswagen

Shanghai e Tianjin Xingang. Prevendo-se a exporta o de um total

Eos, Sharan e Scirocco e Seat

de 20 mil ve culos por ano, em 24 escalas.

Alhambra. A Autoeuropa exporta cerca de 99% da sua

Com esta nova linha quinzenal, o Porto de Set bal refor a

produ o, tendo como

a sua posi o como um porto de primeira linha da rede log stica

principais destinos a Europa,

da Volkswagen, com liga es diretas para outros continentes, no

China e Estados Unidos.

caso, para portos da China, um pa s detentor de um mercado autom vel em franco crescimento. Refira-se que a China representa j o segundo mercado das viaturas exportadas pela Autoeuropa. Os navios, s o agenciados pela Pinto Basto IV e operados pela Setefrete, t m cerca de 200 metros de comprimento e capacidade superior a 5 400 CEU (Car Equivalent Units). As vantagens dos embarques diretos para o extremo oriente desde o Porto de Set bal passam, para al m da redu o do tempo de entrega das viaturas no destino final, pela possibilidade do

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NOTêCIAS

Balan o de 2011 com n meros muito positivos Os n meros de 2011 s o positivos para a APSS e confirmam a posi o do Porto de Set bal como p lo importante para a economia nacional, designadamente na exporta o, afirmando-se como porto atrativo para os clientes, especialmente nos segmentos da carga de elevado valor, contentores e ve culos. Pontos positivos: ¥ APSS alcan a situa o financeira de endividamento zero, quando em 2005 o valor era superior a 12 milh es de euros; ¥ APSS destacada como uma das empresas com maior quantidade de indicadores econ micofinanceiros favor veis, segundo o Anu rio do Setor Empresarial do Estado;

Porto de Set bal ultrapassa 77000 TEU

¥ APSS obt m certifica o

A movimenta o de carga por contentor no Porto

Ambiental pela Lloyd«s

de Set bal ultrapassou os 77000 TEU em 2011, o que

Register

Quality

significa um aumento de 52% em rela o a 2010 e um

LRQA,

recorde absoluto neste modo de acondicionamento.

Assurance

segundo a NP EN ISO 14001:2006; ¥ Porto de Set bal fica

Das 735,7 mil toneladas totais movimentadas em contentores, 608 mil toneladas correspondem a mercadoria

ligado autoestrada A2, por uma via dedicada sem passagem

exportada, ou seja, 82,6% da tonelagem total o que refor a o

por zonas urbanas;

posicionamento do Porto de Set bal como um porto exportador.

¥ Lan ado Museu Virtual do Porto de Set bal;

Quanto ao tipo de mercadorias carregadas, as que assumem maior

¥ Atinge 2¼ melhor ano de sempre na movimenta o de

destaque s o: papel (52% do total), materiais de constru o, adubos

mercadorias, perto do recorde de 7 milh es de toneladas

e produtos alimentares como, vinho, tomate e arroz.

alcan ado em 2010; ¥ Melhor ano no segmento de contentores, com a movimenta o

O Terminal Multiusos Zona 2, concessionado Sadoport,

de 77.127 TEU a representar um crescimento de cerca de 52%;

assume a grande fatia da carga movimentada por contentor no

¥ Exporta es representaram mais de 60% do total de mercadorias

Porto de Set bal, em 2011, com um movimento total de 674 mil

operadas;

toneladas, um crescimento de 49,5% em rela o a 2010.

¥ N mero de viaturas exportadas cresceu mais de 40%; ¥ Crescimento de cerca de 47% no Terminal Sapec Ð S lidos;

De entre os principais pa ses de origem e destino da carga

¥ Crescimento de 33% no Terminal Multiusos 2 (Sadoport);

em contentores contam-se, na

¥ Crescimento de 14% no Terminal Roll-On Roll-Off;

Europa, o Reino Unido, a

¥ Crescimento de 13% no Terminal Multiusos 1 (Tersado);

Holanda, a Gr cia e a It lia;

¥ Crescimento de 6% no Terminal Sapec Ð L quidos;

em çfrica, a Arg lia, Cabo

¥ Crescimento de 5% no Terminal Secil;

verde e a Guin -Bissau, e na

¥ Volume de pescado transacionado nos portos de Set bal e de

Am rica, o Equador e a Costa

Sesimbra cresceu 32%.

Rica. O Porto de Set bal escalado regularmente por linhas de contentores da

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NOTêCIAS

APSS vende eletricidade EDP A APSS Ð Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA assinou com a EDP Comercial, SA um contrato para a venda de energia el trica produzida na cobertura do seu edif cio sede, em Set bal. O equipamento produtor de eletricidade constitu do por um conjunto de 78 pain is fotovoltaicos, o que representou um investimento de cerca de quinze mil euros. O sistema instalado, destinado produ o e venda de eletricidade, dever produzir anualmente cerca de 6600 kWh e cobrir cerca de 5% dos custos totais com a energia do edif cio, prevendo-se uma amortiza o do valor do sistema em cerca de seis anos. Este investimento surgiu na sequ ncia das recomenda es derivadas da certifica o do edif cio e da necessidade de dar cumprimento ao programa ECO.AP, que tem como objetivo aumentar Great White Fleet, para a Am rica; da Seatrade, para a Europa e Am rica; da WEC Lines, para a Europa; da Eurocondor, para çfrica e Europa, da Maersk/Safmarine, para çfrica e Europa; da Tarros Line, para a Europa, Mediterr neo, çfrica e m dio Oriente. Estes n meros colocam definitivamente o Porto de Set bal no mapa dos mais importantes portos portugueses e ib ricos de contentores e posicionam-no como um importante porto exportador no panorama dos portos nacionais.

em 20% a efici ncia energ tica nos servi os p blicos, equipamentos e organismos da Administra o p blica, no horizonte de 2020. Ainda no mbito ambiental, recorde-se que a APSS obteve, em novembro de 2011, a Certifica o Ambiental de acordo com a NP EN ISO 14001:2006, emitida pela Lloyd«s Register Quality Assurance LRQA, , integrado com o Sistema de Gest o da Qualidade, obtido em novembro de 2009. Trata-se da mais abrangente certifica o no panorama mar timo-portu rio nacional, estendendo-se ao mbito da explora o

Clientes a norte do Tejo mais perto do Porto de Set bal Ainda no segmento de contentores, o Terminal Multiusos Zona 2 do Porto de Set bal, concessionado Sadoport, viu refor ada a oferta de servi os de transporte ferrovi rio. Este terminal passou a receber, com uma frequ ncia semanal, um comboio de contentores da CP Carga proveniente da Plataforma Log stica de Cacia, com carga da Atlantic Lusofrete para exporta o pela Linha Tarros. Trata-se de uma solu o ao dispor dos clientes da regi o centro-norte, que assim podem beneficiar das vantagens oferecidas pela Linha Tarros no Porto de Set bal, sendo, ao mesmo tempo, mais um incremento do transporte ferrovi rio direto de e para o porto.

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econ mica e desenvolvimento dos Portos de Set bal e Sesimbra, gest o de concess es e poderes de Autoridade Portu ria incluindo servi os de pilotagem e controlo de tr fego mar timo.


NOTêCIAS

APSS e ESCE entregam Pr mio de Log stica do Porto de Set bal A APSS Ð Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA e a ESCE Ð Escola Superior de Ci ncias Empresariais do Instituto Polit cnico de Set bal entregaram, no decorrer de uma cerim nia realizada no audit rio do Edif cio Sede da APSS, no dia 10 de janeiro, o Pr mio de Log stica do Porto de Set bal.

destacaram a import ncia desta iniciativa como uma rela o efetiva entre o ensino superior e as empresas, com ganhos evidentes para todos os envolvidos, desde as institui es aos alunos. Os trabalhos premiados foram apreciados por um j ri, composto por dois representantes da APSS, dois representantes da ESCE, e pelo Professor Doutor Crespo de Carvalho. Na avalia o foram seguidos os crit rios de qualidade, originalidade, adequa o aos objetivos e efeitos pr ticos, conforme previsto no regulamento do pr mio. Na sua terceira edi o, o pr mio foi atribu do a dois trabalhos, um realizado pelos alunos de P s-Gradua o em Log stica da ESCE, Hugo Carvalho, Hugo Costa, Lu s Grilo e Steven In cio, com o tema ÒIntermodalidade e Multimodalidade Ð Transporte de mercadorias na Pen nsula Ib ricaÓ, e outro realizado pela aluna do Mestrado Integrado de Engenharia Civil do IST Ð Instituto Superior T cnico, Teresa Barjona de Freitas, com o tema ÒAn lise da Capacidade do Terminal Roll-On Roll-OffÓ. Antes da apresenta o dos trabalhos pelos alunos, o Presidente do Conselho de Administra o da APSS, Eng.¼ Carlos Gouveia Lopes, e o Diretor da Escola Superior de Ci ncias Empresariais, Prof. Doutor Jos Manuel Gaiv u,

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RETRATOS do Porto de Set bal

O Museu Virtual do Porto de Set bal j est online, visite-o em www.portodesetubal.pt/museu um lbum virtual, que pretende recolher e divulgar mem rias do porto atrav s de fotografias, livros, folhetos e outros documentos que testemunhem o seu passado nos aspectos econ mico e s cio-cultural. O que a campanha ÒRetratos do Porto de Set balÓ? uma iniciativa da APSS que deseja envolver a comunidade portu ria e os cidad os da regi o na participa o do Museu Virtual do Porto de Set bal. Quem pode participar? Todas as pessoas podem participar. Quais s o os formatos de participa o ? á Empr stimo de documentos particulares para digitaliza o, que ser o integrados no museu com indica o do nome do propriet rio; á Colabora o na cataloga o e descri o de fotografias; á Outras sugest es de melhoria. Como pode participar ? Pode contactar os nossos servi os, atrav s de e-mail ou contacto telef nico: museu@portodesetubal.pt; Telef. 265542009

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OPINIÌO

Estas caracter sticas n o passaram despercebidas a importantes operadores mar timos, que elegeram o terminal como escala regular das suas linhas e que o ligam a portos da Europa, çfrica, Am ricas, Mediterr neo e M dio Oriente.

3. O ano 2011 foi excelente para a Sadoport, como justifica o forte crescimento dos contentores? Hoje, j poss vel qualificar o percurso da empresa como positivo. Em 2011, foi ultrapassada a barreira de um milh o de toneladas pela primeira vez, mais concretamente, 1,14 milh es de toneladas, com destaque para a carga contentorizada com 674 mil toneladas, a que correspondem quase 71 mil TEU, e carga geral fracionada com 473 mil toneladas. Destes n meros, marcante a voca o exportadora do terminal, que ronda os 90%, justificada maioritariamente pela exporta o por contentor de papel fabricado pela Portucel.

4.Tendo em conta a atual conjuntura do pa s, quais as Nome - Carlos Manuel Reis Santos

perspetivas para os pr ximos anos?

Idade - 47 Forma o Ð Oficial Piloto Marinha Mercante

Quanto a 2012, tendo em conta a atual conjuntura

Cargo na Sadoport Ð Diretor Geral e Membro do CA da Sadoport

internacional e do pa s e sendo, cada terminal portu rio, um

Percurso at integrar a Administra o da SADOPORT Ð Oficial da

bar metro escala do comportamento dos fluxos de mercadorias,

Marinha Mercante, Diretor de opera es da Maersk Portugal (1991-

n o estamos logicamente imunes aos futuros desenvolvimentos

2002), Diretor da Liscont (2002-2010).

que advenham do desempenho dos potenciais carregadores, quer na capacidade exportadora, quer na esperada retra o nas

1.Como caracteriza a SADORPORT ?

importa es. Nesse sentido, adotamos uma posi o expectante, estando preparados para abra ar todas as oportunidades que se

A Sadoport Ð Terminal Mar timo do Sado, SA uma empresa que opera no Porto de Set bal, desde 2004, no Terminal Multiusos

nos ofere am, dando o nosso melhor contributo para a consolida o do Porto de Set bal.

Zona 2. Presta diversos servi os, em regime de servi o p blico, na rea da movimenta o de cargas, nomeadamente, carga contentorizada e carga geral fracionada, podendo movimentar carga Roll-on Rol-off com exce o de ve culos ligeiros.

2.Quais os principais servi os oferecidos pela empresa e as suas vantagens para os clientes? As condi es intr nsecas do terminal, que disp e de 20 hectares de terrapleno e uma frente de cais com 725 metros com quatro postos de acostagem, complementadas com a plena integra o nas boas acessibilidades do Porto de Set bal, com liga es ferrovi rias e rodovi rias diretas desde o seu interior para as respetivas redes nacionais e internacionais, permitem, conjuntamente com o know-how da empresa, oferecer servi os competitivos aos carregadores localizados na regi o, como exemplo a exporta o de produtos da Portucel por contentor, mas tamb m, n o descurar cargas que surjam vindas de potenciais clientes de outros pontos do pa s.

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COLABORADOR APSS

Portos ÒSaud veisÓ um contributo para o desenvolvimento econ mico sustent vel Eng. Pedro Ponte (*)

Um Porto um sistema aberto e complexo, compar vel

alavancar o com rcio internacional, promover a qualidade de vida

com outro tipo de sistemas existentes na economia, deve funcionar

das comunidades envolventes e cumulativamente representar os

com n veis de dinamismo e efici ncia equiparados a qualquer outra

suportes na salvaguarda da vida humana e dos recursos naturais

organiza o, desiderato s ating vel pela espont nea sistematiza o

adjacentes.

de processos, pela medi o de n veis de desempenhos, pela clara defini o de objetivos e pela ado o de ciclos de melhoria cont nua.

Neste enquadramento estrutural e conjuntural a organiza o portu ria e respetiva comunidade desempenham m ltiplas tarefas

O conceito parece simples e universal, no entanto adensa-

rotineiras correndo o risco de na azafama di ria, dispersar o enfoque

se a complexidade quando consideramos que n o existem dois

dos objetivos estrat gicos e operacionais, tornarem-se meramente

portos iguais no mundo, que subsistem fatores espec ficos de cada

reativas e em ltima an lise cristalizarem atulhados em trivialidades

porto que n o podem ser ignorados e que a competitividade

administrativas.

portu ria traduz-se numa equa o multicrit rio pautada por m ltiplas dimens es. A afirma o de um Porto no panorama internacional n o feita por decreto ou por mero acaso, mas sim pela efic cia das a es que este desenvolve, assente invariavelmente numa comercializa o metodol gica e pr ativa dos servi os portu rios. Os Portos semelhan a de outras organiza es ou evoluem e afirmam-se ou definham face eros o concorrencial intraportu ria. Est amplamente interiorizado a perce o de que s os Portos Òsaud veis, seguros e resilientesÓ desempenham um papel verdadeiramente chave nas cadeias de transporte intermodal e que s um bom funcionamento destes poder

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OPINIÌO

Neste sentido a

desenvolver projetos de forma

implementa o de um

desgarrada.

sistema integrado de gest o da qualidade e ambiente

Cientes que estas novas

(SGQA) e a sua posterior

realidades modelam os

certifica o, representa uma

padr es do atual desempenho

mais-valia para as empresas,

dos portos, seria irrespons vel

principalmente,

quem n o avaliasse o impacte,

no

reconhecimento e satisfa o

o

dos clientes e outras partes

funcionamento coordenado e

potencial

que

o

interessadas, na melhoria da sua imagem, na defini o de objetivos,

a ado o de uma linguagem sist mica comum representam no

na redu o de custos de funcionamento atrav s da melhoria do

seio da comunidade portu ria na operacionaliza o das alian as

desempenho operacional e na ado o de uma nova cultura com

estrat gicas e na capta o de sinergias.

a sensibiliza o e motiva o dos colaboradores, orientada sempre para a melhoria cont nua.

Continua a ser incontorn vel que a qualidade, a efici ncia e a rela o pre o-desempenho dos servi os portu rios representam

Na APSS esse objetivo estrat gico foi compreendido, exigiu,

fatores essenciais na capacidade de atrac o e reten o de atividade

exige e exigir sempre uma mudan a na forma de estar e de ser,

econ mica. Por muitas reformas estruturais que se venham a

mudan as paulatinas na cultura da organiza o, quebrando diversas

implementar num futuro pr ximo, nunca foi t o importante para

resist ncias mudan a, modificando perce es equivocadas do

o reposicionamento de Portugal neste mundo globalizado, a

processo de Certifica o.

necessidade de encontrar pelo menos um fator diferenciador e uma estrat gia para o Pa s, alicer ada inexoravelmente na qualidade,

Atualmente pode afirmar-se que o SGQA concorre para que a organiza o portu ria esteja mais atenta s muta es, s

efici ncia e fiabilidade do setor Mar timo-Portu rio e Log stico nacional.

mudan as quantitativas e qualitativas e que podem manifestar-se sob aspetos positivos e negativos. Apoia na formula o de reflex es e de compromissos no sentido de conduzirem o porto numa dada dire o e de se alcan ar a vis o desejada de efici ncia, dinamismo e equil brio. Esta Autoridade Portu ria considera igualmente a seguran a log stica como um fator cr tico de sucesso, e com relevo na competitividade regional. Isto , preocupa-se com a seguran a mar tima mas tamb m com o transporte terrestre antes e ap s porto. Neste sentido, definiu um novo objetivo estrat gico, arrojado, que adicionar mais esta dimens o certifica o j existente, desenhando as respostas apropriadas, identificando oportunidade e amea as conjuntamente com os parceiros industriais e log sticos, permitindo disponibilizar um pacote mais completo de garantias, de usos e de servi os de qualidade aos respetivos clientes. A APSS,SA passou ainda a integrar o projeto CASSANDRA (Common assessment and analysis of risk in global supply chains) referente ao 7¼ Quadro da Comiss o Europeia, call security com vista a permitir mobilizar em torno de uma problem tica comum (a seguran a e efici ncia das cadeias log sticas) um conjunto de

(*) Gestor do Sistema de Gest o da Qualidade e Ambiente da APSS.

institui es p blicas e privadas que de outra forma tenderiam a

Doutorando em Sistemas de Transportes.

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SESIMBRA

Open de Fotografia Subaqu tica O Porto de Abrigo de Sesimbra acolheu, no passado dia 20 de novembro, uma prova de fotografia subaqu tica organizada pela FPAS Ð Federa o Portuguesa de Atividades Subaqu ticas e pela Anthia Diving Center, que contou com o apoio de diversas entidades, entre as quais a APSS, SA. O Open de Fotografia reuniu cerca de uma dezena de fot grafos e modelos subaqu ticos numa prova que consistia em apresentar um portf lio de seis fotografias e que teve como locais o Molhe de Sesimbra e o Jardim das Gorg nias. O fot grafo que obteve as melhores pontua es vai representar Portugal no Campeonato do Mundo em 2012.

Ancoradouro de Sesimbra mais apelativo O CA da APSS aprovou a altera o do Regulamento e Tarif rio do Ancoradouro de Sesimbra no que diz respeito ao estacionamento anual e mensal, tendo ainda sido prevista a renova o autom tica deste ltimo tipo de estacionamento. Para maior comodidade do cliente, o novo regulamento prev a disponibiliza o do impresso, tarif rio e regulamento na p gina da internet da APSS, SA (www.portodesetubal.pt). Ainda

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nesta tica, o tarif rio inclui a possibilidade de conferir um desconto de 30%, no caso do pagamento anual da taxa de estacionamento.

APSS melhora vigil ncia e seguran a no porto Com o objetivo de dar mais seguran a aos utentes e visitantes do Porto de Sesimbra, a APSS abriu um concurso para a contrata o de uma empresa de seguran a. As medidas de vigil ncia e seguran a inclu ram ainda a instala o de uma veda o junto ao muro de suporte Estada Nacional n¼ 378. Pretende-se a presta o de servi os de vigil ncia m vel na rea portu ria, incluindo a zona do molhe exterior do porto, de forma a garantir seguran a dos utentes do fundeadouro, bem como o cais em estacada e pontes cais. Ainda no mbito da seguran a, a APSS vai abrir um concurso p blico para a presta o de servi os ao ancoradouro no Porto de Sesimbra. O servi o inclui a fiscaliza o do estacionamento das embarca es nas boias atribu das pela Administra o Portu ria e a verifica o da amarra o das embarca es s boias, incluindo o alerta ao propriet rio. Trata-se ainda de um servi o de vai e vem a prestar por um marinheiro/mar timo numa embarca o, entre o pont o de

embarque

ancoradouro.

e

o


BREVES

Conclus o das obras do Viaduto da Cachofarra

Porto de Set bal celebra 88¼ anivers rio

Foram conclu dos, em dezembro, os trabalhos de repara o das juntas de dilata o do viaduto da Cachofarra, durante os quais a APSS, SA estabeleceu alternativas possibilitando alguma fluidez de tr fego, minorando desta forma quaisquer constrangimentos. A empreitada que representou um investimento, para a APSS, de 47,5 mil euros n o registou qualquer acidente e terminou antes do previsto.

A APSS assinalou os seus oitenta e oito anos com um lanche conv vio no dia 19 de dezembro no audit rio do edif cio sede,

onde

marcaram

presen a mais de uma centena de colaboradores da empresa. A cerim nia teve in cio com um breve discurso do

Conclu da repara o do molhe da Doca de Pesca Foi conclu da a empreitada de repara o do molhe exterior da Doca de Pesca que permitiu reparar os danos causados estrutura por um navio em sa da do porto, repondo desta forma os padr es de seguran a e qualidade do molhe. A obra, a cargo da empresa

Presidente do Conselho de Administra o, Eng¼ Carlos Gouveia Lopes, que assinalou os principais factos do ano 2011, finalizando com os votos de um bom ano de 2012.

Consumos de gua e eletricidade diminuem

Etermar Ð Engenharia e Constru o, SA, foi conclu da antes do prazo representando uma diminui o do custo inicialmente contratado.

A APSS tem vindo a desenvolver um conjunto de medidas com o objetivo de racionalizar o consumo de eletricidade e de gua. No caso da eletricidade, na rede de ilumina o p blica, com o controlo dos tempos de funcionamento, dos n veis de ilumina o e dos tipos de equipamentos; nos locais de trabalho, com o uso de sensores de controlo de ilumina o, com a instala o de equipamentos mais eficientes e uma maior utiliza o da energia solar.

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BREVES

Arranjo dos espa os exteriores da Doca das Fontainhas Encontra-se em fase de adjudica o a empreitada de ÒArranjos Exteriores do Molhe Nascente da Doca de Recreio das FontainhasÓ, que tem como objetivo requalificar o espa o, tornandoo seguro e agrad vel aos seus utentes.

Para o consumo mais racional de gua, a APSS tem vindo a desenvolver medidas como a instala o de contadores amov veis para monitorizar os consumos da rega e lavagem de espa os p blicos, a utiliza o de sistemas autom ticos na rega, com adequa o do hor rio, dura o e adapta o s esta es do ano e, por ltimo, com a instala o de torneiras com temporizadores.

Reutiliza o de materiais em obras A obra consiste na coloca o de pavimento novo, de Integrada nas pol ticas de gest o de materiais e res duos, a reutiliza o em obra de materiais constitui uma das medidas mais importantes para atingir o objetivo de uso sustent vel de recursos. Abrange, quer a utiliza o de materiais reciclados, quer a reutiliza o de materiais removidos na pr pria obra. Esta medida j vem a ser utilizada h algum tempo na APSS, englobando as seguintes

pr ticas:

a

reutiliza o de pavimentos; a incorpora o de carris usados; a reutiliza o de solos e rochas; a reutiliza o de materiais de enchimento/tout venant; a reutiliza o de bet o britado na substitui o de pedra natural em enchimento e de agregados em misturas ciment cias; a incorpora o de materiais reciclados em obras, sendo um exemplo recente a cobertura do Cais 3.

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desenho id ntico ao existente no molhe poente, na transplanta o de cinco palmeiras, com a instala o de uma rede de rega gota a gota, bem como a realiza o de repara es no pavimento do corredor de acesso ao molhe, incluindo a coloca o de veda es e de um port o novo.

APSS apoia F rum Empresarial do Mar Ð Confer ncia do Atl ntico A APSS Ð Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA patrocinou a Confer ncia do Atl ntico, que se realizou nos dias 28 e 29 de novembro, no Centro de Congressos de Lisboa, onde foi apresentada e discutida a estrat gia europeia do Atl ntico, revelando uma aposta na Economia do Mar. O evento, organizado pelo F rum Empresarial do Mar, em parceria com o Minist rio da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio, contou com a presen a de altas individualidades nacionais e europeias, entre as quais Sua Excel ncia o Presidente da Rep blica de Portugal.


BREVES

execu o e montagem de caixilharias em alum nio, acabamentos de teto falso em placas de gesso, assentamento de pavimento em pedra e substitui o das redes de gua, de esgotos e de eletricidade.

Porto de Set bal participa no Projeto CASSANDRA A APSS passou a integrar o projeto CASSANDRA, referente ao 7¼ Quadro da Comiss o Europeia, call security. Teve lugar, no edif cio sede da APSS, uma reuni o do Living Ð Lab Set bal Ð Norte çfrica, com a presen a de representantes de diversos parceiros, incluindo elementos da AICEP, Autoridade Tribut ria e Aduaneira, Grupo Orey (Atlantic Lusofrete), TARROS, SADOPORT, GMVInnovating Solutions, TNO Ð Innovation For Life, Tu Delft - University of Tecnologies e ATOS - Electrohydraulics.

Criado o Instituto da Mobilidade e Transportes O Governo criou o Instituto da Mobilidade e Transportes, IP (IMT), que tem por miss o regular, fiscalizar e exercer fun es de planeamento das atividades dos setores das infraestruturas rodovi rias e regular a atividade dos portos comerciais e transportes mar timos. Substitui o IPTM, o IMTT e o INTF, tendo sob a sua responsabilidade o conjunto dos portos nacionais, tanto no que concerne aos objetivos estrat gicos como regula o das mat rias relacionadas com as pol ticas nacionais para o setor dos portos comerciais e transportes mar timos na vertente econ mica.

Melhoramentos no edif cio sede O Projeto CASSANDRA aborda a transpar ncia e a efici ncia Decorre o processo de adjudica o, pela APSS Ð

das cadeias log sticas. Conta com trinta parceiros internacionais

Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA, da empreitada

em m ltiplas reas, tais como, log stica, tecnologias da informa o,

de Remodela o das Instala es Sanit rias do Piso 2 do Edif cio

centros de investiga o, autoridades aduaneiras, administra es

Sede.

portu rias, exportadores e empresas cometidas no transporte internacional de contentores. A obra consta da

demoli o das paredes de alvenaria, desmontagens das portas em placarol, execu o

Porto de Set bal recebe escala do ÒWind SpiritÓ

de paredes em alvenaria rebocadas, com pintura e

O Terminal Ro-Ro do Porto de Set bal recebeu o navio de

aplica o de azulejos,

cruzeiros ÒWind Spirit, numa escala para a realiza o do Ciclotur Set bal Ð Arr bida Ð Lisboa, um evento destinado exclusivamente aos passageiros do cruzeiro.

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BREVES

seguindo-se as interven es das empresas francesas, a jornada foi conclu da com a realiza o de reuni es B2B entre os participantes.

Participaram no passeio ciclotur stico a quase totalidade dos cento e quarenta e quatro passageiros, na sua maioria de nacionalidade norte americana, que partiram do Terminal Ro Ð Ro para cumprirem um itiner rio que passou pela cidade de Set bal, pela Serra da Arr bida, por Azeit o, at Lisboa.

Primeiros Encontros T cnicos FrancoPortugueses no Sector Portu rio A APSS Ð Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA foi anfitri dos ÒPrimeiros Encontros T cnicos FrancoPortugueses no Setor Portu rioÓ. O evento teve lugar no audit rio do Edif cio Sede, numa iniciativa da Miss o Econ mica da Embaixada de Fran a, que teve como objetivo a apresenta o, CPS Comunidade Portu ria de Set bal, de um grupo de empresas especialistas em diversas reas que se relacionam com a atividade portu ria. Os trabalhos, que contaram com a presen a de representantes de empresas da CPS e de colaboradores da APSS, iniciaram-se com o visionamento do v deo institucional do Porto de Set bal e uma apresenta o da APSS a cargo do Diretor de Desenvolvimento Estrat gico e Log stico, Dr. V tor Caldeirinha,

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Requalifica o dos corredores laterais do mercado de 2» venda de pescado Encontra-se em fase de avalia o de propostas, pela APSS Ð Administra o dos Portos de Set bal e Sesimbra, SA, a empreitada de Reabilita o dos Corredores Laterais do Mercado de 2» Venda de Pescado, ex-Edif cio da Lota. A obra consta da remodela o dos corredores laterais do referido mercado, com interven es nas lages, pavimentos, paredes e rede de guas e esgotos. Trata-se de mais um passo no objetivo de beneficiar os clientes e operadores que exercem atividade comercial naquela

importante

infraestrutura do Porto de Set bal.


ESTATêSTICAS

Valores Acumulados a Dezembro

N mero de Navios

GT M dio

2010

2010

Unidade: Mil toneladas

2011

2011

Contentores

Contentores

Graneleiros Graneleiros Gran is L quidos Gran is L quidos

Transportes Especiais

Transportes Especiais

Carga geral

3%

19%

9%

Cimento

Ácidos

4% Gasóleo e Gasolina 4% Roll- On Roll-Off 4% Adubos 5% Carvão e Coque 9% Minérios

11%

17%

4% 11%

Clinquer

Madeiras

25 .0 00

20 .0 00

por modo de acondicionamento

Produtos Metalúrgicos

Granéis Líquidos

Contentorizada

Roll-On Roll-Off

31%

10%

Granéis Sólidos

Carga Fraccionada

Mercadorias movimentadas 2010/2011

2010

Unidade: Toneladas

2011

1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000

s ro O ut

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le

co

o

s

0

Pr

14%

15 .0 00

Mercadorias movimentadas 2011

por tipo

Outros

5. 00 0

0

70 0

60 0

50 0

40 0

30 0

20 0

10 0

0

Mercadorias movimentadas 2011

10 .0 00

Total

Carga geral

17

45%


Casa de Pessoal da APSS

Concurso de Fotografia A Casa do Pessoal dos Portos de Set bal e Sesimbra organizou mais uma edi o do Concurso de Fotografia que se

Men es Honrosas Ð Arnaldo Gomes e Dr. Virgilio Castanheira. O vencedor do pr mio foi contemplado com uma moldura digital.

realizou no dia 05 de outubro, na Vila de Alcochete. O evento, integrado na XX Semana Cultural, contou com a participa o de 12 associados, sendo que o j ri, composto pela Dra. Joana Coelho, Eng» Gra a Viegas e Arq. Ant nio Segurado, atribuiu as seguintes classifica es: 1¼ Classificado Ð Cmte. Carlos Marques; 2¼ Classificado Ð Lino Dias; 3¼ Classificado Ð Ab lio Gomes;

V Torneio de Bowling As atividades da CPPSS n o param, desta feita realizou-se no dia 29 de novembro, o 5¼ Torneio de Bowling, nas instala es do Bowling-Set bal, situadas na Rua da Praia da Sa de. O torneio, que contou com a participa o de mais de uma dezena de associados, foi disputado na modalidade de tr s s ries de 10 jogadas cada e o vencedor foi o nosso colega S rgio Bento.

XX Semana Cultural Decorreu no sal o de reuni es da APSS, SA, de 12 a 15 de dezembro, a XXI Semana Cultural, um dos eventos mais participados da CPPSS, onde estiveram expostos trabalhos de pintura, artesanato e fotografia, dos quais

se

real am

a

recupera o do sino do Ferry Expresso, bem como os trabalhos realizados nos dois workshops de 2011.

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Casa de Pessoal da APSS

Jantar de Natal A CPPSS tomou a seu cargo, pelo segundo ano consecutivo, a organiza o do jantar de Natal da APSS, SA, para todos os colaboradores no ativo e reformados, que este ano decorreu no restaurante do Hotel do Sado e contou com a presen a de todos os membros do Conselho de Administra o. Cerca de 40 colaboradores realizaram a troca de presentes num ambiente de salutar conv vio entre todos os que contribuem, ou j contribu ram, para o crescimento dos Portos de Set bal e Sesimbra.

A cerim nia contou com a presen a dos membros do Conselho de Administra o, Eng¼ Carlos Gouveia Lopes, Dr. Ricardo Roque e Dr. Francisco Gon alves, respetivamente presidente e vogais, durante a qual foram entregues os pr mios de participa o.

Festa de Natal A CPPSS promoveu no dia 17 de dezembro a festa de Natal dedicada aos filhos dos seus associados, que decorreu no Circo Atlas de Walter Dias. O espet culo, com toda a envolvente circense maravilhou os espectadores, real ando-se os n meros com animas e aqueles que fazem a alegria das crian as, os palha os. Foi num ambiente bastante animado que adultos e crian as se deslocaram ao audit rio do edif cio sede da APSS, onde teve lugar a entrega de presentes e um lanche conv vio para terminar a festa.

Workshop Dando continuidade a uma recente aposta da CPPSS, realizou-se no passado dia 26 de novembro, nas instala es da APSS, SA, um workshop de artesanato intitulado ÒPassarinhos

Festa de S o Martinho

JanelaÓ, onde participaram cerca de 8 associados, num ambiente de criatividade e conv vio, em que mil ideias surgiram enquanto se faziam os recortes.

A CPPSS continua a proporcionar aos seus associados, familiares e amigos, momentos de conv vio e lazer.

Uma iniciativa que teve como objetivo dar a conhecer a t cnica do recorte e utiliza o de materiais diversos como o papel,

Desta feita, mais de quarenta pessoas reuniram-se, no dia

as fitas, os bot es, os carimbos e um ou outro apontamento mais

10 de novembro, no Restaurante ÒZ NaboÓ, para uma noite de

pessoal, para a constru o de um quadro. Os resultados n o

festa, comemorando a v spera de S o Martinho, onde puderam

poderiam ter sido melhores e cada um ficou com um quadro feito

assistir, num ambiente animado, atua o dos cantores Nuno

por si, todos eles com um cunho muito pessoal.

Albuquerque e Piedade Fernandes.

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