Recortes 001 05 01 2015

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Recortes nº 001 Índice - 05 de janeiro de 2015  Porto de Setúbal atinge marca histórica de oito milhões em 2014  Porto de Setúbal chegou aos oito milhões de toneladas em 2014  Porto de Setúbal movimentou oito milhões em 2014  Molhe da EDP nas Praias do Sado vai ser reabilitado pelo Porto de Setúbal  O terminal do Barreiro  Ano decisivo para os terminais de contentores do Barreiro e de Sines  Câmara do Seixal também quer contentores no Barreiro  APL torna-se associada da ITS Portugal  O futuro do porto comercial já não está ameaçado

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O Setubalense, 05 de janeiro de 2014


Cargo News, 02 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal chegou aos oito milhões de toneladas em 2014 O porto de Setúbal atingiu, pela primeira vez num exercício anual, a marca dos 8 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de um milhão por ano desde 2012: 6 milhões alcançados em 2012, 7 milhões em 2013 e agora 8 milhões em 2014. Os números concretos ainda não foram divulgados mas a APSS já referiu que este marco revela que "o trabalho da comunidade portuária, das autoridades públicas do porto, dos concessionários, clientes, indústrias e das linhas de navegação, bem como da CP Carga e operadores logísticos e rodoviários ligados ao porto tem vindo a dar frutos de forma consistente". "É mérito do porto de Setúbal, e da qualidade do seu serviço, da disponibilidade de espaço, das infraestruturas de excelência e da grande eficiência no uso dos meios", conclui ainda a APSS.


Transportes em Revista, 02 de janeiro de 2015

Novo máximo histórico

Porto de Setúbal movimentou oito milhões em 2014 O porto de Setúbal atingiu, pela primeira vez na sua história, a marca de oito milhões de toneladas movimentadas em 2014. De acordo com as estatísticas provisórias, este foi o terceiro ano consecutivo que o porto de Setúbal bateu os seus recordes históricos de movimentação de carga: em 2012 atingiu os seis milhões de toneladas, em 2013 os sete milhões e agora, em 2014, os oito milhões. Estes resultados têm sido obtidos graças ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela comunidade portuária de Setúbal, pelas autoridades públicas do porto, pelos concessionários, clientes, indústrias e linhas de navegação, bem com pela CP Carga e os operadores logísticos e rodoviários ligados ao porto de Setúbal. Será de referir que em novembro, o porto de Setúbal tinha ultrapassado o marco de sete milhões de toneladas movimentadas, um valor que já constituía o recorde absoluto anual do porto. Por segmentos, a carga geral e os granéis sólidos são os que têm maior expressão, seguindo-se o movimento Roll-on Roll-off. Nas mercadorias, lidera o cimento, seguido dos produtos metalúrgicos, do clínquer, dos adubos, dos minérios, do papel.


O Setubalense, 05 de janeiro de 2014


Expresso, 03 de janeiro de 2015


Di谩rio Econ贸mico, 05 de janeiro de 2014


Cargo News, 02 de janeiro de 2015

Câmara do Seixal também quer contentores no Barreiro A Câmara Municipal do Seixal também se coloca junto das entidades que defendem a localização do novo terminal de contentores no Barreiro e, ao mesmo tempo, considera “crucial” a construção da ponte Seixal-Barreiro. A autarquia considera que “a instalação do terminal de contentores do Barreiro pode ser um factor de dinamização do projecto do Arco Ribeirinho Sul” e da “revitalização das zonas industriais de Seixal, Almada” e “Barreiro, devendo potenciar as ligações destes territórios” e “apostar numa melhoria das acessibilidades existentes”. O documento aprovado refere que “a construção da ponte Seixal Barreiro, prevista no actual plano rodoviário nacional, PRN2000, que liga a ER10 e ER11-2, é crucial para a ligação do terminal de contentores do Barreiro ao território envolvente à Siderurgia Nacional”, que se encontra “a pouco mais de um km de distância”, somente “separados pelo rio Coina”. A edilidade lembra que com “o processo de desindustrialização verificado na região ao longo das últimas duas décadas”, verifica-se a “existência de grandes áreas industriais desaproveitadas”, sendo a “quase a totalidade dos terrenos propriedade do Estado” e com “localizações de excelência para protagonizar novas dinâmicas económicas” e "ancorar projectos estruturantes”. O Projecto do Arco Ribeirinho Sul, Siderurgia no Seixal, Lisnave Margueira em Almada e Quimiparque no Barreiro, assume, assim, de acordo com a posição da autarquia, “um papel estruturante para a estratégia de competitividade” e “emprego da região de Lisboa”, assim como “alavanca de desenvolvimento regional e nacional”. O texto adianta que “este constitui o maior projecto nacional de reconversão” e “qualificação industrial e ambiental”, detendo “enorme impacto na valorização da frente ribeirinha dos territórios que o integram”, constituindo por essa via um “instrumento fundamental no quadro do desenvolvimento económico-social” e da “criação de emprego na Área Metropolitana de Lisboa”, que “importa dinamizar e operacionalizar”.


APP, 03 de janeiro de 2015


APP, 03 de janeiro de 2015


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