Recortes 003 07 01 2015

Recortes nº 003 Índice - 07 de janeiro de 2015  Porto de Setúbal chegou aos oito milhões de toneladas em 2014  Porto de Setúbal movimentou oito milhões de toneladas em 2014  Porto de Setúbal chegou aos oito milhões de toneladas em 2014  Governo garante decisão sobre terminal do Barreiro até ao final da legislatura  Ano decisivo para os terminais de contentores do Barreiro e de Sines  OE: Dragagens de manutenção do terminal no Barreiro custariam 48 milhões  Dragagens no Barreiro não custarão mais de 1,5 M€ ano  Porto de Lisboa passou a ser membro da ITS Portugal

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APP, 07 de janeiro de 2015

Logística & Transportes Hoje, 06 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal movimentou oito milhões de toneladas em 2014 O Porto de Setúbal movimentou um total de oito milhões de toneladas de mercadorias em 2014.

Segundo os dados divulgados pelo porto, este foi o terceiro ano consecutivo em que o porto de Setúbal bateu os seus recordes históricos de movimentação de carga.

De acordo com a Administração do Porto de Setúbal, “estes resultados têm sido obtidos graças ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela comunidade portuária de Setúbal, pelas autoridades públicas do porto, pelos concessionários, clientes, indústrias e linhas de navegação, bem com pela CP Carga e os operadores logísticos e rodoviários ligados ao porto de Setúbal.”

Em novembro de 2014, o porto de Setúbal tinha anunciado que tinha ultrapassado um total de sete milhões de toneladas movimentadas, valor que era já um recorde anual para o porto.

Distrito Online, 06 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal chegou aos oito milhões de toneladas em 2014

O porto de Setúbal atingiu, pela primeira vez num exercício anual, a marca dos 8 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de um milhão por ano desde 2012: 6 milhões alcançados em 2012, 7 milhões em 2013 e agora 8 milhões em 2014.

Os números concretos ainda não foram divulgados mas a APSS já referiu que este marco revela que “o trabalho da comunidade portuária, das autoridades públicas do porto, dos concessionários, clientes, indústrias e das linhas de navegação, bem como da CP Carga e operadores logísticos e rodoviários ligados ao porto tem vindo a dar frutos de forma consistente”. “É mérito do porto de Setúbal, e da qualidade do seu serviço, da disponibilidade de espaço, das infraestruturas de excelência e da grande eficiência no uso dos meios”, conclui ainda a APSS

Di谩rio Econ贸mico, 07 de janeiro de 2015

APP, 07 de janeiro de 2015

Cargo News, 06 de janeiro de 2015

OE: Dragagens de manutenção do terminal no Barreiro custariam 48 milhões Matías Ramos, Bastonário da Ordem dos Engenheiros, adiantou ao Diário Económico que as dragagens iniciais para o novo terminal de contentores do Barreiro vão custar 160 milhões de euros e que as dragagens de manutenção deverão exigir um custo de cerca de 48 milhões de euros por ano.

"Estas conclusões, baseadas em observações de campo numa matéria complexa do ponto de vista técnico, demonstram que a opção do Barreiro para este terminal é completamente inviável do ponto de vista financeiro", referiu o Bastonário, com base nos estudos dos engenheiros José Cerejeira e Pedro Figueira.

"Para permitir a navegação de navios com calados de 14 a 14,5 metros, tem de se escavar um canal com 16 metros de profundidade; mas, naquele local, tal como no Alfeite, porque estamos a falar de lodos submarinos e não de areias, se quero ter o canal e as bacias de manobra e de acostagem a funcionar ao final de um ano, temos de escavar mais abaixo, temos de afundar até à cota de profundidade de 16 e de 21 metros, respectivamente", acrescentou Carlos Matias Ramos.

Sobre a opinião da Ordem, Matías Ramos opta por não tomar partidos: "Não há nenhuma preferência por nenhum terminal, por nenhum porto. A preferência da Ordem é pela transparência e pela clareza. Existe aqui o risco de criar uma situação análoga à de certas PPP. Segundo as estimativas da APL, os custos de dragagem de manutenção no Barreiro seriam de cerca de um milhão de euros por ano. Se não acautelarmos, os interesses públicos, o futuro concessionário poderá reclamar o valor da diferença ao Estado a título de indemnização".

Transportes em Revista, 07 de janeiro de 2015

Novo terminal de contentores

Dragagens no Barreiro não custarão mais de 1,5 M€ ano A construção do novo Terminal de Contentores do porto de Lisboa no Barreiro irá implicar um custo de entre um a 1,5 milhões de euros por ano em dragagens de manutenção, e não de 48 milhões de euros, como defendeu Carlos Matias Ramos, bastonário da Ordem dos Engenheiros. O esclarecimento foi feito à Transportes em Revista pela própria Administração do Porto de Lisboa (APL). José Rocha, Auditor de Projetos e Obras do porto de Lisboa e Engenheiro Civil explicou à TR que as dragagens de estabelecimento (para a criação do canal) deverão implicar que se retirem cerca de 20 milhões de metros cúbicos, parte dos quais a serem reutilizados para a construção do cais.

Como tal, a intervenção, deverá custar cerca de 60 milhões de euros. Já no que diz respeito às dragagens de manutenção, de cerca de um milhão de metros cúbicos por ano, estas deverão implicar um custo anual de entre um a 1,5 milhões de euros, não havendo propriamente necessidade de realizar estas intervenções todos os anos. «No canal de acesso à Tanquipor, que é o mesmo que vamos utilizar, as dragagens são realizadas a cada três anos», assinala o responsável.

Recorde-se que Carlos Matias Ramos afirmou que o Barreiro implica um custo de 48 milhões de euros por ano em dragagens de manutenção, ao qual acresce um investimento inicial de 160 milhões de euros para garantir fundos que viabilizem a navegação de navios com 14 metros de calado. Os números foram avançados no seguimento de um estudo em que contou com a colaboração dos engenheiros José Cerejeira e Pedro Figueira. "Estas conclusões, baseadas em observações de campo numa matéria complexa do ponto de vista técnico, demonstram que a opção do Barreiro para este terminal é completamente inviável do ponto de vista financeiro", refere Carlos Matias Ramos, citado pelo Diário Económico, adiantando que Em causa está uma dragagem inicial de 27 milhões de metros cúbicos e dragagens anuais de oito milhões de metros cúbicos “de lodos submarinos e não de areias”.

“Existe aqui o risco de criar uma situação análoga à de certas PPP. Segundo as estimativas da APL, os custos de dragagem de manutenção no Barreiro seriam de cerca de um milhão de euros por ano. Se não acautelarmos, os interesses públicos, o futuro concessionário poderá reclamar o valor da diferença ao Estado a título de indemnização", afirmou o bastonário ao Diário Económico.

Em declarações à Transportes em Revista José Rocha explicou que «os cálculos da APL são feitos para um canal com uma determinada geometria. Desconheço qual a geometria a que se refere o Eng. Matias Ramos, já que não lhe é feita qualquer referência». O Auditor de Projetos e Obras da APL esclarece que o canal do Barreiro terá fundos de -16 m, uma largura no fundo do canal de 150 m e um talude do canal de 1 para 10, «o que significa que em cada metro que se desce, alarga-se para dez metros», elucida. Já no que à manutenção diz respeito, afirma que «o Eng. Matias Ramos cometeu alguma falha nas taxas de açoreamento do canal», uma vez que para existir a necessidade de dragar oito milhões de metros cúbicos isso sgnificaria um açoreamento a cada ano entre 2,5 a três metros de altura, «o que não se verifica». Em vez disso, o açoreamento deverá rondar os 60 a 80 cm por ano, totalizando um milhão de metros cúbicos. A eles corresponderão 30 dias de intervenção, «possível de ser executada sem qualquer interrupção na navegação ou na atividade portuária».

De resto, Marina Ferreira, presidente da APL, já tinha afirmado à TR que os custos das dragagens irão sempre recair sobre o concessionário: «se o porto de Lisboa tiver de fazer as dragagens cobrará taxas maiores, se não tiver cobrará taxas mais pequenas porque as dragagens ficam a cargo do concessionário», avançou, à margem da assinatura do Protocolo de Cooperação relativo à construção do novo Terminal de Contentores do Barreiro e da Área Logística Industrial e Tecnológica Anexa (ALITA), entre a APL, a Câmara Municipal do Barreiro, a Baía do Tejo, a REFER e a Estradas de Portugal.

Entretanto, sabe-se já que Maersk, Fosun e Grupo ETE estão interessados na construção e exploração da infraestrutura no Barreiro.

Transportes em Revista, 07 de janeiro de 2015

Sistemas Inteligentes de Transportes

Porto de Lisboa passou a ser membro da ITS Portugal A Administração do Porto de Lisboa tornou-se associada da ITS Portugal – uma instituição sem fins lucrativos, que foi criada com o objetivo de promover os Sistemas e Serviços de Transportes Inteligentes em Portugal, por via terrestre, aérea ou marítima. Com as suas congéneres de outros países, a ITS Portugal integra uma rede europeia denominada ERTICO - ITS Europe Hosted Network of National ITS Associations.

Os Sistemas e Serviços Inteligentes de Transporte (ITS, do inglês Intelligent Transport Systems and Services) constituem aplicações avançadas que visam proporcionar serviços inovadores relacionados com diferentes modos de transporte, a fim de tornar o uso das redes de transporte mais seguro, mais coordenado e "mais inteligente".