Recortes nº 004 Índice – 08 de janeiro de 2015 Porto de Setúbal ultrapassou os 100 mil TEU's no ano passado Ano 2014 passa a figurar na história do Porto de Setúbal Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores Porto de Setúbal supera 100 mil TEU em 2014 Setúbal e a hipotética construção de novo terminal de contentores no porto de Lisboa Não há necessidade de investimento novo em Lisboa Opção Barreiro ganha força a poucos meses da escolha Almoço-debate
conclui
que
terminal
no
Barreiro
"é
exequível" Decisão sobre Terminal do Barreiro ainda em 2015 Presidente do Porto de Aveiro faz balanço positivo de 2014 Portos de Leixões e de Viana do Castelo fundem-se Fusão portuária com vista a gestão “mais agressiva”
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Nasce a APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, SA APVC junta-se à APDL criando empresa única
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Cargo News, 08 de janeiro de 2015
Porto de Setúbal ultrapassou os 100 mil TEU's no ano passado No ano que agora terminou, o o porto de Setúbal ultrapassou a fasquia dos 100 mil TEU's (103 mil TEU), valor que representou um crescimento de 47% face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU. A APSS destaca que este foi um ano histórico no porto de Setúbal, um ano de união de vontades das empresas da Comunidade Portuária de Setúbal e de todos os seus trabalhadores, na rentabilização das infraestruturas existentes, dando uma resposta efetiva e competitiva às necessidades das empresas clientes. Uma sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.
Rostos, 09 de janeiro de 2015
Ano 2014 passa a figurar na história do Porto de Setúbal Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores O movimento de contentores no Porto de Setúbal passou a barreira dos 100 mil TEU, em 2014. No total, foram movimentados mais de 103 mil TEU, um crescimento de perto de 47%, face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU. É um ano que passa a figurar na história do Porto de Setúbal como um ano de união de vontades das empresas da Comunidade Portuária de Setúbal e de todos os seus trabalhadores, na rentabilização das infraestruturas existentes, dando uma resposta efetiva e competitiva às necessidades das empresas clientes. Uma sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.
Transportes em Revista, 09 de janeiro de 2015
Movimentação de contentores
Porto de Setúbal supera 100 mil TEU em 2014 O porto de Setúbal ultrapassou, em 2014, a barreira dos 100 mil TEU na movimentação de contentores. Segundo a administração portuária, “no total, foram movimentados mais de 103 mil TEU”, o que significa um crescimento de cerca de 47 por cento, face a 2013. A administração salienta também, em comunicado, que 2014 “é um ano que passa a figurar na história do Porto de Setúbal”, destacando a “sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada”.
CARGO – Transportes & Logística, novembro/dezembro 2014
CARGO – Transportes & Logística, novembro/dezembro 2014
CARGO – Transportes & Logística, novembro/dezembro 2014
CARGO – Transportes & Logística, novembro/dezembro 2014
Cargo News, 08 de janeiro de 2015
Almoço-debate conclui que terminal no Barreiro "é exequível" Realizou-se esta quinta-feira, no Barreiro, um almoço-debate sobre o futuro terminal de contentores do Barreiro, que juntou personalidades como João Carvalho (IMT), José Laranjeira Anselmo (DG-MOVE), Carlos Humberto de Carvalho (presidente da CM Barreiro) e os vereadores Sofia Martins e Rui Lopo. (foto CMB) Na sua intervenção, João Carvalho admite que, cada vez mais, “verifico que deve ser tomada a decisão de construir o Terminal aqui no Barreiro”. Em relação às acessibilidades existentes, “não há dúvida que são ótimas quer fluviais, quer rodoviárias, quer ferroviárias”. Já José Laranjeira Anselmo referiu que o Quadro de Apoio até 2020, no âmbito do Fundo de Coesão, constitui a última oportunidade para Portugal, sendo que o Terminal de Contentores no Barreiro poderá ser aprovado neste âmbito. Para este, o Terminal de Contentores no Barreiro “é exequível. "No caso concreto só os transportes têm 27 mil milhões de euros de fundos comunitários (fundos de investimento). Que tipo de atividade? Servir o comércio, a mobilidade servir as mercadorias e as pessoas e servir a Europa e os Estados Unidos, assegurando a ligação da Costa Ocidental da Europa à parte central”, acrescentou, salientando que no caso de Portugal, existem três portos - de Leixões, Lisboa e Sines -, cada um deles com suas valências e todos são necessários. “O de Lisboa terá de crescer de forma ordenada e respeitando a qualidade de vida das pessoas”. Com a ajuda de uma planta referente à zona portuária foi indicada a zona concreta do Terminal e a zona industrial Baía Tejo que continua a ter uma plataforma logística e tecnológica. Carlos Humberto de Carvalho considerou o encontro “útil e muito interessante”, considerando esta uma oportunidade para “refletir sobre as questões do novo Terminal de Contentores no Barreiro, a acessibilidade e a sua inserção urbana”.
Transportes em Revista, 08 de janeiro de 2015
Até ao final da legislatura
Decisão sobre Terminal do Barreiro ainda em 2015 Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, afirmou que a decisão sobre o novo terminal de contentores do Barreiro será tomada “brevemente”, avança o Diário Económico. Presente na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Agepor - Associação de Agentes de Navegação de Portugal, Sérgio Monteiro referiu, na passada terça-feira, que "a discussão pública [sobre o terminal de contentores do Barreiro] teve o seu momento, agora é momento de decidir e nós decidiremos brevemente sobre essa matéria". O secretário de Estado salientou ainda que não considera "que o investimento em Setúbal seja canibal do Barreiro, ou que o Barreiro seja canibal de Sines", frisando ainda que "todo o investimento portuário previsto no PETI [Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas] será totalmente privado". Segundo o mesmo Diário, o governante recordou o objetivo do Governo de criar as condições para que o sector portuário triplique a movimentação de cargas até 2022, apesar do mandato estar a chegar ao fim.
Logística & Transportes Hoje, 08 de janeiro de 2015
Presidente do Porto de Aveiro faz balanço positivo de 2014 José Luís Cacho, Presidente da Administração do Porto de Aveiro, referiu em entrevista à Terra Nova que o ano de 2014 foi “positivo”.
O responsável pelo porto de Aveiro defendeu que o desempenho da infraestrutura no ano que passou foi positivo e que com o modelo de operação portuária que atualmente tem “conseguimos consolidar planos com empresas, conseguimos captar novos operadores, temos outro operador em fase de licenciamento, conseguiremos captar novas 'cargas' para o Porto de Aveiro, aumentar a concorrência e competitividade internas, sustentando crescimento nos próximos tempos.” O porto de Aveiro terminou 2014 com um recorde de movimentação de mercadorias, tendo registado um crescimento de 15,7% até novembro.
Jornal de Neg贸cios, 09 de janeiro de 2015
Jornal de NotĂcias, 09 de janeiro de 2015
APP, 09 de janeiro de 2014
Cargo News, 08 de janeiro de 2015
APVC junta-se à APDL criando empresa única No início do ano, a Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC) juntou-se à Administração dos Portos do Douro e Leixões, com uma única gestão numa única empresa denominada APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo. O processo de fusão, que decorreu num ambiente laboral e profissional de grande tranquilidade, com a colaboração de todos os stakeholders, potencia um conjunto significativo de vantagens, destacando-se: a criação de sinergias pela integração dos portos numa só estrutura organizacional e das diferentes experiências nas áreas da exploração e gestão das infraestruturas portuárias; a implementação de uma gestão complementar dos dois portos, potenciando a melhoria da eficiência da gestão com o melhor aproveitamento dos meios disponíveis; o aumento da operacionalidade e melhoria dos serviços prestados; a racionalização dos recursos técnicos, humanos e financeiros; a redução dos custos administrativos e de funcionamento e o acréscimo da capacidade negocial junto dos fornecedores e instituições financeiras. A estratégia de gestão da nova empresa, que mantém o mesmo Conselho de Administração, focalizase na definição de um novo modelo de negócio e desenvolvimento de exploração da atividade do Porto de Viana do Castelo, no sentido de este beneficiar das sinergias dos elevados conhecimentos e competências técnicas nas áreas operacionais, administrativas e de gestão já aplicadas no Porto de Leixões. Desta forma estão criadas as condições para melhorar a qualidade de oferta de serviços daquele porto e desenvolver uma gestão comercial mais agressiva que conduza à angariação de novos clientes e ao aumento do movimento portuário. De referir ainda que esta fusão insere-se na reorganização do sector portuário nacional, afigurandose ser o mecanismo que melhor responde à estratégia delineada e o que mais eficazmente permite enfrentar os desafios futuros e, em consequência, a criação de maior valor para o accionista Estado.