Recortes 005 12 01 2015

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Recortes nº 005 Índice – 12 de janeiro de 2015  Porto

de

Setúbal

consegue

resultado

histórico

nos

contentores  Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores  Setúbal superou a barreira dos 100 mil TEU  Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores  Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores  Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores  Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores  Almoço-debate

conclui

que

terminal

no

Barreiro

«é

exequível»  Novo Terminal de Contentores do Porto de Lisboa no Barreiro “é exequível”  Porto de Leixões: TCL fechou o ano com recorde de 659 mil TEU's  Fusão da APDL e APVC dá origem a nova empresa

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Governo rejeita portos na fusão entre Refer e EP  Portos não entram na Infraestruturas de Portugal  Governo diz que não vai incluir portos na futura Infraestruturas de Portugal

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O Setubalense, 12 de janeiro de 2015


APP, 12 de janeiro de 2015


Transportes & Negócios, 09 de janeiro de 2015

Setúbal superou a barreira dos 100 mil TEU Pela primeira vez na sua história, o porto de Setúbal ultrapassou os oito milhões de toneladas e os 100 mil TEU movimentados. No espaço de cinco anos, o porto sadino duplicou a movimentação de contentores. No ano agora findo foram mais de 103 mil TEU, o que representou um crescimento de 47% face a 2013. Entre os factos que propiciaram este salto destacam-se a captação das escalas da MacAndrews (que abandonou Lisboa no final de 2012, por causa das greves dos trabalhadores portuários) e o arranque do serviço da Messina Line, que se juntaram ao desenvolvimento da actividade dos armadores já instalados em Setúbal. Apesar deste crescimento, o porto de Setúbal mantém um excedente de capacidade instalada para a movimentação de contentores, como repetidas vezes o tem dito a comunidade portuária local, a propósito da construção do novo terminal de contentores de Lisboa. Em termos globais, o porto liderado por Vítor Caldeirinha fechou o ano de 2014 acima dos oito milhões de toneladas. Um recorde que confirma um percurso feito de ganhos anuais de um milhão de toneladas nos últimos três exercícios, e que faz os responsáveis da APSS acreditarem ser possível chegar aos dez milhões de toneladas até 2018. E com isso aceder por direito próprio à rede core da Rede Transeuropeia de Transportes (e aos fundos comunitários a ela associados).


Logística & Transportes Hoje, 12 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores O movimento de contentores no Porto de Setúbal passou a barreira dos 100 mil TEU, em 2014. No total, foram movimentados mais de 103 mil TEU, um crescimento de perto de 47%, face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU.

De acordo com a Associação dos Portos de Portugal, 2014 foi um ano de “sinergia que permitiu ultrapassar os oito milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspectivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada”. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.


LOCAL.PT, 12 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores O movimento de contentores no Porto de Setúbal passou a barreira dos 100 mil TEU, em 2014. No total, foram movimentados mais de 103 mil TEU, um crescimento de perto de 47%, face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU. É um ano que passa a figurar na história do Porto de Setúbal como um ano de união de vontades das empresas da Comunidade Portuária de Setúbal e de todos os seus trabalhadores, na rentabilização das infraestruturas existentes, dando uma resposta efetiva e competitiva às necessidades das empresas clientes. Uma sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.


Zoom Online, 09 de janeiro de 2015

PORTO DE SETÚBAL SUPERA 100 MIL TEU NOS CONTENTORES

O movimento de contentores no Porto de Setúbal passou a barreira dos 100 mil TEU, em 2014. No total, foram movimentados mais de 103 mil TEU, um crescimento de perto de 47%, face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU. É um ano que passa a figurar na história do Porto de Setúbal como um ano de união de vontades das empresas da Comunidade Portuária de Setúbal e de todos os seus trabalhadores, na rentabilização das infraestruturas existentes, dando uma resposta efetiva e competitiva às necessidades das empresas clientes. Uma sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.


Distrito Online, 09 de janeiro de 2015

Porto de Setúbal supera 100 mil TEU nos contentores

O movimento de contentores no Porto de Setúbal passou a barreira dos 100 mil TEU, em 2014. No total, foram movimentados mais de 103 mil TEU, um crescimento de perto de 47%, face a 2013. Registe-se que, nesta tipologia de carga, entre 2010 e 2014, foi possível duplicar o movimento em número de TEU. É um ano que passa a figurar na história do Porto de Setúbal como um ano de união de vontades das empresas da Comunidade Portuária de Setúbal e de todos os seus trabalhadores, na rentabilização das infraestruturas existentes, dando uma resposta efetiva e competitiva às necessidades das empresas clientes. Uma sinergia que permitiu ultrapassar os 8 milhões de toneladas de carga em 2014, mantendo um crescimento de 1 milhão de toneladas por ano, nos últimos três anos, o que abre perspetivas de o Porto de Setúbal vir a ser um porto core, até 2018, com 10 milhões de toneladas anuais, tendo em conta a sua grande capacidade instalada. Desde 1994 até 2014, o movimento do porto duplicou, passando de cerca de 4 milhões de toneladas para 8 milhões.


APP, 12 de janeiro de 2015


Zoom Online, 09 de janeiro de 2015

NOVO TERMINAL DE CONTENTORES DO PORTO DE LISBOA NO BARREIRO “É EXEQUÍVEL”

Em conferência de Imprensa realizada ontem, o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto de Carvalho, o Presidente do Instituto da Mobilidade (IMT) e dos Transportes, João Carvalho, e o responsável de Projetos da Unidade de Redes Transeuropeias – DG MOVE, da Comissão Europeia, José Laranjeira Anselmo, são unânimes em considerar “exequível” a localização do Terminal de Contentores do Porto de Lisboa, no Barreiro. A convite do Município do Barreiro, João Carvalho e José Laranjeira, acompanhados pelo Presidente da CMB, Carlos Humberto de Carvalho, e os vereadores Sofia Martins e Rui Lopo realizaram uma reunião de trabalho e visitaram a zona ferroviária e apreciaram o terreno onde está prevista a construção do Terminal. Este encontro foi, para Carlos Humberto de Carvalho, “útil e muito interessante”. Esta foi uma oportunidade para “refletir sobre as questões do novo Terminal de Contentores no Barreiro, a acessibilidade e a sua inserção urbana”. Adiantou terem trocado impressões sobre os apoios comunitários destinados a esta infraestrutura e o interesse que a União Europeia tem, neste momento, nas redes transeuropeias. Foram ainda feitas referências aos Transportes Colectivos do Barreiro e à sua inserção na vida local e regional. No sentido de refletir com outras entidades, o Presidente da CMB admite a eventualidade de uma visita a Bruxelas, no sentido de avaliar as possibilidades e necessidades tendo em conta as antigas zonas industriais da CUF/Quimigal e da CP. Na sua segunda visita ao Barreiro, João Carvalho confessa que, cada vez mais, “verifico que deve ser tomada a decisão de construir o Terminal aqui no Barreiro”. Em relação às acessibilidades existentes, “não há dúvida que são ótimas quer fluviais, quer rodoviárias, quer ferroviárias”. José Laranjeira Anselmo afirmou que o Quadro de Apoio até 2020, no âmbito do Fundo de Coesão, constitui a última oportunidade para Portugal. O Terminal de Contentores no Barreiro é um grande projeto português que poderá ser aprovado neste âmbito.


Para José Laranjeira Anselmo, o Terminal de Contentores no Barreiro “é exequível. O Barreiro apresenta-se como um dos elementos de desenvolvimento do Porto de Lisboa”. Adiantou, ainda, que “se for o desejo do Governo Português e da CMB faremos o possível para apoiar o investimento”. Contextualizou a Europa dos 28 estados membros, realçando ser necessária “uma cooperação rede transeuropeias de transportes, com um denominador comum, para que todos os estados membros saibam que redes de transportes há no país vizinho. Portugal terá de ter uma visão estratégica para servir 900 milhões de habitantes (com a inserção dos Estados Unidos e Canadá) com poder de compra muito superior ao da China”. Explicou que, pela primeira vez, as redes transeuropeias de transportes receberam o maior volume de apoio do Quadro Comunitário. “No caso concreto só os transportes têm 27 mil milhões de euros de fundos comunitários (fundos de investimento). Que tipo de atividade? Servir o comércio, a mobilidade servir as mercadorias e as pessoas e servir a Europa e os Estados Unidos, assegurando a ligação da Costa Ocidental da Europa à parte central”. No caso de Portugal, existem três portos – de Leixões, Lisboa e Sines -, cada um deles com suas valências e todos são necessários. “O de Lisboa terá de crescer de forma ordenada e respeitando a qualidade de vida das pessoas”. Com a ajuda de uma planta referente à zona portuária foi indicada a zona concreta do Terminal e a zona industrial Baía Tejo que continua a ter uma plataforma logística e tecnológica. A construção da Terceira Travessia do Tejo será compatível com a implantação do Terminal de Contentores. Segundo o Presidente da CMB, os estudos da Terceira Travessia do Tejo estão a ser reavaliados. Será alargado o IC 21 para seis faixas entre o nó do Galitos e o Hospital e a partir daí sairá uma via em direção ao território do Porto e uma parte desta será enterrada. Quanto à ferrovia estão duas hipóteses em aberto. Uma é manter os canais existentes, melhorando a sua inserção urbana. A solução que a CMB prefere será a construção de uma via ferroviária em direção ao Terminal de Contentores, logo após a Estação do Lavradio, passando na zona das instalações dos TCB. Para o Presidente da CMB o Terminal de Contentores “pode dar um input para que o território da Siderurgia, da Margueira (Lisnave) possam ser requalificados, para tal a ligação Seixal – Barreiro (rodoviária) é indispensável”. Recorde-se que a CMB enviou o parecer à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre a Proposta de Definição de Âmbito (PDA) do Estudo de Impacte Ambiental do Terminal de Contentores do Barreiro, após período de consulta pública. Recorde-se que a CMB, APL – Administração do Porto de Lisboa, Baía do Tejo, EP – Estradas de Portugal e Rede Ferroviária Nacional – REFER assinaram, a 3 de dezembro, um Protocolo de Cooperação “tendo em vista o aprofundamento dos estudos da construção do Terminal de Contentores do Barreiro e da ALITA (Área Logística Industrial e Tecnológica Anexa)”. A primeira reunião deste grupo de trabalho está marcada para os próximos dias.


Cargo News, 09 de janeiro de 2015

Porto de Leixões: TCL fechou o ano com recorde de 659 mil TEU's No ano passado, o Terminal de Contentores de Leixões (TCL) voltou a alcançar marca anual recorde, chegando aos 659 mil TEU's, apesar de um mês de dezembro aquém das expetativas, com pouco mais de 49 mil TEU's numa quebra de 13,3%. Face a 2013, o resultado do ano que agora terminal representa um crescimento de 6,1%. A marca de 2014 supera em 4,7% o anterior recorde absoluto da concessão, verificado em 2012, quando foram movimentados 629.492 TEU. Mas 2012 foi excepcional, por força do impacto da greve dos trabalhadores portuários que fez convergir para Leixões e para o TCL muitos navios e cargas. O resultado de 2014, ao invés, foi conseguido num contexto socio-laboral de absoluta normalidade em todos os portos nacionais. Com o novo máximo, o TCL retoma a trajectória de recordes absolutos anuais consecutivos iniciada em 2000 (quando se iniciou a concessão) e só interrompida em 2013 (por força da comparação com um 2012 absolutamente excepcional). O resultado, agora alcançado, reforça a condição do TCL como maior operador nacional de terminais de contentores (no import-export), assim como reforça a necessidade de ampliar a capacidade instalada, única forma de manter o crescimento e, tanto ou mais, a qualidade do serviço por todos reconhecida.


Logística & Transportes Hoje, 09 de janeiro de 2015

Fusão da APDL e APVC dá origem a nova empresa Desde o início do ano, a empresa APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões passou a denominar-se APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, em resultado da fusão por incorporação da APVC – Administração do Porto de Viana do Castelo, que se extingue, na APDL.

O processo de fusão vai permitir “a criação de sinergias pela integração dos portos numa só estrutura organizacional e das diferentes experiências nas áreas da exploração e gestão das infraestruturas portuárias; a implementação de uma gestão complementar dos dois portos, potenciando a melhoria da eficiência da gestão com o melhor aproveitamento dos meios disponíveis; o aumento da operacionalidade e melhoria dos serviços prestados; a racionalização dos recursos técnicos, humanos e financeiros; a redução dos custos administrativos e de funcionamento e o acréscimo da capacidade negocial junto dos fornecedores e instituições financeiras”, refere a nova APDL em comunicado. Esta fusão insere-se na reorganização do sector portuário nacional.


APP, 12 de janeiro de 2015


Transportes em Revista, 12 de janeiro de 2015

Refer e Estradas de Portugal

Portos não entram na Infraestruturas de Portugal As administrações portuárias não irão integrar a empresa que une a REFER e a Estradas de Portugal, afirmou a secretaria de Estado dos Transportes. Contactado pelo Diário Económico, fonte do gabinete do secretário de estado rejeitou "liminarmente a informação de que a empresa resultante da fusão entre a Refer e a EP alguma tivesse previsto a integração de quaisquer administrações ou gestões portuárias no seu perímetro". A mesma fonte esclareceu ainda que "o Governo optou, em devido tempo, pela não integração das administrações portuárias nesta empresa [Infraestruturas de Portugal] exatamente por considerar que estas empresas têm uma forte identificação regional, quer do ponto de vista das indústrias exportadoras, quer das próprias comunidades locais onde desempenham a sua atividade". Recorde-se que o processo de fusão REFER/Estradas de Portugal está a ser liderado por António Ramalho e que o estado espera poupar cerca de mil milhões de euros entre 2015 e 2019.


Logística & Transportes Hoje, 09 de janeiro de 2015

Governo diz que não vai incluir portos na futura Infra-estruturas de Portugal O Executivo português defendeu que não está a considerar incluir as administrações portuárias na futura Infra-estruturas de Portugal, empresa que será criada com a fusão da Refer e da Estradas de Portugal.

De acordo com o Diário Económico, o gabinete do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, negou "liminarmente a informação de que a empresa resultante da fusão entre a Refer e a EP alguma tivesse previsto a integração de quaisquer administrações ou gestões portuárias no seu perímetro". A notícia dessa inclusão tinha sido avançada pelo jornal Público depois de Sérgio Silva Monteiro ter admitido essa hipótese durante o debate parlamentar de urgência sobre a política de transportes solicitado pelo PCP. O Governo prevê conseguir uma poupança de 1021 milhões de euros entre 2015 e 2019 depois da fusão entre a Refer e a EP.


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