Recortes 012 17 01 2014

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Recortes nº 012 Índice – 17 de janeiro de 2014

 Portos da região decisivos no aumento de 24,6% de mercadorias  Futuro terminal de cruzeiros entregue a candidato único por 35 anos  Novo terminal de cruzeiros nas mãos da Concorrência e Tribunal de Contas  Porto de Lisboa adjudica concessão do Terminal de Cruzeiros  Porto de Lisboa: Adjudicada a concessão do Terminal de Cruzeiros  Terminal de Cruzeiros de Lisboa concessionado ao único candidato  Terminal de Cruzeiros de Lisboa adjudicado por 35 anos  Concessão do terminal de cruzeiros de Lisboa adjudicada ao único concorrente APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Estivadores marcam uma semana de greve no Porto de Lisboa  Frente Atlântica exige prioridade ao Porto de Leixões nos investimentos nacionais  Portos algarvios crescem em todas as áreas  Portos do Algarve crescem em todos os sectores de actividade  Exportadores garantem que fim da TUP Carga aumenta competitividade  Fim da TUP Carga à exportação vale cinco milhões  Governo elimina TUP Carga em todos os portos  Portos: Movimento de mercadorias cresceu 25% no 3º trimestre  Movimento de mercadorias nos portos aumentou 24,6% no 3.º trimestre de 2013

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


Setúbal na Rede, 16 de janeiro de 2014 Portos da região decisivos no aumento de 24,6% de mercadorias O movimento de mercadorias nos portos aumentou 24,6% entre Julho e Setembro, em termos homólogos, para 20,9 milhões de toneladas, reforçando a tendência ascendente dos trimestres anteriores, revelou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os portos de Sines e Setúbal foram dos que registaram maior crescimento


PĂşblico, 17 de janeiro de 2014


Di谩rio Econ贸mico, 17 de janeiro de 2014


Revista EuroTransporte, 17 de janeiro de 2014

Porto de Lisboa adjudica concessão do Terminal de Cruzeiros A Administração do Porto de Lisboa (APL) decidiu adjudicar a concessão de serviço público no Terminal de Cruzeiros de Lisboa ao consórcio constituído pela Global Liman Isletmeleri, Grupo Sousa, Investimentos, Royal Caribbean Cruises, e Creuers del Port de Barcelona. Esta deliberação do conselho de administração da APL acontece depois de analisado o relatório final do júri do concurso internacional criado para o efeito, que considerou, por unanimidade, que a proposta se enquadra nos critérios estipulados nos termos do procedimento. A assinatura do contrato de concessão, que vigorará por 35 anos, ocorrerá depois do envio da respectiva minuta para o Tribunal de Contas e da pronúncia da Autoridade da Concorrência. O futuro concessionário propõe-se pagar à APL 300 mil euros por ano de taxa fixa e 0,22 euros por passageiro de taxa variável. A APL receberá, ainda, a contrapartida pelos serviços prestados (pilotagem e outros), que no ano de 2013 ascendeu a cerca de 2,5 milhões de euros. A proposta prevê o investimento de construção da nova gare de passageiros, um valor que a APL estima em cerca de 22,7 milhões de euros. O projecto da nova gare e envolvente é um projecto amigo do ambiente, da autoria do arquiteto português João Carrilho da Graça e que participou na 13.ª Mostra Internacional de Arquitectura da Bienal de Veneza.


Cargo News, 16 de janeiro de 2014

Porto de Lisboa: Adjudicada a concessão do Terminal de Cruzeiros A Administração do Porto de Lisboa (APL) adjudicou a Concessão de Serviço Público no Terminal de Cruzeiros de Lisboa ao consórcio constituído pela Global Liman Isletmeleri A.S., Grupo Sousa, Investimentos, SGPS, Ld.ª, Royal Caribbean Cruises Ltd., e Creuers del Port de Barcelona, SA. A deliberação do conselho de administração da APL acontece depois de analisado o relatório final do júri do concurso internacional criado para o efeito, que considerou, por unanimidade, que a proposta se enquadra nos critérios estipulados nos termos do procedimento. A assinatura do contrato de concessão, que vigorará por 35 anos, ocorrerá depois do envio da respetiva minuta para o Tribunal de Contas e da pronúncia da Autoridade da Concorrência. O futuro concessionário propõe-se pagar à APL 300 mil euros por ano de taxa fixa e 0,22 euros por passageiro de taxa variável. A APL receberá, ainda, a contrapartida pelos serviços prestados (pilotagem e outros), que no ano de 2013 ascendeu a cerca de 2,5 milhões de euros. A proposta prevê o investimento de construção da nova gare de passageiros, um valor que a APL estima em cerca de 22,7 milhões de euros. O projeto da nova gare e envolvente é um projeto amigo do ambiente, da autoria do arquiteto português João Carrilho da Graça e que participou na 13.ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza. O futuro concessionário do serviço público no Terminal de Cruzeiros de Lisboa congrega a experiência e as competências que advêm da gestão de vários terminais de passageiros no mundo inteiro, e do facto de incluir um dos maiores armadores do mundo e um armador português. Por sua vez, a Global Liman Isletmeleri detém 40% do consórcio, o Grupo Sousa, Investimentos tem 30%, a Royal Caribbean Cruises tem uma participação de 20% e a Creuers del Port de Barcelona participa com 10%. Refira-se que a Creuers del Port de Barcelona, SA, gere terminais de cruzeiro em Espanha (Barcelona e Málaga) e Singapura, por onde passam mais de três milhões de passageiros/ano. A Global Liman Isletmeleri A.S. gere terminais de cruzeiro na Turquia, em Kusadasi, Bodrum e Antalya, por onde passam quase um milhão de passageiros/ano. A Royal Caribbean Cruises Ltd. gere terminais de cruzeiro em Itália (Civitavecchia e Nápoles), EUA (Port Everglades, Fort Lauderdale e Cape Liberty), México (Costa Maya e Langosta), Honduras (Roatan), Belize (Belize) e Turquia (Kusadasi), por onde passam cerca de doze milhões de passageiros/ano, gerindo ainda mais de 41 navios e cerca de 100.000 cabines ocupadas por mais de cinco milhões de passageiros/ano (através das companhias Royal Caribbean International, Celebrity Cruises, Pullmantur, etc.). É de salientar, finalmente, que o Grupo Sousa transporta cerca de 300.000 passageiros/ano (Porto Santo-Funchal). Com esta adjudicação a APL vê concretizados os objetivos a que se propôs com este concurso internacional: a construção do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa e um crescimento sustentado do número anual médio de passageiros movimentados ao longo da concessão, dando, assim, execução ao Plano Estratégico dos Transportes. A análise da proposta apresentada teve por base os critérios de adjudicação previamente estabelecidos com o auxílio da assessoria técnico-financeira do BPI, sendo que o racional de todo o processo foi sempre o incentivo do aumento do tráfego de passageiros em Lisboa dado o notável impacte na economia da cidade e mesmo da região. O Porto de Lisboa orientou, pois, todo o processo no sentido do crescimento em passageiros e escalas de cruzeiro na capital portuguesa, estimando-se que o atual tráfego de 550 mil passageiros suba em dez anos cerca de 36% para mais de 750.000 passageiros (mais do que a população de Lisboa) e atinja até ao final da concessão mais de 1,5 milhões de passageiros — para o que é essencial a construção da nova Gare, que impulsionará a notoriedade internacional do nosso País. Recorde-se ainda que cada passageiro gasta em média cerca de 118 euros na região de Lisboa, durante a sua visita (gastando cada tripulante em média cerca de 21 euros).


Transportes & Negócios, 16 de janeiro de 2014

Terminal de cruzeiros de Lisboa concessionado ao único candidato Sem surpresa, o consórcio formado pela Global Liman Isletmeleri, pelo Grupo Sousa, pela Royal Caribbean e pela Creuers de Barcelona venceu a concessão do novo terminal de cruzeiros de Lisboa por um período de 35 anos. A decisão foi hoje tomada pela Administração do Porto de Lisboa e fica apenas dependente do visto do Tribunal de Contas e da pronúncia da Autoridade da Concorrência. O consórcio vencedor, único concorrente (engloba membros dos três candidatos iniciais), compromete-se a construir a nova gare de passageiros, na zona de Santa Apolónia, num investimento estimado de 22,7 milhões de euros. Além disso, propõe-se pagar à autoridade portuária uma taxa anual fixa de 300 mil euros, acrescida de 0,22 euros por cada passageiro (no ano passado foram cerca de 550 mil). A prestação de serviços de pilotagem (e outros) à actividade do terminal de cruzeiros manter-seá como fonte de receitas da APL (no ano findo representou cerca de 2,5 milhões de euros). No comunicado emitido a propósito da concessão, a Administração do Porto de Lisboa destaca a qualidade dos membros do concessionário que, juntos, gerem terminais um pouco por todo o mundo, por onde passam cerca de 16 milhões de passageiros/ano, e transportam mais de cinco milhões de passageiros/ano. A Global Liman Isletmeleri detém 40% do consórcio, o Grupo Sousa 30%, a Royal Caribbean 20% e a Creuers Barcelona 10%. Os turcos e os norte-americanos controlam a companhia catalã. Com o novo terminal, Lisboa (que no ano passado ultrapassou o Funchal como maior porto de cruzeiros nacional) aposta em ultrapassar os 750 mil passageiros num horizonte de dez anos e ir além dos 1,5 milhões de passageiros no final da concessão.


Transportes em Revista, 16 de janeiro de 2014 Ao único concorrente Terminal de Cruzeiros de Lisboa adjudicado por 35 anos APL – Administração do Porto de Lisboa decidiu, hoje, adjudicar a Concessão de Serviço Público no Terminal de Cruzeiros de Lisboa ao consórcio constituído pela Global Liman Isletmeleri, Grupo Sousa, Investimentos, SGPS, Royal Caribbean Cruises e Creuers del Port de Barcelona. Para além de ter a seu cargo a construção da nova gare de passageiros, num valor estimado em 22,7 milhões de euros, o consórcio será também responsável pela exploração do terminal. De acordo com a APL, o futuro concessionário propõe-se pagar à APL 300 mil euros por ano de taxa fixa e 0,22 euros por passageiro de taxa variável. A APL receberá, ainda, a contrapartida pelos serviços prestados (pilotagem e outros), que no ano de 2013 ascendeu a cerca de 2,5 milhões de euros. O procedimento concursual obrigava a requisitos mínimos de capacidade financeira e técnica e previa a adjudicação com base em três critérios: compromisso de tráfego (mínimo de 550 mil passageiros); melhor valor passageiro (minimo 0,20 euros) e prazo de concessão (mínimo de 20 anos, máximo de 35 anos). De acordo com a proposta, o contrato vigorará por 35 anos e deverá ser assinado “depois do envio da respetiva minuta para o Tribunal de Contas e da pronúncia da Autoridade da Concorrência”, explica a APL. Recorde-se que, depois de apurados três candidatos, o concurso recebeu apenas uma proposta final, que resultou da fusão dos três consórcios que em agosto se tinham mostrado disponíveis para avançar. Neste consórcio final, a Global Liman Isletmeleri detém uma participação de 40 por cento, o Grupo Sousa, Investimentos tem 30 por cento, a Royal Caribbean Cruises tem uma participação de 20 por cento e a Creuers del Port de Barcelona participa com 10 por cento. Em comunicado, a APL refere que a sua deliberação “acontece depois de analisado o relatório final do júri do concurso internacional criado para o efeito, que considerou, por unanimidade, que a proposta se enquadra nos critérios estipulados nos termos do procedimentos”.


APP, 17 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 17 de janeiro de 2014


Logística & Transportes Hoje, 16 de janeiro de 2014

Frente Atlântica exige prioridade ao Porto de Leixões nos investimentos nacionais A Frente Atlântica, composta pelos presidentes das câmaras do Porto, Matosinhos e Gaia, exigiu que o porto de Leixões seja prioritário nos investimentos nacionais no setor da logística.

De acordo com a RTP, os presidentes daqueles municípios referiram que “neste momento aquilo que nós queremos é fazer a exigência de que Leixões será prioridade nos investimentos nacionais do ponto de vista daquilo que é a logística porque nos parece que é decisivo". O presidente da Câmara de Matosinhos garantiu que "o Porto de Leixões tem toda a força política" de que a Frente Atlântica for capaz para que o investimento necessário "seja feito em detrimento de outros investimentos que nos parecem menos necessários". "Nós entendemos que o investimento na Trafaria é um investimento completamente desnecessário. Não cabe na cabeça de ninguém colocar um terminal de contentores na margem sul de um rio para depois voltar a enviar esses contentores para a margem norte do rio", concluíram.


Logística & Transportes Hoje, 16 de janeiro de 2014

Portos algarvios crescem em todas as áreas Os portos do Algarve registaram em 2013 um crescimento em todos os setores de atividade.

De acordo com a agência Lusa citada pelo Oje, o porto de Faro registou um crescimento nas cargas exportadas de 32% em relação a 2012, passando das 278 mil toneladas transportadas paras as 400 mil toneladas. A principal carga exportada por aquele porto foi o cimento produzido pela Cimpor, o atum e a carga de pedra, ferro, aço e telha.


APP, 16 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 17 de janeiro de 2014


Transportes & Negócios, 16 de janeiro de 2014

Fim da TUP Carga à exportação vale cinco milhões Cerca de cinco milhões de euros é quanto deverá custar aos cofres das administrações portuárias o fim da cobrança da TUP Carga à exportação, anunciada pelo secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações. Num encontro com jornalistas, Sérgio Silva Monteiro disse que " sob proposta do regulador, decidimos eliminar integralmente a taxa que os exportadores pagam na utilização dos portos, que é comummente designada TUP Carga". O despacho foi ontem assinado mas os seus efeitos são retroactivos a 1 de Janeiro. Os valores das restantes taxas portuárias foram congeladas, mantendo-se os preços praticados no ano passado, acrescentou o governante. Sérgio Silva Monteiro lembrou que o processo de redução da TUP Carga promovido pelo actual Governo se iniciou em Novembro de 2012. Na altura verificou-se uma redução de 10%, seguida de outra de igual dimensão em Janeiro do ano passado e de mais 50% decidida em Abril passado. O secretário de Estado sustentou que sem as reduções implementadas os exportadores teriam pago mais 25 milhões de euros pela utilização dos portos. As novas medidas deverão ter um impacte de cerca de cinco milhões de euros nas receitas das administrações portuárias. Ao que o TRANSPORTES & NEGÓCIOS apurou, no ano passado a redução da TUP Carga terá custado dois milhões de euros aos cofres ao Porto de Leixões e 1,4 milhões de euros ao conjunto dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz. Em Lisboa, a presidente da APL falou, no início de Dezembro, numa perda de receita directa de 3,5 milhões de euros.


Transportes em Revista, 16 de janeiro de 2014 Menos 5M€ em receitas portuárias Governo elimina TUP Carga em todos os portos O Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, aprovou hoje, sob proposta do Regulador, a eliminação integral da TUP Carga, a taxa portuária que desde há décadas vinha sendo cobrada às empresas portuguesas que se dirigiam aos nossos portos para colocar os seus produtos noutros mercados. Ao contrário do que tem sido veiculado, a TUP Carga será eliminada de todos os portos, quer para a importação quer para a exportação. De acordo com Sérgio Monteiro, "tal como desenhado no Plano 5+1 para a redução da fatura portuária e patente na Estratégia para o Crescimento, Emprego e Fomento Industrial (ECEFI), o Estado deu o primeiro passo para a redução dos custos Logísticos das empresas portuguesas. Depois de sucessivas reduções nesta taxa e da verificação, pelos exportadores, que esta medida teve impacto direto e imediato sobre a competitividade das nossas empresas, a taxa é agora anulada por completo”. Para o governante, este “é mais um contributo que o Governo dá para o crescimento das nossas exportações. A atividade portuária foi das poucas áreas que esteve sempre em crescimento, mesmo na fase mais crítica da crise. Faz por isso sentido potenciar ainda mais este crescimento, mesmo abdicando de alguma receita direta para as Administrações Portuárias. Compete agora estas aprofundarem o grau de eficiência para compensar esta medida de crucial importância para a nossa economia, que representaria em 2014 um valor de cerca de 5 milhões de euros". Sérgio Monteiro acrescentou ainda "que as restantes taxas cobradas pelas administrações portuárias ficarão congeladas em 2014, não sofrendo qualquer aumento face aos valores de 2013". CPC congratula-se pela eliminação da TUP Carga O Conselho Português de Carregadores (CPC) afirma, em comunicado, que “recebeu com satisfação a notícia da eliminação integral da TUP Carga , Taxa de Utilização do Porto , que era paga pelo Carregador , exportador ou importador , à Administração Portuária pela movimentação em Porto. Esta taxa, que já não existia no Porto de Sines, também deixará de ser cobrada nos outros portos a partir de agora". Para os exportadores, esta medida contribui diretamente para aumentar a competitividade das nossas exportações, reduzindo o valor da fatura portuária de acordo com o objetivo do Plano 5+1 , enunciado pelo Governo em Agosto de 2012. “Com a eliminação da TUP carga e a congelando as restantes taxas nos portuárias em 2014 , o secretário de Estado do Transportes, Sérgio Monteiro, demonstrou uma vez mais a sua determinação e empenho em alcançar os objetivos a que se propôs, cruciais para a competitividade dos Portos e da nossa Economia”, refere o CPC.


Cargo News, 16 de janeiro de 2014

Portos: Movimento de mercadorias cresceu 25% no 3º trimestre Segundo os dados do INE, o movimento de mercadorias nos portos nacionais aumentou 24,6% entre julho e setembro, em termos homólogos, para 20,9 milhões de toneladas, reforçando a tendência ascendente dos trimestres anteriores. "Esta variação positiva surge na sequência de um decréscimo de 6,1% na atividade portuária observada no 3º trimestre de 2012, em que se registou a contração mais acentuada numa sequência de 15 trimestres consecutivos. No terceiro trimestre, o porto de Sines movimentou 9,5 milhões de toneladas de mercadorias (45,3% do movimento total), mais 39,8% que no trimestre homólogo de 2012. A evolução positiva verificou-se igualmente nos portos de Leixões (com mais 12,2%) e Lisboa (com mais 7,1%), que movimentaram 4,4 e 2,6 milhões de toneladas, respetivamente. Setúbal, com um crescimento de 33,3% e um total de 1,8 milhões de toneladas movimentadas, reforçou a tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior, após quatro trimestres com variações negativas. Aveiro e Figueira da Foz mantiveram desempenhos positivos, com acréscimos de 22,7% e 42,9% no total de carga movimentada, tal como o porto do Caniçal (+5,5%) na Madeira. O tráfego internacional de mercadorias atingiu, por sua vez, os 17,5 milhões de toneladas no terceiro trimestre de 2013 (o que representa 83,8% do movimento total), refletindo uma variação positiva de 27,6% (face aos 15,6% observados no segundo trimestre de 2013). Entre os principais portos, o INE destaca o crescimento do movimento internacional em Sines (com mais 43,8%), Leixões (mais 8,2%) e Lisboa (mais 10,1%). Em Setúbal, o quarto porto mais relevante, destacou-se com um crescimento de 40,4% no movimento internacional de mercadorias. O transporte marítimo entre portos nacionais evidenciou igualmente um crescimento de 10,8%, totalizando os 3,4 milhões de toneladas. Rodoviário com aumento de 6% na tonelagem No transporte rodoviário de mercadorias, por sua vez, de acordo com o INE, repetiu-se a tendência de crescimento iniciada no trimestre anterior (9,2%), com um aumento de 6% na tonelagem de mercadorias transportadas. Ferrovia cresceu 7,4% Na ferrovia, registou-se igualmente uma variação positiva de 7,4% ao nível da mercadoria transportada, interrompendo a trajetória descendente anterior (-1,9% no segundo trimestre).


APP, 17 de janeiro de 2014


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