Recortes 019 28 01 2014

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Recortes nº 019 Índice – 28 de janeiro de 2014  Porto de Setúbal vai receber a Confraria Marítima de Portugal  Porto de Setúbal Vai receber a Confraria Marítima de Portugal  Porto de Lisboa ultrapassa 550 mil passageiros de cruzeiro  Recorde de escalas e de passageiros no porto de Lisboa  Cruzeiros levaram 558 mil a Lisboa o ano passado  Cruzeiros. Porto de Lisboa bate recordes em 2013  Novos recordes na actividade de cruzeiros no Porto de Lisboa  Porto de Lisboa ultrapassa 550 mil passageiros de cruzeiro e atinge novos recordes  Cruzeiros: Porto de Lisboa atinge novos recordes  Lisboa confirma recorde de mais de 558 mil cruzeiristas APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Estivadores e operadores portuários de Lisboa trocam acusações  Estivadores do porto de Lisboa em greve  Greve nos portos. Estivadores reunidos  Administração dos portos espera ter rebocador em março  Porto de Sines: Terminal de GNL com recorde de operação em 2013  Leixões antecipa ano recorde para os cruzeiros  Investimento nos portos e ferrovia é prioridade até 2020  Relatório

recomenda

investir

5

mil

milhões

em

5

mil

milhões

em

infraestruturas  País

deve

investir

mais

de

infraestruturas  Portugal deve investir mais de 5 mil milhões em infraestruturas até 2020  Investimento na ferrovia e nos portos é prioridade até 2020  Autoeuropa vai aumentar produção diária em 65 carros

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Zoom Online, 27 de janeiro de 2014

PORTO DE SETÚBAL VAI RECEBER A CONFRARIA MARÍTIMA DE PORTUGAL

O Porto de Setúbal vai receber a Confraria Marítima de Portugal (CMP) no próximo dia 1 de fevereiro. A visita vai permitir aos Confrades tomarem contacto com o porto, tal como, a sua capacidade instalada, as suas áreas de expansão e a sua importância para a economia da região e do país. Fundada em 2009, a CMP tem como fim a divulgação e a promoção das atividades ligadas ao Mar, concretamente, as de carácter social, cultural, técnico e científico. Inspirada no modelo das Confrarias dos Velhos Marinheiros brasileiras, integra oficiais das marinhas mercante e de guerra, empresários do sector marítimo, personalidades ligadas ao sector portuário e à logística, entre outros com vocação marítima e interesses na área, estando aberta a todo o espaço da Lusofonia.


APP, 28 de janeiro de 2014


Di谩rio Econ贸mico, 28 de janeiro de 2014


PĂşblico, 28 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 28 de janeiro de 2014


Jornal i, 28 de janeiro de 2014


Eurotransporte, 28 de janeiro de 2014

Novos recordes na actividade de cruzeiros no Porto de Lisboa O Porto de Lisboa registou, em 2013, 353 escalas e 558.040 passageiros de cruzeiro, batendo assim novos recordes no que respeita à actividade de cruzeiros, superando as 330 escalas contabilizadas em 2011 (o melhor ano em termos de escalas) e os 522.604 passageiros registados em 2012. O ano de 2013 foi o melhor ano de sempre da actividade de cruzeiros no Porto de Lisboa, com um crescimento de 12% ao nível das escalas e de 7% ao nível dos passageiros, quando comparados com as 314 escalas e os 522.604 turistas contabilizados no ano anterior. Em termos de escalas o aumento foi impulsionado quer pelo incremento de 81% das escalas consideradas de interporting, que contabilizou um total de 47 escalas, o maior número de sempre, contra as 26 registadas em 2012, quer pelo aumento de 45% das escalas em turnaround, que cresceram de 44 para 63. O crescimento destes dois segmentos contribuiu para que o número de passageiros em turnaround aumentasse 16% – passando de 44.006 para 50.834 – facto que, associado à variação positiva de 6% dos passageiros em trânsito, que transpõem pela primeira vez a barreira do meio milhão de passageiros (507.206), justifica o aumento do número total de passageiros. Ainda no que diz respeito às escalas, as 353 escalas foram realizadas por um total 120 navios de cruzeiro, o que constitui, também, um novo recorde já que é o maior número de sempre de navios que escalaram o Porto de Lisboa. Neste contexto, importa ainda referir que, em 2013, o Porto de Lisboa recebeu 16 navios em primeira escala, dos quais 4 eram novos, ou seja, saídos de estaleiro durante o ano de 2013, o que reforça a importância crescente que o porto da capital tem vindo a assumir na inclusão dos itinerários da nova frota dos diferentes operadores. De salientar, ainda, os tripulantes dos navios que visitaram Lisboa que em 2013 totalizaram 232.496, logo, mais 10% face aos 211.546 registados em 2012. Face a este cenário de crescimento, a Administração do Porto de Lisboa, S.A. afirma: "É para nós um enorme orgulho e satisfação assistir ao reforço da boa performance do Porto de Lisboa e à sua consolidação e afirmação no negócio de cruzeiros de uma forma sustentável.” Para além disso, reforça ainda que “o ano de 2014 ficará marcado pela mudança no modelo de gestão da actividade de cruzeiros no Porto de Lisboa. Assim, esta gestão passará a ser da responsabilidade de um gestor privado, através do modelo de concessão, prevendo-se um contínuo esforço da APL na promoção do seu porto, e da cidade de Lisboa como destino turístico, em articulação com o novo gestor, tirando-se, assim, partido das sinergias óbvias que resultarão deste trabalho conjunto de forma a tornar o Porto de Lisboa um porto de excelência e um exemplo do state of the art neste segmento.”


APP, 28 de janeiro de 2014


Cargo News, 27 de janeiro de 2014

Cruzeiros: Porto de Lisboa atinge novos recordes No ano de 2013, o porto de Lisboa chegou a novos recordes na atividade de cruzeiros, com 353 escalas e 558.040 passageiros, superando as 330 escalas contabilizadas em 2011 (o melhor ano em termos de escalas) e os 522.604 passageiros registados em 2012. Este foi assim o melhor ano de sempre da atividade de cruzeiros no Porto de Lisboa, com um crescimento de 12% ao nível das escalas, e de 7% ao nível dos passageiros, quando comparados com as 314 escalas e os 522.604 turistas contabilizados no ano anterior. Em termos de escalas o aumento foi impulsionado quer pelo incremento de 81% das escalas consideradas de interporting, que contabilizou um total de 47 escalas, o maior número de sempre, contra as 26 registadas em 2012, quer pelo aumento de 45% das escalas em turnaround, que cresceram de 44 para 63. O crescimento destes dois segmentos contribuiu para que o número de passageiros em turnaround aumentasse 16% – passando de 44.006 para 50.834 – facto que, associado à variação positiva de 6% dos passageiros em trânsito, que transpõem pela primeira vez a barreira do meio milhão de passageiros (507.206), justifica o aumento do número total de passageiros. Ainda no que diz respeito às escalas, as 353 escalas foram realizadas por um total 120 navios de cruzeiro, o que constitui, também, um novo recorde já que é o maior número de sempre de navios que escalaram o Porto de Lisboa. Neste contexto, importa ainda referir que, em 2013, o Porto de Lisboa recebeu 16 navios em primeira escala, dos quais 4 eram novos, ou seja, saídos de estaleiro durante o ano de 2013, o que reforça a importância crescente que o porto da capital tem vindo a assumir na inclusão dos itinerários da nova frota dos diferentes operadores. De salientar, ainda, os tripulantes dos navios que visitaram Lisboa que em 2013 totalizaram 232.496, logo, mais 10% face aos 211.546 registados em 2012. “É para nós um enorme orgulho e satisfação assistir ao reforço da boa performance do Porto de Lisboa e à sua consolidação e afirmação no negócio de cruzeiros de uma forma sustentável”, refere a Administração do Porto de Lisboa. Para além disso, reforça ainda que “o ano de 2014 ficará marcado pela mudança no modelo de gestão da atividade de cruzeiros no Porto de Lisboa. Assim, esta gestão passará a ser da responsabilidade de um gestor privado, através do modelo de concessão, prevendo-se um contínuo esforço da APL na promoção do seu porto, e da cidade de Lisboa como destino turístico, em articulação com o novo gestor, tirando-se, assim, partido das sinergias óbvias que resultarão deste trabalho conjunto de forma a tornar o Porto de Lisboa um porto de excelência e um exemplo do state of the art neste segmento.”


Transportes & Negócios, 27 de janeiro de 2014

Lisboa confirma recorde de mais de 558 mil cruzeiristas O anunciado concessionário do terminal de cruzeiros de Lisboa herda um negócio em máximos históricos que lhe garantem o primado a nível nacional. No ano passado, o porto de Lisboa registou 558 040 passageiros de cruzeiro, um número que supera o anterior máximo de 522 604 passageiros verificado em 2012. O porto da capital recebeu, em 2013, 353 escalas, melhor que as 314 de 2012 e que as 330 de 2011. O número de tripulantes também foi recorde, chegando aos 232 496. Nos passageiros, a administração portuária a subida de 16% dos turistas em turnaround (50 834), consequência do aumento das escalas de interporting (81% para 47) e de turnaround (45% para 63). Os passageiros em trânsito aumentaram 6% e superaram pela primeira vez a fasquia do meio milhão (507 206). Nas escalas, a APL destaca o máximo de 120 navios que aportaram a Lisboa e também as 16 primeiras escalas, quatro das quais em viagens inaugurais. A APL decidiu há dias atribuir a concessão do novo terminal de cruzeiros de Lisboa a um consórcio liderado pela Global Ports Holding (e integrado ainda pelo Grupo Sousa, pela Creuers Barcelona e pela Royal Caribbean). A concretização do negócio está dependente do parecer da Autoridade da Concorrência e do visto do Tribunal de Contas ao contrato


Transportes & Negócios, 27 de janeiro de 2014

Estivadores e operadores portuários de Lisboa trocam acusações O Sindicato dos Estivadores diz-se “estupefacto” com as associações portuárias por estas acusarem a estrutura sindical de querer manter o “monopólio” da mão-de-obra no porto de Lisboa. Uma nova greve iniciou-se hoje. Numa carta aberta difundida sexta-feira, o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal lembra que está em causa "a vida de centenas de pessoas" e que "os trabalhadores portuários são seres humanos e não meras coisas descartáveis e passíveis de contabilizações financeiras em folhas de Excel". Assim, prossegue a estrutura sindical, "importa iniciar desde já, também de forma pública, a desmistificação do verdadeiro ‘cenário kafkiano’ que está a ser criado no sector portuário, em especial no porto de Lisboa, por parte daqueles que, financeiramente, mais têm lucrado com o trabalho das centenas de trabalhadores portuários que ali trabalharam, e trabalham, no decurso dos últimos anos”. A carta aberta surge em resposta a uma outra carta conjunta, datado do passado dia 21, onde a Associação de Operadores do Porto de Lisboa, a Associação Marítima e Portuária e a AssociaçãoEmpresa de Trabalho Portuário de Lisboa afirmam que o Sindicato dos Estivadores insiste em manter o “monopólio” da mão-de-obra no porto de Lisboa. Na carta das associações portuárias refere-se que os pré-avisos de greve surgem no decurso do processo negocial de revisão do Contrato Colectivo de Trabalho que, referem, “estava a decorrer com toda a normalidade”, com a “admissão” de 18 trabalhadores, acusando o sindicato de colocar em causa a “paz social” que “iria permitir recuperar a imagem depauperada do porto de Lisboa, criar postos de trabalho" e conseguir a revitalização. “Convém esclarecer que não se tratam de verdadeiras admissões, mas sim de readmissões de 18 trabalhadores despedidos pela A-ETPL no final de Janeiro de 2013, que têm acções judiciais em tribunal, nas quais peticionam a sua reintegração no sector dado que trabalhavam no mesmo há mais de seis anos, de forma exclusiva e contínua”, responde o sindicato, acrescentado que as associações portuárias não referem a criação da nova Empresa de Trabalho Portuário (ETP). “A verdadeira questão que importa ser conhecida, e que omitem, também de forma deliberada, prende-se com o facto de terem criado uma nova empresa de trabalho portuário para funcionar no Porto de Lisboa, a qual visa concorrer directamente com a A-ETPL, onde todos os trabalhadores portuários efectivos são sócios deste sindicato”. O Sindicato dos Estivadores iniciou hoje uma nova greve parcial em Lisboa, que deverá prolongar-se até 10 de Fevereiro.


Jornal de NotĂ­cias, 28 de janeiro de 2014


Correio da Manh達, 28 de janeiro de 2014


APP, 28 de janeiro de 2014


Cargo News, 27 de janeiro de 2014

Porto de Sines: Terminal de GNL com recorde de operação em 2013 No ano de 2013, o terminal de gás natural liquefeito (GNL) do porto de Sines, concessionado à Redes Energéticas Nacionais (REN), terminou 2013 com resultados recorde em várias operações, nomeadamente nas cargas de camiões-cisterna. No ano em questão foram realizadas perto de 3140 operações de carga de camiões-cisterna, representando um aumento de cerca de 20% em relação a 2012, informou a REN em comunicado. Ao nível das cargas de navios também houve "um incremento considerável» da atividade, com seis operações realizadas em 2013 contra uma única no ano anterior, indicou a empresa, sublinhando que se trata de uma sua «competência mais recente". O terminal de GNL do porto alentejano, com cerca de 10 anos de atividade, registou ainda um crescimento de 8% face a 2012 no número de navios recebidos (41, em 2013), o que também significa um aumento de 100% em termos de utilização do cais em relação a 2011. "Estes indicadores demonstram a importância desta infraestrutura no sistema energético português, indiciando também o interesse cada vez maior dos agentes de mercado nesta 'porta de entrada» de gás natural em Portugal e na Ibéria", referiu o administrador da REN, João Faria Conceição.


Transportes & Negócios, 27 de janeiro de 2014

Leixões antecipa ano recorde para os cruzeiros No ano em que a nova estação de passageiros entrará em funcionamento, o Porto de Leixões deverá atingir um número recorde de navios e cruzeiristas, superando o excepcional 2012, prevê a APDL. A quebra na actividade dos cruzeiros verificada em 2013 não chega para arrefecer o ânimo dos responsáveis do Porto de Leixões. A confirmarem-se as previsões para 2014, o ano transacto não terá passado de uma pausa na tendência de crescimento acelerado da actividade. Para o ano que agora se inicia, a APDL prevê a ocorrência de 90 escalas de navios de cruzeiro, que trarão a Leixões mais de 82 mil passageiros e de 40 mil tripulantes. Dos navios previstos, quase metade, 41, terão mais de 200 metros de comprimento e desses 13 terão mesmo mais de 250 metros de comprimento. Serão operados no novo terminal de cruzeiros, construído a pensar neles e que no segundo semestre deverá ficar completo com a inauguração da gare de passageiros. Garantidas estarão já cinco escalas inaugurais, com destaque para a visita do Mein Schiff3, da Tui Cruises, em viagem inaugural. A Tui Cruises será uma das duas companhias que iniciarão as escalas regulares no porto nortenho. A outra é a Aida Cruises. No ano passado, Leixões contabilizou 67 escalas de navios de cruzeiro e 46 620 passageiros. Valores bastante abaixo dos verificados em 2012, quando o negócio deu um salto para os 75 672 passageiros e os 73 navios.


Jornal de Neg贸cios, 28 de janeiro de 2014


Jornal de NotĂ­cias, 28 de janeiro de 2014


Diário de Notícias, 28 de janeiro de 2014


APP, 28 de janeiro de 2014



Logística & Transportes Hoje, 28 de janeiro de 2014

Investimento na ferrovia e nos portos é prioridade até 2020 O investimento na ferrovia e nos portos portugueses até 2020 é uma das prioridades definidas pelo relatório final do grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor acrescentado apresentado esta semana pelo secretário de Estados dos Transportes.

De acordo com o Jornal de Negócios, Sérgio Monteiro referiu que é prioritário avançar com os projetos de expansão do porto de Sines, de construção de um terminal de águas profundas em Lisboa e de conclusão do plano de modernização da Linha do Norte. O relatório estratégico, que ainda esta semana entra em discussão pública, define um total de 30 projetos prioritários até 2020, num investimento global de 5 103,8 milhões de euros. José Eduardo Carvalho, presidente da AIP e coordenador do grupo de trabalho responsável por este relatório, refere que os fundos comunitários seriam a principal fonte de financiamento destes projetos, representando 61% do total. O Estado teria que suportar um valor de cerca de 1 428,1 milhões, enquanto ao sector privado caberiam 543,6 milhões de euros de financiamento, através da banca comercial e do mercado de capitais. O grupo de trabalho considera que a área ferroviária é afetada pela degradação da infraestrutura e a ausência de eletrificação, enquanto a marítimo-portuária tem constrangimentos como deficientes condições de receção de navios, limitações de capacidade e ligações inexistentes ou insuficientes à linha férrea e plataformas logísticas. No sector rodoviário, os principais constrangimentos identificados são o fecho da "malha" da rede rodoviária, o congestionamento de tráfego nos acessos às grandes cidades e o elevado nível de sinistralidade.


Diรกrio da Regiรฃo, 27 de janeiro de 2014


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