Recortes nº 022 Índice – 05 de fevereiro de 2015 Porto de Setúbal foi o que mais cresceu em carga expedida Porto de Setúbal com novo Provedor do Cliente Porto de Setúbal tem novo Provedor do Cliente João de Almeida é o novo Provedor do Cliente em Setúbal Porto de Setúbal tem novo Provedor do Cliente João Almeida é provedor do cliente do porto de Setúbal Porto de Setúbal com novo Provedor do Cliente Porto de Setúbal celebrou 8 milhões de toneladas e 100 mil TEU Aurotur culpa ICNF pelo fim do Parque de Campismo do Outão Parque de campismo de Outão foi encerrado Deputado do PCP no Parlamento Europeu João Ferreira Visita à Península de Setúbal contribui para Relatório sobre «Economia Azul e as Questões do Mar»
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Interessados
no
novo
terminal
no
Barreiro
conferem
carácter de irreversibilidade na localização Rebonave alarga actividade ao Porto de Lisboa Rebonave inicia operação no porto de Lisboa Novo cais de cruzeiros do Funchal operacional em Setembro Portos nacionais cresceram 4% em 2014
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Cargo News, 04 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal foi o que mais cresceu em carga expedida No ano de 2014, o porto de Setúbal foi o que mais cresceu em volume de carga embarcada (que engloba a carga exportada e a carga que saiu para portos nacionais), com um aumento de 23,4%, segundo dados do IMT. Lidera ainda o grupo dos quatro portos portugueses que registaram um volume de carga embarcada superior à carga desembarcada, com 67,2% do total movimentado no porto. Em toneladas, o volume de carga embarcada, passou de 4,5 milhões, em 2013, para 5,4 milhões, em 2014, num total que ultrapassou 8 milhões de toneladas e que passou a constituir o novo recorde absoluto do porto de Setúbal. Foi também o terceiro ano consecutivo a crescer 1 milhão de toneladas por ano. Números que o colocam como quarto porto nacional relativamente ao volume de carga movimentada nos portos nacionais, com 9,8% do total movimentado.
APP, 04 de fevereiro de 2015
Cargo News, 03 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal tem novo Provedor do Cliente João Almeida é o novo Provedor do Cliente no porto de Setúbal exercendo funções como Provedor do Cliente do Transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra, por três anos, com efeitos a 1 de dezembro de 2014. O Provedor do Cliente do transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra é um órgão autónomo cuja missão é a defesa dos clientes do porto, zelando pelos interesses e salvaguarda dos direitos que, legalmente, lhes assistem. Constitui um importante contributo para a transparência da atividades portuária no Porto de Setúbal e é mais uma ferramenta para a melhoria do seu desempenho. João de Almeida, natural de Aveiro, é licenciado em Direito e pós-graduado em Direito Comunitário e em Direito dos Contratos Públicos pela Universidade Católica Portuguesa. Advogado, desde 1990, a sua ligação ao setor marítimo e portuário começou quando serviu como Oficial da Reserva Naval da Armada Portuguesa (1989-1990) na Direção-Geral de Marinha. Entre outros cargos e atividades, integrou o Grupo para a Implementação de uma Estratégia Nacional para os Oceanos (GIENO) da Associação dos Oficiais da Reserva Naval (AORN) responsável pela conceção e execução do projeto de sensibilização da sociedade civil sobre a necessidade de organizar e desenvolver um Hypercluster da Economia do Mar (2004- 2009) e é Árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa na área da Contratação Pública (desde 2013).
Transportes & Negócios, 03 de fevereiro de 2015
João de Almeida é o novo Provedor do Cliente em Setúbal João de Almeida é o novo Provedor do Cliente do transporte marítimo dos portos de Setúbal e Sesimbra, anunciou a APSS. Assumiu funções no passado dia 1 de Dezembro para cumprir um mandato de três anos. O novo Provedor do Cliente do porto setubalense é licenciado em Direito e pós-graduado em Direito Comunitário e em Direito dos Contratos Públicos pela Universidade Católica. Serviu como Oficial da Reserva Naval da Armada Portuguesa na Direcção-Geral da Marinha, integrou o Grupo para a Implementação de uma Estratégia Nacional para os Oceanos da Associação dos Oficiais da Reserva Naval. É árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa na área da contratação pública. O Provedor do Cliente é um órgão autónomo que tem por missão defender os interesses e os direitos dos clientes do porto.
Transportes em Revista, 04 de fevereiro de 2015
João de Almeida
Porto de Setúbal tem novo Provedor do Cliente O porto de Setúbal tem um novo Provedor do Cliente, João de Almeida, que exercerá funções como Provedor do Cliente do Transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra, por três anos. A administração portuária explica que o Provedor do Cliente constitui um órgão autónomo cuja missão é a defesa dos clientes do porto, “zelando pelos interesses e salvaguarda dos direitos que, legalmente, lhes assistem. Constitui um importante contributo para a transparência da atividades portuária no Porto de Setúbal e é mais uma ferramenta para a melhoria do seu desempenho”, refere a APSS. João de Almeida, natural de Aveiro, é advogado desde 1990. A sua ligação ao setor marítimo e portuário começou quando serviu como Oficial da Reserva Naval da Armada Portuguesa (1989-1990) na Direção-Geral de Marinha. Entre outros cargos e atividades, integrou o Grupo para a Implementação de uma Estratégia Nacional para os Oceanos (GIENO) da Associação dos Oficiais da Reserva Naval (AORN) responsável pela conceção e execução do projeto de sensibilização da sociedade civil sobre a necessidade de organizar e desenvolver um Hypercluster da Economia do Mar (2004- 2009) e é Árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa na área da Contratação Pública (desde 2013).
Logística Moderna, 04 de fevereiro de 2015
João Almeida é provedor do cliente do porto de Setúbal O porto de Setúbal passou a ter, como novo provedor do cliente, João de Almeida, que exercerá funções como Provedor do Cliente do Transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra, por três anos, com efeitos a 1 de Dezembro de 2014. O Provedor do Cliente do Transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra "é um órgão autónomo cuja missão é a defesa dos clientes do porto, zelando pelos interesses e salvaguarda dos direitos que, legalmente, lhes assistem". João de Almeida, natural de Aveiro, é licenciado em Direito e pós-graduado em Direito Comunitário e em Direito dos Contratos Públicos pela Universidade Católica Portuguesa. Advogado, desde 1990, a sua ligação ao sector marítimo e portuário começou quando serviu como Oficial da Reserva Naval da Armada Portuguesa (1989-1990) na Direcção-Geral de Marinha. Entre outros cargos e actividades, integrou o Grupo para a Implementação de uma Estratégia Nacional para os Oceanos (GIENO) da Associação dos Oficiais da Reserva Naval (AORN) responsável pela concepção e execução do projecto de sensibilização da sociedade civil sobre a necessidade de organizar e desenvolver um Hypercluster da Economia do Mar (2004- 2009) e é Árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa na área da Contratação Pública (desde 2013).
Distrito Online, 03 de fevereiro de 2015
Porto de Setúbal com novo Provedor do Cliente
O Porto de Setúbal passou a ter, como novo Provedor do Cliente, João de Almeida, que exercerá funções como Provedor do Cliente do Transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra, por três anos, com efeitos a 1 de dezembro de 2014. O Provedor do Cliente do transporte Marítimo dos Portos de Setúbal e Sesimbra é um órgão autónomo cuja missão é a defesa dos clientes do porto, zelando pelos interesses e salvaguarda dos direitos que, legalmente, lhes assistem. Constitui um importante contributo para a transparência da atividades portuária no Porto de Setúbal e é mais uma ferramenta para a melhoria do seu desempenho. João de Almeida, natural de Aveiro, é licenciado em Direito e pós-graduado em Direito Comunitário e em Direito dos Contratos Públicos pela Universidade Católica Portuguesa. Advogado, desde 1990, a sua ligação ao setor marítimo e portuário começou quando serviu como Oficial da Reserva Naval da Armada Portuguesa (1989-1990) na Direção-Geral de Marinha. Entre outros cargos e atividades, integrou o Grupo para a Implementação de uma Estratégia Nacional para os Oceanos (GIENO) da Associação dos Oficiais da Reserva Naval (AORN) responsável pela conceção e execução do projeto de sensibilização da sociedade civil sobre a necessidade de organizar e desenvolver um Hypercluster da Economia do Mar (2004- 2009) e é Árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa na área da Contratação Pública (desde 2013).
APP, 04 de fevereiro de 2015
O Setubalense, 04 de fevereiro de 2015
Setúbal na Rede, 04 de fevereiro de 2015
Parque de campismo de Outão foi encerrado O parque de campismo de Outão, no concelho de Setúbal, foi encerrado no dia 31 de janeiro, devido à Ourotur, empresa que sub alugou o parque, “não ter pago as concessões ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)”, informa a representante da comissão de utentes do parque. Conceição Rebela adianta que “já colocaram uma providência cautelar à Ourotur”, com o objectivo de “ganharem mais tempo para tirarem os seus bens” e para “tentarem perceber se o parque vai ou não reabrir”. O membro da comissão de utentes refere que “existem pessoas que tiveram de alugar um lugar para guardar as suas coisas”. Conceição Rebela esclarece que, sendo o terreno da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), que o alugou ao ICNF, que “já entraram em contato estas instituições” e “com a Câmara Municipal de Setúbal”, mas “até agora estão a aguardar uma resposta”. A também utente do parque de campismo de Outão explica que atualmente “existem 30 alvéolos no parque” e com “o objetivo de não serem roubados”, como já aconteceu nos últimos dias, foi criado “um grupo de pessoas que permanece lá de dia e de noite, até que esta situação seja resolvida”. Conceição Rebela mostra-se preocupada com o fato de “a empresa que explorava o parque ter cortado a água e a luz”, o que faz com “as condições de higiene”, neste momento, “não sejam as melhores para os vigilantes”, visto que as “casas de banho não têm água, apesar dos mesmos estarem a utilizar água de garrafões”. A representante da comissão de utentes considera que o encerramento do parque de campismo de Outão tem “um impato negativo junto da comunidade”, porque “muitas pessoas enervaram-se” e “ficaram doentes, há um avultado investimento financeiro por parte de algumas famílias”, que “têm uma ligação de anos a este espaço” e “por haver alguns reformados que residiam no parque e agora ficaram sem casa”. Conceição Rebela lembra que para impedir o encerramento deste espaço “formaram a comissão de utentes, falaram com uma advogada”, que “meteu uma providência cautelar à empresa que explorava o parque”, tendo “as pessoas interessadas passado uma procuração à mesma para os representar” e “enviaram uma nota à comunicação social”. O membro da comissão de utentes recorda que “este é um parque de campismo único por reunir mar, praia, pesca e serra, não querendo por isso que mesmo fique encerrado”. Conceição Rebela sublinha que “este espaço é muito procurado durante todo o ano”, sendo a “época alta entre maio e setembro”, havendo “uma grande procura por parte da população nacional e estrangeira”.
Rostos, 03 de fevereiro de 2015
Deputado do PCP no Parlamento Europeu João Ferreira Visita à Península de Setúbal contribui para Relatório sobre «Economia Azul e as Questões do Mar» Revisão do POPNA proíbe-se a Pesca de algumas espécies muitas vezes sem fundamentação No passado dia 30 de Janeiro, o Deputado do PCP no Parlamento Europeu, João Ferreira, visitou a Península de Setúbal e estabeleceu contactos com diversas Entidades ligadas ao Mar e com as Comunidades Piscatórias Locais. Em Sesimbra os Pescadores e suas Associações levantaram vários problemas e espelharam a má vontade do Governo Português em resolver os mesmos. Na Costa da Caparica, em Almada, foram apresentados os problemas resultantes da não existência de um Porto de Pesca no Estuário do Tejo, que após o encerramento da Doca de Pedrouços, em Lisboa, bastantes dificuldades têm surgido, tendo o pescado de ser descarregado em Peniche ou em Sesimbra, agravando os factores de produção. São necessárias obras de melhoramento nas pequenas infra-estruturas existentes nas Comunidades Piscatórias de todo o Estuário do Tejo, também para a própria segurança de pessoas e bens. São também necessárias e urgentes obras de requalificação nas Lotas da Fonte da Telha e Costa da Caparica. Em relação à Arte Xávega, constatou-se que as recomendações feitas ao Governo pelos Pescadores e pela Comissão de Acompanhamento não foram aceites, tais como a venda do primeiro lanço e o aumento da cavalagem dos motores, principalmente por questões de segurança, tendo sido aceite só a utilização de um segundo tractor, em terra. Em Sesimbra os Pescadores e suas Associações levantaram vários problemas e espelharam a má vontade do Governo Português em resolver os mesmos. Continuam a ser aplicadas severas multas, algumas resultantes do Regulamento do Parque Marinho Luíz Saldanha, questionando os Pescadores para quando a revisão do POPNA, sobre os resultados dos estudos realizados, pois como sempre, os Pescadores não estão a ser envolvidos em nada, existindo ainda um grande desconhecimento dos recursos, proíbe-se a Pesca de algumas espécies muitas vezes sem fundamentação. Em Setúbal, foi referido por representantes dos Pescadores envolvidos na Pesca do Cerco, que a mesma nunca ultrapassou tantas dificuldades como as actuais, começando pela proibição da captura da sardinha, primeiro por ter sido atingida uma cota ibérica e presentemente pelo defeso biológico, que conjuntamente levam a uma paragem de quase seis meses. Em resposta à atitude do Senhor Secretário de Estado, que sugeriu a Pesca do Carapau como alternativa, foi afirmado que o carapau cada vez tem menos valor comercial, dando-se o exemplo de duas traineiras de Setúbal durante um mês deram 40 Euros de rendimento a cada Pescador que nelas trabalhou. A Cooperativa de Pesca SESIBAL apresentou também várias Propostas ao Governo para ultrapassar esta grave situação, todas
elas à data ainda sem resposta. A SESIBAL afirma que nunca foi feito um Estudo e Investigação sobre a Sardinha de forma séria e justa. Em relação ao Fundo de Compensação por Paragem Biológica o Deputado João Ferreira referiu que quanto questionado sobre o assunto o Parlamento Europeu respondeu que, se o Estado membro Portugal assim o entender pode pedir à União Europeia o seu accionamento (proposta apresentada pelo PCP e incluída na última revisão da Política Comum de Pescas), não existindo até agora nenhum pedido por parte do Governo Português. Ainda em Setúbal, no contacto com os Pescadores e suas Associações foram também levantados problemas relacionados com o Parque Marinho e a severa fiscalização existente por parte das Entidades Locais, assim como os muitos dias de impossibilidade de trabalhar no Estuário do Sado por motivos de Exercícios Militares. Foram também levantados problemas relacionados com o aumento da Pesca Lúdica e Maritimo-Turística, assim como a necessidade de melhorar as infra-estruturas na Doca dos Pescadores e na Docapesca de Setúbal, estando a mesma encerrada durante os fins-desemana, impossibilitando os Pescadores de depositar o pescado em segurança. A visita terminou com um contacto com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), onde foram apresentadas as capacidades dos Portos, a importância do Porto de Setúbal no desenvolvimento da Economia da Região a necessidade de avançar para pequenos investimentos de forma a melhorar a actividade. Foi igualmente referenciada a necessidade de continuar a exercer a actividade em estreita ligação com a Pesca e os Pescadores, o Ambiente, o Turismo, as Autarquias Locais e toda a Economia ligada ao Mar. Ao longo de toda a visita o Deputado João Ferreira, apresentou bastantes Propostas a incluir na última Revisão da Política Comum de Pescas da União Europeia, sendo algumas aceites, o certo é que a revisão poucos avanços trouxe ao Sector da Pesca em Portugal, tendo vindo a complicar em alguns aspectos, existindo uma gestão muito centralizada e muito longe dos problemas dos Pescadores. João Ferreira referiu ainda que esta visita servirá para recolha de contributos para um Relatório que o PCP está a elaborar sobre a “Economia Azul e as Questões do Mar”, referindo que não estando contra as novas actividades em torno da Economia do Mar terão de ser salvaguardadas as actividades já existentes, como é o caso da Pequena Pesca Artesanal Local.
Diรกrio da Regiรฃo, 04 de fevereiro de 2015
Transportes & Negócios, 05 de fevereiro de 2015
Rebonave alarga actividade ao Porto de Lisboa Com o arranque do novo ano, a Rebonave alargou ao porto de Lisboa as suas operações de reboque a assistência marítima. A entrada no porto da capital está em linha com a estratégia de expansão da operadora setubalense, que também já actua em Sines (através da Reboport), e resulta de uma parceria comercial com a Atlantic Tugs, cuja subsidiária Resistência cessou funções em Lisboa no passado 31 de Dezembro, avançou a empresa em comunicado. O alargamento da actividade a Lisboa é também uma forma de rendibilizar a capacidade instalada daquela que se reclama a maior empresa de reboque e assistência naval portuguesa. No ano passado, a companhia reforçou a frota com dois rebocadores oceânicos – o Montemuro e o Monte da Luz.
Transportes em Revista, 04 de fevereiro de 2015
Serviços de reboque e lancha
Rebonave inicia operação no porto de Lisboa A Rebonave solicitou de novo o licenciamento para a prestação de serviços de reboque e lancha no porto de Lisboa, para o ano de 2015, que foi aprovado pela administração portuária. Segundo a Rebonave, desta decisão feita “por orientação estratégica”, decorre a “realocação e afetação de uma parte dos nossos recursos atuais e a adquirir, a este porto”. Tendo este licenciamento sido aprovado junto da Administração do Porto de Lisboa, a empresa está, desde o dia 1 de janeiro de 2015, a desempenhar funções na atividade de reboque de embarcações e navios no porto de Lisboa. “Estamos a prestar serviço, em resposta a todo e qualquer pedido de serviço de rebocador, lancha e amarração, seja para a manobra de navios ou para assistência marítima, na área de jurisdição do porto de Lisboa”, esclarece a Rebonave. A empresa frisa ainda que, “estamos convictos que a nossa prestação de serviços decerto contribuirá para uma maior flexibilidade operacional no porto, com a coerência do modelo de relacionamento que desde sempre estabelecemos com os nossos clientes e com vantagens evidentes para os Armadores / Operadores de navios, afinal os verdadeiros destinatários do serviço de qualidade que nos propusemos prestar no porto de Lisboa”.
Transportes & Negócios, 05 de fevereiro de 2015
Novo cais de cruzeiros do Funchal operacional em Setembro O segundo cais de cruzeiros do Funchal, localizado junto ao centro da cidade, deverá ficar concluído em Março e começar a operar em Setembro, avançou a presidente da APRAM ao “Jornal da Madeira”. Construído a partir do depósito de inertes resultante do temporal que assolou a ilha em Fevereiro de 2010 (uma opção polémica à altura), o novo terminal disporá de uma frente de cais de 300 metros para a operação de navios oceânicos, e de uma marina. A obra, contratada por 17,5 milhões de euros, foi confiada em Dezembro de 2012 ao consórcio Somague-Etermar. Os trabalhos deveriam prolongar-se por 18 meses e o prazo será cumprido, tudo indica. Terminados os trabalhos de construção, faltarão as inspecções e verificações técnicas e o aval final do IMT para que o novo cais possa começar a operar. O que deverá acontecer em Setembro, acrescentou Alexandra Mendonça. Além da maior proximidade ao casco urbano do Funchal, a nova infra-estrutura vem resolver, ou pelo menos minorar, a falta de espaço do porto para receber todos os navios cruzeiros nos picos de procura. O Funchal é tradicionalmente o maior porto nacional de cruzeiros mas foi destronado por Lisboa nos últimos dois anos.
Cargo News, 03 de fevereiro de 2015
Portos nacionais cresceram 4% em 2014 Segundo os dados publicados pelo IMT, no ano de 2014 os principais portos do Continente cresceram 4% no total de movimentação, sendo que apenas os portos de Lisboa e de Viana do Castelo destoaram da tendência de crescimento. O crescimento de 4% no sistema portuário do Continente fez mesmo de 2014 o melhor ano de sempre. Assim, no ano que agora terminou, o porto de Setúbal cresceu 15%, o porto de Aveiro 13,5%, o porto de Leixões 4,1%, o porto de Sines 2,9% e o porto da Figueira da Foz 1,9%. Lisboa e Viana do Castelo, como referido, registaram quebras, de 1,6% e 7,9% respectivamente. O porto de Sines manteve-se como aquele que mais toneladas movimentou, mantendo a maior quota do mercado continental: 45,9%. Segue-se Leixões com uma quota de 21,7%, Lisboa com 14,4% e Setúbal com 9,8%. Por segmentos de carga, continua a ser a carga geral a mais movimentada nos portos nacionais, com 35,3 milhões de toneladas, muito impulsionada pelo crescimento de11,5% da carga contentorizada. Destaque ainda para os resultados de dezembro, mês no qual se registou um crescimento homólogo de 16,9%, alcançando 7,1 milhões de toneladas.