Recortes 022 31 01 2014

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Recortes nº 022 Índice – 31 de janeiro de 2014  Porto de Setúbal destaca 4.º lugar do projeto de melhoria das acessibilidades  Setúbal aposta em receber navios de 13 metros de calado  Melhoria das acessibilidades é projecto prioritário  Projeto de acessibilidades do porto permite receber navios de maior calado  Leixões com corte de 100 milhões para novo terminal de contentores  João Franco confia na expansão do Terminal XXI  Autoeuropa considera que ferrovia para Espanha é fulcral para Sines  Porto de Sines é prioridade para PS

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Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Prioridades exigem investimento de 5,1 mil milhões  Conheça os trinta projectos-chave  Infraestruturas Ligações à Europa são "fundamentais" para as associações empresariais  Ministra desafia ArtesanalPesca a aproveitar apoios comunitário  Crescimento da frota da REBONAVE

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Cargo News, 30 de janeiro de 2014

Porto de Setúbal destaca 4.º lugar do projeto de melhoria das acessibilidades O porto de Setúbal destacou a quarta posição obtida pelo Projeto de Melhoria das Acessibilidades Marítimas e de Otimização dos Fundos do Porto de Setúbal na lista que elenca as infraestruturas estratégicas prioritárias no sector dos transportes, até 2020, elaborada pelo Grupo de Trabalho das Infraestruturas Estratégicas de Valor Acrescentado (GTIEVA). O Projeto tem um investimento previsto de 25 milhões de euros e visa dotar o porto para receber navios de linha regular de média dimensão Panamax com 13 metros de calado em qualquer maré, uma necessidade que resulta do aumento de tamanho e calado dos navios modernos, permitindo manter a posição do porto no mercado shortsea de contentores e deepsea ro-ro e carga fracionada, servindo a região de Lisboa, a região Sul de Portugal e Espanha, até Madrid. Permitirá aproveitar a capacidade já instalada no porto, como o Terminal Multiusos Zona 2, predominantemente um terminal de contentores de shortsea em termos de infraestruturas e equipamentos, que dispõe de um terrapleno com 20 ha e uma capacidade atual para movimentar 250 mil TEU/ano, utilizada em apenas 25%, podendo, com a instalação de mais pórticos chegar aos 650 mil TEU/ano. O mesmo Grupo de Trabalho considerou, também, como 18º projeto prioritário, o Projeto de Expansão do Terminal Roll-on Roll-Off do Porto de Setúbal, um investimento de 3,5 milhões de euros, que vai avançar este ano e destina-se a criar, nos novos 5,8 ha de terrapleno, um Hub automóvel, de crosstrade intercontinental na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e Mediterrâneo, e de distribuição de veículos para Portugal e Espanha, até Madrid, com áreas de atividades logísticas especializadas de valor acrescentado no interior do porto. A estes dois projetos, junta-se a pretensão do Porto de Setúbal em avançar com a melhoria da articulação da ferrovia com os terminais portuários, destacando-se o Projeto de Ligação Ferroviária à Mitrena, em estudo, um investimento com potencial para aumentar o movimento nacional anual de cargas por ferrovia até 2 milhões de toneladas, isto é, até mais 20% do total atual. Em Setúbal considera-se que estes são três projetos que contribuem para posicionar o Porto de Setúbal como “como solução ibérica disponível”, rentabilizando as modernas infraestruturas de que dispõe atualmente e reforçando o papel de porta atlântica de exportação da indústria da região de Lisboa.


Transportes & Negócios, 30 de janeiro de 2014

Setúbal aposta em receber navios de 13 metros de calado A melhoria das acessibilidades marítimas, classificada como prioridade n.º 4 entre os projectos eleitos pelo GTIEVA, deverá permitir a Setúbal receber e operar navios de média dimensão Panamax, sublinha a administração portuária. A obra, com um custo estimado de 25 milhões de euros, permitirá a escala de navios “com 13 metros de calado em qualquer maré”, “permitindo manter a posição do porto no mercado shortsea de contentores e deepsea ro-ro e carga fraccionada”, acrescenta a APSS. A propósito, a Administração liderada por Vítor Caldeirinha relembra a capacidade já instalada no porto, em particular no Multiusos Zona 2, actualmente com capacidade para movimentar 250 mil TEU/ano e só utilizada em 25%, mas podendo chegar aos 650 mil TEU/ano mediante a instalação de mais pórticos. Para avançar quase de imediato é a expansão do terminal ro-ro, também eleito pelo GTIEVA (em 18.º lugar). A obra, de 3,5 milhões de euros, permitirá ganhar 5,8 hectares de terrapleno, para onde a APSS prevê “um hub automóvel, de crosstrade intercontinental na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e Mediterrâneo, e de distribuição de veículos para Portugal e Espanha até Madrid”. A estes dois projectos Setúbal quer acrescentar a melhoria as acessibilidades ferroviárias aos terminais. Só o projecto de ligação à Mitrena, em estudo, representará um “potencial para aumentar o movimento nacional anual de cargas por ferrovia até dois milhões de toneladas, isto é, mais 20% do total actual”, sublinha a APSS.


Revista Eurotransporte, 31 de janeiro de 2014

Melhoria das acessibilidades é projecto prioritário O Projecto de Melhoria das Acessibilidades Marítimas e de Optimização dos Fundos do Porto de Setúbal foi colocado em 4.º lugar, numa lista que elenca as infra-estruturas estratégicas prioritárias no sector dos transportes, até 2020, elaborada pelo Grupo de Trabalho das Infra-estruturas Estratégicas de Valor Acrescentado a nível nacional. Com um investimento previsto de 25 milhões de euros, visa dotar o porto para receber navios de linha regular de média dimensão Panamax com 13 metros de calado em qualquer maré, uma necessidade que resulta do aumento de tamanho e calado dos navios modernos, servindo a região de Lisboa, a região Sul de Portugal e Espanha, até Madrid. Permitirá aproveitar a capacidade já instalada no porto, como o Terminal Multiusos Zona 2, predominantemente um terminal de contentores de shortsea em termos de infra-estruturas e equipamentos, que dispõe de um terrapleno com 20 ha e uma capacidade actual para movimentar 250 mil TEU/ano, utilizada em apenas 25%, podendo, com a instalação de mais pórticos chegar aos 650 mil TEU/ano. O mesmo Grupo de Trabalho considerou, também, como 18.º projecto prioritário, o Projecto de Expansão do Terminal Roll-on Roll-Off do Porto de Setúbal, um investimento de 3,5 milhões de euros, que vai avançar este ano e destina-se a criar, nos novos 5,8 ha de terrapleno, um Hub automóvel, de crosstrade intercontinental na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e Mediterrâneo, e de distribuição de veículos para Portugal e Espanha, até Madrid, com áreas de actividades logísticas especializadas de valor acrescentado no interior do porto. A estes dois projectos junta-se a pretensão do Porto de Setúbal em avançar com a melhoria da articulação da ferrovia com os terminais portuários, destacando-se o Projecto de Ligação Ferroviária à Mitrena, em estudo, um investimento com potencial para aumentar o movimento nacional anual de cargas por ferrovia até 2 milhões de toneladas, isto é, até mais 20% do total actual.


São três projectos que contribuem para posicionar o Porto de Setúbal como “como solução ibérica disponível”, rentabilizando as modernas infra-estruturas de que dispõe actualmente e reforçando o papel de porta atlântica de exportação da indústria da região de Lisboa.


Zoom Online, 31 de janeiro de 2014

PROJETO DE ACESSIBILIDADES DO PORTO PERMITE RECEBER NAVIOS DE MAIOR CALADO

O Projeto de Melhoria das Acessibilidades Marítimas e de Otimização dos Fundos do Porto de Setúbal foi considerado em 4.º lugar, numa lista que elenca as infraestruturas estratégicas prioritárias no sector dos transportes, até 2020, elaborada pelo Grupo de Trabalho das Infraestruturas Estratégicas de Valor Acrescentado a nível nacional. Com um investimento previsto de 25 milhões de euros, visa dotar o porto para receber navios de linha regular de média dimensão Panamax com 13 metros de calado em qualquer maré, uma necessidade que resulta do aumento de tamanho e calado dos navios modernos, permitindo manter a posição do porto no mercado shortsea de contentores e deepsea ro-ro e carga fracionada, servindo a região de Lisboa, a região Sul de Portugal e Espanha, até Madrid. De acordo com o comunicado da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, S.A. (APSS), este investimento “permitirá aproveitar a capacidade já instalada no porto, como o Terminal Multiusos Zona 2, predominantemente um terminal de contentores de shortsea em termos de infraestruturas e equipamentos, que dispõe de um terrapleno com 20 ha e uma capacidade atual para movimentar 250 mil TEU/ano, utilizada em apenas 25%, podendo, com a instalação de mais pórticos chegar aos 650 mil TEU/ano”. O mesmo Grupo de Trabalho considerou, também, como 18.º projeto prioritário, o Projeto de Expansão do Terminal Roll-on Roll-Off do Porto de Setúbal, um investimento de 3,5 milhões de euros, que vai avançar este ano e destina-se a criar, nos novos 5,8 ha de terrapleno, um Hub automóvel, de crosstrade intercontinental na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e Mediterrâneo, e de distribuição de veículos para Portugal e Espanha, até Madrid, com áreas de atividades logísticas especializadas de valor acrescentado no interior do porto. O Porto de Setúbal pretende também avançar com a melhoria da articulação da ferrovia com os terminais portuários, destacando-se o Projeto de Ligação Ferroviária à Mitrena, em estudo, um investimento com potencial para aumentar o movimento nacional anual de cargas por ferrovia até 2 milhões de toneladas, isto é, até mais 20% do total atual.


Jornal de Neg贸cios, 31 de janeiro de 2014


Cargo News, 30 de janeiro de 2014

João Franco confia na expansão do Terminal XXI João Franco, presidente da Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), mostrou-se "convicto" de que as obras de alargamento do terminal de contentores serão aprovadas pelo Governo, como defende o relatório do grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor (GTIEVA). Recorde-se que a PSA Sines, concessionária do terminal, aguarda há algum tempo pela autorização do Governo para realizar obras de ampliação, num investimento superior a 90 milhões de euros que deixará a infraestrutura com capacidade para movimentar mais de dois milhões de TEU (unidade equivalente a um contentor de 20 pés) por ano. "Estou convicto de que o investimento vai ser certamente aprovado. Com alguns ajustamentos, que podem evidentemente negociar-se, mas o desenvolvimento do terminal vai com certeza fazer-se. É a minha convicção neste momento", referiu à Lusa o presidente da Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS).


Jornal de Neg贸cios, 31 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 31 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 31 de janeiro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 31 de janeiro de 2014



Notícias ao Minuto, 31 de janeiro de 2014

Infraestruturas Ligações à Europa são "fundamentais" para as associações empresariais O Concelho Empresarial do Centro (CEC) e a Associação Empresarial da Região de Coimbra (NERC) destacaram hoje as ligações rodoviárias e ferroviárias à Europa como fundamentais para o desenvolvimento da região. José Couto, presidente do CEC, considerou "fundamental para a região e para a economia nacional" a modernização dos troços ferroviários entre Aveiro e Vilar Formoso, um dos 30 projetos prioritários para o investimento em obras públicas presentes na lista entregue ao Governo na segunda-feira pelo grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor acrescentado. Este mesmo projeto poderá contemplar um investimento de 900 milhões de euros e surge em 10.º lugar na lista apresentada. José Couto afirmou estar "moderadamente otimista", por considerar que se tem que desenhar um "plano a pensar no futuro", de forma a que a linha não se torne "obsoleta". "Do ponto de vista da competitividade da região, esta tem de passar por uma ligação que passe os Pirenéus e ligue ao resto da Europa", considerando a intervenção no troço ferroviário entre Aveiro e Vilar Formoso "importantíssima" para a ligação da região e do país à Europa. José Couto enalteceu ainda a melhoria dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz, que "são estratégicos" para a região, assim como a necessidade de "retocar as infraestruturas rodoviárias", nomeadamente a ligação entre Coimbra e Viseu. Para Horácio Pina Prata, presidente do NERC, é "fundamental" a criação de uma autoestrada entre "os dois grandes eixos da região", Coimbra e Viseu, permitindo uma melhor ligação dos concelhos envolvidos pelo eixo rodoviário a "Espanha e ao resto da Europa". A ligação entre Coimbra e Viseu figura entre os dois projetos rodoviários da lista de 30 projetos prioritários para o investimento em obras públicas. O presidente do NERC congratulou também a eleição do projeto do Metro Mondego como prioritário a candidatar-se a fundos comunitários, considerando esta infraestrutura "determinante para o desenvolvimento da região". Sobre o Metro Mondego, o presidente do NERC afirmou que a sua construção tem de "ser uma prioridade" que se transforme "em algo concreto", numa obra onde "já foram gastos valores elevados". Pina Prata defendeu ainda que a sociedade civil, as autarquias e a própria Associação Nacional de Municípios Portugueses devem garantir "que os projetos se tornem uma realidade a curto prazo".


Setúbal na Rede, 30 de janeiro de 2014

Ministra desafia ArtesanalPesca a aproveitar apoios comunitários A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, desafiou ontem a ArtesanalPesca a aproveitar os apoios comunitários para novos investimentos, durante a inauguração da ampliação da fábrica de transformação de pescado daquela cooperativa de pesca de Sesimbra. “Já investiram aqui sete milhões de euros e isso é um sinal sério”, disse, esperando “que possam investir mais”. A governante anunciou que on PROMAR, Programa Operacional Pesca 20072013, co-financiado pelo Fundo Europeu das Pescas, continua a haver dinheiro e anunciou que “ainda há pouco” recebera “a notícia de que já houve acordo sobre a Política Comum de Pescas”. Vai haver assim, “previsivelmente”, mais dinheiro, sendo que o novo fundo, o Fundo Europeu de Assuntos Marítimos e da Pesca 2014/2020, com uma dotação de 6,5 mil milhões de euros, “é para as pescas, mas também para outras actividades do mar”, reforçou Assunção Cristas. A ministra falava a mais de uma centena de participantes na inauguração da ampliação das instalações fabris da ArtesanalPesca, construídas no início da década de 90 do século passado, entretanto submetidas a diversas obras de beneficiação e que agora ficaram com uma área coberta ainda maior, de cerca de 4.500 metros quadrados. Assegurando que a sua preocupação fundamental é gastar todo o dinheiro disponível “bem gasto”, Assunção Cristas desafiou os responsáveis da ArtesanalPesca a “avaliarem as necessidades e a reflectirem sobre o que ainda podem fazer de bom”, aproveitando as oportunidades de financiamento comunitário que estão disponíveis. Câmara de congelados na calha “Se calhar o passo seguinte é a construção de uma nova câmara de congelados, porque o volume de peixe está a aumentar”, explicou à Lusa o tesoureiro da ArtesanalPesca, Manuel Pólvora, acrescentando que “há a consciência de que se tem de ir devagar”. Lembrando que a cooperativa já investiu mais de sete milhões de euros na fábrica instalada junto ao porto de pesca de Sesimbra, o responsável revelou que a ArtesanalPesca tem uma produção anual de 20.000 toneladas de pescado – peixe-espada preto, sardinha, carapau, cavala e polvo – e que neste ano de 2014 deverá exportar mais de 10.000 toneladas de peixe congelado. Manuel Pólvora garantiu ainda que a cooperativa vai manter a preferência pelo pescado português e que vai continuar a dar preferência aos associados, que têm actualmente sete embarcações na pesca de cerco, 15 no peixe-espada preto e 12 na pesca do polvo. A ArtesanalPesca tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante na comercialização de peixe congelado e na defesa dos pescadores artesanais. A estratégia da cooperativa assenta na valorização dos produtos do mar capturados de forma artesanal e sustentável, criando uma cadeia de comercialização que beneficia o produtor e o consumidor final.


Revista de Marinha, 30 de janeiro de 2014


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