Recortes 028 10 02 2014

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Recortes nº 028 Índice – 10 de fevereiro de 2014  APSS melhora iluminação pública  Confraria Marítima visita o Porto de Setúbal  Portos e portos…  A 25ª prioridade  Empresas espanholas passam a exportar pelo porto de Lisboa  Maersk mantém-se em Lisboa mas desvia “feeder” para Sines  Estivadores do Porto de Lisboa à beira do despedimento  Operadores e estivadores de Lisboa reúnem-se dia 14  Porto de Lisboa: Greves ameaçam de falência a A-ETPL  Associações contestam greves no Porto de Lisboa  Trabalhadores da Autoeuropa vão receber mais de 2 milhões em prémios

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APP, 09 de fevereiro de 2014


Revista da Marinha, 07 de fevereiro de 2014



Sem Mais Jornal, 08 de fevereiro


Sem Mais Jornal, 08 de fevereiro de 2014


Di谩rio Econ贸mico, 10 de fevereiro de 2014


Transportes & Negócios, 07 de fevereiro de 2014

Maersk mantém-se em Lisboa mas desvia “feeder” para Sines A Maersk Line não tem planos para deixar de escalar Lisboa, mas decidiu mudar o feeder para Sines, afirmou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS o director para Portugal da companhia dinamarquesa. “A Maersk não tem intenção de sair do porto de Lisboa, nem agora nem no futuro”, garantiu Renato Silva, desmentindo assim, de forma categórica, os rumores que davam como próxima a mudança, por causa dos efeitos das greves dos estivadores. “O que infelizmente acontece é que não foi possível operar em algumas das escalas dos nossos serviços, por falta de capacidade do porto de Lisboa, devido às greves”, acrescentou. E, por isso, “tivemos que decidir mudar o feeder (Unifeeder) para Sines. A primeira escala é já este domingo”, anunciou Renato Silva. “Nada é definitivo e esperamos que as condições de Lisboa mudem para podermos operar em relativa normalidade”. O country manager da Maersk Line lembrou que “operar neste porto [Lisboa] é desde há muito tempo um constante desafio, pela limitada produtividade e redução de horas e/ou turnos de trabalho”, mas garantiu que “os nossos serviços de África é intenção mantê-los em Lisboa”.


APP, 09 de fevereiro de 2014


Transportes & Negócios, 07 de fevereiro de 2014

Operadores e estivadores de Lisboa reúnem-se dia 14 Ainda não será o início de negociações mas poderá representar um passo decisivo para o desbloqueamento do conflito social que afecta o porto de Lisboa há meses: operadores portuários e estivadores têm reunião marcada para a sede do IMT. O encontro está marcado para para as 9 horas da próxima sexta-feira, dia 14, e nele deverão marcar presença as associações das empresas portuárias de Lisboa, o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal e, também, do Conselho Internacional de Estivadores (IDC). A participação do IDC justificar-se-á pelo papel de mediador que terá tido para viabilizar o encontro entre as partes desavindas. Recorde-se que ainda na passada terça-feira os estivadores de vários portos europeus (e desde logo os vizinhos espanhóis) pararam durante duas horas em solidariedade com os colegas de Lisboa. No comunicado que anuncia o encontro de sexta-feira é dito que “em função dos resultados que se consigam atingir poderão vir a ser criadas as condições para abertura de uma ronda negocial que permita superar os diferendos que se vêm arrastando”. No imediato, a greve de duas horas no primeiro turno, prevista para durar até ao próximo dia 24, foi suspensa com efeitos a partir de segunda-feira. Antes de ser conhecida esta reunião, a A-ETPL avisara, também em comunicado, que a continuação da greve dos estivadores estava a provocar uma quebra drásticas nas receitas da empresa e, logo, a colocá-la em sério risco de falência, a inevitabilidade da perda dos postos de trabalho.


Cargo News, 09 de fevereiro de 2014

Porto de Lisboa: Greves ameaçam de falência a A-ETPL Em comunicado, as associações A-ETPL (Associação – Empresa de Trabalho Portuário (ETP) Lisboa), AOPL (Associação de Operadores do Porto de Lisboa) e AOP (Associação Marítima e Portuária), alertam que o facto da decisão do Sindicato dos Estivadores de Lisboa em prosseguir com greves tem provocado "a perda acelerada de proveitos da A-ETPL". As greves, "à margem da Lei do Trabalho Portuário - lei que aquele Sindicato contesta mas que os empregadores estão obrigados a observar - e desenquadradas de qualquer objetivo negociável", comprometem mesmo o futuro da empresa de trabalho portuário do porto de Lisboa, "que se debate com sérios problemas de tesouraria, os quais podem ditar a sua falência a muito curto prazo, a exemplo do ocorrido em 2013 no porto de Aveiro, também por exigências sindicais". "A AETPL tem um quadro de estivadores que prestam serviços nos Operadores Portuários e a contrapartida financeira desse trabalho prestado aos operadores constitui o seu único proveito económico", pode também ler-se no comunicado. "Com as greves iniciadas em meados de 2013 (depois de 5 meses de greves consecutivas em 2012) tem vindo a ser impossível satisfazer a colocação de trabalhadores da A-ETPL nos operadores portuários, levando a que a faturação da empresa seja inferior ao salário a pagar a esses trabalhadores", concluem as associações.


Transportes em Revista, 07 de fevereiro de 2014

Em comunicado

Associações contestam greves no Porto de Lisboa A AGEPOR – Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, ANTRAM – Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias, APAT – Associação dos Transitários de Portugal e a Câmara dos Despachantes Oficiais, emitiram um comunicado conjunto onde contestam as greves que recentemente têm afetado o Porto de Lisboa. O comunicado refere que “aos portugueses continuam a ser exigidos esforços e sacrifícios para sair de uma violentíssima crise económica, que já provocou o encerramento de muitas empresas e que colocou muitos trabalhadores de serviços de logística e transportes em situação de desemprego. Não é sustentável a manutenção da atual situação de insegurança quanto à operacionalidade do Porto de Lisboa”. As associações consideram que estas greves “colocam em risco a sustentabilidade das empresas da cadeia logística que aí operam” e que “os navios que costumam demandar os terminais de contentores se afastam e os armadores parecem ter-se cansado, perdendo de vez a confiança no Porto de Lisboa”. Por outro lado, referem que “aceitar ou insistir na realização de operações de transporte através deste porto e dos terminais afetados pelo movimento grevista, enquanto a legalidade não for reposta, e a atividade dos mesmos não for normalizada de forma definitiva, será contribuir e mesmo fomentar a manutenção de um status quo que os signatários entendem ser contrário aos interesses do país”. De acordo com o comunicado, “é inaceitável que alguns trabalhadores, ao arrepio do quadro legal, e com situação salarial privilegiada, bem acima da média, estejam a prejudicar objetivamente o labor de todos os outros trabalhadores das empresas exportadoras e a perigar postos de trabalho, na região, do setor de transportes e logística”.


Sem Mais Jornal, 08 de fevereiro de 2014


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