Recortes 030 17 02 2015

Recortes nº 030 Índice – 17 de fevereiro de 2015  Porto de Setúbal já tem ligação direta aos EUA  Porto de Sines testa resposta a caso de ébola

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Logística & Transportes Hoje, 16 de fevereiro de 2015

Porto de Setúbal já tem ligação direta aos EUA Desde o passado dia 6 de fevereiro, o Porto de Setúbal é escalado pela linha regular RoRo “MedNorth America”, do armador Grimaldi. Trata-se da primeira ligação direta entre o Mediterrâneo e os EUA, na tipologia RoRo, dispondo de quatro navios afetados à linha, com a capacidade de 5,5 mil veículos cada.

Assim, em Setúbal, esta linha descarrega viaturas provenientes dos EUA e do Norte da Europa e carrega viaturas para o Mediterrâneo.

Com esta escala, o Porto de Setúbal passa a receber viagens regulares diretas de Baltimore. Os portos escalados pela linha são os seguintes: Salerno, Livorno e Civitavecchia, em Itália; Gemlik, na Turquia; Bar, em Montenegro; Valência, em Espanha; Antuérpia, na Bélgica; Portbury, no Reino Unido; Halifax, no Canadá; Baltimore, nos Estados Unidos da América, e Setúbal.

Logística & Transportes Hoje, 16 de fevereiro de 2015

Porto de Sines testa resposta a caso de ébola O Porto de Sines foi palco de um exercício com o objetivo de testar a capacidade de deteção, validação e encaminhamento de um caso suspeito de ébola, bem como de todos os procedimentos a adotar numa situação de diagnóstico confirmado.

Organizado pela Unidade de Saúde Pública da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (USPULSLA), o exercício denominado “Niger 2015” consistiu na simulação da chegada de um navio oriundo do porto de Conakry, do país Guiné Conacry, ao Porto de Sines, onde se encontrava, a bordo, um tripulante com sintomas sugestivos de ébola.

Com base neste cenário, a USP-ULSLA e o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Alentejo, juntamente com a Autoridade Marítima Local, Autoridade de Fronteira Local (SEF), Autoridade Portuária (APS), Proteção Civil, Direção Geral Saúde (DGS), INEM e GNR, testaram as comunicações entre si, bem como processo de validação do caso junto da DGS, e a retirada do doente, enquanto “caso provável”, do navio pelo INEM.