Recortes Nº033 de 2011

Recortes nº 033 Índice – 16 de Fevereiro de 2011 - Porto de Lisboa presente na Intermodal South America - Porto de Lisboa regressa à Intermodal South America - Porto de Viana do Castelo melhora acessibilidade marítima - Daniel Bessa preside à Comunidade Portuária de Viana do Castelo - Daniel Bessa preside à Comunidade Portuária de Viana do Castelo - Edifer na corrida à plataforma logística de Leixões - ‘Nos concursos de PPP há menos concorrência’

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Newsletter APP, 15 de Fevereiro de 2011

Porto de Lisboa presente na Intermodal South America O Porto de Lisboa vai participar, pelo quarto ano consecutivo, na Intermodal South America, que se realiza em São Paulo, no Brasil.

Considerada a mais importante feira da América Latina, a Intermodal de S. Paulo reúne os protagonistas mundiais dos sectores da logística, comércio externo e transporte. Com a presença de mais de 45.000 profissionais e 450 expositores de mais de 40 países, é possível contactar com o que há de melhor e mais moderno em áreas como tecnologia, informação, facilidades ou serviços ligados à logística, este evento constitui-se como uma excelente oportunidade para as empresas poderem aumentar a sua rede de relacionamentos ou ampliarem a sua carteira de clientes.

Integrado na Plataforma Logística de Madrid desde 2006, o Porto de Lisboa é líder nacional na carga contentorizada e nos granéis agro-alimentares. Neste certame estará acompanhado de empresas que operam no porto de Lisboa.

Com esta presença reforçada, a Administração do Porto de Lisboa irá contribuir para a afirmação do porto de Lisboa nas principais rotas marítimas do Atlântico e para o alargamento do seu hinterland na península ibérica.

A América Latina representa um mercado estratégico para o porto de Lisboa já que, no acesso ao hinterland ibérico, a posição atlântica do porto reforça a sua competitividade face a outras alternativas portuárias, representando uma poupança de um a dois dias de tempo de trânsito naqueles tráfegos.

Com efeito, o Porto de Lisboa assegurou há mais de 1 ano a ligação directa de Lisboa para o Brasil, Argentina e Uruguai em serviço regular de cargas contentorizadas, e mais recentemente assegurou ligação directa de Lisboa para o Chile, Peru e Colômbia.

Considerando o seu posicionamento geográfico, as excelentes condições operacionais bem como o dinamismo da sua comunidade portuária, o Porto de Lisboa encontra-se numa posição privilegiada para acolher os tráfegos com a América do Sul, quer numa perspectiva nacional, quer nas ligações a regiões espanholas, em particular, à região de Madrid, por forma a reforçar a sua posição de liderança no panorama portuário nacional.

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Transportes & Negócios, 15 de Fevereiro de 2011

Porto de Lisboa regressa à Intermodal South América Pelo quarto ano consecutivo, o Porto de Lisboa estará presente na maior feira de logística da América do Sul, a Intermodal South America, que se realiza entre 5 e 7 de Abril, em São Paulo, Brasil. [+]

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Cargo News, 15 de Fevereiro de 2011

Porto de Viana do Castelo melhora a acessibilidade marítima Recentemente realizaram-se três operações de dragagem com vista à reposição das condições de acesso e manobra dos navios, em conformidade com os padrões de segurança e operacionalidade exigíveis no porto de Viana do Castelo.

No total foi dragado um volume de 660.000 m3, a que corresponde um investimento global de aproximadamente 1,8 milhões de euros, correspondente às seguintes intervenções: uma dragagem de emergência na zona da barra, em 2009, com o volume de 100 000 m3; uma dragagem na zona da barra, no inicio de 2010, com o volume de 200 000 m3; e uma dragagem na barra, canal de acesso e bacias, no final de 2010, com o volume de 360 000 m3. É de salientar que um dos principais problemas a resolver em Viana do Castelo era o da acessibilidade marítima que se encontrava, no início de 2009, muito condicionada pela ausência, longa e continuada, de operações de dragagem. Estas dragagens de que aqui damos conta, primeiro de emergência e, depois, de manutenção, permitem, segundo a administração do porto da foz do Lima, "assegurar estarem repostas as condições de acesso marítimo e de manobra em condições de segurança".

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Newsletter APP, 15 de Fevereiro de 2011

Daniel Bessa preside à Comunidade Portuária de Viana do Castelo Mesmo sem estar formalmente constituída, a Comunidade Portuária de Viana do Castelo já tem presidente “eleito”. Daniel Bessa, economista emérito com ligações ao Alto Minho, é o escolhido, anuncia a "Transportes & Negócios".

O “pontapé de saída” para a constituição da Comunidade Portuária foi dado no final de Janeiro, numa reunião havida na sede da administração portuária. Convidadas para serem membros-fundadores foram a Câmara Municipal de Viana do Castelo (que já aceitou publicamente o convite), a Associação Empresarial de Viana do Castelo, a Comunidade Intermunicipal do Minho Lima, a Associação Industrial do Minho, a Agepor, o Conselho Português de Carregadores, a Câmara dos Despachantes Oficiais, a Antram, a Apat, a AAMC, a Celpap, a Novastiva e a APVC. A constituição da Comunidade Portuária é um dos objectivos previstos no plano estratégico do porto de Viana do Castelo.

Entre os objectivos anunciados da Comunidade Portuária estão “contribuir para a racionalização, transparência e desburocratização dos procedimentos administrativos” e “promover a articulação entre os diferentes meios de transporte, tendo em vista dotar de eficiência e operacionalidade o transporte intermodal”.

Daniel Bessa será o segundo economista notável a presidir a uma comunidade portuária nacional, juntando-se a António Nogueira Leite, que preside à comunidade portuária de Aveiro. Leixões deu o mote há uns anos, quando elegeu para presidente Rui Moreira.

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Transportes & Negócios, 14 de Fevereiro de 2011

Daniel Bessa preside à Comunidade Portuária de Viana do Castelo Mesmo sem estar formalmente constituída, a Comunidade Portuária de Viana do Castelo já tem presidente “eleito”. Daniel Bessa, economista emérito com ligações ao Alto Minho, é o escolhido. [+]

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Diário Económico, 16 de Fevereiro de 2011 – Pág. 26

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Diário Económico, 16 de Fevereiro de 2011 – Pág. 27

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