Recortes Nº038 de 2011

Recortes nº 038 Índice – 23 de Fevereiro de 2011 ­ Zona logística de Sines recebe delegação de Aragão ­ Fórum Empresarial da Economia do Mar e Associação Oceano XXI com protocolo de cooperação ­ CE atribuiu 190 milhões de euros aos projectos RTE­T referentes a 2010

Newsleter APP, 23 de Fevereiro de 2011

Zona logística de Sines recebe delegação de Aragão Uma delegação de Aragão, integrando vários empresários do sector da logística e do transporte e chefiada pelo Conselheiro do Governo de Aragão, Espanha, visitou segunda­feira, dia 21 de Fevereiro, a Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).

O objectivo foi conhecer e avaliar in loco as potencialidades da infra­estrutura, gerida pela aicep Global Parques. Em comunicado, a aicep revela que a visita à ZILS permitiu dar a conhecer “as condições de excelência oferecidas, quer ao nível das infra­estruturas de acesso intermodais, quer ao nível da proximidade com o porto estratégico de Sines”. O porto de Sines foi, de resto, também um ponto de passagem da comitiva, já que, de acordo com a aicep, “A Zona Industrial e o Porto de águas profundas de Sines são valências chave para o posicionamento de Portugal como Porta Atlântica da Europa, tornando­se numa clara vantagem para a vizinha Espanha”.

FONTE: TRANSPORTES EM REVISTA

Cargo News, 22 de Fevereiro de 2011

Fórum Empresarial da Economia do Mar e Associação Oceano XXI com protocolo de cooperação O Fórum Empresarial da Economia do Mar e a Associação Oceano XXI vão estabelecer um protocolo de cooperação entre ambas. No seu conjunto, as associações Oceano XXI e Fórum Empresarial da Economia do Mar, que representam mais de 100 instituições interessadas no desenvolvimento da economia do mar, acordam, com este protocolo, reforçar a sua cooperação na prossecução do objectivo de promoção do desenvolvimento da economia do mar, tornando-se, cada uma, associada da outra.

Neste sentido, as duas associações vão, entre outros, concertar os seus programas de acção de forma a identificar acções e projectos a desenvolver em cooperação, realizar acções e projectos que venham a ser reconhecidos como estruturantes na área da economia do mar e cooperar na valorização e defesa dos interesses da economia nacional na área do mar.

Cargo News, 22 de Fevereiro de 2011

CE atribuiu 190 milhões de euros aos projetos RTE-T referentes a 2010 A Comissão Europeia (CE) decidiu atribuir um total de 190,6 milhões de euros aos projetos apresentados em 2010 referentes à rede transeuropeia de transportes (RTE-T), verba que contempla 51 "projectos de infra-estruturas vitais" em 24 países da EU, de um total de 124 que foram apresentados.

A verba destina-se a ajudar os Estados-membros da UE a construir ligações de transportes com o objetivo de acabarem com congestionamentos e aumentarem a segurança dos transportes, visando sistemas de transporte mais sustentáveis, acelerando a execução de projetos e dando especial apoio às parcerias público-privadas (PPPs) e à ligação da Europa do leste e oeste.

Entre os eleitos encontram-se projetos nas áreas das auto-estradas do Mar (os mais bafejados com oito projetos selecionados que, juntos, recebem 44,5% do total das verbas disponibilizadas), transporte intermodal (14,8%), ferroviário (17,9%) e gestão de tráfego aéreo (10,7%).

A CE explicou que todos os projectos foram avaliados com base em sua relevância para a RTE-T, as prioridades e os objectivos da política: a sua maturidade, o seu impacto - principalmente sócio-econômico e ambiental - e sua qualidade em termos de integridade, clareza, solidez e coerência.

Portugal, como aqui ontem avançámos, viu três projetos selecionados: estudos relativos ao desnivelamento ferroviario de Alcântara (1,6 milhões); estudos relativos ao desenvolvimento do programa de PPP do projecto de implementação da rede ferroviaria de alta velocidade em Portugal, projecto RAVE (975 mil euros); e autoestradas do mar (cerca de oito milhões de euros), projetos estes que irão ser dotados com uma percentagem das verbas aqui referidas.

Como curiosidade, refira-se que os estudos levam cerca de 50% do total da verba que a CE desbloqueou, com o restante a ser destinado aos trabalhos propriamente ditos.