Recortes nº 039 Índice – 25 de fevereiro de 2014 Em defesa dos setubalenses ALB inicia ligação entre Mérida e portos de Lisboa e Sines Ana Paula Vitorino vê ligação entre porto de Aveiro e Espanha como essencial Aveiro “muito preocupado” com a ligação ferroviária a Espanha Portos. Movimento de mercadorias bate máximos em 2013 2013 foi o melhor ano de sempre nos portos nacionais 2013 foi o melhor ano de sempre nos portos nacionais Portos nacionais com recorde de 79,3 milhões de toneladas
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Portos nacionais com recorde de 79,3 milhões de toneladas Portos nacionais batem recorde de movimentação de mercadorias Carga geral supera pela primeira vez os granéis líquidos Lisnave manteve actividade estável em 2013
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O Setubalense, 24 de fevereiro de 2014
Transportes em Revista, 24 de fevereiro de 2014
Transporte ferroviário ALB inicia ligação entre Mérida e portos de Lisboa e Sines A ALB – Área Logística da Bobadela, empresa do Grupo Conteparque, deu início às operações de transporte ferroviário de contentores entre a cidade de Mérida, na Extremadura, e os portos de Lisboa e Sines. Este serviço, numa fase inicial terá uma frequência de dois comboios semanais, em cada sentido, prevendo-se uma frequência trissemanal ainda no decorrer do primeiro trimestre deste ano. A carga terá como origem/destino, do lado espanhol, o terminal logístico de San Lázaro, em Mérida, que reabriu este mês e que se pretende afirmar como uma referência regional e nacional no transporte intermodal e converter-se na porta de saída das mercadorias estremenhas para o mundo. A gestão do terminal está a cargo da empresa Desarrollo Logistico Exremeño, que conta com a participação do Ayuntamento de Mérida e de várias empresas da região.
Cargo News, 24 de fevereiro de 2014
Ana Paula Vitorino vê ligação entre porto de Aveiro e Espanha como essencial Ana Paula Vitorino, ex-secretária de Estado dos Transportes, esteve na Convenção "Um Novo Rumo para Portugal", uma iniciativa do Partido Socialista de Aveiro, evento no qual considerou "essencial ligar o porto de Aveiro a Espanha". A antiga governante socialista criticou as opções do atual governo, em particular com as linhas orientadoras do estudo "Infraestruturas Estratégicas de Valor Acrescentado (IEVA)". "Todas as propostas que este Governo apresenta aos portugueses, para ultrapassar a crise, são de pouca seriedade, porque assentam em pressupostos que as próprias instituições que nos ajudam, já as rejeitam" disse Ana Paula Vitorino, referindo o estudo IEVA "que apresenta soluções técnicas sem estudos económicos". A ex-secretária de Estado deu como exemplo dois projetos nacionais que concorrem entre eles e que passam pelo distrito de Aveiro: "um é a modernização da Linha da Beira Alta, que não sabemos o que é, que custará 900 milhões de euros, e o outro é o 'eixo' Aveiro - Salamanca que custará 2,1 mil milhões e, como é mais caro, o governo coloca-o no campo das possibilidades, no futuro. Isto não é ser sério." APDL: Rui Paiva "muito preocupado" Durante o debate público, um dos membros do conselho de administração do Porto de Aveiro, Rui Paiva, afirmou estar "preocupado com o futuro do troço entre Aveiro e Salamanca, desconhecendo se a ligação entre Aveiro e Salamanca, em bitola Europeia, será também prioritária para o Governo", tal como a ligação entre Sines e Madrid. "Continuamos muito preocupados porque todo o projeto logístico do Porto de Aveiro, que tem sido desenvolvido de forma coerente há alguns anos, só faz sentido com a ligação ferroviária entre Aveiro e Salamanca. Se não tivermos essa ligação a Espanha o nosso projeto não é conseguido", referiu. A Convenção "Um Novo Rumo para Portugal" foi uma iniciativa do Partido Socialista de Aveiro, que decorreu no Centro de Congressos da cidade de Aveiro, dedicada ao tema do investimento público. O presidente da federação distrital, Pedro Nuno Santos, sublinhou que "o distrito exige que o governo lhe dê coesão territorial e assuma que há ainda muitos investimentos públicos por fazer em Aveiro".
Transportes & Negócios, 24 de fevereiro de 2014
Aveiro “muito preocupado” com a ligação ferroviária a Espanha Rui Paiva, administrador do Porto de Aveiro, disse-se hoje “preocupado com o futuro do troço entre Aveiro e Salamanca, desconhecendo se a ligação, em bitola europeia, será também prioritária para o Governo”. «Continuamos muito preocupados porque todo o projecto logístico do Porto de Aveiro, que tem sido desenvolvido de forma coerente há alguns anos, só faz sentido com a ligação ferroviária entre Aveiro e Salamanca. Se não tivermos essa ligação a Espanha o nosso projecto não é conseguido», referiu aquele membro da administração da APA, citado pela “Lusa”. Rui Paiva interveio no debate público da convenção “Um Novo Rumo para Portugal”, organizada pela Federação Distrital de Aveiro do PS, dedicada ao investimento público, que decorreu no Centro de Congressos daquela cidade. Antes, a deputada socialista e ex-secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, já havia considerado “essencial ligar o Porto de Aveiro a Espanha” e criticado as “soluções técnicas sem estudos económicos” propostas pelo Governo. Ana Paula Vitorino deu como exemplo dois projectos que, disse, concorrem entre si e que passam pelo distrito de Aveiro: “um é a modernização da Linha da Beira Alta, que não sabemos o que é, que custará 900 milhões de euros, e o outro é o eixo Aveiro - Salamanca que custará 2,1 mil milhões e, como é mais caro, o Governo coloca-o no campo das possibilidades, no futuro. Isto não é ser sério”, disse.
Jornal i, 25 de fevereiro de 2014
APP, 24 de fevereiro de 2014
Transportes em Revista, 24 de fevereiro de 2014
Dados do IMT
2013 foi o melhor ano de sempre nos portos nacionais Os sete principais portos do continente registaram, em 2013, “o maior valor anual de sempre” de mercadorias movimentadas, anunciou o IMT – Instituto da Mobilidade e Transportes. No total, atingiu-se cerca de 79,3 milhões de toneladas movimentadas, a que corresponde um aumento de 16,7 por cento em relação a 2012. O crescimento mais significativo registou-se no porto de Sines, (+27,8%), seguindose o porto de Aveiro, Figueira da Foz e Setúbal, com taxas de crescimento de 19,2 por cento, 18 por cento e 15,7 por cento, respetivamente. Nos portos de Lisboa e de Leixões estes indicadores são de 8,2 por cento e 3,4 por cento, respetivamente. No posicionamento relativo destaca-se o porto de Sines cujo movimento global representa 46,1 por cento do total dos portos em análise, tendo reforçado essa posição, aumentando 4,1 pontos percentuais relativamente a 2012. Já o movimento de contentores registou “uma evolução ainda mais expressiva”, refere o IMT, com um aumento em TEU de 25,8 por cento, relativamente a 2012, “sublinhando-se, para este indicador, a contribuição do porto de Sines, com 68,3 por cento e do porto de Setúbal com 43 por cento”. Ao nível do número de navios que escalaram os principais portos do Continente, verificou-se um crescimento de 8,1 por cento, associado a um aumento de 18,3 por cento em GT (Gross Tonnage). O aumento global da carga movimentada reflete aumentos em todas as classes, sendo mais significativo o registado na carga geral, com um aumento de 28,4 por cento relativamente a 2012 (com a carga contentorizada a crescer +30,8%), sendo que os granéis líquidos cresceram 15 por cento e os sólidos 1,5 por cento.
Cargos News, 24 de fevereiro de 2014
Portos nacionais com recorde de 79,3 milhões de toneladas No ano de 2013, o conjunto dos sete principais portos nacionais movimentou um total de 79,3 milhões de toneladas, valor que significa um novo recorde anual para o sistema portuário nacional. Face a 2012, o valor acumulado do ano que agora termina significa um crescimento de 16,7%, segundo os dados do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). De resto, todos os portos nacionais registaram um crescimento homólogo, com excepção feita ao porto de Viana do Castelo, onde houve uma quebra de 1,3%. O grande destaque vai para o porto de Sines, com um crescimento homólogo impressionante de 27,8%. Segue-se o porto de Aveiro, com crescimento acima de 19%, Figueira da Foz (mais 18%) e Setúbal (mais 15,7%). Já o porto de Lisboa cresceu 8,2% enquanto que Leixões subiu 3,4%.
Transportes & Negócios, 24 de fevereiro de 2014
Portos nacionais com recorde de 79,3 milhões de toneladas O movimento de mercadorias nos principais portos nacionais atingiu em 2013 os 79,3 milhões de toneladas, valor recorde resultado de um crescimento de 16,7% face ao máximo anterior, realizado em 2012, com 67,9 milhões de toneladas. Sines foi o porto que mais contribuiu para o resultado histórico. Foi, de longe, o que mais cresceu, quer em termos relativos (27,8%), quer em termos absolutos (oito milhões de toneladas). Em consequência, o seu peso relativo no sistema portuário aumentou mais de quatro pontos percentuais para a casa dos 46%, correspondentes aos seus 36,5 milhões de toneladas. Num ano de recordes, Aveiro atingiu os 3,96 milhões de toneladas movimentadas, o que representou um ganho homólogo de 19,2%. A Figueira da Foz avançou 18% para 2,1 milhões de toneladas. E Setúbal também alcançou um máximo absoluto, nos sete milhões de toneladas (mais 15,7%). Com menos greves e a beneficiar do facto de a comparação ser feito com um 2012 “horribilis”, o porto de Lisboa cresceu 8,2% para os 11,99 milhões de toneladas. Mesmo sem o “benefício” das greves na capital, Leixões ainda conseguiu avançar mais 3,4% para um recorde de 17,2 milhões de toneladas. Ao arrepio da tendência altista, mas sem dimensão para a contrariar, o porto de Viana do Castelo recuou 1,3% em termos homólogos tendo caído de novo abaixo do limiar do meio milhão de toneladas (496,4 mil).
Logística & Transportes Hoje, 25 de fevereiro de 2014
Portos nacionais batem recorde de movimentação de mercadorias O movimento de mercadorias dos portos do continente atingiu cerca de 79,3 milhões de toneladas em 2013, um crescimento de 16,7% em relação ao período homólogo.
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), em 2013 registou-se o maior valor anual de sempre, com comportamento positivo em termos homólogos de todos os portos, com exceção de Viana do Castelo, que sofreu uma quebra de 1,3%. O crescimento mais significativo registou-se no porto de Sines (+27,8%), seguindo-se o porto de Aveiro, Figueira da Foz e Setúbal, com taxas de crescimento de +19,2%, +18% e 15,7%, respetivamente. Os portos de Lisboa e de Leixões cresceram 8,2% e 3,4%, respetivamente.
Transportes & Negócios, 24 de fevereiro de 2014
Carga geral supera pela primeira vez os granéis líquidos Pela primeira vez, a carga geral superou os granéis líquidos como principal agregado de mercadorias movimentadas nos portos nacionais. As cargas embarcadas, com a exportações a ajudar, cresceram 25%. No ano passado, a carga geral (fraccionada e contentorizada) movimentada nos principais portos nacionais atingiu praticamente os 32 milhões de toneladas, total que compara com os 24,9 milhões de 2012. E com isso, o peso específico no movimento global dos portos nacionais passou de 36,6% para os 40,3%. Os granéis líquidos, por sua vez, representaram 30,7 milhões de toneladas (38,7% do total global) em 2013, valores que comparam com os 26,7 milhões de toneladas e os 39,3% de 2012. Os granéis sólidos foram os que menos cresceram e, por isso, perderam mais peso relativo: em 2013 representaram 16,6 milhões de toneladas (20,9%), quando em 2012 valeram 16,3 milhões de toneladas (24,1%). Setúbal manteve o primado nacional na carga geral fraccionada na carga ro-ro. Nas demais categorias, Sines foi o líder incontestado. Puxadas pelas exportações, as cargas embarcadas nos portos nacionais avançaram 25% em termos de volume, tendo passado a representar 43% do total nacional. Foi em Sines que as cargas embarcadas mais cresceram (47,8%), mas foi também no porto alentejano que elas tiveram menos peso específico: 38% contra os 62,6% de Setúbal, os 58,3% de Viana do Castelo ou os 57,2% da Figueira da Foz.
O Setubalense, 24 de fevereiro de 2014