Recortes nº 041 Índice – 09 de março de 2015 Carga geral subiu 29% em Janeiro no porto de Setúbal Porto de Setúbal com carga geral a subir Câmara garante que apoia vinda de contentores para Setúbal Nasceu associação setubalense virada para o Mar Novo Terminal de Contentores de Lisboa no Barreiro Presidente do Porto de Santander visita o Concelho Terminal do Barreiro tornará o concelho “autossuficiente” Barreiro recebe amanhã delegação da União Europeia APDL fica com a gestão da via navegável do rio Douro APDL assume gestão da Via Navegável do Douro Porto de Leixões teve quebra de 8% no primeiro mês do ano
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O Setubalense, 09 de marรงo de 2015
Gazeta Setubalense, 08 de março de 2015
Porto de Setúbal com carga geral a subir
O Porto de Setúbal movimentou quase 351 mil toneladas de carga geral, em Janeiro de 2015, uma subida de cerca de 29 por cento, comparado com o mesmo período, em 2014, em que foi atingido o total de cerca de 273 mil toneladas. Dentro deste modo de acondicionamento, a carga fraccionada cresceu 21 por cento, com mais de 233 mil toneladas, a carga em contentores chegou aos 9,5 mil TEU, mais 29 por cento, e, na carga Ro Ro, foram movimentadas 9,1 mil viaturas, mais de 87 por cento, comparativamente a Janeiro de 2014. Por outro lado, considerando todas as tipologias de carga, o Porto de Setúbal exportou, em Janeiro, cerca de 421 mil toneladas, o que corresponde a 67 por cento do total do movimento do mês, cifrado em 627 mil toneladas, excluído o movimento para portos nacionais. É uma percentagem que se mantém em linha com os valores de 2014. De notar que o maior volume de carga exportada teve como destino países exteriores à União Europeia, com 324 mil toneladas, um crescimento, face a Janeiro do ano passado, de 30 por cento, com destaque para a Argélia, com 94 mil toneladas, Guiné, com 41 mil toneladas, e Uruguai, com 30 mil toneladas. Para a UE, foram exportadas, no mesmo período, 97 mil toneladas, um crescimento de 5 por cento em relação a 2014, sendo os principais destinos, o Reino Unido, com 46 mil toneladas, Alemanha, com 10,6 mil toneladas e a Holanda, com 9,8 mil toneladas.
O Setubalense, 09 de marรงo de 2015
APP, 09 de marรงo de 2015
Rostos, 09 de março de 2015
Novo Terminal de Contentores de Lisboa no Barreiro Presidente do Porto de Santander visita o Concelho O Presidente do Conselho de Administração do Porto de Santander, José Joaquín Martínez Sieso, estará de visita ao Barreiro,hoje, segunda-feira, dia 9 de março, onde terá a oportunidade de conhecer e debater pormenores sobre o projeto do novo Terminal de Contentores de Lisboa, no Barreiro. Uma nota da Câmara Municipal do Barreiro refere que o Presidente do Conselho de Administração do Porto de Santander, José Joaquín Martínez Sieso, estará de visita ao Barreiro, na segunda-feira, 9 de março. Esta visita será uma oportunidade de conhecer e debater pormenores sobre o projeto do novo Terminal de Contentores de Lisboa, no Barreiro. A visita prevê uma deslocação à ao Terminal da Atlanport, à Área Logística do Barreiro/Parque da Baía do Tejo e ao local de implantação do Terminal, com responsáveis da CMB e da Baía do Tejo.
Distrito Online, 06 de março de 2015
Terminal do Barreiro tornará o concelho “autossuficiente”
O presidente do Instituto de Reabilitação Urbana (IHRU), Vítor Reis, vincou que a ampliação da atividade portuária no Barreiro é “uma oportunidade económica única” que tornará o concelho “autossuficiente em termos populacionais e urbanos”. De acordo com Vítor Reis, a freguesia do Barreiro tinha em 2011 cerca de 14,75% do parque habitacional vazio. “Este investimento [Terminal de Contentores] vai trazer muitos postos de trabalho e vai fazer a diferença na criação de valores nesta região porque as pessoas irão, certamente, procurar ter o seu alojamento o mais próximo possível do local de trabalho”, afirmou o responsável do IHRU, acrescentando que esta é a “oportunidade” de o Barreiro “fazer dois em um”, ou seja, “fazer a resposta em termos de reabilitação urbana e fazer uma oferta habitacional de caracter único associada a uma operação que do ponto de vista económico vai trazer uma enorme vitalidade à cidade”. O Instituto de Reabilitação Urbana vai lançar, em breve, um conjunto de instrumentos financeiros para fomentar a reabilitação urbana. O responsável adiantou que os instrumentos financeiros serão dirigidos para a “reabilitação integral dos edifícios” destinados ao “arrendamento” que obrigatoriamente terá de obedecer ao regime de renda condicionada.
“A partir do momento que vamos conceder empréstimos a 15 anos com taxas de juros muito baixas, exigimos que do lado do senhorio haja um retorno em termos sociais, ou seja, ele terá que praticar o regime de renda condicionada, um regime de renda perfeitamente acessível à maior parte das famílias”, explicou, assegurando que este regime “diferente da renda social” permite que o senhorio tenha “um claro retorno”. Vítor Reis aconselhou os presentes na conferência subordinada ao tema “Reabilitação Urbana – Um desafio de todos para todos”, promovida pela Associação de Proprietários do Barreiro, a “preparar já o projeto de reabilitação de forma a que o custo por metro quadrado não ultrapasse os 700 euros”, garantindo deste modo que a “operação não é insustentável em termos financeiros”. O presidente do IHRU recordou que “há 25 anos Portugal tinha um défice habitacional de cerca de meio milhão de habituações”, no entanto, em 2011, os Censos revelaram que “em Portugal existiam 737 mil casas vazias e cerca de 73% da população tinha habitação própria”, ainda assim “o problema do acesso das famílias à habitação não foi resolvido”. “Já não temos falta de casas, pelo contrário, temos mais casas do que famílias para as habitar”, rematou. O presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, referiu que, no que diz respeito à iniciativa privada, o novo quadro comunitário estabelece que “não há fundo perdido e há instrumentos financeiros, ainda que bonificados” o que pode ter “algum significado”. “No caso específico do Barreiro, para reabilitar os edifícios as pessoas terão, maioritariamente, que pedir empréstimos e, consequentemente pagá-los, mas a verdade é que uma parte dos proprietários do Barreiro confrontam-se, atualmente, com sérias dificuldades”, explicou o autarca. Para o edil, “o país não pode continuar a construir novo deve privilegiar e fomentar a reabilitação urbana”, de outra forma, “poderá estar daqui a 20 anos a decidir demolir edifícios”. João Gouveia, presidente da Associação de Proprietários do Barreiro, acentuou a “relevância da conferência”, numa altura em que a reabilitação urbana “está, efetivamente, na moda” e que o setor do arrendamento assume-se como “um setor extremamente interessante para investir”. “As Associações têm um papel cada vez mais importante na sociedade e, por isso, devem ser ouvidas e assumirem um papel efetivamente interventivo”, enalteceu o responsável da APB. Recorde-se que, no passado dia 5 de fevereiro foi assinado entre a Associação de Proprietários do Barreiro e a Câmara Municipal do Barreiro um Protocolo de Cooperação que pretende promover “a divulgação dos programas de reabilitação urbana de âmbito municipal e nacional, dos incentivos municipais e dos benefícios fiscais incidentes sobre o imobiliário sediado no Concelho, junto dos associados da APB”.
Distrito Online, 09 de março de 2015
Barreiro recebe amanhã delegação da União Europeia
Uma Delegação da União Europeia vai estar de visita ao Concelho, amanhã, terça-feira, 10 de março, na sequência das múltiplas conversações desenvolvidas com agentes, nacionais e internacionais, a propósito do novo Terminal de Contentores de Lisboa, no Barreiro.
APP, 09 de marรงo de 2015
Cargo News, 08 de março de 2015
APDL assume gestão da Via Navegável do Douro O Conselho de Ministros aprovou um diploma que transfere para a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) a gestão da via navegável do rio Douro. "É transferida para a APDL, Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A., a jurisdição portuária direta nas zonas marítimas, fluvio marítimas e terrestres necessárias à exploração da via navegável do rio Douro, cuja gestão foi transitoriamente cometida ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes", refere comunicado do conselho de ministros. A Administração dos Portos do Douro e Leixões passou a denominar-se, no início do ano, Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), na sequência da fusão por incorporação dos Portos de Viana. O processo de fusão, "que decorreu num ambiente laboral e profissional de grande tranquilidade", permite vantagens como a criação de sinergias e a racionalização dos recursos técnicos, humanos e financeiros, referia o documento. Questionada então pela agência Lusa sobre a possibilidade de esta racionalização de recursos humanos poder significar despedimentos, fonte oficial da APDL garantiu que "não houve despedimentos nem vai haver" resultantes desta fusão. A implementação de uma gestão complementar dos dois portos, que potencia "a melhoria da eficiência da gestão com o melhor aproveitamento dos meios disponíveis" é outro dos aspetos positivos salientados. O aumento da operacionalidade, a redução dos custos administrativos e o acréscimo da capacidade negocial junto dos fornecedores e instituições financeiras são outras das vantagens enunciadas. A APDL mantém o mesmo Conselho de Administração, sendo a estratégia para a gestão desta nova empresa focalizada "na definição de um novo modelo de negócio e desenvolvimento de exploração da atividade do Porto de Viana do Castelo, no sentido de este beneficiar das sinergias dos elevados conhecimentos e competências técnicas nas áreas operacionais, administrativas e de gestão já aplicadas no Porto de Leixões".
Cargo News, 08 de março de 2015
Porto de Leixões teve quebra de 8% no primeiro mês do ano No mês de janeiro, o porto de Leixões movimentou um total de 1,27 milhões de toneladas, o que representou uma perda de 8% face ao realizado no primeiro mês de 2014. A maior quebra, em termos homólogos, verificou-se na carga geral fraccionada: 47%, de 55 mil para 29 mil toneladas. Também os granéis líquidos caíram, neste caso 9%, para as 525 mil toneladas, e a carga contentorizada cedeu 8%, para as 466 mil toneladas. Em sentido inverso, os granéis sólidos cresceram 2%, até às 216 mil toneladas, e a carga ro-ro mais do que duplicou os volumes movimentados, para cerca das 39 mil toneladas.