Recortes 042 10 03 2015

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Recortes nº 042 Índice – 10 de março de 2015  Zona Ribeirinha do Porto de Setúbal  Barreiro continua a receber interessados no terminal de contentores  Portos de Sines e Algarve vão investir 21,5 milhões  Governo substitui administração do porto de Aveiro  Braga da Cruz lidera portos de Aveiro e Figueira  Braga da Cruz substitui Luís Cacho em Aveiro  Porto de Aveiro tem novo Conselho de Administração  Porto de Leixões: TCL registou segundo melhor fevereiro de sempre  Porto junta portos de Espanha e Portugal  Governo aumenta administradores nos portos  2014

trouxe

novo

recorde

para

o

sistema

nacional… mas não se quer ficar por aqui!

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portuário


Revista CARGO, janeiro/fevereiro de 2015



Diรกrio Econรณmico, 10 de marรงo de 2015


Jornal de Neg贸cios, 10 de mar莽o de 2015


Diรกrio Econรณmico, 10 de marรงo de 2015


Jornal de Notícias, 10 de março de 2015


Transportes & Negócios, 09 de março de 2015

Braga da Cruz substitui Luís Cacho em Aveiro João Pedro Braga da Cruz é o novo presidente dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS. José Luís Cacho cessou hoje funções, quase cinco anos depois do termo do mandato. O despacho de exoneração de José Luís Cacho foi assinado na passada sexta-feira. Com ele sai também Rui Paiva. Luís Marques, o terceiro administrador da APA (Aveiro) e da APFF (Figueira da Foz), mudou-se em Agosto do ano passado para o Grupo Rangel. O porto de Aveiro está em gestão corrente vai para cinco anos, uma vez que o mandato do Conselho de Administração terminou em 2010 e o Governo não o reconduziu nem o exonerou. É o único porto nessa situação. A substituição de Luís Cacho por João Pedro Braga da Cruz foi várias vezes aventada, a última das quais há cerca de oito meses, quando o Executivo nomeou o Conselho de Administração da APDL. Terá ficado decidida então e foi consumada sexta-feira. Falta agora apenas que o despacho seja publicado em Diário da República. Braga da Cruz já foi presidente da APA pelo que se trata de um regresso. Actualmente lidera a Direcção de Obras da APDL, tendo conduzido os processos do novo terminal de cruzeiros e da plataforma logística. Na hora de sair, ao cabo de quase dez anos de exercício de funções, Luís Cacho divulgou uma carta de despedida onde, essencialmente, lembra a transformação operada no porto de Aveiro – e também no da Figueira da Foz -, fruto de investimentos de operadores privados, públicos e da própria APA. Luís Cacho sublinha também o facto de muitos investimentos terem sido realizados em tempo de contenção de despesas. E no entanto, garante, “chegámos a 2014 com uma dívida líquida de zero! Mas com um pormenor: do lado das disponibilidades financeiras apresentámos cerca de 17 M€; do lado do financiamento de longo prazo, o mesmo montante para amortização ao BEI nos próximos 17 anos. Liquidez imediata face a uma dívida de muito longo prazo”.


Transportes em Revista, 10 de março de 2015

Liderado por João Braga da Cruz

Porto de Aveiro tem novo Conselho de Administração O Governo nomeou ontem o novo Conselho de Administração do porto de Aveiro e da Figueira da Foz que será liderado por João Pedro Braga da Cruz. O novo presidente daqueles portos desempenha atualmente funções como presidente da Assembleia Municipal de Ovar pelo PSD. À administração presidida por Braga da Cruz juntam-se três novos vogais Olinto Ravara, antigo deputado à Assembleia da República pelo PSD, João Begonha Borges, até ontem diretor do Banco Carregosa, e Luís Leal, que desempenhou funções como presidente e vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego, informa o Jornal de Notícias. Sendo Luís Leal proveniente do distrito de Coimbra irá trabalhar no porto da Figueira da Foz (que pertence àquele distrito) cumprindo os intentos do Executivo de dar impulso ao PETI3+ na região. “Cessámos esta segunda-feira as funções que desempenhámos na Administração do Porto de Aveiro desde maio de 2005, e na Administração do Porto da Figueira da Foz desde dezembro de 2008”, afirma José Luís Cacho, o presidente cessante da Administração do porto de Aveiro. Refere o agora ex-presidente da administração que “em 2005 definimos como Visão 2015 para o Porto de Aveiro, o de ser um dos mais competitivos portos da fachada atlântica no transporte marítimo de curta distância, possuindo um amplo pólo logístico e industrial” e salienta que nos anos que liderou os dois portos “foram muitas as obras realizadas, representando um investimento que rondará os 160 milhões de euros”. Em tempos de crise financeira e com restrições de financiamento público, José Luís Cacho frisa que “sempre rigorosos, conseguimos manter a estrutura nominal de custos a montantes de 2005, face a um crescimento do volume de negócios, o que representa uma diminuição real de 30 por cento nos custos totais da empresa”. Mas para o presidente cessante, “o sucesso da estratégia delineada aquando da nossa posse só foi possível graças ao labor e dedicação de uma equipa de quadros de excelência, profissionais de elevado gabarito, pois souberam, durante esta década, ultrapassar, com êxito, os difíceis desafios que se nos colocaram. O balanço positivo que fazemos tem, importa sublinhá-lo, a marca de uma ativa cooperação dos empresários, gestores e demais parceiros integrados na Comunidade Portuária de Aveiro. A sua prestimosa colaboração foi decisiva para conseguirmos ultrapassar muitos dos obstáculos com que deparámos ao longo destes anos”. Também o porto de Leixões recebe um novo administrador, Alberto Santos, presidente da Assembleia Municipal de Penafiel. Ao que Transportes em Revista apurou, os portos de Lisboa, Setúbal e Sines mantêm as suas Administrações, não existindo quaisquer alterações.


Cargo News, 09 de março de 2015

Porto de Leixões: TCL registou segundo melhor fevereiro de sempre O mês de fevereiro de 2015 foi o segundo melhor fevereiro de sempre na história do Terminal de Contentores de Leixões ficando apenas atrás de fevereiro do ano passado. Assim, no mês que há pouco terminou, o TCL movimentou 46.792 TEU, uma quebra homóloga de 10%. Considerando o número de contentores movimentados (29.657), a quebra homóloga foi de 11%. Isto apesar de, em fevereiro, a eficiência do Terminal ter estado uma vez mais em alta, com a produtividade líquida na operação dos navios a atingir em média os 39 movimentos/hora e o tempo médio de permanência no porto dos camiões (que demandam o TCL para entregar/levantar contentores) a ser de, apenas, 33 minutos.


Jornal de Neg贸cios, 10 de mar莽o de 2015


Transportes & Negócios, 09 de março de 2015

Governo aumenta administradores nos portos De uma assentada, o Governo nomeou nove novos administradores para os portos nacionais. A partir de agora, todas as administrações passam a ter quatro administradores. São mais do que no início do mandato do Executivo. A decisão terá colhido de surpresa quase todos no meio marítimo-portuário nacional, sabe o TRANSPORTES & NEGÓCIOS. Na passada sexta-feira, o Executivo nomeou o novo Conselho de Administração dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz e, ao mesmo tempo, reforçou todas as demais AP com um, ou mesmo dois, administradores. No caso de Leixões, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS, a escolha governamental recaiu sobre Alberto Santos, ex-presidente da Câmara e actual presidente da Assembleia Municipal de Penafiel. Para Aveiro foram nomeados quatro administradores, para Lisboa um, para Setúbal dois e para Sines um. Não foi possível apurar os seus nomes. O aumento do número de administradores das administrações portuárias surge ao arrepio do que foi, desde o início do mandato, o discurso do Governo em prol da redução do número de dirigentes e das poupanças daí decorrentes. Recorde-se que chegou a ser equacionada a criação de uma holding, que reduziria a cinco os administradores de todos os portos. Várias fontes contactadas pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS sublinham que o contraste com o discurso e a prática do Executivo até ao momento é particularmente evidente nos casos dos portos de Lisboa e Setúbal, para os quais sempre foi sugerido que a prazo a solução passaria pela fusão ou, no mínimo, por uma administração conjunta. O reforço dos respectivos CA é entendido pelos agentes inquiridos pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS como uma consequência do avanço do projecto do terminal de contentores do Barreiro e como uma cedência à crescente pressão da parte da comunidade portuária de Setúbal (e não só) em defesa do desenvolvimento autónomo do porto do Sado. Também o timing escolhido para as nomeações, com o fim do mandato e as eleições legislativas a aproximarem-se a passos largos, é visto com algum cepticismo, para dizer o mínimo. Facto é que com a nomeação dos novos administradores os portos nacionais passarão a ter quatro administradores, quando há já muitos anos a regra era terem três. Importa, todavia, notar que, pelo menos nos casos de Leixões (agora com a inclusão da gestão da via navegável do Douro) e de Sines (com a inclusão dos portos de Faro e Portimão) se verificou um alargamento da esfera de actuação dos respectivos CA face ao verificado no arranque da presente Legislatura.


Revista CARGO, janeiro/fevereiro de 2015




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