Recortes nº 047 Índice – 07 de março de 2014 Porto de Lisboa: Parceiros voltam a reunir-se terça-feira Sines foi o hub “mediterrânico” que mais cresceu Porto de Sines apoia a Tall Ships Races Sines 2017 Porto de Sines recebe Tall Ships Races Sines 2017 Os projectos com mais estudos Operadores
portuários
querem
uma
clarificação
do
direito à greve Operadores do porto de Lisboa pedem melhorias na lei da greve Operadores portuários querem travar greves “ilegítimas” dos estivadores Fernave promove seminário 'Sector Portuário: Que estratégia? Que modelo? Que investimento?
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Jornal i, 06 de marรงo de 2014
Transportes & Negócios, 06 de março de 2014
Sines foi o hub “mediterrânico” que mais cresceu Sines foi o porto de transhipment de contentores que mais cresceu no ano passado, entre os hubs mediterrânicos, de acordo com a análise da Drewry Maritime. Com um crescimento de 76%, o porto português destacou-se entre os hubs mais pequenos (que movimentam menos de um milhão de TEU/ano), e duplicou a performance de Tanger Med, o melhor dos hubs maiores (mais de um milhão de TEU/ano). Embora geograficamente não se localize no Mar Mediterrâneo, a Drewry incluiu Sines na sua análise, justificando-o com o facto de desempenhar função idêntica à dos demais hubs mediterrânicos. Entre os hubs mais pequenos, além de Sines apenas Cagliari logrou crescer (cerca de 10%). Todos os demais perderam, casos de Port Said West, Haifa, Taranto, Málaga, Beirute e Damietta. A Drewry destaca que em geral os hubs mais pequenos estão a perder mercado, precisamente por não terem escala, ou por não poderem receber navios de maiores dimensões (como foi o caso de Damietta). Os hubs de maiores dimensões alcançaram melhores performances. Atrás de Tanger Med, o porto de Pireu cresceu quase 20%, seguindo-se-lhes Gioia Tauro, Ambarli, Port Said East, Marsaxlokk e Algeciras. Apenas Valência destoou, com uma quebra de cerca de 5%. A Drewry sublinha ainda o facto de os três portos que mais cresceram beneficiarem claramente de ligações empresariais, com a MSC em Sines, a CMA/CGM e a Maersk Line em Tanger Med e a Cosco no Pireu. Taranto (com a Evergreen) foi a excepção à regra. Em termos globais, os movimentos de transhipment no Mediterrâneo cresceram 8,2% em 2013. Os hubs do Mediterrâneo Central avançaram 12,3%, os do Mediterrâneo Ocidental (onde se inclui Sines) subiram 10,2% e os do Mediterrâneo Oriental recuaram 4,7%.
APP, 06 de marรงo de 2014
Cargo News, 06 de março de 2014
Porto de Sines recebe Tall Ships Races Sines 2017 Teve lugar, na passada quarta-feira, a apresentação do Projecto Tall Ships Races 2017, que terá lugar entre os dias 28 de abril e 1 de maio de 2017 e passará por Sines. A cerimónia contou com a presença do Chefe do EstadoMaior da Armada, Almirante Luís Manuel Fourneaux Macieira Fragoso, e da Subdiretora-geral de Política do Mar, Arq. Margarida Almodovar entre outras individualidades civis e militares. O evento é uma iniciativa conjunta da Aporvela, da Câmara Municipal de Sines e da Administração do Porto de Sines, num esforço conjunto de dignificar a escolha de Sines para acolher esta importante regata promovida anualmente pela Sail Training International, com o objectivo de proporcionar experiências enriquecedoras de treino de mar a jovens de todo o mundo, embarcando-os na frota dos Grandes Veleiros. Na edição de 2017 os navios zarparão do Reino Unido e passarão por Sines, Bermuda, Boston, Quebec e Le Havre. O Porto de Sines oferece condições operacionais e de abrigo únicas para a recepção destes grandes veleiros, que poderão ser visitados na zona do Porto de Recreio, sendo que o programa da iniciativa inclui ainda diversas acções abertas à população, tais como concertos, festas temáticas entre outras animações, que serão oportunamente publicitados.
Jornal i, 06 de marรงo de 2014
APP, 06 de marรงo de 2014
Transportes & Negócios, 06 de março de 2014
Operadores do porto de Lisboa pedem melhorias na lei da greve O acordo assinado com o sindicato dos estivadores não faz esquecer aos operadores do porto de Lisboa os prejuízos sofridos pelas greves que se arrastaram meses. Por isso, pediram aos grupos parlamentares que melhorem a regulamentação do exercício do direito de greve. O acordo com os estivadores, que pôs fim às greves e ditou a readmissão de 47 trabalhadores, foi alcançado a 14 de Fevereiro. A 28 de Fevereiro, a Associação dos Operadores do Porto de Lisboa e a Associação Marítima e Portuária escreveram a todos os grupos parlamentares. Na missiva de quatro páginas agora tornada pública, os operadores pedem aos deputados “que actuem no aperfeiçoamento das relevantes peças legislativas, de modo a garantir que existem fundamentos claros e estáveis para as decisões dos tribunais em matérias de exercício concreto da greve e que a mesma clareza das regras do jogo seja evidente para todos os envolvidos no sector". Os operadores lembram que os dois anos de conflitos laborais no porto da capital causaram “elevadíssimos prejuízos para os agentes económicos, para a economia local e também para a economia nacional”, pelo que reclamam que os parlamentares “desenvolvam um processo legislativo que esclareça cabalmente o exercício do direito à greve”. Recorde-se que ao longo do conflito laboral, por mais de uma vez os operadores do porto de Lisboa intentaram providências cautelares na Justiça, sem sucesso. Ao abrigo do acordo firmado em meados do mês passado, operadores e sindicato têm até Setembro para fechar as negociações de um novo CCT.
Logística & Transportes Hoje, 07 de março de 2014
Operadores portuários querem travar greves “ilegítimas” dos estivadores Os operadores portuários pediram aos deputados uma clarificação do exercício do direito à greve com o objetivo de evitar a repetição daquilo que defendem ser greves “ilegítimas” dos estivadores dos portos.
Nos documentos enviados aos grupos parlamentares, a Associação dos Operadores do Porto de Lisboa e a Associação Marítima e Portuária referem os conflitos laborais que as têm oposto ao Sindicato dos Estivadores e o acordo conseguido a 14 de fevereiro. Os operadores querem que haja “fundamentos claros e estáveis para as decisões dos tribunais em matéria de exercício concreto da greve”, pelo que consideram ser necessárias clarificações nas leis e regulamentos do direito à greve.
Cargo News, 06 de março de 2014
Fernave promove seminário 'Sector Portuário: Que estratégia? Que modelo? Que investimento? A Fernave vai realizar, no próximo dia 18 de março, um Seminário subordinado ao tema "Sector Portuário: Que estratégia? Que modelo? Que investimento?". O evento começa logo pela manhã (9.30h) e terá lugar no auditório da Fernave, em Lisboa. As intervenções vão centrar-se nos seguintes temas: Modelo de Governação, por Crespo de Carvalho (ISCTE); Estratégia Portuária, por Vítor Caldeirinha (APP); Investimento e Competitividade, por Carlos Vasconcelos (MSC) e Moutinho Neves (Mota-Engil).