Recortes 053 18 03 2014

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Recortes nº 053 Índice – 18 de março de 2014  Porto

de

Portuário:

Setúbal Que

presente estratégia?

no

Seminário

Que

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modelo?

Que

investimento?»  Portos de Lisboa, Setúbal e Sines na Extremadura espanhola  Programa Marco Polo e o Porto de Lisboa: que visão?  Porto de Lisboa cresce 6,5% nos granéis sólidos em fevereiro  Porto de Sines assegura rebocador em Portimão  Sines cede rebocador para os cruzeiros de Portimão  Porto de Sines assegura rebocador em Portimão  Porto de Sines assegura rebocador em Portimão  APS organiza Serões no Porto de Sines  APS organiza Serões no Porto de Sines

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Figueira da Foz tenta captar navios maiores  Porto de Portimão recebe 10 escalas e 7400 passageiros até final de Abril  Porto de Leixões assina protocolo com a AGEPOR  Novo regime de trabalho portuário  Governo negoceia com Bruxelas integração de todos os portos na RTE-T  Portos mais “ricos” poderão financiar os mais “pobres”

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APP, 17 de marรงo de 2014


APP, 17 de marรงo de 2014


Cargo News, 16 de março de 2014

Programa Marco Polo e o Porto de Lisboa: que visão? O porto de Lisboa, apesar de sofrer uma forte pressão urbana com uma grande densidade populacional e com todos os constrangimentos que daí advêm, tem necessidade de encontrar soluções complementares que possam minimizar o impacto que o transporte rodoviário apresenta na região de Lisboa, tentando melhorar o escoamento de fluxo de cargas, através de outros modos de transporte, neste caso concreto, o modo ferroviário e fluvial, privilegiando, assim, a possibilidade de expansão no seu hinterland, através da sua integração na cadeia logística.

A intermodalidade com base na ferrovia e no fluvial é sem dúvida o principal meio de descongestionar a rede de infra-estruturas rodoviárias, quer em Portugal, quer no resto da Europa. Assim, fará sentido pensar que, para o porto de Lisboa, o modo mais eficiente para alargar o hinterland, na medida em que o escoamento de mercadorias via rodovia é hoje maioritario, será o transporte ferroviário e o marítimo/fluvial. A redução do congestionamento e da poluição do ar por coexistir ao mesmo tempo com alternativas viáveis e eficientes para os players interessados, com a criação de plataformas logísticas ligadas ao porto, onde se integrem os vários modos de transporte, em comunhão com um sistema informático logístico comum, numa espécie de plataforma única que integre e possa permitir a expedição intermodal fácil de utilizar, fiável e flexível, facilitando a fluidez da mercadoria, reduzindo a burocracia e tempos de espera, ajudando a descongestionar as infraestruturas de transportes rodoviárias. Estas são medidas que poderão trazer benefícios financeiros, logísticos e ambientais a curto, médio e longo prazo, para evitar riscos de excesso de tráfego nos acessos rodoviários e maximizando o uso das capacidades do porto, evitando o consequente desperdício de dinheiro público. É claro que para tudo isto funcionar e se integrar na perfeição serão necessários investimentos quer na revitalização das infra-estruturas já existentes, quer na criação de novas plataformas logísticas e a nível tecnológico. Seria necessário revivificar o modo ferroviário, dedicando linhas exclusivas ao transporte de mercadorias. Mas sobretudo, e mais importante ainda, promover o transporte marítimo/fluvial, criando ramais fluviais e zonas equipadas para transbordo e para permitir a fluidez das mercadorias transportadas. Essa dinamização, o seu ordenamento e regulamentação, trariam benefícios e reduziriam o impacto rodoviário no hinterland do porto, através da excelente condição navegável que o rio e o Estuário do Tejo oferecem. Torna-se, assim, imperativo pensar que a criação de plataformas logísticas especializadas em


determinados tipos de carga, em junção com a dinamização do transporte fluvial, e a criação de áreas para o transbordo dessa carga, deverá ser incluído na cadeia logística podendo vir a mostrar-se bastante competitivo, pois permitiria ao porto aumentar a sua capacidade de movimentação de carga com a consequente possibilidade de atracção de novos operadores portuários, aumentando o seu hinterland como porto integrador da cadeia logística, oferecendo novos serviços. Não esquecer que as vias navegáveis interiores beneficiam de uma capacidade potencial subutilizada em termos de infra-estruturas e embarcações, onde poderiam fazer face a volumes de tráfego superiores aos existentes, e da eliminação dos estrangulamentos existentes na rede. O porto de Lisboa poderá tornar-se, assim, um elemento crucial na cadeia de logística, assumindo uma posição privilegiada e podendo ter uma forte articulação com todas as plataformas logísticas e terminais intermodais dentro da sua área de influência. E o desenvolvimento do transporte fluvial e do transporte marítimo de curta distância deverá assentar num serviço portuário eficaz, facilitador, dinamizador e, baseado nos princípios da concorrência regulada. Sandra Figueiredo da Cunha Mestranda em Gestão Portuária na ENIDH


Cargo News, 17 de março de 2014

Porto de Lisboa cresce 6,5% nos granéis sólidos em fevereiro O porto de Lisboa registou um crescimento de cerca de 6,5% na movimentação de granéis sólidos, no mês de fevereiro. Foram movimentadas mais 28 179 toneladas, comparativamente com igual período de 2013. Os terminais que contribuíram para este significativo aumento foram o Terminal de Granéis Alimentares do Beato, o Terminal do Barreiro e o Terminal de Granéis Alimentares de Palença, com 44,7%, 5,2% e 3,1%, respetivamente. Assim, o porto de Lisboa recebeu 47 navios que transportaram granéis sólidos, que se traduziu num crescimento de 6,8% em relação ao GT, ou seja, um crescimento mensal de cerca de 30,6% em termos de procura, em relação ao ano passado.


Cargo News, 17 de março de 2014

Porto de Sines assegura rebocador em Portimão A Administração do Porto de Sines assegurou este fim de semana a entrada de um navio de cruzeiro no porto de Portimão, através da contratação de um rebocador para desempenhar a tarefa. O rebocador da SVITZER, e que opera no porto de Sines, auxiliou a manobra de atracação do “Thomson Magesty”, navio da companhia Thomson Cruises, que tem capacidade para 1442 passageiros e 537 tripulantes. Com esta escala, iniciou-se no dia 16 de março o movimento de cruzeiros no porto de Portimão para este ano, prevendo-se até final de 2014 um total de 44 escalas e cerca de 20 mil passageiros.


Transportes & Negócios, 17 de março de 2014

Sines cede rebocador para os cruzeiros de Portimão Resultado da gestão conjunta dos portos de Sines e do Algarve, um rebocador sediado no porto alentejano esteve este fim de semana em Portimão para ajudar à escala do “Thomson Majesty”, u m navio de cruzeiro com 1 442 turistas a bordo. A escala do navio da Thomson Cruises marcou o início da época de cruzeiros naquele porto algarvia. Para este ano estão já agendadas 44 escalas, que trarão a Portimão cerca de 20 mil turistas. A falta de um rebocador para auxiliar às manobras dos navios de maiores dimensões é uma das limitações do porto de Portimão e uma das razões de queixa dos responsáveis locais. Ainda recentemente, o “Funchal” esteve bastantes horas ao largo, à espera de um rebocador, para entrar no porto e desembarcar os passageiros. Desta feita, porém, a gestão conjunta dos portos envolvidos terá facilitado a coordenação de acções, tendo sido deslocado para o Algarve um dos rebocadores da Svitzer que operam em Sines. Esta foi a primeira vez que o “Thomson Majesty” escalou em Portimão, mas estão previstas mais visitas. Entre as estreias já agendadas contam-se as dos navios Lisboa e Azores, da portuguesa Portuscale Cruises. No ano passado, o porto de Portimão recebeu 42 escalas de cruzeiros (mais 16,7% que em 2012) e 20 141 passageiros (mais 8,8%).


Transportes em Revista, 17 de março de 2014

Porto algarvio recebe cruzeiro Porto de Sines assegura rebocador em Portimão A administração do Porto de Sines assegurou no passado dia, 16 de Março, a entrada de um navio de cruzeiro no Porto de Portimão, através da contratação de um rebocador que desempenhou a tarefa. O rebocador contratado, da Svitzer, empresa especializada neste tipo de operações, e que opera no Porto de Sines, permitiu concretizar a manobra de atracação do “Thomson Magesty”, navio da companhia Thompson Cruises, em Portimão. Desta forma foi garantido o desembarque dos passageiros deste navio, que tem a capacidade para 1442 passageiros e 537 tripulantes. Em comunicado, o Porto de Sines revela que com esta escala teve início “o movimento de cruzeiros no Porto de Portimão para este ano, prevendo-se até final de 2014 um total de 44 escalas e cerca de 20 mil passageiros”.


Logística & Transportes Hoje, 18 de março de 2014

Porto de Sines assegura rebocador em Portimão A Administração do Porto de Sines assegurou recentemente a entrada de um navio de cruzeiro no Porto de Portimão através da contratação de um rebocador.

O rebocador da Svitzer, e que opera no Porto de Sines, auxiliou a manobra de atracação do “Thomson Magesty”, navio da companhia Thomson Cruises, no Porto de Portimão, garantindo o desembarque de passageiros deste navio de cruzeiro que tem capacidade para 1442 passageiros e 537 tripulantes. Com esta escala, iniciou-se o movimento de cruzeiros no Porto de Portimão para este ano, prevendose até final de 2014 um total de 44 escalas e cerca de 20 mil passageiros.


Transportes em Revista, 18 de março de 2014

Dinamizarão cultural APS organiza Serões no Porto de Sines A Administração do Porto de Sines vai organizar ao longo deste ano, encontros que têm como objetivo aproximar a cidade e a comunidade portuária. A iniciativa terá início já no próximo dia 28 de março e contará com a presença de João Duque, presidente do ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão e de Jorge Magalhães Correia, presidente da Companhia de Seguros Fidelidade, que abrirão estes encontros com uma “conversa improvável” conduzida pelos presidentes do Porto de Sines e da Câmara Municipal de Sines, João Franco e Nuno Mascarenhas. Os Serões no Porto de Sines, que decorrerão no auditório da APS e contam com o apoio da Câmara Municipal de Sines, irão surpreender com temas diversificados como concertos de música clássica, jazz, poesia ou palestras sobre economia e outros. De acordo com João Franco, presidente do Porto de Sines, "estamos muito empenhados em contribuir para a dinamização cultural e social de Sines, envolver a população neste projeto e levá-la ao auditório da APS".


Logística & Transportes Hoje, 18 de março de 2014

APS organiza Serões no Porto de Sines A Administração do Porto de Sines vai organizar ao longo deste ano um conjunto de encontros que têm como objetivo aproximar a cidade da comunidade portuária.

O primeiro Serão no Porto de Sines realiza-se já no próximo dia 28 de março e contará com a presença de João Duque, presidente do ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão e de Jorge Magalhães Correia, presidente da Companhia de Seguros Fidelidade. De acordo com a APS, estes encontros iniciam-se com uma “conversa improvável” conduzida pelos presidentes do Porto de Sines e da Câmara Municipal de Sines, João Franco e Nuno Mascarenhas. Os Serões no Porto de Sines, que decorrerão no auditório da APS e contam com o apoio da Câmara Municipal de Sines, terão temas diversificados como concertos de música clássica, jazz, poesia ou palestras sobre economia e outros assuntos. De acordo com João Franco, Presidente do Porto de Sines, "estamos muito empenhados em contribuir para a dinamização cultural e social de Sines, envolver a população neste projeto e levá-la ao auditório da APS".


Diรกrio Econรณmico, 18 de marรงo de 2014


APP, 17 de marรงo de 2014


APP, 14 de marรงo de 2014


APP, 14 de marรงo de 2014


Transportes & Negócios, 17 de março de 2014

Governo negoceia com Bruxelas integração de todos os portos na RTE-T O Governo ainda não desistiu de incluir todos os portos nacionais na Rede Transeuropeia de Transportes. Objectivo: aceder aos fundos comunitários dos CEF para co-financiar os investimentos em obras marítimas. Responsáveis nacionais e de Bruxelas estiveram reunidos a semana passada em Lisboa para abordar a integração dos portos mais pequenos – casos de Viana do Castelo e da Figueira da Foz, por exemplo – na RTE-T, disse o presidente do IMT, no Seminário de Transporte Marítimo, promovido pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS. João Carvalho esclareceu que a estratégia do Executivo passa por tentar convencer os responsáveis comunitários de que os portos nacionais funcionam em rede, sendo Viana do Castelo uma extensão a Norte do porto de Leixões, ou a Figueira da Foz uma extensão a Sul do porto de Aveiro. A integração na RTE-T é importante porque só os portos que integrem as redes “core” ou “comprehensive” podem aceder ao mecanismo dos CEF (Connecting Europe Facilities), que cofinancia até 40% investimentos em infra-estruturas de transportes. Segundo o presidente do IMT, os responsáveis de Bruxelas estarão sensíveis à argumentação de Lisboa, mas nada está ainda decidido. O Governo já disse que os investimentos em novos terminais portuários só avançarão com investimento privado, mas João Carvalho reconheceu que o Estado, através das Administrações portuárias, terá de assumir os custos com as obras marítimas, como sejam as dragagens ou os molhes de protecção. E para isso serão importantes os fundos dos CEF.


Transportes & Negócios, 17 de março de 2014

Portos mais “ricos” poderão financiar os mais “pobres” Estratégia do Governo prevê criação de um Fundo Portuário Os dividendos pagos pelas administrações portuárias ao accionista Estado deverão ser canalizados para um fundo, que será usado para financiar os investimentos públicos nos portos de menor dimensão e, logo, menores recursos.


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