Recortes 054 19 03 2014

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Recortes nº 054 Índice – 19 de março de 2014  Presidente da União de Freguesias de Setúbal esclarece  Portos

de

Lisboa,

Setúbal

e

Sines

visitaram

a

Extremadura espanhola  Rebocador do Porto de Sines garante desembarque de passageiros em Portimão  Fernave promoveu debate sobre gestão e regulação do setor portuário  Projectos

prioritários

custarão

180

milhões/ano

ao

Estado  Nova solução logística da Volkswagen Autoeuropa  Autoeuropa vai adaptar camiões de transporte de peças para bi-fuel

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O Setubalense, 17 de marรงo de 2014


Zoom Online, 14 de março de 2014

PORTOS DE LISBOA, SETÚBAL E SINES VISITARAM A EXTREMADURA ESPANHOLA

Uma comitiva de portos portugueses, composta pelos portos de Lisboa, Setúbal e de Sines, visitou a semana passada diversas infraestruturas logísticas na Extremadura espanhola e reuniu com a Plataforma Logística del Suroeste Europeo, em Badajoz. Tratou-se de uma iniciativa inédita de cooperação entre estes três portos portugueses para alargar o hinterland na Extremadura. De acordo com o comunicado da Associação dos Portos de Setúbal e Sesimbra, tratou-se de “uma oportunidade para os três portos nacionais ficarem a conhecer as potencialidades duma infraestrutura que, em conjunto com a futura linha ferroviária que ligará a margem atlântica nacional a Madrid, terá potencialidades para se tornar num importante centro logístico e contribuir para o crescimento do hinterland destes portos”.


Diรกrio da Regiรฃo, 18 de marรงo de 2014


Cargo News, 18 de março de 2014

Fernave promoveu debate sobre gestão e regulação do setor portuário O auditório da Fernave em Lisboa recebeu esta terça-feira o Seminário “Sector Portuário: Que estratégia? Que modelo? Que investimento?”. A recente publicação de uma agenda para a implementação de um novo sistema de gestão e regulação do setor portuário por parte da Tutela motivou a iniciativa. Pese embora ainda não terem sido divulgadas as bases para a revisão das concessões portuárias já existentes, e as linhas gerais para o novo modelo de governação dos portos por parte do Executivo, um auditório composto justifou o interesse do tema e a presença de interessados e players do setor na sede da Fernave. O painel proposto apresentou-se transversal ao tema. Contou com o professor José Crespo de Carvalho para enquadrar o "Modelo de Governação", onde destacou o interesse dos Portos trabalharem em complementaridade no que os torna mais fortes mas sem deixar de fomentar a competição. Neste sentido sublinhou o interesse na associação dos Portos de Setúbal e Lisboa, e Aveiro e Leixões. A presença da Associação Portos de Portugal (APP) no painel, através do seu presidente Vitor Caldeirinha, trouxe a "Estratégia Portuária". A leitura do responsável da APP partiu do contexto global para o hinterland, e lembrou que as "necessidades de amanhã têm de começar a ser feitas hoje". Exemplos como as obras para a expansão do terminal de contentores de Leixões, ou em Sines. Para " Investimento e Complementariedade" chegou pela parte operacional do sector através da MSC e da Tertir, um armador e um player portuário e logístico. Carlos Vasconcelos, da MSC Portugal, refletiu no investimento público na área dos portos com base em três aspetos. Portos capazes de abastecer o país e permitir a ligação do país com o exterior, instrumento facilitador das transações comercias, e transformar os Portos nacionais em Portos Ibéricos. Já Paulo Moutinho Neves, trouxe a "visão de números para suportar ideias", assente em três temas. "A novas eclusas do Panamá", onde referiu que o novo volume de " capacidade disponibilizada no canal do Panamá em termos de tráfego de contentores vai manter o canal como um assunto americano". "A questão da bitola europeia de mercadorias", onde antes da bitola UIC colocou a falta de competitividade tráfego ferroviário, junto da rodovia em contexto ibérico, questões simples como a necessidade de ter um comboio completo em ambos os sentidos, ou parte técnica como as limitações de regulamentação, sinalização, electrificação e lingua.O "setor Portuário" foi o último tópico abordado. O Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Alto Valor Acrescentado (GTIEVA), foi também várias vezes citado. Saudado no reconhecimento que presta ao setor Maritimo-Portuário, e nas proposta que apresenta.


Transportes & Negócios, 18 de março de 2014

Projectos prioritários custarão 180 milhões/ano ao Estado A concretização de todos os 30 projectos prioritários de infra-estruturas elencados pelo GT-IEVA implicaria um esforço de 180 milhões de euros/ano, durante oito anos, para o Orçamento de Estado e o Sector Empresarial do Estado. “Achamos que é algo que pode ser concretizável”, “mal seria que este país nos próximos anos não tivesse capacidade de afectar este valor”, disse, no Parlamento, o coordenador do GT-IEVA, José Eduardo Carvalho. Os 30 projectos prioritários de infra-estruturas elencados pelo GT-IEVA implicam um investimento global de 5,1 mil milhões de euros, a serem dispendidos até 2020. A proposta assume que 3,1 mil milhões de euros serão garantidos por fundos comunitários, canalizados quase em exclusivo para o sector ferroviário. Já no sector portuário, que congrega 18 projectos, serão os privados a assumir a maior fatia do investimento. A propósito, José Eduardo Carvalho pronunciou-se também sobre as limitações apontadas à escolha do Barreiro como nova localização provável do terminal deep sea de Lisboa, para sustentar que os inconvenientes “não podem excluir o projecto deep sea”. A opção Barreiro tem vindo a ganhar força relativamente à Trafaria para localização do novo terminal, mas no meio marítimo-portuário são muitos os que sentenciam a morte do projecto antes mesmo da concepção, desde logo pelas dificuldades e custos para garantir os fundos necessários. Entre os projectos de investimento elencados pelo GT-IEVA para os portos nacionais constam a ampliação dos terminais de contentores de Leixões (Sul), de Lisboa (Alcântara) e Sines (Terminal XXI), além da construção de novos terminais em Leixões e Lisboa e melhorias em Aveiro e Setúbal. O coordenador do GT-IEVA sustentou que os investimentos propostos evitarão situações de saturação nos portos nos próximos 15 anos.


O Setubalense, 19 de marรงo de 2014


Zoom Online, 18 de março de 2014

AUTOEUROPA VAI ADAPTAR CAMIÕES DE TRANSPORTE DE PEÇAS PARA BI-FUEL

A Autoeuropa vai converter o sistema de gasóleo dos camiões de transporte de peças para bi-fuel (gasóleo e gás), que permite uma diminuição de 16,9 toneladas/ano de emissões de dióxido de carbono (CO2) por camião, anunciou hoje a empresa. Segundo uma nota de imprensa hoje divulgada, o transporte de peças entre o fornecedor de vidros Saint-Gobain Sekurit Portugal (SSGP), em Santa Iria da Azóia, e a fábrica de Palmela, num percurso de cerca de 200 quilómetros, já está a ser efetuado com camiões que utilizam bi-fuel. A diretora de Logística da Autoeuropa, Sandra Augusto, garante, no entanto, que se trata de uma solução que será alargada a outros fornecedores. “Este é o primeiro camião com esta conversão, mas até 2015 pretendemos que os diversos circuitos JIT (Just In Time – Entrega na Hora) e de abastecimento de peças, entre o armazém externo e a fábrica, sejam efetuados por veículos com nível de emissões Euro V (menos poluentes), ao invés dos atuais níveis de emissões Euro III”. Segundo a Autoeuropa, esta nova solução permite uma redução média do consumo de combustível de 37 litros para 26 litros por cada 100 quilómetros percorridos, o que significa uma diminuição média anual de 16,9 toneladas por ano de emissões de dióxido de carbono. A utilização de bi-fuel pelos camiões que asseguram o transporte diário de peças e componentes para a fábrica de Palmela insere-se na política de desenvolvimento sustentável da empresa, no âmbito do programa “Think Blue”, da marca Volkswagen.


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