Recortes 056 02 04 2015

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Recortes nº 056 Índice – 02 de abril de 2015  Remodelação

da

iluminação

pública

em

Setúbal

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Continuação dos melhoramentos realizados pela APSS  APSS renova iluminação pública em Setúbal  ADFERSIT acredita que terminal no Barreiro não servirá "a competitividade da economia"  Assembleia Municipal do Barreiro unânime na defesa do novo terminal de contentores

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Rostos, 02 de abril de 2015

Remodelação da iluminação pública em Setúbal Continuação dos melhoramentos realizados pela APSS A APSS dá continuidade à remodelação da iluminação pública e rede de distribuição de energia na Rua Jaime Rebelo e Rua do Clube Naval, em Setúbal. A obra conta com um prazo de execução de 100 dias. Esta remodelação, já iniciada, é a continuação dos melhoramentos realizados pela APSS, em 2014, que consistiram na renovação da iluminação pública na Praça da República, Rua Cláudio Lagrange e Rua do Regimento de Infantaria nº 11. O objetivo é equipar estas importantes vias públicas com iluminação mais eficiente e ambientalmente sustentável.


Distrito Online, 02 de abril de 2015

APSS renova iluminação pública em Setúbal

A APSS dá continuidade à remodelação da iluminação pública e rede de distribuição de energia na Rua Jaime Rebelo e Rua do Clube Naval, em Setúbal. A obra conta com um prazo de execução de 100 dias. Esta remodelação, já iniciada, é a continuação dos melhoramentos realizados pela APSS, em 2014, que consistiram na renovação da iluminação pública na Praça da República, Rua Cláudio Lagrange e Rua do Regimento de Infantaria nº 11. O objetivo é, de acordo com a APSS, equipar estas importantes vias públicas com iluminação mais eficiente e ambientalmente sustentável.


Cargo News, 30 de março de 2015

ADFERSIT acredita que terminal no Barreiro não servirá "a competitividade da economia" E comunicado, a ADFERSIT reagiu oficialmente à ideia manifestada pelo Governo de avançar com um novo terminal de contentores no Barreiro. E a posição da Associação não poderia ser mais contrária à dos decisores nacionais: "Qualquer grande infraestrutura pública de logística e de transporte de mercadorias deve ter como função essencial servir a competitividade da economia. No entanto não é este o caso do terminal de contentores do Barreiro". No comunicado, a ADFERSIT recorda que o GTIEVA falava de um projeto de águas profundas, algo que não acontecerá no Barreiro, salientando por isso que "não se percebe qual a função do terminal no sistema logístico nacional". E a Associação vai mais longe, frisando que não encontra "vantagens competitivas" face a outras soluções como Setúbal ou Santa Apolónia. A Associação aponta também o dedo ao custo estimado da obra, que pode variar entre 600 e 800 milhões de euros, dependendo dos custos associados a dragagens e a tratamento de resíduos contaminados, lembrando que o investimento em Setúbal para "um cais com o mesmo comprimento e fundos de 15 metros (...) custaria aproximadamente 150 milhões de euros". A ADFERSIT admite ainda o "risco de atribuição de compensações de tráfego ao futuro concessionário", visto não ter obtido resposta do Governo quando a Associação colocou esse cenário como hipótese. Por fim, ainda relativamente aos custos, a ADFERSIT lembra que a APL estima custos de 1,5 milhões/ano com dragagens mas que o valor pode chegar a "mais de 20 milhões de euros por ano". E deixa recomendações ao Governo: "Potenciar o desenvolvimento urbano e o investimento no Barreiro e concelhos vizinhos construindo um terminal para carga fraccionada, graneis e contentores, com fundos inferiores aos do projecto actual (16m) mas que mesmo assim permita o acesso de navios que façam ligações directas a muitos outros portos europeus; Reduzir substancialmente os custos das dragagens iniciais e de manutenção para valores razoáveis (assunto a estudar, que se admite poderá conduzir a fundos próximos de 10m) que eliminem os riscos do projecto actual e melhorem a relação custos/benefícios".


Já para o segmento dos contentores na região de Lisboa, a ADFERSIT sugere ao Governo "que equacione e estude as vantagens e desvantagens de todas as alternativas que sirvam a região (situem-se ou não na área de jurisdição da APL) e que depois de um debate público informado, isto é, sustentado em estudos técnico-económicos públicos e escrutináveis, tome uma decisão sobre qual a melhor solução".


Setúbal na Rede, 02 de abril de 2015

Assembleia Municipal do Barreiro unânime na defesa do novo terminal de contentores A Assembleia Municipal do Barreiro aprovou, por unanimidade, uma moção em defesa do novo terminal de contentores de Lisboa no concelho, referindo que a infraestrutura pode ser um “importante pólo de desenvolvimento”. A Assembleia Municipal, órgão em que a CDU é força maioritária, realizou uma sessão extraordinária para debater o novo terminal de contentores no Barreiro, com várias forças políticas a apresentarem moções.

Após uma intervenção do presidente da autarquia, Carlos Humberto, do Partido Comunista Português (PCP), que apelou à união, os grupos municipais dos vários partidos reuniram-se e conseguiram chegar a acordo num documento que foi aprovado por unanimidade por todas as forças politicas representadas no órgão, Coligação Democrática Unitária (CDU), Partido Socialista (PS), Partido Social-Democrata (PSD), Bloco de Esquerda (BE) e Movimento Independente. “Temos procurado colocar o assunto no mapa dos investimentos do país” e o “Barreiro é o único local em estudo para receber o terminal. Temos vários interessados e o concurso para o Estudo de Impacte Ambiental e Estudo Prévio de Engenharia deve avançar em maio”, disse Carlos Humberto. O autarca referiu que o investimento não deve ser visto como apenas um aumento da atividade portuária no concelho, mas sim como uma Plataforma Multimodal no Barreiro. “Queremos que seja mais que um porto, queremos que seja uma plataforma portuária, logística, industrial e tecnológica, não apenas na área conquistada ao rio”, mas também “nos mais de 350 hectares do Parque Empresarial da Baía do Tejo e de outros territórios anexos”, defendeu.


Apesar de ser o único local a ser analisado, Carlos Humberto referiu que é preciso continuar a trabalhar para que o terminal de contentores no Barreiro seja uma realidade. “Penso que é um processo cada vez mais irreversível”, mas “a decisão do governo foi de estudar mais aprofundadamente a localização no Barreiro, o que não é a mesma coisa que decidir. Temos que ter cautela e continuar a trabalhar para que o projeto avance, até porque existe quem não esteja de acordo”, frisou. O autarca anunciou também que vão ser realizados debates sobre as questões portuárias.


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