Recortes nº 063 Índice – 01 de abril de 2014 Porto de Setúbal movimenta 1,2 milhões de toneladas de mercadorias Porto Seco de Azuqueca de Henares olha para Sines como parceiro priveligiado Diretora comercial do Porto Seco de Azuqueca de Henares visita plataforma portuária de Sines Administração dos Portos de Sines e do Algarve SA presente na Cruise Shipping Miami 2014 Portos de Portugal na Cruise Shipping Miami 2014 Lisboa entre os destinos preferidos dos turistas Novo terminal de contentores será em Cacilhas Mota-Engil
vai
apresentar
novo
projecto
para
a
expansão de Alcântara Minério de Moncorvo pode chegar a Leixões por via fluvial APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Minério de
Moncorvo poderá ser
transportado por
barcaça Cobelfret reforça em Leixões e cria filial portuguesa Arrancam as renegociações das concessões portuárias Governo renegoceia concessões com Mota-Engil e ETE Autoeuropa vai investir 670 milhões para produzir novo carro Investimento da Autoeuropa pode trazer mais do que um novo modelo até 2019 Autoeuropa vai investir mais 670 milhões em Palmela Autoeuropa planeia criar mais 500 postos de trabalho até 2019 Autoeuropa cria 500 empregos e investe 670 milhões de euros Investimento de 670 milhões dá nova velocidade à fábrica da Autoeuropa 500 postos de trabalho até 2019 Autoeuropa quer investir 670 ME e criar 500 postos de trabalho
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Vida Econ贸mica, 28 de mar莽o de 2014
Diรกrio da Regiรฃo, 31 de marรงo de 2014
Logística & Transportes Hoje, 01 de abril de 2014
Diretora comercial do Porto Seco de Azuqueca de Henares visita plataforma portuária de Sines Maria do Céu Pereira, Directora Comercial do Porto Seco de Azuqueca de Henares, visitou o Porto de Sines, tendo sido recebida pelo Administrador da APS,SA, José Pedro Soares. Durante a reunião, foram abordadas possíveis formas de cooperação comercial.
Este porto seco espanhol localiza-se a cerca de 40 quilómetros de Madrid, principal centro de consumo da Península Ibérica, que faz parte do hinterland alargado do Porto de Sines, e é uma infraestrutura com uma área de cerca de 60 000 metros quadrados que dispõe de ferrovia. Após uma visita aos terminais do porto, seguiu-se uma pequena reunião na Zona de Actividades Logísticas, onde foram também estabelecidos alguns contactos com parceiros do Porto de Sines.
Cargo News, 31 de março de 2014
Administração dos Portos de Sines e do Algarve SA presente na Cruise Shipping Miami 2014 Decorrente da recente agregação dos Portos do Algarve pela Administração do Porto de Sines, constituindo-se a Administração dos Portos de Sines e do Algarve, SA, o Terminal de Cruzeiros do Porto de Portimão integrou o stand conjunto dos Portos de Portugal na Cruise Shipping Miami, que decorreu durante o corrente mês de Março. Este certame, o mais importante a nível internacional na indústria dos cruzeiros, reúne os principais agentes, operadores e decision makers do sector, tendo contado este ano com um número record de participantes, na ordem dos 12.000, e 900 empresas expositoras oriundas de 127 países. A Cruise Shipping Miami, que contou este ano com a 30ª Edição, constitui uma oportunidade de contacto privilegiado com os mais importantes operadores de cruzeiros, sendo um ponto de partida de referência para a aposta na promoção do Porto de Portimão como um destino de excelência nas rotas de cruzeiros internacionais.
Logística & Transportes Hoje, 01 de abril de 2014
Portos de Portugal na Cruise Shipping Miami 2014 Depois da agregação dos portos do Algarve pela Administração do Porto de Sines, o Terminal de Cruzeiros de Portimão integrou o stand conjunto dos Portos de Portugal na Cruise Shipping Miami, que decorreu durante o mês de março.
Este certame reúne os principais agentes, operadores e decision makers do setor, tendo contado este ano com um número recorde de participantes, na ordem dos 12 000, e 900 empresas expositoras oriundas de 127 países. A Cruise Shipping Miami, este ano na sua 30ª Edição, constitui uma oportunidade de contacto com os mais importantes operadores de cruzeiros.
Transportes em Revista, 31 de março de 2014
Cruzeiros
Lisboa entre os destinos preferidos dos turistas Um inquérito realizado pelo Observatório do Turismo de Lisboa revelou que Lisboa está entre os dez destinos preferidos dos passageiros de cruzeiro. Este inquérito, desenvolvido em conjunto com a Administração do Porto de Lisboa, foi realizado, entre os meses de maio e outubro de 2013, com base numa amostra composta por 47 navios que fizeram escala no Porto de Lisboa. O Observatório concluiu que na sua maioria os passageiros de cruzeiro consideram que a possibilidade de visitar a capital portuguesa tem forte influência na escolha do seu itinerário. O estudo indica também que 47,8 por cento dos passageiros “afirma que Lisboa está no Top 10 de destinos a visitar”. “A análise indica ainda que 74,7 por cento dos entrevistados estavam a realizar o primeiro cruzeiro e que, numa escala de 1 a 10, o grau de satisfação médio é de 8,4. Os passageiros estrangeiros são maioritariamente britânicos (34,7 por cento) e do sexo masculino (67,4 por cento), têm uma média de idades de 50,3 anos e viajam em casal, sem filhos”, refere o Observatório de Turismo de Lisboa. Neste estudo foi também possível saber que na sua visita a Lisboa, os meios de transporte mais utilizados são “o shuttle (80,3 por cento) e o passeio a pé (75,5 por cento), com o comboio a ter um destaque significativo - sobe de 15 por cento, em 2012, para 51,5 por cento, em 2013 - associado às visitas na Região de Lisboa”.
Jornal i, 01 de abril de 2014
Cargo News, 31 de março de 2014
Minério de Moncorvo pode chegar a Leixões por via fluvial A MTI - Ferro de Moncorvo, SA, concessionária das minas de ferro de Torre de Moncorvo, defendeu a via fluvial como a melhor solução de transporte do minério para o porto de Leixões. "O transporte por via fluvial é aquele que, neste momento, apresenta melhores condições, quer do ponto de vista económico, quer dos impactes, quer da operacionalidade", referiu o responsável da concessionária MTI - Ferro de Moncorvo, SA, Carlos Guerra. A fonte referiu que o transporte fluvial poderá ser complementado com o ferroviário já que, durante cerca de dois meses por ano, a navegabilidade no rio Douro está interdita. A empresa e os seus parceiros apresentaram hoje um modelo de barcaça movida a gás, num projeto destinado a evitar impactos ambientais negativos na zona classificada do Douro Vinhateiro. As barcaças foram projetadas para ultrapassar as quatro eclusas do rio Douro até ao porto de Leixões, num percurso estimando em 160 quilómetros. O projeto de transporte fluvial prevê ainda a construção de um cais na zona do Pocinho, no concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Transportes em Revista, 31 de março de 2014
Via fluvial até Leixões
Minério de Moncorvo poderá ser transportado por barcaça O minério de ferro de Torre de Moncorvo poderá vir a ser transportado por via fluvial até ao porto de Leixões, uma solução que, segundo a concessionária MTI – Ferro de Moncorvo, oferece as melhores condições em termos económicos, operacionais e a nível de impactos. O transporte fluvial poderá vir a ser complementado com o ferroviário nos dois meses do ano em que a nevagabilidade no rio Douro está interdita. A empresa e os seus parceiros vão apostar num modelo de barcaça movida a gás que foi concebida para ultrapassar as quatro eclusas no rio Douro até ao porto de Leixões, num percurso de aproximadamente 160 quilómetros. O projeto de transporte fluvial prevê ainda a construção de um cais na zona do Pocinho, no concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Transportes & Negócios, 31 de março de 2014
Cobelfret reforça em Leixões e cria filial portuguesa Ao cabo de um ano de operações em Leixões, o grupo Cobelfret decidiu instalar-se directamente no mercado nacional com a criação da CLdN Cargo Portugal, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS. Entretanto, a oferta foi reforçada com um novo navio, de maior capacidade. A nova empresa, que será anunciada ao mercado amanhã, 1 de Abril, é detida em partes iguais pela Cobelfret e pela Delphis Portugal, que até agora assegurou a representação da companhia belga no mercado nacional. A criação de uma filial nacional é geralmente entendida como um reconhecimento da importância crescente do mercado. E o facto é que, desde que iniciou operações, no arranque do ano passado, a CLdN tem aumentado a oferta em Leixões. O primeiro serviço lo-lo entre Leixões e Roterdão foi substituído, em Novembro passado, por um serviço ro-ro, que agora foi melhorado com a introdução de um novo navio. O Catherine tem capacidade para 2 700 metros lineares de carga rodada (mais mil metros que o Adeline) mas, além disso, como adiantou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS fonte da companhia, “é um navio de características diferentes, com outro tipo de construção, que permite mais soluções de transporte, incluindo “duplicar a capacidade de carregamento de contentores em double stack”. Com os seus 183 metros de comprimento e 25,8 metros de largura, o Catherine escala o terminal Multiusos de Leixões (com as operações a serem asseguradas pelo TCL). Mas a saída acontece agora aos sábados, e não já às sextas-feiras. No horizonte está a aposta em introduzir uma segunda escala semanal. A CLdN Cobelfret mantém entretanto o serviço semanal de contentores entre Leixões e Bristol / Portbury, lançado em Novembro do ano passado.
Cargo News, 31 de março de 2014
Arrancam as renegociações das concessões portuárias Foi publicado, na passada quinta-feira, o despacho que constitui as comissões que vão negociar as concessões de Leixões, Aveiro, Lisboa e Setúbal, todas lideradas por João Carvalho, presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes. As comissões para a renegociação dos contratos de concessão de terminais portuários foram quarta-feira constituídas, por despacho da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP), tutelada pelo Ministério das Finanças. João Carvalho, presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), vai presidir às quatro comissões de negociação, por designação do secretário de Estado das Infra-estruturas. No diploma é referido que por despacho de 14 de março Sérgio Monteiro determinou o lançamento de procedimento de negociação dos contratos de concessão de terminais portuários para a prestação do serviço público de movimentação de cargas em que sejam parte as Administrações Portuárias dos portos de Leixões, Aveiro, Lisboa e Setúbal e cujo termo ocorra após 31 de Dezembro de 2020. No mesmo dia, também por despacho, o secretário de Estado das Finanças determinou à UTAP a constituição de comissões de negociação. No diploma agora publicado a UTAP recorda as reformas que o Executivo tem previstas no sector marítimo-portuário com vista a aumentar a eficiência e reduzir os custos de contexto associados à chamada “factura portuária”, de forma a aumentar a competitividade das empresas e as exportações nacionais. Até agora o Governo já avançou com o novo regime do trabalho portuário assim como com a eliminação da taxa de utilização portuária (TUP Carga). Recorde-se que o Governo se comprometeu, junto da troika, a concluir os trabalhos de renegociação dos contratos de concessões portuárias já existentes até ao final de junho. Com o arranque deste processo, a UTAP sublinha que é cumprido um duplo objectivo: “garantir que os contratos potenciam uma operação portuária mais eficiente, de modo a que os operadores portuários contribuam para o objectivo global de redução da factura portuária” e que “os benefícios resultantes dos esforços feitos pelo Estado se reflectem efectivamente nos preços cobrados aos utilizadores dos portos”.
No mesmo diploma, a unidade técnica explica, no entanto, que a renegociação não abrangerá todos os contratos de concessão de terminais portuários para a prestação do serviço público de movimentação de cargas. De fora ficam “terminais portuários cuja própria viabilidade de manutenção em funcionamento se encontra a ser ponderada e os que terão o seu termo a muito curto prazo, porquanto tal inviabiliza eventuais efeitos úteis que se pudessem extrair da sua renegociação”, explica. A renegociação dos contratos de concessão de terminais portuários para a prestação do serviço público de movimentação de cargas é um dos compromissos assumidos pelo Governo no memorando de entendimento assinado com a troika.
Depois de alterados, os contratos de concessão de terminais portuários terão de ser submetidos ao Tribunal de Contas.
Transportes & Negócios, 31 de março de 2014
Governo renegoceia concessões com Mota-Engil e ETE O Governo já nomeou as comissões encarregues de renegociar as concessões de terminais nos portos de Leixões, Aveiro, Lisboa e Setúbal. O despacho não fixa um prazo para a conclusão dos trabalhos, mas o cronograma divulgado anteriormente aponta para Junho próximo. A renegociação incidirá apenas sobre os contratos de concessões com vigência para além de 2020. Ficam, por isso, de fora, as concessões que estão à beira do fim (ou que já terminaram mesmo) e aquelas cuja viabilidade está ainda a ser estudada, justifica o Executivo. De fora fica também Sines, que será objecto de negociação particular, uma vez que está ali em causa a expansão do Terminal XXI. Para cada porto foi nomeada uma comissão, sendo que todas serão presididas por João Carvalho. Em todas elas terá também assento, como membro efectivo, o presidente da respectiva administração portuária, por indicação do secretário de Estado dos Transportes. Os restantes elementos são nomeados pelas Finanças, através da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos. Do outro lado da mesa de reuniões estarão representantes dos grupos Mota-Engil e ETE, que praticamente dividem entre si as concessões portuárias sujeitas a renegociação. Com a renegociação o Executivo pretende potenciar uma operação mais eficiente e garantir que as poupanças geradas pela eliminação/redução de taxas e pelo novo regime de trabalho portuário chegam aos clientes dos terminais. No caso dos terminais de contentores, o presidente da TCL, a concessionária de Leixões, que é a que mais paga ao Estado (16,8 milhões de euros no ano passado), já avisou que a baixa dos preços beneficiará directamente os armadores (maioritariamente estrangeiros). Para os concessionários, a revisão dos contratos de concessão deverá ir no sentido da redução das rendas pagas às administrações portuárias. No entanto, alertam para a necessidade de garantir também às AP os meios financeiros para os investimentos necessários. A redução da taxa de rendibilidade interna das concessões é outra via que poderá ser trabalhada nas negociações. Curiosamente, o despacho que nomeia as comissões de renegociação das concessões fixa o prazo para o início de funções mas não determina o seu termo. No entanto, o cronograma tornado público recentemente aponta para Junho próximo.
Di谩rio Econ贸mico, 01 de abril de 2014
Jornal de Neg贸cios, 01 de abril de 2014
Jornal i, 01 de abril de 2014
Diário de Notícias, 01 de abril de 2014
Jornal de NotĂcias, 01 de abril de 2014
PĂşblico, 01 de abril de 2014
Correio da Manh達, 01 de abril de 2014
Zoom Online, 31 de março de 2014
AUTOEUROPA QUER INVESTIR 670 ME E CRIAR 500 POSTOS DE TRABALHO
A Volkswagen Autoeuropa assinou hoje uma candidatura de incentivos com a AICEP que inclui um investimento de 670 milhões de euros e 500 empregos entre 2014 e 2019, disse hoje Pedro Reis. O responsável pela AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal falava aos jornalista na cerimónia de formalização da intenção de investimento da Volkswagen Autoeuropa, em que adiantou que este investimento visa “duplicar a capacidade de produção e exportação” da fabricante automóvel de Palmela. Esta é uma candidatura de incentivos que aguarda uma assinatura formal para o contrato de investimento do grupo em Portugal. Presente na cerimónia, o ministro da Economia, Pires de Lima, disse esperar “que este seja um sinal muito importante na recuperação do investimento industrial de longo prazo, determinante para a recuperação económica” de Portugal. Pedro Reis, por seu lado, sublinhou que a AICEP está “disponível para estudar a possibilidade de atribuir ao eventual projeto de investimento o nível máximo de auxílio definido pela União Europeia e pelo Estado português em sede de fundos nacionais”, tendo adiantado que a equipa da AICEP trabalhou “ao longo de 18 meses” com a Volkswagen Autoeuropa neste projeto. Este investimento visa modernizar a fábrica com nova tecnologia, ou seja, introduzir plataformas que permitam à unidade de Palmela produzir eventuais novos modelos do grupo alemão. Também o diretor-geral da Autoeuropa, António Melo Pires, destacou o “longo trabalho nos últimos 18 meses”, que classificou como “decisivo para chegar a este processo”. Este investimento tem uma “importância estratégica num momento em que se modificam as premissas em termos tecnológicos, nenhuma fábrica do grupo pode ficar para trás”, apontando que a produção dos automóveis assentará na nova tecnologia.