Recortes nº 065 Índice – 22 de abril de 2015 Voluntários recolheram toneladas de lixo em Albarquel Utentes do Parque de Campismo do Outão apontam autarquia como futura gestora Granéis sólidos no Porto de Lisboa crescem 5% em Fevereiro Porto de Lisboa reforça laços com parceiros da América do Sul Porto de Lisboa realiza “Cruise Day Lisbon” E Sines aqui tão perto Porto de Sines: Escala do navio Singapore Bridge marca estreia do Australia Express Porto de Sines recebeu o navio Singapore Bridge MSC traz para Sines o USA West Coast Express Porto de Leixões: Março foi o melhor mês de sempre Leixões fecha primeiro trimestre com mês recorde Porto de Leixões bate recorde mensal APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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O Setubalense, 22 de abril de 2015
O Setubalense, 22 de abril de 2015
APP, 22 de abril de 2015
Cargo News, 20 de abril de 2015
Porto de Lisboa reforça laços com parceiros da América do Sul A participação do porto de Lisboa na Intermodal South America, uma das maiores feiras de transportes do mundo, foi uma oportunidade para aproximar o porto de parceiros estratégicos no mercado da América do Sul e promover as suas valências num contexto internacional. Segundo a delegação do Porto de Lisboa, foram superadas todas as expetativas. “Recebemos cerca de 60 visitas por dia, a maioria de empresas de operadores logísticos, armadores, gestores e operacionais de shipping, e importadores e exportadores. Aproveitámos o evento para intensificar a nossa relação com estes players, fortalecer o relacionamento com armadores estratégicos, divulgar serviços e apresentar novos projetos.” Da mesma forma, foi possível consolidar contactos com armadores estratégicos, afirmando o reconhecimento do Porto de Lisboa e o seu elevado potencial, fruto da sua posição geoestratégica bem como das condições naturais do porto e da qualidade das suas infraestruturas. Um dos momentos altos desta participação foi o encontro “Networking Empresarial Portugal-Brasil”, promovido com o apoio da AICEP Portugal Global, que ajudou a captar visitantes, superando todas as expetativas. Importa referir também a presença do Grupo TMB e da TERTIR (Grupo Mota Engil) no stand do Porto de Lisboa. Dos múltiplos contactos estabelecidos, destaca-se o Grupo Boluda, que reforçou o seu compromisso de continuidade dos seus serviços em Lisboa, e o BTG Pactual (principal Banco de investimentos da América Latina): Para além disso, a visita ao Porto de Santos, que viabilizou o contacto com a Federação Nacional de Agentes de Navegação e ShipBrokers (FONASBA), e as visitas de diversos portos, potenciais parceiros, nomeadamente Portos de Ferrol (Espanha); Porto de Itaqui; Itajaí, Santos, Companhia das Docas do Rio, Porto de Cabedelo e Terminal Portuário de Santa Catarina. Para a Administração do Porto de Lisboa (APL) e a Comunidade Portuária de Lisboa (CPL) o Porto de Lisboa vai continuar a marcar presença neste evento anual, considerando que se trata de um mercado estratégico para Lisboa e para o seu hinterland. Ambos destacam a iniciativa como a plataforma ideal para projetar o Porto de Lisboa enquanto parceiro logístico estratégico entre Portugal e o Brasil no negócio agroalimentar. Esta edição da Intermodal South America registou o maior número de expositores de sempre – com a presença de 680 marcas expositoras de 25 países –, e um público qualificado de executivos.
Transportes em Revista, 21 de abril de 2015
9 e 10 de maio
Porto de Lisboa realiza “Cruise Day Lisbon” O Porto de Lisboa vai voltar a realizar, nos dias 9 e 10 de maio, o “Cruise Day Lisbon”, um evento dedicado ao setor dos cruzeiros que tem como principal objetivo divulgar esta indústria junto da população. Para além da apresentação de informação, divulgação da oferta e promoção de experiências, terá lugar a Montra de Cruzeiros, uma feira nacional exclusivamente dedicada a este segmento, que se realizará no salão Almada Negreiros, na Gare Marítima de Alcântara. Esta feira irá contar com a presença dos principais operadores de cruzeiros e agentes de viagens a operar em Portugal. Aqui, poderão apresentar as diferentes ofertas existentes na área dos cruzeiros, itinerários a preços especiais, informação personalizada, entre outras possibilidades, evidenciando a multiplicidade de alternativas acessíveis a cada público-alvo. O Porto de Lisboa marcará também presença para promover os seus serviços no âmbito do negócio do turismo, bem como a Lisbon Cruise Terminals (LCT), o concessionário do novo terminal de cruzeiros de Lisboa.
Cargo News, 20 de abril de 2015
E Sines aqui tão perto Muitas têm sido as opiniões manifestadas acerca dum novo terminal de contentores a construir na margem esquerda do rio Tejo, antes num local da Trafaria e agora previsto para as antigas instalações da Quimigal, no Barreiro. Umas mais técnicas, outras mais políticas e até aquelas de índole estratégica que olham para Portugal num contexto mais vasto do que existe e pode existir nos portos do Mediterrâneo e da Europa do sul, ao nível de terminais de contentores, interpretando qualquer escolha neste domínio como sendo difícil num quadro de racionalidade de investimento num projeto desta envergadura. Como disse os argumentos repartem-se e todos eles procuram fundamento e legitimidade. Tanto aqueles que do lado da defesa do projeto mostram os benefícios decorrentes para uma região que é, naturalmente, o maior centro produtor e consumidor de Portugal, com escala e dimensão na procura de serviços a serem prestados por uma infraestrutura desta natureza, essencial às grandes cadeias de abastecimento, num mundo global e interdependente; como os que pensam que será um erro avançar para um projeto complexo, tecnicamente difícil e caro, com custos associados imprevisíveis e dificilmente explicável à luz dum retorno financeiro desejável para o futuro concessionário. E ainda, outros, que tentarão mostrar os benefícios de conciliar a necessidade dum terminal de contentores que satisfaça a região na importação e exportação dos seus produtos, com o aproveitamento de facilidades portuárias já disponíveis e subaproveitadas. A meu ver muita água correrá sob a ponte até que haja matéria palpável e se tenha uma decisão definitiva concretizada. Outro tanto não direi dos efeitos que parecem fazer-se sentir em decisões que se vão tomando, tipo remendos, em muito condicionados por esta saga do dito terminal de contentores de Lisboa a construir na margem sul, ao que se sabe no Barreiro. Atrevo-me até a pensar que o recente anúncio, feito com pompa e circunstância, duma pequena obra para operacionalizar um pequeno cais para feeder no Terminal de Contentores de Sines, possa estar relacionado com as indecisões do atual governo, uma vez que estava previsto e anunciado no PETI, um investimento de cerca de 139 milhões de euros, correspondentes à 3ª fase de expansão do Terminal XXI, que o colocaria num patamar de quase 3 milhões de TEU’s, contribuindo decisivamente para a sua afirmação na concorrência e competição com terminais congéneres. Não me querendo intrometer nesta discussão que traz à tona muito lodo e muita necessidade de dragar fundos e almas confusas, gostaria apenas de fazer alguma reflexão sobre a discussão que deveria merecer-nos atenção no que respeita à oportunidade de se construírem outros terminais de contentores em Portugal.
Sendo esta uma questão importante, que não poderá apenas encontrar resposta na oportunidade de ter interessados em investir, assumindo todos os custos associados à construção e operacionalização duma infraestrutura portuária de grandes dimensões. Fazendo-se crer que, por ser um investimento totalmente privado, tem que ser forçosamente interessante e bom para o país. Como se não houvesse investimento privado motivado por outros interesses ou que nos confronte com o abandono de projetos que se venham a revelar pouco rentáveis no futuro. Recentemente, interessei-me pelo tema e conhecendo o trabalho duma especialista portuguesa a lecionar numa universidade de Antuérpia, avancei para a pesquisa e coligi dados sobre terminais de contentores na Europa & Mediterrâneo, tomando o pulso à sua localização, capacidade instalada e principais operadores/concessionários, bem como as linhas de navegação que lhe estão associadas ou que consigo trabalham. Mesmo considerando a intensificação dos fluxos do comércio internacional e uma crescente procura no transporte contentorizado de mercadorias na bacia do mediterrâneo, ambos concordamos que um novo terminal de contentores em Portugal é uma escolha difícil e que acarreta riscos significativos, tendo em conta a elevada oferta existente e a prevista, o que levará a uma concorrência feita através de custos portuários baixos, caso contrário corre-se o risco de perder mercado para portos com taxas mais baixas e capacidade disponível. É uma escolha difícil para qualquer das opções, seja ela privilegiando o transhipment ou querendo satisfazer tráfegos de origem/destino local. Se uma se confronta com uma estratégia competitiva agressiva de portos como Algeciras, Tanger, Gioia Tauro, Malta ou FOS/Marselha, a outra é colocada perante a realidade dum país pequeno sem dimensão nas suas trocas comerciais que justifiquem tráfegos de import – export, incapaz de alargar o seu hinterland por falta duma boa conetividade com locais mais distantes da vizinha Espanha. A par disto tudo acresce que, como sempre, partimos com alguns anos de atraso, verificando-se que em termos de Península Ibérica, os grandes operadores portuários de terminais de contentores (Hutchison Port Holdings; APM Terminals; NOATUM e Dubai Port World) têm efetiva presença nos principais portos espanhóis e o governo espanhol está, neste momento, decidido a investir largas somas através dum fundo de conetividade que vai permitir melhores e mais rápidas ligações rodoferroviárias, diminuindo os custos logísticos associados ao trânsito das mercadorias. Assumindo contornos de grande dificuldade a construção dum novo terminal de contentores em Portugal, seria avisado que no plano interno se procurassem alternativas sustentadas para melhorar a oferta de serviços portuários na área metropolitana de Lisboa, procurando aproveitar a capacidade instalada no Porto de Setúbal e por outro lado, decididamente continuar a apostar no Porto de Sines para tráfegos de transhipment. Penso que ainda se irá a tempo se quisermos ser ambiciosos e projetarmos para Sines um grande hub portuário na movimentação de contentores, porque contamos com o maior operador mundial de carga contentorizada, a PSA – Port Singapore Authority International, com um investimento total realizado na infraestrutura existente, à volta dos 329,9 milhões de euros e com projetos firmes para mais 200 milhões de euros de investimento, projetando o Terminal XXI para uma categoria igual à dos seus principais concorrentes na bacia do mediterrâneo.
E como, neste caso, a ambição é legítima, podemos mesmo preparar Sines para atrair os grandes players internacionais e criar oportunidade para a concretização de outros investimentos que nos posicionem no ranking dos maiores terminais transhipment de contentores no Mediterrâneo e na Europa. José António Contradanças - Economista -
Cargo News, 21 de abril de 2015
Porto de Sines: Escala do navio Singapore Bridge marca estreia do Australia Express O Terminal de Contentores de Sines (TXXI) recebeu o navio Singapore Bridge, que fez no porto alentejano a primeira escala da nova rota da MSC, o Austrália Express que liga Sines aos principais portos australianos. O "Singapore Bridge” movimentou 933 contentores ao desembarque e 779 contentores ao embarque, num total de 2.643 TEU. Com este novo serviço, o Porto de Sines passa a disponibilizar serviços diretos para a Europa, América do Norte, América do Sul, Asia, África e, agora, Austrália. Esta nova rota semanal vai servir alguns dos mais importantes portos mundiais, nomeadamente: Sines, Fos-Sur-Mer, La Spezia, Gioia Touro, Suez, Port Louis, Pointe Des Galets, Sydney, Merbourne, Adelaide, Fremantle, Singapore, Chennai, Colombo, King Abdullah Port, Piraeus e Valencia.
Transportes em Revista, 20 de abril de 2015
1ª escala do Austrália Express
Porto de Sines recebeu o navio Singapore Bridge O Terminal XXI, em Sines, recebeu a primeira escala de um navio da nova rota da MSC, o Australia Express, que liga Portugal aos principais portos australianos. O “Singapore Bridge” movimentou 933 contentores ao desembarque e 779 contentores ao embarque, num total de 2.643 TEU. Com este novo serviço, o Porto de Sines passa a disponibilizar serviços diretos para a Europa, América do Norte, América do Sul, Asia, África e, agora, Austrália. Esta nova rota semanal vai servir alguns dos mais importantes portos mundiais, nomeadamente: Sines, Fos-Sur-Mer, La Spezia, Gioia Touro, Suez, Port Louis, Pointe Des Galets, Sydney, Merbourne, Adelaide, Fremantle, Singapore, Chennai, Colombo, King Abdullah Port, Piraeus e Valencia.
Transportes & Negócios, 21 de abril de 2015
MSC traz para Sines o USA West Coast Express A partir de meados de Maio, o porto de Sines terá mais um serviço directo para a Costa Oeste dos EUA. Será o USA West Coast Express da MSC.
Ultrapassados os constrangimentos nos portos da costa do Pacífico dos EUA, a MSC anuncia o reforço da oferta com mais uma ligação ente o Norte da Europa e a USA West Coast. A primeira saída está agendada para 16 de Maio, em Felixtowe. Sines será o último porto europeu a ser escalado no sentido westbound e o primeiro a ser tocado à importação. A rotação completa será a seguinte: Felixstowe, Bremerhaven, Antuérpia, Le Havre, Sines, Long Beach, Oakland, Manzanillo, Cristobal, Sines, Felixstowe. Com mais este serviço, a MSC passará a disponibilizar seis serviços semanais entre o Norte da Europa e os principais portos da América do Norte. Desses, cinco têm escala no Terminal XXI de Sines. Ainda no passado domingo, o porto alentejano recebeu a primeira escala do Australia Express, o novo serviço da MSC que liga Sines aos principais portos australianos. Nesta escala, o Singapore Bridge movimentou 1 712 contentores, 2 643 TEU.
Cargo News, 20 de abril de 2015
Porto de Leixões: Março foi o melhor mês de sempre No mês de março, o porto de Leixões movimentou 1,73 milhões de toneladas de mercadorias, verificando-se um aumento de 4,2% face ao mês homólogo de 2014. Este foi mesmo o melhor mês de sempre ultrapassando o anterior máximo registado em abril de 2013. Considerando o acumulado dos três primeiros meses do ano, Leixões cresceu 5,1% totalizando 4,45 milhões de toneladas. A evolução do trimestre foi positiva nos granéis líquidos (+2,9%), na carga fraccionada (+8%), na carga rol-on/rol-off (+103,8%) e nos granéis sólidos (+47,7%). Por outro lado, verificou-se uma quebra na carga contentorizada (-10,5%) que está associada a uma quebra significativa das exportações para Angola (-37%). No que diz respeito às exportações, registou-se um movimento idêntico ao trimestre homólogo anterior, destacando-se o crescimento verificado no ferro (+16,2%) e nos produtos aromáticos (+57,8%). Ao incluir o Porto de Viana do Castelo, que se fundiu com Leixões no início do ano dando lugar a uma única empresa, o movimento global cresceu 4,8% totalizando 4,55 milhões de toneladas.
Transportes & Negócios, 20 de abril de 2015
Leixões fecha primeiro trimestre com mês recorde Apesar da quebra das exportações para Angola, que castiga particularmente o movimento de contentores, o porto de Leixões cresceu 5,1% no primeiro trimestre e registou em Março o melhor resultado mensal de sempre.
Nos primeiros três meses do ano o porto nortenho processou 4,48 milhões de toneladas, valor que compara com os 4,23 milhões de há um ano. O crescimento homólogo de 5,1% ficou a dever-se essencialmente aos granéis sólidos, que avançaram 47,7% até às 773 mil toneladas (há um ano foram cerca de 523 mil). Em forte alta continuou a carga ro-ro, que mais do que duplicou para a casa das 135 mil toneladas (66 mil no primeiro trimestre de 2014). Os granéis líquidos avançaram 2,9% para os 1,85 milhões de toneladas (1,8 milhões) e a carga geral fraccionada subiu 8%, de 222 mil para perto de 240 mil toneladas. A impedir ganhos maiores, a carga contentorizada cedeu 10,5%, 1,63 milhões para 1,45 milhões de toneladas, penalizada pela quebra de 37% nas exportações para Angola. Em Março, Leixões movimentou 1,73 milhões de toneladas. Um recorde absoluto em termos mensais. Melhor 4,2% que Março de 2014 e melhor até (ainda que por poucas toneladas…) que os 1,725 milhões de toneladas de Abril de 2013, o recordista agora destronado.
Transportes em Revista, 20 de abril de 2015
Em março
Porto de Leixões bate recorde mensal Durante o mês de março, o Porto de Leixões movimentou 1,73 milhões de toneladas de mercadorias, verificando-se um aumento de 4,2 por cento face ao mês homólogo de 2014, anunciou a APDL – Administração dos Portos de Douro e Leixões. Este é considerado o melhor mês de sempre no Porto de Leixões em termos de movimentação de carga, ultrapassando o anterior máximo registado em abril de 2013. No primeiro trimestre de 2015, o Porto de Leixões movimentou um total de 4,45 milhões de toneladas, mais 5,1 por cento que em igual período do ano passado. Segundo a APDL, “a evolução do trimestre foi positiva nos granéis líquidos (+2,9%), na carga fraccionada (+8%), na carga rol-on/rol-off (+103,8%) e nos granéis sólidos (+47,7%). Por outro lado, verificou-se uma quebra na carga contentorizada (-10,5%) que está associada a uma quebra significativa das exportações para Angola (-37%) ”. No que diz respeito às exportações, registou-se um movimento idêntico ao trimestre homólogo anterior, destacando-se o crescimento verificado no ferro (+16,2%) e nos produtos aromáticos (+57,8%). Ao incluir o Porto de Viana do Castelo, que se fundiu com Leixões no início do ano dando lugar a uma única empresa, o movimento global cresceu 4,8% totalizando 4,55 milhões de toneladas.
Cargo News, 20 de abril de 2015
APP distinguida com o prémio 'Valoris Mare' A APP - Associação dos Portos de Portugal, foi distinguida com o prémio 'Valoris Mare', escolhida pelo Júri dos Prémios Excellens Mare, realçando a excelência do contributo dos Portos de Portugal para o desenvolvimento da economia do País. O prémio será entregue a 9 de maio, na Figueira da Foz. O Júri salienta: "Há vários anos que os Portos de Portugal, no Continente, nos Açores e na Madeira, encetaram uma dinâmica de modernização e sofisticação. De uma forma geral as várias Administrações Portuárias têm tido uma visão de médio e longo prazo e integrada nas regiões e comunidades onde operam. São exemplos de excelência a evolução da carga em Portos como Sines e Leixões, assim como o desenvolvimento dos cruzeiros em Lisboa e na Madeira. Também a importância das exportações que partem via Setúbal e Aveiro deve ser registada, bem como a importância fundamental dos Portos dos Açores, de Viana, da Figueira e do Algarve, para o desenvolvimento das regiões onde estão situados. Tendo uma ação preponderante na dinamização de projetos de referência internacional como a Janela Única Portuária e Janela Única Logística, tendo uma prática virada para a sustentabilidade financeira e ambiental e um papel importante como polos de desenvolvimento económico e de criação de emprego, os Portos de Portugal têm dado um contributo fundamental para o desenvolvimento do país. O espírito de boa cooperação em que operam materializa-se na APP - Associação de Portos de Portugal, responsável pelo reforço das relações e interações entre portos, assim como pelo desenvolvimento de parcerias com entidades internacionais, onde se destaca o excelente contributo para o desenvolvimento da APLOP – Associação dos Portos de Língua Portuguesa. A consistência das visões de médio e longo prazo das Administrações Portuárias, tem contribuído para o excelente desempenho dos Portos, mesmo no cenário complexo de instabilidade económica em que o país tem vivido".
Transportes & Negócios, 21 de abril de 2015
APP distinguida com o Prémio Valoris Mare A Associação dos Portos de Portugal (APP) é uma das distinguidas na edição de 2015 dos Prémios Excellens Mare, iniciativa da PwC Portugal destinada a sinalizar e reconhecer casos de sucesso e de referência nas actividades do mar.
À APP foi atribuído o Prémio Valoris Mare. No texto que justifica a distinção, o Júri, presidido por Miguel Marques, partner da PwC para a Economia do Mar, salienta que “há vários anos que os Portos de Portugal, no Continente, nos Açores e na Madeira, encetaram uma dinâmica de modernização e sofisticação”. O júri destaca, a propósito, o aumento geral dos volumes de cargas processados e do número de passageiros de cruzeiro. Igualmente refere os projectos da Janela Única Portuária e da Janela Única Logistica, considerados referências internacionais. E sublinha o contributo para a criação e afirmação da APLOP. “A consistência das visões de médio e longo prazo das Administrações Portuárias, tem contribuído para o excelente desempenho dos Portos, mesmo no cenário complexo de instabilidade económica em que o país tem vivido”, conclui o Júri. Além da APP, são os seguintes os premiados da edição de 2015 dos Prémios Excellens Mare:
Prémio Excellens Mare 2015: Ove Thorsheim
Prémio Identitas Mare 2015: Banda da Armada
Prémio Navigare Mare 2015: EMSA –Agência Europeia de Segurança Marítima
Prémio Athletice Mare 2015: Náutica nas Escolas e Centro de Mar de Viana do Castelo
Prémio Scientia Mare 2015: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Prémio Natura Mare 2015: CRAM-Q (Centro de Reabilitação de Animais Marinhos de Quiaios)
O Júri dos prémios integrou, além de Miguel Marques, António Costa e Silva, António Isidoro, Helena Vieira, Isabel Gião de Andrade, João Pedro Azevedo, Pedro Quintela e Sofia Galvão. A entrega dos Prémios Excellens Mare acontecerá no próximo dia 9 de Maio, no Casino da Figueira da Foz.