Recortes nº 067 Índice – 07 de abril de 2014 Queremos ser líderes do ‘short see panamax’ Comunidade portuária de Setúbal recebida pelo Ministro da Economia CPS apresentou visão sobre porto de Setúbal a Pires de Lima CPS reuniu com ministro da Economia As 59 prioridades de investimento até 2020 Governo investe 6.067 milhões de euros em infraestruturas prioritárias Governo aprovou plano estratégico para infra-estruturas prioritárias Carregadores satisfeitos com medidas do Governo Autoeuropa terá 4100 colaboradores Autoeuropa vai criar mais 500 empregos e fabricar um novo modelo de automóvel APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Sem Mais Jornal, 05 de abril de 2014
APP, 06 de abril de 2014
Cargo News, 06 de abril de 2014
CPS apresentou visão sobre porto de Setúbal a Pires de Lima No passado dia 1 de abril, a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) foi recebida pelo Ministro da Economia, Pires de Lima, aproveitando a ocasião para apresentar a sua visão para o desenvolvimento do porto de Setúbal e manifestar as suas preocupações resultantes das notícias recentes que têm vindo a público, designadamente no que respeita a intenções de projectos de investimento no porto de Lisboa, aparentemente com características de mercado alvo (short sea trade) muito semelhantes às que já existem disponíveis em Setúbal e que, nessa medida, se posicionariam como seus concorrentes directos. A este propósito, Pires de Lima esclareceu alguns aspectos importantes relacionados com a estratégia do Governo para o futuro do Porto de Setúbal e a sua integração na área logística adstrita ao eixo Lisboa-Setúbal, bem como sobre a alocação dos fundos públicos que permitirão a respectiva concretização, sempre numa perspectiva de complementaridade activa dos dois portos. No entanto, a posição da Tutela foi bem clara no que respeita aos investimentos relacionados com a eventual construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa, segundo a qual a sua concretização ficará sempre sujeita à existência de capitais privados disponíveis, pretendendo o Governo criar, tão só, as condições necessárias ao aumento da capacidade de oferta dos portos nacionais em matéria de carga contentorizada, dando resposta à tendência de crescimento sustentado deste segmento no tráfego marítimo global, objectivos esses que, neste contexto, mereceram a concordância da CPS.
Transportes em Revista, 04 de abril de 2014
Porto de Setúbal
CPS reuniu com ministro da Economia A Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) foi recebida, no passado dia 1 de abril, pelo ministro da Economia. A CPS refere em comunicado que na reunião teve oportunidade de apresentar a sua visão para o desenvolvimento do porto de Setúbal e manifestar as suas preocupações resultantes das notícias recentes que têm vindo a público, designadamente no que respeita a intenções de projetos de investimento no porto de Lisboa, “aparentemente com caraterísticas de mercado alvo (short sea trade) muito semelhantes às que já existem disponíveis em Setúbal e que, nessa medida, se posicionariam como seus concorrentes diretos”. No comunicado pode ainda ler-se que a este propósito, o ministro esclareceu alguns aspetos importantes relacionados com a estratégia do Governo para o futuro do porto de Setúbal e “a sua integração na área logística adstrita ao eixo Lisboa-Setúbal, bem como sobre a alocação dos fundos públicos que permitirão a respetiva concretização, sempre numa perspetiva de complementaridade ativa dos dois portos”. Quanto à construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa, a CPS confirmou que esta só acontecerá caso haja “capitais privados disponíveis, pretendendo o Governo criar, tão só, as condições necessárias ao aumento da capacidade de oferta dos portos nacionais em matéria de carga contentorizada, dando resposta à tendência de crescimento sustentado deste segmento no tráfego marítimo global, objetivos esses que, neste contexto, mereceram a concordância da CPS”.
Di谩rio Econ贸mico, 07 de abril de 2014
APP, 06 de abril de 2014
Cargo News, 06 de abril de 2014
Governo aprovou plano estratégico para infra-estruturas prioritárias Na passada quinta-feira, o Governo aprovou, em Conselho de Ministros, o plano estratégico para as infra-estruturas prioritárias para o horizonte do novo quadro comunitário entre 2014 3 2020. A decisão será agora remetida à Comissão Europeia. No site do Governo foi publicado um comunicado onde é dada a informação de que foi aprovado o “plano estratégico dos transportes e infra-estruturas”, o qual abrange “os sectores ferroviário, marítimo-portuário, rodoviário e aeroportuário-logístico, bem como os transportes públicos de passageiros”. Segundo o Executivo, os objectivos do documento passam por trazer “competitividade, o desenvolvimento sustentável da economia, a coesão social e territorial, a mobilidade e acessibilidade de pessoas e bens e a comportabilidade financeira para os contribuintes”. O plano surge na sequência do relatório criado pelo grupo de trabalho para as infra-estruturas de elevado valor acrescentado (GTIEVA), apresentado em janeiro, no qual constam 30 projetos prioritários, predominantemente dos setores ferroviário e portuário.
Transportes em Revista, 04 de abril de 2014
Redução da fatura portuária
Carregadores satisfeitos com medidas do Governo As empresas exportadoras nacionais estão satisfeitas com as medidas que estão a ser aplicadas pelo Governo no âmbito do “Plano 5+1” e encontram-se a monitorizar os impactos que a política de reformas levado a cabo pelo Governo está a ter no setor. Segundo Pedro Galvão, presidente do CPC – Conselho Português de Carregadores, em declarações à Transportes em Revista, à margem do seminário “Regulação no Setor Marítimo-Portuário”, promovido por esta associação, «em junho do ano passado fizemos uma primeira radiografia relativamente às medidas que foram tomadas pelo Governo no âmbito do Plano 5+1. Em junho deste ano iremos fazer o mesmo e, em 2015, iremos fazer um balanço sobre as reformas que foram tomadas ao longo destes três anos». O CPC apresentou, publicamente, durante a sessão o “Estudo de Monitorização da Fatura Portuária”, um documento encomendado à Universidade Autónoma de Lisboa, que refere que, entre junho de 2012 e junho de 2013, a redução da fatura portuária foi de apenas dois por cento, muito aquém do objetivo enunciado pelo Governo no Plano “5+1”: reduzir a fatura portuária entre 25 a 30 por cento. Para Pedro Galvão «tem existido um constante diálogo com o Governo, mas também sabemos que este tipo de reformas leva o seu tempo. Mas queria salientar a entrada em vigor da Lei do Trabalho Portuário, a aprovação dos estatutos da AMT – Autoridade da Mobilidade e Transportes, e a renegociação das atuais concessões portuárias, cuja comissão foi agora criada». O seminário realizado pelo CPC teve lugar ontem, no Centro de Congressos de Lisboa, e o primeiro painel foi dedicado ao tema “Regulação e Concorrência, Em Defesa do Consumidor-Carregador”, e contou com a presença de oradores como João Confraria – Administrador da ANACOM, Sérgio Gonçalves do Cabo – Mestre em Direito das Comunidades Europeias, José Amado da Silva - Reitor da Universidade Autónoma de Lisboa e Eduardo Lopes Rodrigues – Administrador do IMT. Na parte da tarde teve lugar uma mesa-redonda, moderada pelo diretor da Transportes em Revista, José Monteiro Limão, onde estiveram presentes vários representantes dos agentes económicos do setor, como João Franco (APS), Vitor Caldeirinha (APSS), Amadeu Rocha (APDL), António Redondo (Portucel/Soporcel), Marcília Montenegro (TCGL), Tiago Martins (KPMG) e Eduardo dos Santos (Svitzer).
Expresso, 05 de abril de 2014
Sem Mais Jornal, 05 de abril de 2014