Recortes 071 11 04 2014

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Recortes nº 071 Índice – 11 de abril de 2014

 APSS esclarece que não há lamas podres nas dragagens no rio  Grupo de trabalho já discute eventual Marina em Setúbal  APSS licencia armazém e terrenos no Porto de Sesimbra  APL participa no I Congresso de Turismo do Concelho de Almada  Sines continua a crescer 40% nos contentores  Contentores

garantem

crescimento

de

Sines

trimestre  Porto de Sines regista aumento de mercadorias

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

no


 Portos movimentam mais 20% em janeiro  Portos movimentam mais 20% em janeiro  Portos

nacionais

com

recorde

de

6,9

milhões

de

toneladas  Presidente da APP satisfeito com prioridade portuária do PETI

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Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


O Setubalense, 11 de abril de 2014


O Setubalense, 11 de abril de 2014


APP, 11 de abril de 2014


APP, 06 de abril de 2014


Transportes & Negócios, 10 de abril de 2014

Sines continua a crescer 40% nos contentores Em Janeiro, o movimento de contentores nos principais portos nacionais atingiu os 186 868 TEU. Um ganho homólogo de 17,8%. Sines continuou a brilhar e Lisboa voltou a desiludir. No espaço de dois anos, o Terminal XXI praticamente duplicou a produção em Janeiro. Este ano, atingiu os 82 569 TEU, um salto de 39,5% face aos 66 360 TEU contabilizados há um ano (e que já haviam representado um ganho de 38,1% relativamente e 2012). Com esta performance, Sines passou a representar 49,5% do total de contentores (TEU) movimentados nos portos nacionais. Em Leixões, o TCL contabilizou 49 897 TEU movimentados, um ganho homólogo de 5,8% que replica o crescimento de 5,7% alcançado no mesmo mês de 2013 face a 2012. Noutra escala, Setúbal merece também uma referência especial por causa do seu recorde de 7 411 TEU, que deixou “a milhas” os 1 909 TEU do ano passado e, mais significativo ainda, superou os 5 140 TEU de Janeiro de 2012. Como que a querer demonstrar que destruir é fácil e difícil é construir, o porto de Lisboa continuou a perder terreno na movimentação de contentores. Em Janeiro contabilizaram-se apenas 35 711, menos 14,2% que há um ano, quando já se verificara um recuo de 1,1% face a 2012. O porto da Figueira da Foz processou em Janeiro 1 281 TEU, o que representou um recuo homólogo de 18,3%.


Transportes & Negócios, 10 de abril de 2014

Contentores garantem crescimento de Sines no trimestre O porto de Sines movimentou no primeiro trimestre 8,2 milhões de toneladas. Um crescimento homólogo de 6,5% e um recorde conseguidos exclusivamente à custa da carga contentorizada. A carga geral, contentorizada, foi a única a crescer entre Janeiro e Março, tendo atingido os 3,36 milhões de toneladas. Um avanço de 36,5% que foi suficiente para compensar as quebras na movimentação de granéis. Os granéis líquidos cederam 8,4% para os 3,96 milhões de toneladas, em boa parte devido à paragem programada da refiinaria de Sines. E os granéis sólidos sofreram com a redução das importações de carvão, tendo cedido 3,1% para as 895 mil toneladas. Ainda no tocante à movimentação de contentores, a PSA Sines processou 271 210 TEU ao longo do trimestre, valor que representa um crescimento homólogo de 43%. E com isso o Terminal XXI continuou a ganhar quota no mercado ibérico e a aproximar-se dos terminais de Algeciras, Valência e Barcelona, que o precedem no ranking. (Os dados do primeiro trimestre daqueles portos não são ainda conhecidos, mas nos dois primeiros meses a sua performance, na movimentação global de TEU, variou entre o crescimento de 18% de Algeciras e a quebra de 6% de Valência). Ainda no primeiro trimestre, Sines recebeu 478 navios, o que representou um ganho homólogo de 15,7%.


Transportes em Revista, 11 de abril de 2014

No primeiro trimestre de 2014

Porto de Sines regista aumento de mercadorias O porto de Sines registou nos primeiros três meses de 2014 um movimento de 8,2 milhões de toneladas de mercadorias, o que correspondeu a um aumento de 6,5 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. Na carga contentorizada foram movimentados 271.210 TEU entre janeiro e março deste ano, representando uma operação média mensal de mais de 90 mil TEU. Em comunicado a Administração do porto de Sines afirma ter sido “o melhor crescimento da Península Ibérica em contentores, sendo um índice de crescimento superior aos seus principais concorrentes: Valência, Algeciras e Barcelona”. A APS explica que este aumento esteve associado à subida do segmento da carga geral que cresceu 36,5 por cento, compensando a diminuição na movimentação dos granéis líquidos, “já prevista devido à paragem para manutenção técnica da Refinaria de Sines”. Os granéis sólidos registaram também um ligeiro decréscimo “devido à diminuição de importação de carvão”. “Ainda assim, foi o melhor trimestre de sempre em tonelagem de mercadorias movimentadas”, afirma o porto de Sines.


APP, 11 de abril de 2014


Cargo News, 10 de abril de 2014

Portos movimentam mais 20% em janeiro No mês de janeiro, os sete principais portos nacionais movimentaram cerca de 6,9 milhões de toneladas, valor que corresponde a um aumento de 20,3% face ao mesmo mês de 2013. Os dados do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) mostram que apenas os portos da Figueira da Foz e de Viana do Castelo tiveram uma evolução negativa, com recuos de 21,3% e 0,9% respectivamente. O porto de Sines foi o que mais cresceu, com uma subida de 27,5%. O porto de Setúbal subiu 26%, Aveiro 22,2%, Lisboa 14,4% e Leixões 14%. No período em questão, Sines representava 49,3% do total movimentado nos portos, a percentagem mais elevada desde sempre.

Mais 17,8% na movimentação de TEU’s A movimentação de contentores nos portos nacionais registou também um crescimento, por sua vez de 17,8%. O porto de Setúbal teve uma subida vertiginosa de 288,2%, Sines cresceu 39,5% e Leixões 5,8%. Em Lisboa registou-se uma quebra de 14,2% e na Figueira da Foz de 18,3%. Já o número de navios que escalaram os portos nacionais em janeiro cresceu 3,3% face ao mesmo mês de 2013. Por cargas, os granéis líquidos cresceram 28,4%, os granéis sólidos aumentaram 23,5% e a carga geral 11,3%.


Transportes & Negócios, 10 de abril de 2014

Portos nacionais com recorde de 6,9 milhões de toneladas Depois do recorde de 2013, os principais portos nacionais arrancaram 2014 a crescerem 20,3%, puxados por Sines e pelos granéis líquidos. Em Janeiro, os sete principais portos nacionais processaram 6,9 milhões de toneladas. À sua conta, Sines movimentou 3,4 milhões, o que representou um salto homólogo de 27,5%. E com isso, o porto alentejano aumentou o seu peso específico no sistema portuário nacional para o valor recorde de 49,3%. Setúbal foi o segundo porto com melhor performance relativa, com um crescimento homólogo de 26% para as 564,2 mil toneladas. Seguiu-se-lhe Aveiro, com um registo de 357,8 mil toneladas e uma progressão de 22,2%. Lisboa processou 981,2 mil toneladas, tendo avançado 14,4%, enquanto em Leixões contabilizaramse 1,4 milhões de toneladas, um aumento de 14% face ao mês homólogo de 2013. A destoar nesta tendência claramente positiva, a Figueira da Foz recuou 21,3% para as 162,1 mil toneladas, e Viana do Castelo cedeu 0,9% para as 34,3 mil toneladas. Com todos os tipos de cargas em alta, destacaram-se os granéis líquidos, com uma subida de 28,4% (43% nos produtos petrolíferos) para os 2,7 milhões de toneladas. E assim recuperaram a primazia, a valerem 39,9% das mercadorias processadas. A carga geral avançou 11,3% para os 2,6 milhões de toneladas (37,7% do total), enquanto os granéis sólidos cresceram 23,5% até aos 1,5 milhões de toneladas (22,3%, idem). Em Janeiro, os portos nacionais foram escalados por 793 navios, mais 3,3% que no mesmo mês do ano passado. Mais navios e substancialmente maiores, como o atesta o aumento de 11,2% na tonelagem bruta.


Cargo News, 11 de abril de 2014

Presidente da APP satisfeito com prioridade portuária do PETI O setor marítimo-portuário é prioridade assumida pelo Governo no PETI, contando com vários dos projetos que se pretendem concretizar até 2020 (período entre 2014 e 2020 coincide com o novo quadro comunitário de apoio). A meta do Governo é que as mercadorias movimentadas nos portos nacionais aumentem 50%. Em entrevista à CARGO, Vítor Caldeirinha, presidente da Associação dos Portos de Portugal (APP), mostrou-se muito satisfeito com a prioridade concedida ao setor marítimo-portuário mas, sobretudo, com o facto de este ser um verdadeiro plano estratégico para o setor dos transportes em geral.

Recorde-se que entre os 59 projetos prioritários do PETI, grande número diz respeito ao setor marítimo-portuário (sendo que muitos dos projetos previstos no setor ferroviário, por exemplo, também são de ligações aos portos). Entre os vários projetos previstos, cerca de 25% do investimento será para aqui canalizado, com o objetivo claro de aumentar em 50% as mercadorias movimentadas nos portos.


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