Recortes nº 078 Índice – 23 de abril de 2014
APSS
entrega
caixas
de
aprestos
na
Doca
dos
Pescadores do Porto de Setúbal Setúbal: APSS entrega caixas de aprestos na Doca dos Pescadores Setúbal:
Iniciativa
promove
empreendedorismo
e
inovação entre os jovens Porto
de
Lisboa
participa
no
projeto
europeu
de
segurança SUPPORT Lisboa recebe demonstração do projeto Support Governo quer que novo terminal de contentores de Lisboa sirva o hinterland Lisboa vai receber conferência de Short Sea Shipping Empresários
exigem
investimento
rodoviários ao porto de Viana APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
nos
acessos
Empresários exigem acessos rodoviários ao porto de Viana Porto do Funchal aumenta escalas e passageiros no primeiro trimestre Transporte marítimo de mercadorias cresceu 15% Governo compromete-se a vender TAP e CP Carga
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Rostos, 22 de abril de 2014
APSS entrega caixas de aprestos na Doca dos Pescadores do Porto de Setúbal No âmbito do “Programa de melhoria das condições de segurança, ordenamento e limpeza da Doca dos Pescadores do Porto de Setúbal”, desenvolvido e implementado em estreita colaboração entre Associações de Pesca e a APSS, foram entregues trinta e quatro caixas de aprestos. O programa pretende assegurar adequadas condições de segurança, estacionamento e operação da atividade profissional da pesca. As caixas agora disponibilizadas são um componente crucial no reordenamento e operacionalidade da Doca dos Pescadores, permitindo a recolha de redes e outros aprestos em local definido. Esta fase do programa será complementada com a posterior entrega de um porta paletes para a movimentação das caixas.
Zoom Online, 23 de abril de 2014
SETÚBAL: APSS ENTREGA CAIXAS DE APRESTOS NA DOCA DOS PESCADORES
A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) entregou trinta e quatro caixas de aprestos no âmbito do “Programa de melhoria das condições de segurança, ordenamento e limpeza da Doca dos Pescadores do Porto de Setúbal”, em colaboração com Associações de Pesca. O programa pretende assegurar condições de segurança, estacionamento e operação da atividade profissional da pesca. Para a APSS, “as caixas agora disponibilizadas são um componente crucial no reordenamento e operacionalidade da Doca dos Pescadores, permitindo a recolha de redes e outros aprestos em local definido”. Esta fase do programa será complementada com a posterior entrega de um porta paletes para a movimentação das caixas.
O Bocagiano, 22 de abril de 2014
Setúbal: Iniciativa promove empreendedorismo e inovação entre os jovens
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) vai receber em Julho a "IPStartUp Week", uma iniciativa organizada em conjunto com a Fórum Estudante dirigida aos jovens do país. A criatividade, inovação, capacidade de iniciativa e o empreendedorismo são os factores-chave deste evento que pretende juntar 50 jovens do ensino secundário e profissional.
Entre 7 e 12 de Julho, no campus do IPS em Setúbal, os participantes vão ter "a oportunidade de inovar e de realizar actividades que vão destacar as suas competências empreendedoras, aprendendo, simultaneamente, a utilizá-las diariamente, o que contribuirá para o seu desenvolvimento pessoal e profissional". De acordo com o IPS, o programa da "IPStartUp Week" vai incluir "diversas actividades, como a simulação de tomada de decisões enquanto gestor de uma entidade, que têm como principal objectivo fomentar o convívio e a partilha de experiências entre os jovens, bem como o desenvolvimento de 'soft skills', essenciais ao sucesso nos processos de recrutamento profissional e de competências ao nível de trabalho em equipa".
A Câmara Municipal de Setúbal e o Porto de Setúbal são entidades parceiras deste evento. As inscrições para a "IPStartUp Week" estão abertas e podem ser realizadas através do endereço electrónico ipstartupweek@forum.pt. O email deve seguir com o assunto "Eu quero ir!" e o participante deve indicar o nome, a data de nascimento, o local de residência, distrito, ano de escolaridade, o nome da escola e o número de contacto.
APP, 23 de abril de 2014
Transportes em Revista, 22 de abril de 2014
Para a segurança nos portos europeus
Lisboa recebe demonstração do projeto Support O porto de Lisboa vai receber a demonstração final do projeto Support, no final de maio. Financiado pela Comissão Europeia, este projeto tem como objetivo melhorar a segurança nos portos europeus, tanto no controlo de acesso marítimo como terrestre. O Support visa também obter melhorias no fluxo de mercadorias, reduzindo a complexidade operacional e os custos nos portos. Com um orçamento de 14 milhões de euros, o projeto surgiu no âmbito do 7º Programa Quadro (2007-2013). Nas atividades que irão decorrer em Lisboa, e que incluem o controlo de acessos por lado mar, serão demonstrados robots submarinos de controlo anti-intrusão e sistemas de gestão de alertas e de análise de risco, que estarão disponíveis proximamente. Segundo um comunicado da Administração do porto de Lisboa, “pretende-se com estes sistemas incrementar a capacidade do porto em gerir os riscos e ameaças associados às operações”. Já no controlo de acessos por lado terra, a APL está a desenvolver, com os stakeholders do porto, o desenho de um novo modelo de portaria que visa “aumentar a fluidez e o controlo das mercadorias que passam pelo porto, com a articulação entre os modos marítimos, rodo e fluviais e no suporte ao planeamento nos terminais”. Este projeto tem permitido ao porto de Lisboa partilhar know-how e tecnologia com uma rede de mais de 20 parceiros envolvidos, que incluem, entre outros: a Europhar – Associação que envolve os portos de Valência, Gotemburgo e Génova, o porto de Gotemburgo, o porto de Piraeus, a Administração Marítima da Letónia, a Agência de Defesa da Suécia, a Securitas e a Stena Lines. O projeto conta ainda com o envolvimento da MARLO Portugal, que coordena as ações de demonstração nos diversos países envolvidos.
APP, 23 de abril de 2014
Transportes em Revista, 22 de abril de 2014
12 e 13 de maio
Lisboa vai receber conferência de Short Sea Shipping A Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, vai receber a 3.ª Conferência de Short Sea Shipping, nos dias 12 e 13 de Maio. Este evento é organizado pela APTMCD - Associação de Promoção do Transporte Marítimo de Curta Distância em parceria com a AGEPOR - Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, contando com o apoio da Transportes em Revista, como Media Partner desta iniciativa. A conferência irá promover o debate sobre o transporte marítimo de curta distância, não só sobre a atual realidade deste tema mas também sobre as perspetivas futuras para as autoestradas marítimas. A iniciativa contará também com a apresentação dos resultados do trabalho do “Observatório” europeu sobre a intermodalidade, um projeto que envolve os 20 centros europeus de promoção do short sea shipping.
Cargo News, 22 de abril de 2014
Empresários exigem investimento nos acessos rodoviários ao porto de Viana Em comunicado, os empresários do Alto Minho exigiram ao Governo prioridade na construção dos acessos rodoviários do porto de mar de Viana do Castelo, dizendo tratar-se de um investimento de "migalhas" que tarda em avançar. As direções da Associação Empresarial de Viana do Castelo e da Confederação Empresarial do Alto Minho dizem que “ano após ano, de quadro comunitário de apoio em quadro comunitário de apoio, de plano estratégico em plano estratégico”, a região vê “goradas” as “expectativas” de investimentos em “áreas fundamentais e propiciadoras da fixação e atração de atividade empresarial, da criação de emprego e de riqueza”. “A história está prestes a repetir-se. É essa a intenção do Governo quando pretende, nos próximos sete anos, duplicar o transporte de mercadorias nos portos e ferrovias e não reserva um euro para as acessibilidades ao porto de mar de Viana do Castelo. Surpreendente”, lê-se no mesmo comunicado conjunto, enviado à Lusa.
Transportes & Negócios, 22 de abril de 2014
Empresários exigem acessos rodoviários ao porto de Viana Os empresários do Alto Minho exigem ao Governo a construção dos acessos rodoviários do porto de Viana do Castelo. Dizem tratar-se de um investimento de «migalhas» que tarda em avançar. Em comunicado, as direcções da Associação Empresarial de Viana do Castelo e da Confederação Empresarial do Alto Minho dizem que “ano após ano, de quadro comunitário de apoio em quadro comunitário de apoio, de plano estratégico em plano estratégico”, a região vê “goradas” as “expectativas” de investimentos em “áreas fundamentais e propiciadoras da fixação e atracção de actividade empresarial, da criação de emprego e de riqueza”. “A história está prestes a repetir-se. É essa a intenção do Governo quando pretende, nos próximos sete anos, duplicar o transporte de mercadorias nos portos e ferrovias e não reserva um euro para as acessibilidades ao porto de mar de Viana do Castelo. Surpreendente», lê-se no comunicado conjunto, enviado à “Lusa”. Viana do Castelo é o único dos principais portos do Continente a não integrar as prioridades de investimento definidas pelo Governo no PETI. Aquando da discussão pública do relatório do GT-IEVA, a justificação avançada para a não inclusão de Viana do Castelo foi o facto de não integrar a RTE-T, nem na rede core nem na rede complementar. Depois, no Seminário de Transporte Marítimo promovido pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS, o presidente do IMT, João Carvalho, disse que o Governo estaria a tentar negociar com Bruxelas a inclusão de todos os portos, com o argumento de que Viana poderia ser encarado, na prática, como uma “extensão” de Leixões.
APP, 23 de abril de 2014
Transportes em Revista, 23 de abril de 2014
Em 2013
Transporte marítimo de mercadorias cresceu 15% O Instituto Nacional de Estatística (INE) apurou que o transporte de mercadorias nos portos nacionais cresceu 15,3 por cento no ano passado (0,7 por cento em 2012), atingindo 78,4 milhões de toneladas. Segundo o INE, o transporte de mercadorias aumentou cerca de 20 por cento no quarto trimestre de 2013, tanto por via marítima como rodoviária, mantendo igualmente uma evolução positiva no modo ferroviário. Os maiores aumentos registados deram-se nos portos de Lisboa (39,5 por cento), de Setúbal (30,1 por cento) e de Sines (21,1 por cento), com variações que foram influenciadas em parte pelo efeito das greves que se verificaram no trimestre homólogo de 2012. O número de embarcações a entrar em portos nacionais subiu 12,1 por cento nos últimos três meses de 2013, num total de 3.331 navios (2.888 de mercadorias e 443 de passageiros). A carga movimentada atingiu 19,2 milhões de toneladas no quarto trimestre, ou seja, um acréscimo de 20,2 por cento. O INE revela ainda que o tráfego internacional de mercadorias (85 por cento do movimento total) atingiu 16,3 milhões de toneladas, o que significa uma variação positiva de 21,1 por cento, enquanto o movimento de mercadorias entre portos nacionais chegou aos 2,9 milhões de toneladas (mais 15 por cento).
Transportes em Revista, 23 de abril de 2014
Em documento enviado ao FMI
Governo compromete-se a vender TAP e CP Carga O Governo português comprometeu-se com a troika a vender a TAP e a CP Carga, assim como a rever as concessões portuárias, pode ler-se na carta de intenções enviada ao FMI, relativa à política económica e financeira, que foi publicada em conjunto com o relatório da 11ª avaliação da troika. Assinado pelo vice primeiro-ministro e ministro de Estado, Paulo Portas, pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e pelo Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, o memorando refere que o Governo português mantém o seu programa de privatizações, salientando que a venda da empresa seguradora da Caixa Geral de Depósitos foi um sucesso, mas que a venda da companhia aérea de bandeira, TAP Portugal, se encontra suspensa. O Estado português continua à procura de compradores para a companhia como um todo e espera relançar o processo no decorrer deste ano. Relativamente à CP Carga, a venda foi adiada até que seja concretizada a transferência dos terminais ferroviários para a REFER, assim como a aprovação de um plano de investimento na ferrovia que permita assegurar o equilíbrio operacional até 2015, reforçando assim o valor económico da empresa. No domínio dos portos, o Governo português refere que já tomou a iniciativa de eliminar a TUP Carga em janeiro de 2014 e está a acompanhar a implementação efetiva da Lei do Trabalho Portuário. O Governo está agora a procurar transferir a diminuição dos custos laborais para os utilizadores finais dos serviços portuários, adiantando que a prioridade passa por negociar a revisão dos contratos com os concessionários para se aumentar a eficiência e a diminuição dos preços. Para esse efeito, foi assinada, em março, uma portaria para nomear as comissões de negociação e estabelecer parâmetros detalhados quanto ao âmbito e objetivo das negociações. O Estado português garante que irá rever os incentivos aos operadores portuários através da adoção de um novo modelo de concessões, que será baseado na performance, e também irá encorajar a entrada de novos operadores. No domínio da Parceria Público-Privadas rodoviárias, o documento, assinado por aqueles três representantes das autoridades portuguesas, salienta que continuam a ser dados passos para se alcançar um modelo fiscalmente responsável. O Governo está a concluir a renegociação dos contratos rodoviários com as concessionárias e espera obter uma redução de custos superior a 2,5 mil milhões de euros no decorrer do ciclo de vida das concessões.
Por seu lado, o relatório da 11º avaliação da troika publicado pelo FMI reconhece que as renegociações das PPP’s rodoviárias estão a avançar bem, ajudando a minimizar os riscos fiscais e a alcançar poupanças significativas, a partir de 2019. No domínio dos portos, a troika revelou a sua satisfação pela iniciativa do Governo para eliminar a taxa de uso portuário (TUP Carga), no início de 2014, assim como o lançamento das negociações para a revisão das concessões portuárias. O documento do FMI faz ainda referência à dívida histórica da CP – Comboios de Portugal, a qual está a ser objeto de uma nova estratégia de gestão para assegurar a sustentabilidade financeira da empresa.