Recortes 080 28 04 2014

Recortes nº 080 Índice – 28 de abril de 2014  APSS entrega 34 caixas de aprestos a pescadores  APSS

entrega

caixas

de

aprestos

na

Doca

dos

Pescadores do Porto de Setúbal  Contrato de concessão do terminal de cruzeiros de Lisboa assinado em Junho  Safety Day 2014  Porto de Lisboa recebe «3 Rainhas» a 6 de maio  Terminal GNL de Sines recebe metaneiro de última geração  PSA Sines encomendou três novos pórticos  Leixões cresce no primeiro trimestre do ano  Porto de Leixões com crescimento de 1,4% no primeiro trimestre

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

 Contentores suportam crescimento de Leixões até Março  Porto de Leixões cresce no primeiro trimestre  João Soares: "Privado investiria mais depressa na Trafaria"

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

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O Setubalense, 28 de abril de 2014

APP, 28 de abril de 2014

APP, 24 de abril de 2014

APP, 28 de abril de 2014

APP, 27 de abril de 2014

Transportes & Negócios, 24 de abril de 2014

Terminal GNL de Sines recebe metaneiro de última geração Pela primeira vez, um navio metaneiro do tipo Q-Flex aportou ao Terminal de Gás Natural Liquefeito de Sines, anunciou a concessionária REN. O Al Sahla (agenciado pela Barwill Knudsen) chegou a Sines proveniente do porto de Muscat, em Omã, para descarregar GNL no terminal da REN. Até aqui nada de novo. O que torna esta escala diferente é o facto de este ser o primeiro navio metaneiro do tipo Q-Flex a aportar em Portugal.

Os navios Q-Flex têm uma capacidade de transporte de até 216 mil metros cúbicos, cerca de 1,5 vezes a capacidade média da frota mundial de metaneiros. São metaneiros de última geração, tendo o primeiro entrado ao serviço em 2007.

O terminal de GNL de Sines dispõe de fundos de -15 metros e pode operar navios de até 225 mil m3.

A área de armazenagem foi ampliada em 2012, quando passou a dispor de uma capacidade de 390 mil m3, distribuída por três tanques. O terminal tem ainda capacidade para fazer a trasfega de GNL para outros navios, podendo por isso funcionar como hub de distribuição.

Transportes em Revista, 28 de abril de 2014

Capacidade de 65 toneladas

PSA Sines encomendou três novos pórticos A PSA Sines encomendou três pórticos à Paceco España para o Terminal XXI do porto de Sines, que operar os maiores navios da nova geração. Cada pórtico tem uma capacidade de 65 toneladas, uma largura de 70 metros para filas de 24 contentores e uma altura por baixo de ‘spreader’ de 48 metros.

Estes pórticos serão os maiores a serem construídos pelo fabricante espanhol e um dos maiores do seu género no mundo.

Os novos pórticos começam a ser entregues, de forma gradual, em finais de agosto. Quando todos estiverem instalados, o Terminal XXI passará a estar equipado com nove pórticos, incluindo oito fornecidos pela Paceco España e o outro pela Mitsui Engineering and Shipbuilding.

APP, 24 de abril de 2014

Cargo News, 27 de abril de 2014

Porto de Leixões com crescimento de 1,4% no primeiro trimestre No primeiro trimestre do ano, o porto de Leixões registou um crescimento de 1,4% na movimentação de mercadorias, chegando aos 4,23 milhões de toneladas, muito impulsionado pelo crescimento de 22% no mês de março, quando foram manuseados 1,66 milhões de toneladas.

A evolução do trimestre foi positiva na carga contentorizada (+9,9%), no ro-ro (+792%) e nos granéis agro-alimentares (+21,6%). Por outro lado, verificaram-se quebras na carga geral fracionada (-10,5%) e nos granéis líquidos (-4,8%) cuja evolução é marcada pelo reduzido movimento durante os dois primeiros meses do ano causado por condições climatéricas. O movimento de contentores em TEU (Twenty-foot Equivalent Unit, a medida standard internacional equivalente a um contentor de 20 pés) e em número registaram aumentos de 13,1% e 14,1%, respetivamente.

No que diz respeito às exportações, registou-se um movimento idêntico ao trimestre homólogo, com 1,3 milhões de toneladas exportadas, destacando-se o crescimento verificado no papel e cartão (+37%) e nas bebidas (+18%). Angola foi o país de destino que mais cresceu (+40%).

Transportes & Negócios, 24 de abril de 2014

Contentores suportam crescimento de Leixões até Março Nos primeiros três meses do ano, o porto de Leixões processou 4,2 milhões de toneladas, mais 1,4% que no período homólogo de 2013, divulgou a APDL. A suportar o crescimento esteve a carga contentorizada, que avançou 9,9% até aos 1,6 milhões de toneladas. O movimento de contentores atingiu os 1670 251 TEU, o que traduz um ganho de 13% face ao recorde do primeiro trimestre do ano transacto.

O resultado trimestral de Leixões foi fortemente penalizado pela quebra de 4,8% na movimentação de granéis líquidos, fruto das más condições meteorológicas que se sentiram nos dois primeiros meses do ano e que, além do mais, impediram a utilização da monobóia.

Os 1,8 milhões de toneladas de granéis líquidos movimentados até ao final de Março constituem o pior primeiro trimestre dos últimos três anos.

Em quebra esteve também a movimentação de granéis sólidos, que se ficaram pelas 523 mil toneladas (menos 5,7% em termos homólogos), e ainda a carga geral fraccionada, que cedeu 10,5% para as 222 mil toneladas.

A carga ro-ro disparou 792% mas apenas valeu 66 mil toneladas.

Entre Janeiro e Março, Leixões foi escalado por 584 navios, menos 35 que no mesmo período de 2013.

Transportes em Revista, 24 de abril de 2014

1,4% entre janeiro e março de 2014

Porto de Leixões cresce no primeiro trimestre O porto de Leixões anunciou um crescimento de 1,4 por cento no primeiro trimestre de 2014, comparativamente com o ano passado. Este crescimento traduz-se numa movimentação de 4,23 milhões de toneladas. Em comunicado, a APDL refere que “a evolução do trimestre foi positiva”, crescendo 9,9 por cento na carga contentorizada, 792 por cento no terminal ro-ro e 21,6 por cento nos granéis agroalimentares. O movimento de contentores em TEU e em número registaram aumentos de 13,1 por cento e 14,1 por cento, respetivamente. No entanto verificaram-se quebras na carga geral fracionada (-10,5 por cento) e nos granéis líquidos (-4,8 por cento) “cuja evolução é marcada pelo reduzido movimento durante os dois primeiros meses do ano causado por condições climatéricas”, justifica o porto.

Quanto às exportações, registou-se um movimento idêntico ao trimestre homólogo, com 1,3 milhões de toneladas exportadas, destacando-se o crescimento verificado no papel e cartão, em 37 por cento, e nas bebidas, com 18 por cento. A APDL destaca Angola como o país de destino que mais cresceu, cerca de 40 por cento.

Cargo News, 27 de abril de 2014

João Soares: "Privado investiria mais depressa na Trafaria" As declarações de Pires de Lima, ministro da Economia, onde adiantou que o futuro terminal de contentores de Lisboa terá como missão servir o hinterland e não funcionar como terminal de transhipment foram recebidas com alguma desconfiança pelo setor. O Comandante João Soares falou à CARGO sobre o assunto.

João Soares referiu que a intenção não será má se a intenção passar por "acabar com os terminais na margem norte do Tejo", até porque na margem sul seria complicado um terminal de águas profundas na zona em questão. "O que é preciso é ter um plano estratégico", refere o Comandante, recordando que o porto de Lisboa é o único que não viu um plano estratégico aprovado.

"Passar o movimento de carga de short-sea para a margem sul tem depois um acréscimo de custo" referiu ainda, numa referência à necessária deslocação da carga para margem norte onde está o grande consumo.

Sobre o interesse de privados num terminal com estas características, João Soares mostrou-se cauteloso: "Um privado investiria mais depressa num terminal na Trafaria com grandes fundos para transhipment do que investirá num terminal desta natureza (...) principalmente se continuarem terminais na margem norte activos".