Recortes 082 02 05 2014

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Recortes nº 082 Índice – 2 de maio de 2014  Centro de Formação Portuário de Setúbal já produz efeitos na comunidade  Porto de Setúbal aposta na formação  Prevenção e formação apontados como essenciais para evitar acidentes de trabalho  Investimento da Autoeuropa cria até 2.000 postos de trabalho  Portas enaltece modelo social aplicado na Autoeuropa  Trabalhadores da Autoeuropa admitem menor produção no segundo semestre  Cimenteira faz cair candidatura da serra da Arrábida à UNESCO  Privatização do Porto do Pireu atrai seis candidatos  Ninguém sabe quem aprovou o contrato do Atlântida

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Rostos, 1 de maio de 2014

Centro de Formação Portuário de Setúbal já produz efeitos na comunidade «Capacitar para Competir»

O Centro de Formação Portuário de Setúbal ergue-se norteado pelo lema “Capacitar para Competir” e na esteira desse desígnio identificou conjuntamente com as empresas da comunidade portuária oportunidades de melhoria e necessidades formativas específicas que vão sendo programadas e executadas. Neste sentido, concluiu-se na passada semana a ação “COMUNICAÇÕES RADIOTELEFÓNICAS NA ÁREA LOCAL – APERFEIÇOAMENTO”, tendo envolvido 16 tripulantes, oriundos de todas as empresas prestadoras de serviço de reboque no Porto de Setúbal. As componentes teóricas e práticas estiveram a cargo dos formadores do FOR-MAR, assessorados por elementos da Direção de Pilotagem da APSS, SA. O horário foi concebido por forma a ajustar-se ao programa das manobras em porto. Face às características deste Porto a referida formação, surge como uma oportunidade de reforçar a consistência e a segurança operacional entre os Pilotos da barra e os mestres das embarcações de reboque. Estão agendadas para breve outras formações dirigidas a diferentes grupos profissionais da atividade portuária, da logística e dos transportes marítimos, com enfoque no fortalecimento da confiança, na harmonização de procedimentos e na salvaguarda da qualidade do produto portuário.


Cargo News, 30 de abril de 2014

Centro de Formação Portuário de Setúbal já produz efeitos na comunidade O Centro de Formação Portuário de Setúbal identificou, conjuntamente com as empresas da comunidade portuária, oportunidades de melhoria e necessidades formativas específicas que vão sendo programadas e executadas. Neste sentido, concluiu-se na passada semana a ação “COMUNICAÇÕES RADIOTELEFÓNICAS NA ÁREA LOCAL – APERFEIÇOAMENTO”, tendo envolvido 16 tripulantes, oriundos de todas as empresas prestadoras de serviço de reboque no Porto de Setúbal. As componentes teóricas e práticas estiveram a cargo dos formadores do FOR-MAR, assessorados por elementos da Direção de Pilotagem da APSS, SA. O horário foi concebido por forma a ajustar-se ao programa das manobras em porto. Face às características deste Porto a referida formação, surge como uma oportunidade de reforçar a consistência e a segurança operacional entre os Pilotos da barra e os mestres das embarcações de reboque. Estão agendadas para breve outras formações dirigidas a diferentes grupos profissionais da atividade portuária, da logística e dos transportes marítimos, com enfoque no fortalecimento da confiança, na harmonização de procedimentos e na salvaguarda da qualidade do produto portuário.


Transportes em Revista, 2 de maio de 2014 Em Comunicações Radiotelefónicas

Porto de Setúbal aposta na formação A Administração do Porto de Setúbal (APSS) anunciou que concluiu na passada semana a formação “Comunicações Radiotelefónicas na área local – Aperfeiçoamento”. Em comunicado, a APSS refere que esta ação de formação surge porque o Centro de Formação Portuário de Setúbal “identificou conjuntamente com as empresas da comunidade portuária oportunidades de melhoria e necessidades formativas específicas que vão sendo programadas e executadas”. A formação terá envolvido 16 tripulantes, oriundos de todas as empresas prestadoras de serviço de reboque no porto de Setúbal. A Administração acrescenta que as componentes teóricas e práticas estiveram a cargo dos formadores do FOR-MAR, assessorados por elementos da Direção de Pilotagem da APSS. “Face às características deste porto a referida formação, surge como uma oportunidade de reforçar a consistência e a segurança operacional entre os pilotos da barra e os mestres das embarcações de reboque”, salienta o porto de Setúbal. por: Miguel Ribeiro Pedras


Setubalense, 2 de maio de 2014



Jornal de Neg贸cios, 2 de maio de 2014


Setubalense, 2 de maio de 2014


Di谩rio Econ贸mico, 2 de maio de 2014


Diário de Notícias, 2 de maio de 2014


Transportes & Negócios, 2 de maio de 2014

Privatização do Porto do Pireu atrai seis candidatos Quatro operadores portuários e duas capitais de risco manifestaram interesse na compra dos 67% do Porto do Pireu que o governo grego se propõe privatizar, no âmbito do acordo de ajuda financeira assinado com a troika. Os quatro operadores são o Grupo Cosco, a APM Terminals, a Ports America (o maior operador norte-americano) e a ICTSI das Filipinas. As capitais de risco são o Cartesian Capital Group e a Utilico Emerging Markets Limited. O grupo Cosco é apontado como favorito. Pelo interesse assumido dos chineses nos activos gregos, e pelo facto de a subsidiária Cosco Pacific gerir já dois terminais no principal porto grego, sendo a principal responsável pelo seu crescimento nos últimos anos. No ano passado, o porto do Pireu movimentou 3,1 milhões de TEU (um crescimento de 15% face a 2012). Apesar da crise, a OLP, empresa que detém o porto, e que é o objecto da privatização, atingiu resultados líquidos de oito milhões de euros (mais 12% em termos homólogos). A apresentação de propostas vinculativas para a compra de 67% da OLP deverá acontecer até ao final do corrente ano. A OLP está cotada na Bolsa de Atenas. À cotação actual, a participação que será privatizada vale cerca de 350 milhões de euros.


Transportes & Negócios, 2 de maio de 2014

Ninguém sabe quem aprovou o contrato do Atlântida Dois ex-administradores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), ouvidos no Parlamento, afirmaram desconhecer a data de aprovação do contrato para a construção do navio Atlântida para a empresa açoriana Atlanticoline. Arnaldo Figueiroa Machado, que foi presidente do Conselho de Administração desde Abril de 2007 e se demitiu em Outubro de 2008, com efeitos em Dezembro de 2009, disse não fazer ideia de quando é que o contrato foi levado ao Conselho de Administração para ser homologado, admitindo que tenha sido aprovado pelo Conselho de Administração anterior. "Não faço ideia, não tenho nenhuma noção de ter aprovado esse contrato. Deve ter sido o anterior", disse o ex-administrador, perante a comissão de inquérito para apuramento das responsabilidades que levaram à subconcessão dos terrenos e infra-estruturas dos ENVC. Fernando Geraldes, o antecessor de Arnaldo Machado, disse, por seu turno, que o contrato foi assinado por outro administrador, Adriano Menezes, que assegurava o pelouro da área comercial, mas que o documento não chegou a ir a Conselho. "Eu disse para ele trazer o contrato a Conselho de Administração. Ele disse: `eu trago mas levo tudo no fim porque há alterações a fazer´", relatou Fernando Geraldes, acrescentando que o colega nunca levou o contrato enquanto foi presidente do Conselho de Administração. "No meu tempo ele não levou, pelo menos até Março, quando eu saí, não só o contrato como as alterações que foram efectuadas com a entidade dos Açores", disse Fernando Geraldes, presidente da administração entre Março de 2004 e Março de 2007. A açoriana AtlânticoLine, detida pelo governo regional dos Açores, decidiu rescindir o contrato com os ENVC, no valor de 57,9 milhões de euros, alegando incumprimento contratual, por verificar que o navio, para transporte de passageiros, não cumpria os requisitos de velocidade pretendidos. Em Dezembro de 2009, as duas empresas públicas chegaram a um acordo que obrigava os ENVC a pagarem 40 milhões de euros, em várias prestações. Para o ex-administrador Arnaldo Machado, o desfecho do processo do Atlântida deveu-se a ter sido aceite um prazo de entrega "muito curto" por um lado e, por outro lado, à "troca dos motores principais". Segundo explicou, os motores deveriam ter 3400 quilowatts mas esse tipo de motor não estava disponível para entrega dentro do prazo necessário, optando-se por motores de 3000 quilowatts cada um. Como os testes realizados davam uma "folga teórica" grande na velocidade do navio, acreditou-se que a velocidade pretendida pelo cliente seria atingida com os motores mais pequenos, o que não se verificou, disse. Estas decisões terão sido tomadas pela anterior administração, afirmou.


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