Recortes nº 096 Índice – 22 de maio de 2014 Porto de Setúbal: TMS2 bate recorde de movimentação de peças pesadas Porto de Setúbal bate recorde de movimentação Porto
de
Setúbal
recebe
coordenador
dos
portos
mexicanos Porto de Sines vê renovada a certificação de Ambiente e Segurança MSC bate novo recorde de movimentação em Sines Administrações portuárias preparam aquisição conjunta de bens e serviços Administrações portuárias preparam aquisição conjunta de bens e serviços Portos preparam um interface único da JUL para todos Futuro das concessões portuárias em debate
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Aliança P3 chega no outono Maersk, MSC e CMA CGM adiam “P3” para o Outono Maersk Line mais que duplica os lucros no primeiro trimestre
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Cargo News, 20 de maio de 2014
Porto de Setúbal: TMS2 bate recorde de movimentação de peças pesadas O Terminal Multiusos Zona 2 do Porto de Setúbal, concessionado à Sadoport bateu o recorde de movimentação de peças pesadas com gruas de terra, no dia 8 de maio, numa operação de embarque de uma “coldbox” com 166 toneladas no navio “Tuperna”, superando o máximo anterior, de 150 toneladas. O navio foi agenciado pela L. Branco, Lda, que também coordenou a operação portuária de embarque das peças, fabricadas pela MCAV, que têm como destino Ludwigshafen, na Alemanha. A logística desde a fábrica da MCAV até ao Porto de Setúbal esteve a cargo da firma portuguesa Xcellogis, Lda.
Zoom Online, 21 de maio de 2014
PORTO DE SETÚBAL BATE RECORDE DE MOVIMENTAÇÃO
O Terminal Multiusos Zona 2 (TMS2) do Porto de Setúbal, concessionado à Sadoport, bateu o recorde de movimentação de peças pesadas com gruas de terra. O recorde foi batido no dia 8 de maio numa operação de embarque de uma “coldbox” com 166 toneladas no navio “Tuperna”, superando o máximo anterior, de 150 toneladas. O navio foi agenciado pela L. Branco, Lda, que também coordenou a operação portuária de embarque das peças que têm como destino Ludwigshafen, na Alemanha.
Logística & Transportes Hoje, 22 de maio de 2014
Porto de Setúbal recebe coordenador dos portos mexicanos O Porto de Setúbal recebeu recentemente uma representação mexicana liderada pelo Coordenador Geral dos Portos e da Marinha Mercante do México, Guillermo Ruiz de Teresa.
Os participantes desta representação assistiram a um vídeo institucional do Porto de Setúbal e a uma apresentação, em tempo real, da JUP – Janela Única Portuária. Para além disso, realizou-se ainda uma visita ao porto. Deste encontro resultaram duas linhas de cooperação a desenvolver no futuro: formação em competências relacionadas com as atividades portuária e do mar e a ferramenta JUP, como instrumento para a simplificação dos processos.
Cargo News, 20 de maio de 2014
Porto de Sines vê renovada a certificação de Ambiente e Segurança O porto de Sines realizou com sucesso a auditoria de renovação da certificação de ambiente e segurança, de acordo com os referenciais ISSO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. As normas, aplicáveis à movimentação de navios no porto, pilotagem, gestão de contratos de concessão e de licenciamentos, gestão do Porto de Recreio e gestão da ZALSINES – Zona intraportuária, demonstraram a conformidade com os requisitos exigidos, na política ambiental e de segurança, prevenção de poluição, prevenção de riscos conformidade legal e melhoria contínua. Assim e por ter sido evidenciada a consolidação do sistema de gestão integrado nas vertentes de ambiente e segurança, assim como do desempenho ambiental e de segurança em termos gerais a Lloyd's Register Quality Assurance recomendou a renovação da certificação ambiental e de saúde e segurança.
Logística & Transportes Hoje, 22 de maio de 2014
MSC bate novo recorde de movimentação em Sines A MSC Portugal conseguiu um novo recorde nacional de movimentação de TEUs ao atingir 140,8 movimentos por hora no dia 8 de maio, no Terminal XXI do Porto de Sines.
“Estamos muito confiantes e otimistas com os resultados que temos vindo a alcançar em Portugal. Em menos de dois meses, ultrapassámos o nosso próprio recorde o que demonstra bem o empenho e a dedicação que colocamos no serviço que disponibilizamos ao nosso cliente “, refere Carlos Vasconcelos, Administrador da MSC Portugal. Em 2013, a MSC Portugal “passou a liderar o ranking nacional por volume de contentores”, com um crescimento de 36% nas suas escalas e de 104% em transhipment no Terminal XXI do Porto de Sines.
Di谩rio Econ贸mico, 22 de maio de 2014
Logística & Transportes Hoje, 22 de maio de 2014
Administrações portuárias preparam aquisição conjunta de bens e serviços A APP-Associação dos Portos de Portugal, constituída pelas administrações portuárias dos Açores, Aveiro, Leixões, Lisboa, Madeira, Setúbal e Sines, reuniu-se recentemente para criar uma estratégia de aquisição conjunta de bens e serviços.
De acordo com a associação, “a concretização de renovadas formas de colaboração entre os portos portugueses, em harmonia com os objetivos do PETI, Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas, tem por objetivo obter ganhos com economias de escala, sinergias e trocas de conhecimentos, harmonização de sistemas e procedimentos e desenvolvimento de projetos inovadores com dimensão relevante a nível europeu". O objetivo é tornar os portos portugueses mais competitivos para melhor servirem a economia e as exportações. Além da aquisição conjunta dos bens e serviços, as sete administrações portuárias nacionais debateram formas de colaboração nos sistemas de informação ecrã único/janela única logística, estatísticas agregadas, um quadro de referência para a gestão de concessões portuárias, o investimento na eficiência energética e candidaturas a fundos comunitários.
Transportes & Negócios, 21 de maio de 2014
Portos preparam um interface único da JUL para todos Maximizar o acesso aos fundos comunitários, evidenciar a redução dos custos, melhor acompanhar as concessões e uniformizar o acesso à JUP/JUL nos portos nacionais são alguns dos desafios a que se propõe a Associação dos Portos de Portugal (APP), sintetizou o presidente, Vítor Caldeirinha, em declarações ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS. Cerca de quatro dezenas de administradores e quadros dos portos do Continente, Açores e Madeira estiveram ontem reunidos em Setúbal para darem o “pontapé de saída” de um ambicioso programa de trabalhos. Foram constituídos cinco grupos de trabalho – “concessões portuárias, estatísticas, FSE comuns, eficiência energética e sistemas de informação” -, referiu Vítor Caldeirinha. “No final do ano faremos nova reunião. Estão previstos avanços significativos em todos os grupos durante este período”, acrescentou. Trabalho não faltará. O presidente da APP, que também lidera o porto de Setúbal, deu exemplos. “Entre outros objectivos, pretendemos estar muito atentos na vertente dos fundos comunitários para maximizarmos as verbas a receber, bem como explicar às pessoas indicadas a importância dos nossos projetos. Pretende-se estudar, conhecer e quantificar o efeito sentido da redução de custos nos portos portugueses nos últimos anos, com as políticas do Governo, de que temos bons indícios. E definir boas práticas de acompanhamento das concessões portuárias. Pretende-se passar a disponibilizar informação estatística agregada relevante no site da APP”. Os sistemas de informação são também uma forte aposta. Vítor Caldeirinha resumiu o objectivo ao assumir que o objectivo é “continuar na vanguarda dos sistemas de informações portuários e da Janela Única Logisítica”. Na prática, e indo ao encontro dos interesses mais imediatos de todos quantos se têm de ligar aos portos, “pretende-se uniformizar o ecrã para o operador, para ser único em todos os portos, independentemente do sistema usado”. “O grupo dos sistemas de informação está a trabalhar o programa de trabalhos”, acrescentou o presidente da APP. Actualmente todos os principais portos têm a sua Janela Única Portuária (e Sines opera já com a Janela Única Logística, onde integra também a CP Carga), mas os sistemas e a forma de os aceder varia de porto para porto, o que cria dificuldades acrescidas, e representa sobrecustos, para os operadores que trabalham com mais de um porto. A avaliar pelas declarações de Vítor Caldeirinha, a ideia não será, pelo menos no imediato, evoluir para um sistema único para todos os portos, mas antes uniformizar o interface do utilizador. No que respeita ao relacionamento com a APLOP, o presidente da APP referiu que “neste casi não temos grupos de trabalho” mas “a promoção conjunta está a avançar, co a criação do novo site e instrumentos de divulgação conjunta. A APLOP está a funcionar muito bem sob a presidência de Angola”.
Transportes em Revista, 22 de maio de 2014
Na Escola Náutica Infante D. Henrique
Futuro das concessões portuárias em debate A Escola Náutica Infante D. Henrique está a organizar uma conferência, intitulada ‘Future Perspectives for Port Concessions’. Esta conferência, que pretende debater as perspetivas futuras das concessões portuárias, irá decorrer amanhã, dia 23, no auditório do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM). Este debate irá contar com a presença do secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, a quem caberá encerrar a sessão. Em mesa redonda, expondo as suas perspetivas sobre o futuro das concessões portuárias, estarão, Pedro Galvão, presidente da CPC; João Franco, presidente da APS; João Carvalho, presidente do IMT; e Carlos Vasconcelos, presidente do MSC. O destaque desta conferência vai, contudo, para Theo Notteboom, especialista em transporte marítimo, professor na Universidade de Antuérpia (Bélgica) e presidente do Institute of Transport and Maritime Managemente Antwerp. Theo Notteboom fará uma comunicação sobre as metas de desempenho nos acordos de concessões: garantias de volume, metas de repartição modal e objetivos ambientais. A ‘Future Perspectives for Port Concessions’ terá início às 10h, com um discurso de abertura do presidente da escola Náutica, e encerramento pelas 12h15.
Cargo News, 21 de maio de 2014
Aliança P3 chega no outono A aliança P3, composta por CMA CGM, Maersk e MSC, vai iniciar as suas operações no outono deste ano, o que significa um atraso face ao inicialmente previsto, que apontava para meados de 2014. A informação chegou num comunicado da CMA CGM, no qual a companhia francesa informa ainda que a 24 de março a Comissão Federal dos Estados Unidos (FMC) permitiu que a aliança P3 fosse efectiva nos EUA. As companhias que compõem o P3 continuam a cooperar junto das autoridades da Europa e Ásia, explicando a natureza da rede e respondendo a outras questões essenciais para uma aliança desta natureza. A aliança P3 foi acordada em junho de 2013, com o objetivo de melhorar e otimizar as operações e ofertas de serviços, sobretudo nas rodas marítimas entre ocidente e oriente, para além de reduzir os prejuízos provocados pelos cancelamentos de travessias. A rede do P3 vai englobar as linhas Ásia-Europa, transpacífica e transatlântica, com cada linha a oferecer mais frequências semanais na rede combinada, assim como mais portos de escala. Os navios serão operados de forma separada por um centro de operações conjunto. Mas as vendas, o serviço ao cliente, entre outros, continuarão independentes de cada companhia.
Transportes & Negócios, 21 de maio de 2014
Maersk, MSC e CMA CGM adiam “P3” para o Outono Ainda a aguardarem a decisão das autoridades de Concorrência europeias e asiáticas, os membros do “P3 Network” adiaram para o Outono o arranque das operações conjuntas. A aliança entre a Maersk Line, a MSC e a CMA CGM para os tráfegos East-West foi anunciada em Junho do ano passado, prevendo-se na altura que começasse a operar em meados deste ano. No final de Março último, a Comissão Federal Marítima dos EUA deu o seu sim à aliança, sem sequer impor “remédios” por considerar pouco relevante o seu impacte no mercado norte-americano. As três companhias continuam entretanto em conversações com as autoridades marítimas e da concorrência na Europa e Ásia para esclarecerem eventuais dúvidas sobre a natureza e o impacte da P3. Face ao atraso nas autorizações, o arranque das operações conjuntas está agora previsto para o próximo Outono.
Transportes & Negócios, 21 de maio de 2014
Maersk Line mais que duplica os lucros no primeiro trimestre A redução dos custos operacionais e o aumento dos volumes transportados permitiram à Maersk Line compensar a baixa das tarifas e mais que duplicar os lucros no primeiro trimestre. A Maersk Line anunciou um resultado líquido de 454 milhões de dólares no período Janeiro-Março, que compara com os 204 milhões de dólares realizados no primeiro trimestre de 2013. A tarifa média caiu 5,1% em termos homólogos para os 2 628 dólares/FEU, mas os custos operacionais unitários recuaram 9% para os 2 612 dólares/FEU (sobretudo pela redução do preço do bunker e pela optimização da oferta de capacidade). A ajudar aos bons resultados esteve também o aumento dos volumes transportados: mais 7,3% para os 2,2 milhões de FEU. Com tudo isso, o volume de negócios no trimestre aumentou 2,4% para os 6,5 mil milhões de dólares e o retorno do capital investido (ROIC) mais que duplicou, de 4% para 9%. Para o final do ano, a Maersk Line aposta agora em superar o lucro de 1,5 mil milhões de dólares atingido no exercício de 2013. Mas a companhia avisa que se mantém a pressão do excesso de oferta de capacidade (face a uma procura que deverá crescer apenas 4,5%). Também por isso, os níveis de rendibilidade do negócio continuam críticos, reforça. No final do primeiro trimestre, a Maerks Line operava com 268 navios próprios e 296 fretados, com uma capacidade global de 2,7 milhões de TEU. Mais 2,2% que no final de Março do ano passado.