Recortes nº 111 Índice – 20 de julho de 2015 Porto de Setúbal certifica-se na Segurança e Saúde no Trabalho Porto de Setúbal certifica-se na Segurança e Saúde no Trabalho Presidente da APSS pretende realizar obras no porto de Setúbal Porto de Sesimbra promove acção de formação Chamar negócios ao porto de Setúbal e apostar tudo na nossa economia do mar Associação MAR 7 debateu empreendorismo na economia do mar Autarquia agarra Camping do Outão antes dos privados Portos de Sines, Leixões e Lisboa garantem lugar no Top 200 dos maiores portos de contentores Zona Industrial e Logística de Sines debate hoje a Economia do Mar APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Porto da Figueira da Foz regista o «maior incremento de actividade», a seguir a Sines Leixões perde 6% de contentores até Junho
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Rostos, 20 de julho de 2015
Porto de Setúbal certifica-se na Segurança e Saúde no Trabalho Cumprindo a legislação vigente e melhorando a sua performance geral A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA, depois de se ter certificado nas áreas da Qualidade e do Ambiente, prosseguindo a sua estratégia de excelência na execução e prestação dos seus serviços, acaba de ser auditada com sucesso, de acordo com a Norma OSHAS 18001: 2007, relativa à implementação de um SGSST – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. O SGSST fornece um conjunto de ferramentas que contribuem para uma melhoria da eficiência da gestão dos riscos de Saúde e Segurança no Trabalho, tendo em consideração a prevenção de acidentes, a redução de riscos e o bem-estar dos seus colaboradores, cumprindo a legislação vigente e melhorando a sua performance geral. A APSS reconhece que esta certificação, fruto de um trabalho conjunto, é um reconhecimento que lhe vai permitir disponibilizar aos seus clientes um serviço, de acordo com as suas diferentes especificidades e necessidades, utilizando uma metodologia de gestão baseada na qualidade da saúde, segurança e proteção dos seus colaboradores e que se pretende que seja extensivo às empresas concessionárias e detentoras de licenças na sua área de jurisdição.
Distrito Online, 20 de julho de 2015
Porto de Setúbal certifica-se na Segurança e Saúde no Trabalho
A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA, depois de se ter certificado nas áreas da Qualidade e do Ambiente, prosseguindo a sua estratégia de excelência na execução e prestação dos seus serviços, acaba de ser auditada com sucesso, de acordo com a Norma OSHAS 18001: 2007, relativa à implementação de um SGSST – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. O SGSST fornece um conjunto de ferramentas que contribuem para uma melhoria da eficiência da gestão dos riscos de Saúde e Segurança no Trabalho, tendo em consideração a prevenção de acidentes, a redução de riscos e o bem-estar dos seus colaboradores, cumprindo a legislação vigente e melhorando a sua performance geral. A APSS reconhece que esta certificação, fruto de um trabalho conjunto, é um reconhecimento que lhe vai permitir disponibilizar aos seus clientes um serviço, de acordo com as suas diferentes especificidades e necessidades, utilizando uma metodologia de gestão baseada na qualidade da saúde, segurança e proteção dos seus colaboradores e que se pretende que seja extensivo às empresas concessionárias e detentoras de licenças na sua área de jurisdição.
Setúbal na Rede, 17 de julho de 2015
Presidente da APSS pretende realizar obras no porto de Setúbal O presidente do conselho de Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) adianta que “vão ser executados quatro investimentos na infra estrutura portuária de Setúbal, incluídos na lista de projetos prioritários a nível nacional (PETI+3)”. Vítor Caldeirinha refere que a “expansão do terrapleno do terminal ro-ro Coelho da Mota em mais de cinco hectares”, vai “melhorar o serviço de importação e exportação de automóveis”e vai permitir oferecer “serviços de valor acrescentado na importação e exportação de veículos”, serviços que atualmente são “executados em parques logísticos fora do terminal”.
O responsável pela Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra revela que o objetivo é “tornar o porto de Setúbal num hub ro-ro na ligação entre as rotas do Atlântico, África, Ásia e as linhas do Mediterrâneo”, igualmente potenciando a “distribuição de automóveis para Portugal e Espanha, até Madrid”. Vítor Caldeirinha avança que este “projeto já arrancou” e que “deve estar concluído no final de 2015”. O dirigente do porto de Setúbal anuncia que, neste momento, “estão ser desenvolvidos estudos necessários” para o “projeto de melhoria das acessibilidades marítimas”, que vai “permitir manter o porto na categoria da Shortsea Panamax”, recebendo “navios de linha regular de média dimensão com 13 metros de calado em qualquer maré”. Vítor Caldeirinha considera que este investimento vai permitir à infra estrutura portuária
“posicionar-se como um porto de excelência no Shortsea”, aproveitando a “capacidade instalada”, principalmente no “terminal de contentores (TMS2)”. O presidente da APSS sublinha que a “requalificação do acesso à zona central do porto” e a “ligação ferroviária ao Terminal Termitrena”, para além de “aumentar a capacidade de manobra das composições de e para o porto”, vai permitir “duplicar o número de comboios realizados”. Vítor Caldeirinha lembra que para a “requalificação do acesso ferroviário da zona central do porto às Praias do Sado foi, já em abril assinado entre a APSS e a REFER, um protocolo de parceria para a realização do respetivo estudo da obra”. O responsável pelo porto de Setúbal recorda que esta infra estrutura é já o “segundo porto nacional na utilização da ferrovia”, tendo-se realizado em 2014 “5,6 comboios neste porto, representando 34 por cento do total movimentado nos portos portugueses”. Vítor Caldeirinha admite que “em termos globais”, o movimento de carga registado “até maio de 2015 está em linha com o ano anterior, acima dos 3,3 milhões de toneladas”. O representante da APSS tem como próximo desafio “até 2018, atingir os dez milhões toneladas e 250 mil TEU” e passar a ser “um porto core a nível europeu”. Vítor Caldeirinha esclarece que um “porto core” é um porto que “atinge um determinado volume de carga, com valores pré-estabelecidos pela União Europeia (UE)”, e que permite “acesso a condições de desenvolvimento preferenciais”, quer pela “sua importância no contexto do transporte marítimo”, quer no “acesso a melhores condições para investimentos”.
APP, 17 de julho de 2015
PORTO DE SESIMBRA PROMOVE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Foi realizada uma ação de formação em manutenção de passadiços nas instalações da APSS no Porto de Sesimbra, uma organização conjunta da APSS e da LINDLEY, que decorreu no dia 15 de abril, composta por partes, teórica e prática. O convite à participação foi estendido aos principais utilizadores de passadiços, e responsáveis pela sua manutenção, Clube Naval de Sesimbra e DocaPesca, e naturalmente ao serviço de manutenção da APSS, tendo-se registado uma participação bastante empenhada, a quem foi distribuída documentação especializada e um certificado de frequência. A ação constou de uma parte teórica, em sala, onde foram visualizadas diversas matérias, com destaque para as partes constituintes do equipamento, calendários de manutenção, prazos de garantia, ferramentas específicas e cuidados particulares. A parte prática foi ministrada nas oficinas e nos passadiços, constando de uma abordagem a um conjunto de assuntos, nomeadamente aos riscos associados, manuseamento de ferramentas, acesso aos componentes, e outros.
Sem Mais Jornal, 18 de julho de 2015
Setubalense, 20 de julho de 2015
Setubalense, 17 de julho de 2015
APP, 17 de julho de 2015
PORTOS DE SINES, LEIXÕES E LISBOA GARANTEM LUGAR NO TOP 200 DOS MAIORES PORTOS DE CONTENTORES Os portos de Sines, Leixões e Lisboa marcam lugar entre a lista dos duzentos maiores portos de contentores do planeta, numa lista dominada pelos portos do continente asiático - destaque directo para o porto chinês de Xangai. Entre os destaques portugueses está o Porto de Sines, ocupando a 101ª posição do ranking. O jornal espanhol "Transporte XXI", dá conta que Sines movimentou 1,2 milhões de TEUS durante 2014, o que corresponde a um crescimento de 32% em relação a 2013. Já o Porto de Leixões colocou-se no 138º lugar, apresentando um movimento de 667.000 TEUS, mais 6% que no último ano. No pódio dos portos lusos está o Porto de Lisboa, na156ª posição, com 502.000 TEUS movimentados, o que representa um recuo de 9% face a 2013. No pódio global está Xangai, arrebatando o ouro com 35,6 milhões de TEUS, Singapura com 33,9 milhões e Shenzhen, com 24 milhões. A China lidera no lote de países com maior tráfego portuário, EUA, Singapura, Coreia do Sul, Malásia, Alemanha, EAU, Espanha, Japão e Taiwan. O continente asiático detém a grande fatia de 65% do tráfego mundial, seguido pelo americano e europeu,ambos com 16%. O bom registo de Sines releva-se ainda mais quando analisamos a Europa atlântica - Sines fixa-se, nesse parâmetro, no 10º lugar. Na lista encontramos Roterdão, em primeiro lugar, seguido por Hamburgo, Amberes, Bremerhaven, Felixstowe, Duisburg, Le Havre, São Petersburgo e Brujas. Entre os 10 maiores armadores está, em primeiro lugar, a APM-Maersk, seguida pela MSC, CMA CGM Group, Hapag-Lloyd, Evergreen Line, Cosco Container, CSCL, Hanjin Shipping, MOL e Hamburg Sud Group.
APP, 17 de julho de 2015
ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES DEBATE HOJE A ECONOMIA DO MAR O enquadramento económico e legal das oportunidades que a economia do mar pode representar para Sines, através da ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines, vai estar em foco em mais uma sessão dos Encontros na ZILS, que desta vez conta com a presença da Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas. A iniciativa tem lugar hoje, 17 de julho, com início às 10h00. A fechar a 5ª sessão dos Encontros ZILS estará o Secretário de Estado dos Assuntos do Mar, num programa que conta também com a presença do Presidente da Câmara de Sines.
APP, 17 de julho de 2015
PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ REGISTA O «MAIOR INCREMENTO DE ACTIVIDADE», A SEGUIR A SINES O transporte rodoviário de cargas diminuiu 3,8% no primeiro trimestre de 2015 (-6,2% no trimestre anterior). A componente internacional (-20,8%) influenciou negativamente este resultado absorvendo a ligeira recuperação observada pelo transporte nacional (+0,6%). Pelo contrário, o transporte de mercadorias mantém crescimento por via aérea, ferroviária e marítima. Neste último sector, o porto da Figueira da Foz destacou-se pelo facto de – segundo os dados ontem revelados pelo Instituto nacional de Estatística (INE) – ser o segundo a nível nacional (atrás de Sines) com o “maior incremento na atividade”, com uma variação da taxa homóloga de 17,9 por cento. Quanto ao aumento específico do tráfego internacional de mercadorias, é Aveiro (também atrás de Sines) que regista o segundo maior crescimento (12,9 por cento), contrariado pela maior queda, entre todos os portos do país, no transporte interno de mercadorias. De acordo com o relatório de Atividades de Transportes do INE relativo ao primeiro trimestre de 2015, também o tráfego de mercadorias por ferrovia aumentou, neste caso 11,1% (+11,5% no trimestre precedente). A carga/ correio transportado por via aérea cresceu 6,8 por cento. Relativamente ao transporte de passageiros, o aumento de viagens de avião (de e para Portugal) é de 9,2 por cento e 14,3 por cento de passageiros. Por causa do incremento dos voos low cost, o aeroporto de Ponta Delgada registou o maior crescimento no movimento de passageiros (20,2%), mas também os aeroportos do Porto e de Lisboa evidenciaram crescimentos expressivos: +17,3% e +16,4%, respetivamente. Lisboa movimentou 56,8% do total de passageiros nos aeroportos
nacionais. No tráfego internacional, os aeroportos na União Europeia foram a origem ou destino de 77,9% dos passageiros. Por comboio, no 1.º trimestre de 2015, o número de passageiros transportados pelo modo ferroviário pesado fixou-se em 32 milhões, o que representou um aumento de 1,8%. O tráfego suburbano concentra 89% das deslocações (28,5 milhões de passageiros).
Transportes & Negócios, 20 de julho de 2015
Leixões perde 6% de contentores até Junho No primeiro semestre, o movimento de contentores em Leixões ficou-se pelos 303 492 TEU, anunciou a TCL.
Na comparação com o período homólogo do ano passado, verifica-se uma quebra de 6,4%, em TEU, ou de 7% meu unidades movimentadas (190 483). A justificar a quebra, depois de anos de sucessivos recordes, a concessionária do terminal de contentores do porto nortenho sublinha o decréscimo de cerca de 30% nas exportações para Angola, fruto das dificuldades da economia local. Em Junho, o resultado da movimentação de contentores em Leixões voltou a ser negativo, mas apenas em 1%, com um total de 53 854 TEU processados. A MSC é a companhia que mais contentores movimentou em Leixões no primeiro semestre, seguida da Maersk Lines e do Grupo CMA CGM, ainda segundo a TCL.