Recortes nº 114 Índice – 18 de junho de 2014 Recuperação
de
embarcações
tradicionais
do
Sado
ganha nova vida APSS e Associação Portuguesa do Património com Protocolo de cooperação Superintendente brasileiro de Itajaí visitou Porto de Setúbal Setúbal recebe representante do porto de Itajaí Paragem da refinaria de Sines limitou a 1% crescimento dos portos Aliança P3 afinal não será colocada em prática
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Setubalense, 18 de junho de 2014
APP, 17 de junho de 2014
APSS e Associação Portuguesa do Património Marítimo com Protocolo de Cooperação A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA e a APPM – Associação Portuguesa do Património Marítimo celebraram um Protocolo de Cooperação, com o objetivo da promoção e conservação do património marítimo de onde se distinguem as embarcações tradicionais do estuário do Sado a navegar. Concretamente, o Protocolo permitirá a promover a sustentabilidade da conservação do Património Marítimo Histórico e Cultural Português e a recuperação e conservação das embarcações tradicionais do estuário do Sado a navegar, denominadas “Hiate de Setúbal”, “Zé Mário”, “ Pego do Altar” e “Riquitum”. O Turismo Náutico é uma forte aposta da APSS, que tem vindo a ser desenvolvido em harmonia com as restantes atividades do Porto de Setúbal. Para além de outras iniciativas, destaca-se o lançamento da campanha de comunicação “Passeios no Sado” com o objetivo de reunir e divulgar, em diversos suportes de comunicação, informação sobre a atual oferta de passeios em embarcações no rio Sado, contribuindo para a captação de clientes regionais, nacionais e estrangeiros. Pode ser consultada mais informação em: http://www.portodesetubal.pt/passeios-no-sado/index-passeios-no-sado.html
Setubalense, 18 de junho de 2014
Transportes em Revista, 16 de junho de 2014
No âmbito da APLOP
Setúbal recebe representante do porto de Itajaí O porto de Setúbal recebeu a visita do superintendente do porto de Itajaí (Brasil), Antônio Ayres dos Santos Júnior. O representante do segundo maior porto brasileiro de contentores do Brasil fez-se acompanhar pelo representante dos portos brasileiros na APLOP - Associação dos Portos de Língua Portuguesa, Adalmir José de Sousa e foi recebido pelo presidente do Conselho de Administração da APSS, Vítor Caldeirinha, na sequência da participação no Fórum do Mar 2014, dedicado à economia do mar, que decorreu na cidade do Porto, no final de maio. Na visita ao porto de Setúbal, o superintendente do porto de Itajaí teve oportunidade de conhecer o Terminal Roll-on Roll-off e o Terminal de Contentores, “com a sua vasta área de expansão low cost e cais fundado a 15 metros”, refere um comunicado daquele porto. Antônio dos Santos Júnior aproveitou ainda para visitar a torre VTS de controlo de tráfego de navios e a eficiência da JUP – Janela Única Portuária de Setúbal, tendo em vista os planos de desenvolvimento em curso no Porto de Itajaí para a introdução de um sistema similar. por: Miguel Ribeiro Pedras
Jornal de Neg贸cios, 18 de junho de 2014
Cargo, 18 de junho de 2014
Aliança P3 afinal não será colocada em prática O Governo da China não aprovou a aliança P3 pelo que a Maersk, MSC e CMA CGM não poderão operar em conjunto no mercado chinês. O Governo chinês justificou a sua decisão com as normas de controlo de concentração empresarial existentes no país.
Em comunicado, a Maersk confirmou que respeitará a decisão do Governo chinês e referiu mesmo que irão ser paralisados todos os trabalhos preparatórios da Rede P3. “A decisão surpreendeu-nos, tal como aos colaboradores com os quais estamos a trabalhar”, referiu o conselheiro delegado da Maersk, Nils S. Andersen. “Este tipo de aliança iria ajudar a reduzir emissões de dióxido de carbono da companhia”, acrescentou Andersen.
A intenção de criar a P3 foi anunciada há um ano, em junho de 2013. O objetivo passava por partilhar navios e rotas entre Ásia e Europa e Estados Unidos. Queriam fazer do transporte marítimo regular de contentores algo mais eficiente e melhorar a qualidade do serviço. As companhias partilhariam 255 navios com capacidade total de 2,6 milões de TEU. Agora, com a impossibilidade de estar no mais importante mercado asiático (e mundial), a P3 vai por água abaixo.