Recortes nº 117 Índice – 29 de julho de 2015 Porto
de
Setúbal
presente
na
Feira
de
Sant’iago
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Desenvolver a aproximação do Porto à população Porto de Setúbal presente na Feira de Sant’iago À frente dos Portos de Sines e do Algarve Sines já vale 52% dos contentores movimentados nos portos ZalSines com novo entreposto frigorífico APDL inaugura plataforma logística esta quarta feira Porto de Leixões inaugura nova plataforma logística Porto do Funchal estima crescimento de 11% nas escalas de cruzeiros em 2015 Funchal prevê crescimento de 11% nas escalas Cruzeiros no Porto de Leixões crescem no 1º semestre Portos nacionais com recorde de 44,4 milhões de toneladas
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Rostos, 29 de julho de 2015
Porto de Setúbal presente na Feira de Sant’iago Desenvolver a aproximação do Porto à população O Porto de Setúbal, como vem sendo habitual, volta a estar presente na Feira de Sant’iago, em Setúbal, de 24 de julho a 2 de agosto. Aos visitantes disponibiliza, no stand institucional do porto, folhetos informativos e a prestação informação acerca do porto, das suas infraestruturas e serviços oferecidos.
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Trata-se de uma iniciativa cujo objetivo visa continuar a desenvolver a aproximação do Porto de Setúbal à população e divulgar o importante contributo para a economia da região, com o valor gerado pela movimentação de carga, pesca, aquicultura e turismo náutico.
Distrito Online, 29 de julho de 2015
Porto de Setúbal presente na Feira de Sant’iago
O Porto de Setúbal, como vem sendo habitual, volta a estar presente na Feira de Sant’iago, em Setúbal, de 24 de julho a 2 de agosto. Aos visitantes disponibiliza, no stand institucional do porto, folhetos informativos e a prestação de informação acerca do porto, das suas infraestruturas e serviços oferecidos. Trata-se de uma iniciativa cujo objetivo visa continuar a desenvolver a aproximação do Porto de Setúbal à população e divulgar o importante contributo para a economia da região, com o valor gerado pela movimentação de carga, pesca, aquicultura e turismo náutico.
APP, 29 de julho de 2015
À FRENTE DOS PORTOS DE SINES E DO ALGARVE Licenciado em gestão e marketing, José Pedro Soares é, aos 38 anos de idade, o mais jovem administrador de portos, em Portugal continental, e o mais jovem na Administração do Porto de Sines (APS), desde sempre. Bastam dois dedos de conversa para perceber a forma como encara este cargo: não é um emprego, é uma paixão Algarvio de Silves, disse ao «barlavento» ser um mero cidadão, a quem colocaram nas mãos, conjuntamente com os seus colegas do conselho de administração, a possibilidade de melhorar o futuro dos portos de Portimão e Faro e, também, o futuro do porto de Sines, que gere hoje mais de cinquenta por cento das mercadorias movimentadas no País. barlavento – Como surgiu essa paixão pela atividade portuária? José Pedro Soares – Encontrava-me como diretor de marketing da Propesca, quando surgiu a possibilidade de vir estagiar para a Expoarade. Agarrei-a, porque sentia necessidade de ter knowhow na área dos eventos. Em outubro de 2007, fui convidado a ficar na instituição e aceitei, terminando o contrato que me ligava à Propesca. Mais tarde, já na Portimão Urbis, iniciei a minha ação no porto de Portimão. Havia um protocolo entre o município de Portimão, a Portimão Urbis e o IPTM para a promoção deste porto. As pessoas que estavam ligadas ao turismo, como era o meu caso, começaram a ter uma ação direta na sua promoção e, às vezes, na gestão e controlo de operações no porto. Costumo dizer que, quando entramos nesta área, jamais conseguimos sair dela, porque é um setor extremamente aliciante, quer em termos de conhecimento, quer em termos de mecanismos que permitem dar um maior impacto à economia local, regional e até nacional. É verdade que teve uma ação preponderante na fusão dos portos do Algarve com a APS? Quando este governo iniciou a sua atividade, eu tinha a responsabilidade do cluster do mar dentro da distrital do PSD Algarve, e em nome do presidente da distrital fui falar com a tutela, a Secretaria
de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, exigindo que se fizessem os investimentos em Portimão e Faro e a eventual criação da Administração dos Portos do Algarve. Foram-me apresentadas várias possibilidades, sendo que a única que garantia que os investimentos podiam ser feitos no Algarve era uma possível fusão com Sines. O nosso [PSD Algarve] objetivo era o investimento nos portos. Ter uma administração portuária sem poder para investir e sem capacidade para alavancar as áreas de negócio não nos servia de nada. Ficou, então, estabelecido que, havendo uma fusão com a APS, um dos administradores seria do Algarve e que os investimentos nunca poderiam prejudicar o porto de Sines. O Estado cumpriu e os investimentos nos portos do Algarve estão a decorrer, avaliados em 2,8 milhões de euros. Portanto, acabou por ser o algarvio responsável pelos portos algarvios? Sou um dos administradores da APS que tem a sensibilidade e um olho mais atento sobre estes portos. Cada administrador tem a sua área de influência. Eu sou o responsável pela área de sistemas informáticos e comunicações, segurança, ambiente e qualidade das áreas de jurisdição da APS. Obviamente, dentro da segurança e da qualidade, há a exploração, que está ligada diretamente à operação portuária, onde se inclui o porto de Portimão e a área dos cruzeiros. O porto de Portimão ficará destinado exclusivamente aos cruzeiros e o de Faro à carga? Não forçosamente. Há uma natureza nata em cada um destes portos, mas poderá haver cruzeiros em Faro e carga em Portimão. E esperamos poder vir a movimentar alguma carga neste porto, desde que não colida com a área dos passageiros. Terá de ser carga limpa. Ou então, operações de abastecimento de combustíveis aos navios, podendo mesmo se vir a criar tancagem para o efeito. Repare que os navios, neste momento, têm de aportar a Gibraltar para esse fim. O abastecimento não acarretará o perigo de poluição, afetando as praias e o turismo? Embora esse tipo de operações, atualmente, se revista de grande segurança e o perigo seja quase inexistente, vamos adquirir duas viaturas de combate à poluição, mangas, toalhetes e absorventes. Em termos reais, a APS possuirá cerca de dois quilómetros de barreiras antipoluição, compatíveis com as da marinha, para uma ação eficaz e imediata, na eventualidade remota de um derrame. Especula-se muito sobre o futuro do porto de Portimão na área dos cruzeiros. Há dragagens, não há dragagens, entram navios maiores, não entram? Neste momento, os estudos do LNEC estão concluídos. Estamos a ultimar os estudos de pilotagem para definir qual o maior navio que poderemos receber, qual o investimento necessário e o que é que vamos ganhar com isso, em termos de mercado. As expetativas são muito grandes. Gostaria de ter aqui os maiores navios do mundo, mas não sei se tal será possível. A informação estará disponível no curto prazo, para podermos decidir. Serão necessários ainda os estudos de impacto ambiental, impacto económico e financeiro e a elaboração do caderno de encargos - os últimos passos, antes da execução da obra. Gostaria de deixar claro que, quando a APS assumiu a gestão dos portos de Portimão e Faro, não existia qualquer informação sobre o que fora feito no passado. Nem qualquer sustentação técnica ou factual, exceto um pequeno estudo do LNEC, insuficiente, feito nos últimos meses da administração IPTM. Embora, no papel, os portos estejam sob a jurisdição da APS desde março de 2014, os quadros e os recursos humanos só em setembro passaram para nós. Quer isto dizer que, temos menos de um ano de gestão real deste porto. Fizemos mais neste período do que nos últimos vinte anos.
Cruzeiros podem ser oportunidade para jovens José Pedro Soares sabe desde o início que tem uma longevidade máxima de nove anos no cargo, podendo ser substituído pelo principal acionista, o Estado, a qualquer momento. Contudo, explicou-nos que «quando aceitei o cargo, a minha questão, nunca foi como ia entrar, mas como iria sair. É essa a dúvida que me acompanha. Farei tudo ao meu alcance para o desenvolvimento dos portos, além das funções que me estão a ser atribuídas noutras áreas, em sede da Associação de Portos e nos sistemas de informação». Numa atitude altruísta, sacrifica a família ao desenvolvimento portuário do Algarve e do país. Mas diz que a esposa e a filha o apoiam na sua missão. Soares revelou ainda que tem vindo a motivar a Escola Náutica Infante D. Henrique, o IEFP e o Turismo de Portugal, responsável pelas escolas hoteleiras, a iniciar cursos destinados ao ingresso de jovens algarvios nos navios de cruzeiro, tornando-se embaixadores do Algarve e do porto de Portimão entre os passageiros. Será necessário acertar alguns pormenores para assinar um possível acordo.
Transportes & Negócios, 28 de julho de 2015
Sines já vale 52% dos contentores movimentados nos portos Sines e Setúbal fecharam Junho com recordes na movimentação de contentores, e Lisboa a crescer 7,5%. Só Leixões e a Figueira da Foz contrariaram a tendência, revela o IMT.
No primeiro semestre, os principais portos do Continente processaram 1,3 milhões de TEU. Um máximo absoluto e um aumento de 6,8% face ao realizado na primeira metade de 2014. A puxar pelos números continua Sines, agora a crescer “apenas” 13,5%, mas o suficiente para chegar aos 676 939 TEU. Ou 52% do total nacional. Um mérito que o facto de boa parte dos movimentos corresponderem a transhipment não chega para apoucar. Recorde é também o resultado alcançado por Setúbal: os 58 405 TEU movimentados no semestre representam um ganho homólogo de 10,4% e já correspondem a 4,5% do total nacional. Longe ainda dos melhores dias mas a crescer, ou a recuperar das perdas acumuladas, está Lisboa. No final de Junho soma 247 493 TEU, o que é melhor em 7,5% que o conseguido há um ano. Na inversa, e depois de anos de sucessivos máximos, Leixões fechou o semestre a perder 6,2%, com 307 766 TEU (23,7% do total nacional) movimentados. Com reduzida expressão, a Figueira da Foz contou 10 356 TEU, menos 1,8% que na primeira metade do ano transacto.
Transportes em Revista, 29 de julho de 2015
APS celebrou contrato
ZalSines com novo entreposto frigorífico A APS celebrou um contrato de constituição de direito de superfície com a FP Sines para a construção e manutenção de um armazém logístico na ZALSINES - Zona de Atividades Logísticas de Sines. Segundo a APS, “o objetivo é criar uma infraestrutura de temperatura controlada para incentivar a importação e exportação de bens perecíveis, proporcionando um conjunto de serviços de valor acrescentado baseados em requisitos logísticos de controlo de temperatura”. O investimento projetado é superior a 2 milhões de euros na primeira fase, envolvendo a construção de um armazém de 3.100 m2 com duas câmaras para produtos refrigerados, principalmente fruta fresca (0ºC a +18ºC), um cais de movimentação de 750 m2 e um total de 8 plataformas niveladoras. Numa segunda fase está prevista a duplicação da capacidade das instalações, incluindo também câmaras bi-temperatura para produtos congelados. A FP Sines é uma subsidiária detida a 100% pela Friopuerto Investment (FPI, Espanha), holding do Grupo Romeu para o sector de armazenagem e logística frigorífica. Este grupo opera em 23 países, estando presente em Portugal há mais de duas décadas, com interesses ligados a agências de navegação, transitários e serviços alfandegários.
APP, 29 de julho de 2015
APDL INAUGURA PLATAFORMA LOGÍSTICA ESTA QUARTA FEIRA A APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), procede à inauguração da nova Plataforma Logística de Leixões esta quarta-feira, dia 29 de Julho, pelas 14h30, na sua sede, em Leça da Palmeira. A apresentação contará com o lançamento da primeira pedra, visita ao local, inauguração das instalações da Luís Simões e inauguração do Pólo 1 da Plataforma Logística.
Transportes em Revista, 29 de julho de 2015
Investimento de 165M€
Porto de Leixões inaugura nova plataforma logística A APDL inaugura, hoje, a nova plataforma logística de Leixões, numa cerimónia que irá contar com a presença do secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro. Este novo investimento, que representará um total de 165 milhões de euros, “contribuirá de forma decisiva para o desenvolvimento do Porto de Leixões, assim como para a Área Metropolitana do Porto, dadas as condições ótimas para a atração e fixação de polos logísticos e de distribuição”, revela a APDL. Com uma área de 70 hectares, a Plataforma Logística está dividida em dois polos, estando localizado no polo 2 o armazém do Grupo Luis Simões, que agora se inaugura, e o futuro Terminal Ferroviário Intermodal, da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal.
APP, 29 de julho de 2015
PORTO DO FUNCHAL ESTIMA CRESCIMENTO DE 11% NAS ESCALAS DE CRUZEIROS EM 2015 A Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM) prevê um crescimento de 11% no número de escalas de navios cruzeiro, até final de 2015, quando comparado com o ano anterior. Numa altura em que a época de cruzeiros se desloca para o norte da Europa e Mediterrâneo, iniciando-se na Madeira aquele que é considerado o período mais baixo de escalas, as previsões da APRAM apontam para um "total anual de 315 escalas, totalizando um aumento de 11%" face ao ano anterior, refere a mesma fonte. O movimento de navios e de passageiros no porto do Funchal cresceu no primeiro semestre deste ano, quando comparado com igual período, 5,48% e 18,9%, respetivamente. Já para o segundo semestre deste ano a estimativa é de 161 escalas no porto madeirense. Estas escalas podem representar 583 mil passageiros, "calculando a média, e partindo do pressuposto que nenhum incidente impeça a atracagem de navios, caso de um eventual mau tempo no mar", indica. O período de final do ano tem, por agora, uma previsão de escalas de nove navios para assistirem ao fogo-de-artifício de final de ano, com a presença do Queen Elizabeth (que chega a 30 de dezembro e parte a 01 de janeiro de 2016 às 14h00), e dos navios Mein Schift, Thomson Majesty, AidaBlu, Magellan, Marco Polo, Saga Pearl II, Black Watch e Oceana.
AtĂŠ ao final do ano, hĂĄ ainda a registar a estreia de cinco navios no porto do Funchal, o Mein Schiff 4 a 04 outubro, o Magellan a 02 de novembro, o Aegean Odyssey a 09 de novembro, o Rapsody of the Seas a 24 de novembro e o Celestial Crystal a 06 de dezembro.
Transportes & Negócios, 28 de julho de 2015
Funchal prevê crescimento de 11% nas escalas O Funchal deverá receber este ano 315 escalas de navios de cruzeiros, o que representará um crescimento de 11% face a 2014, prevê a Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM).
Estas escalas deverão representar um movimento de cerca de 583 mil passageiros, indica a APRAM. No primeiro semestre, o porto da capital madeirense registou 154 escalas (um aumento de 5,5% face ao período homólogo de 2014) e 285 396 passageiros (mais 18,9%). Para o segundo semestre a estimativa é de 161 escalas. Entre elas, haverá a registas a estreia de cinco navios no Funchal: o Mein Schiff 4, a 4 Outubro, o Magellan, a 2 de Novembro, o Aegean Odyssey, a 9 de Novembro, o Rapsody of the Seas, a 24 de Novembro e o Celestial Crystal, a 6 de Dezembro. Para a passagem de ano, a APRAM tem já agendadas as escalas de nove navios para assistirem ao fogo-de-artifício. São eles o Queen Elizabeth, o Mein Schift, o Thomson Majesty, o AidaBlu, o Magellan, o Marco Polo, o Saga Pearl II, o Black Watch e o Oceana.
Transportes em Revista, 29 de julho de 2015
Melhores resultados de sempre
Cruzeiros no Porto de Leixões crescem no 1º semestre O Porto de Leixões fechou o primeiro semestre do ano com crescimentos quer ao nível das escalas de navios de cruzeiro, quer ao nível do número de passageiros. Nos primeiros seis meses do ano, passaram pelos Terminais de Cruzeiro do Porto de Leixões 39 navios de cruzeiro e 32 447 passageiros, representando um crescimento de 18% e de 33% respetivamente face ao período homólogo do ano anterior. “Este foi o melhor semestre do Porto de Leixões no que aos cruzeiros diz respeito, mantendo-se assim a tendência de crescimento que se tem vindo a registar nos últimos anos”, refere a APDL em comunicado. Os ingleses continuam a liderar a lista das nacionalidades dos passageiros que passam por Leixões, seguidos pelos passageiros de nacionalidade alemã e pelos americanos. Até final do ano, estão já confirmadas 90 escalas de navios de cruzeiro, o que significa cerca de 85 000 passageiros e 43 000 tripulantes, números que farão de 2015 o melhor ano de sempre no Porto de Leixões.
Transportes & Negócios, 28 de julho de 2015
Portos nacionais com recorde de 44,4 milhões de toneladas O movimento de mercadorias nos principais portos nacionais continua a crescer para valores recordes. Mas tal deve-se sobretudo a Sines e aos granéis (mais os líquidos que os sólidos).
Nos primeiros seis meses do ano, os principais portos do Continente movimentaram 44,4 milhões de toneladas, mais 11,2% que no período homólogo de 2014. E um máximo histórico. O porto de Sines foi o que mais cargas movimentou e o que mais cresceu: 21,8 milhões de toneladas, mais 25,4%. E já vale 49,1% do total nacional considerado no relatório do IMT. Como Sines, também Leixões atingiu no final de Junho um novo máximo, com 9,2 milhões de toneladas processadas (20,6% do total nacional) e um ganho homólogo de 3,5%. Aveiro, já se sabia, também fechou o semestre em máximos, a subir 4% para 2,4 milhões de toneladas (5,5%). A impedirem um maior crescimento do conjunto dos portos nacionais estiveram os demais. Lisboa, o maior, com 5,7 milhões de toneladas processadas, caiu 3,1%; Setúbal cedeu 1,8% para 4,1 milhões; a Figueira da Foz recuou 2,6% para um milhão; e Viana do Castelo afundou 21,2% até cerca das 211 mil toneladas. Os granéis, em especial os granéis líquidos, são a primeira explicação para os bons números dos portos do Continente. A movimentação de granéis líquidos aumentou 19,1% em termos homólogos e atingiu os 16,1 milhões de toneladas. Os granéis sólidos, por seu turno, subiram 12,2% até aos 9,7 milhões de toneladas. A carga geral, que ainda num passado recente foi o principal motor do aumento da actividade portuária, avançou 4,8% para os 18,6 milhões de toneladas, sendo que a carga fraccionada até perdeu 3,1% para 3,8 milhões de toneladas. Valeu o aumento de 6% na carga contentorizada (14,2 milhões de toneladas no total) e o disparo de 51,7% na carga ro-ro (para a casa das 465 mil toneladas).
No total, a carga embarcada (da qual 85% será carga de exportação) atingiu o valor recorde de 19,3 milhões de toneladas (mais 9,2%), liderando em Viana do Castelo, Aveiro, Figueira da Foz e Setúbal. Já a carga desembarcada (90% de importação) aumentou 12,8%.