Recortes nº 125 Índice – 18 de agosto de 2015 Doca de Pesca do Porto de Setúbal com pontões de acesso aos passadiços reparados Concurso internacional para realização do estudo prévio e do estudo de impacte ambiental do terminal do Barreiro recebeu cinco propostas MSC New York fez primeira escala em Sines MSC recebe mais um navio de 19 224 TEU
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Distrito Online, 11 de agosto de 2015
AGOSTO 11, 2015
Doca de Pesca do Porto de Setúbal com pontões de acesso aos passadiços reparados A Doca de Pesca do Porto de Setúbal viu concluída, em agosto, uma intervenção por parte da APSS, que incluiu a reparação de três pontões de acesso aos passadiços flutuantes que equipam a infraestrutura do porto, vital para a atividade da pesca. A reparação destes pontões visa repor as condições de segurança e operacionalidade dos acessos aos passadiços flutuantes que equipam a Doca de Pesca, que tem vindo a beneficiar
Distrito Online, 19 de agosto de 2015
Concurso internacional para realização do estudo prévio e do estudo de impacte ambiental do terminal do Barreiro recebeu cinco propostas Agosto 19, 2015
O concurso internacional para a realização do Estudo Prévio e do Estudo de Impacte Ambiental do Terminal do Barreiro encerrou o período de entrega de propostas em 18 de Agosto, tendo sido recebidas cinco candidaturas. As propostas foram apresentadas por consórcios de empresas de engenharia e de ambiente, englobando os maiores especialistas nacionais e europeus, e vão ser analisadas por um júri composto por equipas técnicas da APL e de entidades e personalidades de reconhecido mérito, entre as quais, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil. A decisão sobre o candidato vencedor do concurso internacional deverá ser conhecida em Setembro. Para a Presidente da APL, Marina Ferreira, esta é mais uma etapa de um processo de decisão desenvolvido em estreita parceria com as entidades relevantes, designadamente agências públicas e autarquias locais, com vista ao estabelecimento de um quadro global de apreciação de todas as variáveis fundamentais do projeto, com vista a uma tomada de decisão informada e racional, na defesa do interesse do País. Como tem sido referido pela Presidente da APL, este ” é um projeto que só avança se houver interesse de privados, porque não supõe investimento público”. “Este projeto não é do Porto de Lisboa, não é da Câmara Municipal do Barreiro, não é da Baía do Tejo, é um projeto do país”.
Transportes em Revista, 19 de agosto de 2015 19-08-2015
Com comprimento de 399 metros
MSC New York fez primeira escala em Sines O navio MSC New York, de 16.652 TEU de capacidade máxima, fez hoje a sua primeira escala no porto de Sines, tendo como procedência o porto de Antuérpia e destino o Extremo Oriente, com paragem em “King Abdullah City” na Arábia Saudita após passagem pelo Canal do Suez. Depois do MSC Zoe na passada semana, este foi mais um ULCS - Ultra Large Container Ships a escalar o Terminal XXI do porto de Sines. O navio porta-contentores tem um comprimento de 399 metros (LOA) e 54 metros de largura (Boca). Tem um porte de 186.766 Toneladas (DWT) e um calado máximo de 16,02 metros. A sua operação consistiu no embarque de 2.258 contentores (3.284 TEU), contemplando carga com destino ao Medio Oriente e Extremo Oriente, nomeadamente Singapura e Xangai, numa operação que durou menos de 24h. A primeira escala do MSC New York foi assinalada com a entrega de uma Cresta do Porto de Sines ao Comandante do navio. por: Carlos Moura
Transportes & Negócios, 19 de agosto de 2015
MSC recebe mais um navio de 19 224 TEU Ainda o MSC Zoe está a fazer a sua viagem inaugural e já a MSC recebeu o MSC Maya, o quarto navio de 19 224 TEU do armador helvético.
A MSC recebeu da sul-coreana Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME) o MSC Maya, que se junta ao MSC Oliver, ao MSC Oscar e ao MSC Zoe (este último aportou em Sines na semana passada). Ao todo, a companhia suíça encomendou 20 unidades de navios com aquelas características: 12 à DSME, seis à Samsung e duas à Hyundai. Com uma capacidade efectiva de 18 000 TEU, estes porta-contentores têm 395,4 metros de comprimento, 59 metros de boca e 23 filas de contentores no convés. O MSC Maya deverá ser alinhado no serviço Extremo Oriente-Norte da Europa Swan/AE-2, operado em conjunto pela MSC e pela Maersk Line no âmbito da Aliança 2M. A nova embarcação vai substituir o Ebba Maersk, navio com capacidade para 15 500 TEU, que deverá passar para o serviço Shogun/AE-1. Os quatro navios da MSC são os maiores do mundo (segue-se-lhes o CSCL Globe, com capacidade de 19 100 TEU) mas ainda não são navios de 20 000 TEU. Deverão, por isso, ser em breve destronados, dada a carteira de encomendas com que os estaleiros asiáticos contam de embarcações com capacidades entre 20 000 e 21 000 TEU, com entregas previstas para 2017 e 2018. Esta corrida à capacidade dos navios não é, porém, unânime no sector. Recorde-se que, por um lado, o ganho de capacidade traz vantagens económicas e ambientais, mas, por outro, aumenta os riscos de acidentes de maiores dimensões. Além disso, num cenário de estagnação da procura, aumenta a pressão sobre os preços médios dos fretes.