Recortes 130 09-07-2012

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Recortes nº 130 Índice – 9 de julho de 2012  Autoeuropa perde volume em 8 dos 10 principais mercados de exportação  Nomeação de administrações até ao fim do Verão  Projecto de porto fluvial relança transporte de mercadorias no Tejo  Comunidade de Sines contra holding dos portos

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Jornal de Neg贸cios, 9 de julho de 2012, P谩g. 21


Jornal de Neg贸cios, 9 de julho de 2012, P谩g. 16


O PĂşblico, 9 de julho de 2012, PĂĄg. 30


Transportes & Negócios, 6 de julho de 2012 Comunidade de Sines contra holding dos portos A Comunidade Portuária de Sines (CPSi) manifestou-se hoje contra a criação de uma (ou duas) holding para os portos nacionais, sustentando que a centralização da gestão “nunca irá permitir a concorrência entre os portos nacionais que as exportações tanto necessitam”. Em comunicado, a CPSi invoca as conclusões do estudo divulgado pela Associação Comercial do Porto, que aponta para a prevalência da autonomia dos portos desenvolvidos europeus, sublinhando que “tanto bastaria, a nosso ver, para que o modelo da holding não fosse sequer considerado”. A CPSi lembra depois a aposta do País nas exportações, e no contributo que os portos podem dar para melhorar a competitividade das exportações, tornando-se mais eficientes e mais competitivos. Objectivos que, sustenta, ficarão em causa com a criação de uma única administração (ou duas). Face aos constrangimentos da situação financeira do País, “compreende-se que as decisões sobre o investimento portuário estejam hoje centralizadas no Ministério das Finanças”, reconhece a CPSi, pelo que, acrescenta, “a autonomia tem (…) de se concentrar na área comercial, onde cada porto deve gozar da mais ampla possível, respeitadas que sejam as regras da concorrência, do dumping e o fim último dos portos: instrumentos ao serviço das exportações”. “Por todas estas razões – conclui o comunicado - , a Comunidade Portuária de Sines não pode deixar de se manifestar abertamente contra quaisquer soluções que envolvam “holdings” na gestão dos portos, pelo risco que representam em relação à sua autonomia e, por conseguinte, à sua competitividade e eficiência”. A posição da Comunidade Portuária de Sines surge depois de, no final da semana passada, o assessor da administração da PSA Sines, ter dito que os investimentos na expansão do Terminal XXI estavam suspensos à espera de saber o que seria decidido pelo Governo sobre o governo dos portos. Antes de Sines, também as comunidades portuárias de Leixões e de Aveiro se manifestaram contra o modelo da holding portuária.


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