Recorte nº 141 Índice – 24 de Julho de 2009 Três reparos Teresa Almeida apresentou pacote de investimentos Detritos de velhas embarcações invadem praia urbana Candidata do PS promete 50 milhões Candidata do PS promete choque económico PSD apresentou candidatos ao executivo da Câmara de Setúbal Investigação à Liscont continua a ser avaliada pelo Ministério Público Mário Lino discorda das críticas do Tribunal de Contas Opinião – Como se faz um escândalo Autoeuropa admite diálogo Autoeuropa – ‘Lay‐off’ pode vir a ser discutido Trabalho custa mais de um terço na Autoeuropa Volkswagen e Porsche chegam a acordo e avançam para a fusão Subsidiários da Autoeuropa aceita pré‐acordo e escapa ao ‘lay‐off’ Ford lucra 1,6 mil milhões de euros no segundo trimestre Volkswagen avança para a fusão com a Porsche, após demissão de Wiedeking Holandeses entram na gestão dos estaleiros de Viana Artes em plástico de pesca do polvo abandonadas na costa alentejana 1
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Transportes Online – 22 de Julho . 2009 Terminal de Contentores de Alcântara
Mário Lino discorda das críticas do Tribunal de Contas O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, desvalorizou as críticas do Tribunal de Contas relativamente à prorrogação da concessão do Terminal de Contentores de Alcântara. “O relatório do Tribunal de Contas faz críticas a alguns aspectos da forma como o Governo conduziu este processo,” afirmou em conferência de imprensa. “O Governo não concorda, mas tem muito respeito pelas observações e recomendações do Tribunal”, referiu o ministro, salientando que o processo foi “conduzido de forma a salvaguardar o interesse público” e que foi feita uma “negociação justa e correcta”. Mário Lino acredita que esta foi “a melhor solução” que o Governo podia ter encontrado para assegurar a “manutenção da competitividade do porto de Lisboa”. O projecto, que compreende a triplicação da capacidade de movimentação do terminal da Liscont dos actuais 280 mil TEU’s para cerca e 840 mil, envolve um investimento de aproximadamente 474,4 milhões de euros, cabendo à concessionária suportar um valor de 294,2 milhões de euros. Os restantes 40 por cento, isto é, 180,2 milhões, serão pagos directamente pela Administração do Porto de Lisboa e pela Refer. Segundo o relatório do Tribunal de Contas, a concessionária irá recuperar cerca de 199 milhões de euros devido à isenção das taxas a pagar à Administração do Porto de Lisboa, o que representa cerca de 70 por cento do investimento. por: Carlos Moura
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