Recortes nº 145 Índice – 30 de julho de 2012 Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30% Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding” Erro da Autoeuropa valorizou exportações durante quatro meses Empresas públicas que retêm excedentes vão ser fiscalizadas Dívidas da Refer e da CP superam dez mil milhões de euros em 2011 Porto de Dakar “aprende” com o de Sines A grandiosa aposta no sector turístico em Tróia
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Cargo News, 29 de julho de 2012
Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30% O Jornal de Negócios avança que o Governo pretende reduzir a fatura portuária de 25% a 30%. O objetivo passa por dar mais competitividade às empresas nacionais e aumentar as exportações. O Negócios avança ainda que a Secretaria de Estado liderada por Sérgio Monteiro tem previstas cinco medidas essenciais que começará a colocar em prática já neste ano: A revisão do regime do trabalho portuário, que começou a ser negociada com os sindicatos recentemente; A aprovação da nova Lei do trabalho portuário, com alterações como a mudança de regime de tarifas das concessões; A definição do novo modelo de governação dos portos; A redução das taxas não essenciais; Aumento da concorrência com entrada de novos operadores.
Transportes e Negócios, 30 de julho de 2012
Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding” A eventual criação de uma holding, ou mesmo de duas administrações portuárias regionais foi de novo criticada pelas comunidades portuárias de Aveiro e da Figueira da Foz. As críticas fizeram-se ouvir num encontro em que foi debatido o papel daqueles dois portos na economia regional. Quem não as ouviu foram os dois governantes convidados a participar: Paulo Portas e Sérgio Monteiro da Silva justificaram as ausências com as respectivas agendas. Nuno Pires e Hermano Sousa, respectivamente presidentes da comunidade portuária de Aveiro e da Figueira da Foz, foram os porta-vozes do descontentamento. Mas também o presidente do Conselho Empresarial do Centro se manifestou contrário às intenções do Governo, e o mesmo fez Ribau Esteves, presidente da Região de Aveiro. Criticado foi o “secretismo” com que a solução estará a ser cozinhada pelo Governo. Uma opção que não permite às comunidades portuárias darem contributos, nem mesmo irem acompanhando aquilo que as poderá esperar no futuro mais ou menos próximo. À falta de informação oficial, as notícias que vêm a público, sobre a criação de uma holding nacional, ou da divisão de todos os portos entre duas empresas regionais, foram alvo de contestação. As comunidades portuárias defendem antes a gestão local, de proximidade, a concorrência entre os portos com base nos interesses das empresas que servem, e não com uma “especialização artificial”. Todavia, face à situação do País e não só, também em Aveiro e na Figueira da Foz se aceita que sejam criados servidos partilhados entre os diversos portos, originando com isso sinergias, redução de custos e ganhos de eficiência.
Diรกrio Econรณmico, 30 de julho de 2012, pรกg. 5
Jornal de Neg贸cios, 30 de julho de 2012, p谩g. 25
Diรกrio Econรณmico, 30 de julho de 2012, pรกgs. 20 e 21
Setubalense, 30 de julho de 2012, pรกg. 16
Setubalense, 30 de julho de 2012, pรกg. 4