Recortes nº 164 Índice – 01 de setembro de 2014 Porto de Setúbal acolhe nova draga Setúbal acolhe nova Draga Porto de Setúbal recebeu nova draga Porto de Setúbal acolhe nova draga Contentores colocam Porto de Sines no topo do mundo Terminal XXI de Sines já tem o 7º pórtico instalado Desenvolvimento do Porto de Faro Concessões portuárias renderam 16,3 milhões no primeiro trimestre Maersk e MSC só aguardam “ok” dos EUA para avançar com a 2M
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APP, 01 de setembro de 2014
Revista de Marinha, 30 de agosto de 2014
Zoom Online, 29 de agosto de 2014
PORTO DE SETÚBAL RECEBEU NOVA DRAGA
O Porto de Setúbal recebeu esta semana o novo Pontão Draga da Etermar denominado “NOVADRAGAMAR”. A nova embarcação, do tipo Ravestein 750 B, tem 50 metros de comprimento e boca de 15,5 metros, possui uma potência instalada de 1.520 kw, está equipada com uma escavadora Liebherr P 9350 e pode dragar até 22 metros de profundidade. A nova draga é agenciada pela Barwil Knudsen e rebocada pelo rebocador “MONTENOVO” da Rebonave, com destino ao estaleiro da empresa, na Cachofarra.
Setúbal Tv, 01 de setembro de 2014
PORTO DE SETÚBAL ACOLHE NOVA DRAGA
O Porto de Setúbal recebeu, no dia 26 de agosto, o novo Pontão Draga da Etermar. A draga “Novadragamar”, agenciada pela Barwil Knudsen e rebocada pelo rebocador “Montenovo” da Rebonave, tem como destino o estaleiro da empresa, na Cachofarra. De acordo com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), a nova embarcação, do tipo Ravestein 750 B, tem 50 metros de comprimento e boca de 15,5 metros, possui uma potência instalada de 1.520 kw, está equipada com uma escavadora Liebherr P 9350 e pode dragar até 22 metros de profundidade. A APSS lembra que a história da Etermar está ligada, desde há muitos anos, à construção e modernização do Porto de Setúbal.
Sem Mais Jornal, 30 de agosto de 2014
Revista de Marinha, 30 de agosto de 2014
Revista de Marinha, 30 de agosto de 2014
Transportes & Negócios, 01 de setembro de 2014
Concessões portuárias renderam 16,3 milhões no primeiro trimestre No primeiro trimestre, as verbas pagas pelos detentores das concessões às administrações portuárias cresceram 7% para os 16,3 milhões de euros. A TCL foi quem mais pagou. A APDL foi quem mais recebeu. De acordo com o Boletim Trimestral das Concessões, elaborado pela Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP), entre Janeiro e Março, a TCL, concessionária do terminal de contentores de Leixões, pagou 4,6 milhões de euros, que corresponderam a 28% do total das rendas das concessões a nível nacional, e a APDL arrecadou 7,6 milhões de euros, 46% do total nacional. Em linha com o crescimento (7,6%) da movimentação de cargas no primeiro trimestre, praticamente todas as administrações portuárias viram aumentadas as suas receitas provenientes das concessões. A excepção foi Aveiro, onde o aumento da actividade aconteceu essencialmente nos terminais sob gestão directa da APA. Em Leixões, as receitas pagas pelas concessionárias subiram 5%. Em Lisboa cresceram 12% para os 3,3 milhões de euros, em Setúbal avançaram 11% até aos 1,6 milhões de euros, e em Sines progrediram 4% para os 3,7 milhões de euros. A UTAP sublinha que, na capital, o aumento das rendas recebidas pela APL também teve a ver com a maior rapidez no pagamento pelas concessionárias, e que em Sines se verificou o efeito conjugado do aumento dos volumes movimentados e do ajuste da fórmula de cálculo das rendas (nos contentores, decorrente da subida dos volumes). No ranking das concessionárias que mais pagaram no primeiro trimestre, atrás da TCL surge a CLT (Grupo Galp Energia), concessionária do terminal de granéis líquidos de Sines, que pagou quase 2,1 milhões de euros. A Petrogal pagou 1,6 milhões pelo terminal de granéis líquidos de Leixões, a Sotagus entregou 1,5 milhões pelo terminal de contentores de Santa Apolónia – Lisboa, e a Portsines pagou 1,1 milhões de euros pelo terminal multipurpose de Sines. A PSA Sines (Terminal XXI) aumentou em 129% os seus pagamentos, tendo entregue 238 mil euros à APS. Foi o maior crescimento relativo. A pior performance, entre as principais concessões, foi a do terminal de contentores de Alcântara, com a Liscont a reduzir em 25% as rendas pagas até aos 397 mil euros. No seu relatório a UTAP destaca a intenção do Governo de renegociar os contratos de concessões da TCGL e TCL, em Leixões, Socarpor, em Aveiro, Atlanport, Liscont, Sotagus e TMB, em Lisboa, Sadoport e Tersado, em Setúbal. O caso da PSA Sines, como é público, será tratado à parte.
Transportes & Negócios, 01 de setembro de 2014
Maersk e MSC só aguardam “ok” dos EUA para avançar com a 2M Se tudo correr pelo melhor, a 11 de Outubro a Maersk Line e a MSC ficarão a saber se podem avançar com a aliança 2M, como planeado, no início de 2015. 11 de Outubro é quando termina o prazo de 45 dias para a Comissão Marítima Federal (FMC) dos EUA se pronunciar sobre os termos da nova parceria, que se assume como um puro VSA (Vessel Share Agreement). Uma condição que dispensa as autorizações da União Europeia e da R.P. China, segundo os responsáveis das duas companhias. Recorde-se que foram as autoridades de Pequim que inviabilizaram a aliança P3 tentada pela Maersk Line, MSC e CMA CGM. Washington deu-lhe “luz verde” e Bruxelas não se lhe opôs. O dossier apresentado pelos promotores da 2M abrange apenas os tráfegos de/para os EUA. Em causa estará a partilha da capacidade de 97 navios, com capacidades entre os 4000 e os 13 000 TEU (os maiores navios a escalar os EUA actualmente são de 14000 TEU). Mas previsto está também o aumento da oferta até aos 130 navios e aos 19200 TEU. A Maersk Line e a MSC querem implementar a 2M à escala global logo no início de 2015. O VSA abrangerá os tráfegos Ásia-Europa, Trans-Atlântico e Trans-Pacífico e envolverá uns 185 navios, com uma capacidade agregada de 2,1 milhões de TEU. O acordo será para vigorar durante dez anos, renováveis.